OH, ESSES SONHOS!
POR GEOFFREY HOPPE
(canalizador
de Adamus) Fevereiro de 2014
SEGUNDA-FEIRA, 10 DE FEVEREIRO DE 2014
Nossos sonhos noturnos são uma das coisas menos compreendidas de
todas as atividades humanas.
Uma pessoa, em média, vai gastar mais de 200 mil horas
(o equivalente a 8.333 dias, ou 22,8 anos) no
estado de sonho durante sua vida.
No entanto, poucas pessoas se lembram de seus sonhos e quase
todo mundo os ignora, porque os sonhos não parecem fazer qualquer sentido.
Os sonhos são uma daquelas coisas que todo mundo experencia.
Eles são uma parte regular da vida de todos mas, geralmente, não explicados por
psicólogos, cientistas ou líderes religiosos.
Ele é colocado em uma categoria imprecisa, de atividades mentais
frívolas sem sentido.
Para mim, é como se fosse a própria Consciência, que faz parte
da nossa vida cotidiana, mas ninguém a coloca na equação da vida (assista
as observações de Adamus sobre a consciência no evento ProGnost 2014).
Há uma razão para os nossos sonhos, mas poucas pessoas estão
conscientes disso.
À medida que você cai no sono a cada noite, sua consciência se
expande muito além dos reinos físicos.
Seu corpo permanece na cama e sua mente fica hermeticamente
embalada em seu cérebro.
Mas sua consciência - ela sai para as suas aventuras noturnas em
outras dimensões.
O seu estado de sonho oferece um alto nível de liberdade muito
além da 3D.
Os elementos de tempo e espaço são quase inexistentes.
Você pode viajar para uma vida passada ou voar em potenciais
futuros.
Você pode levantar voo para os reinos Cristalinos, dançar pelos
reinos Próximos da Terra ou passar um tempinho ensinando em uma das muitas
Novas Terras. Você ainda está conectado com seu corpo e mente na 3D , mas
apenas por um fino cordão de prata.
Nós geralmente tentamos entender nossos sonhos através do
processo de análise mental, razão pela qual mesmo os melhores livros de sonhos
ou conselheiros de sonhos parecem não se aplicar.
Quando você voa por aí à noite você vai muito além do que a
mente humana pode compreender.
Quando você voltar a entrar na órbita da 3D em direção ao
despertar de manhã, a mente se esforça para colocar a lógica em torno de algo
que simplesmente não está equipada para entender.
Ela tenta relacionar o sonho com o seu limitado banco de dados
de símbolos e experiências passadas, e é por isso que, muitas vezes, você obtém
uma linha de cenas confusa e ilógica, como se tomasse videoclipes de muitos
filmes diferentes e os editasse juntos, tudo sem um final.
A mente não pode compreender plenamente e traduzir suas
experiências oníricas multidimensionais e expansivas.
Mas ... a essência do sonho ainda está lá, se você não se focar
nas partes individuais.
Eu tive um sonho vívido outra noite dessas.
Típico dos sonhos, muitas partes não eram lógicas, no entanto
quando eu me senti dentro da essência e energia do sonho ele fez sentido.
O sonho começou em um estádio de futebol onde o Super Bowl
estava em andamento (o verdadeiro Super Bowl para o futebol dos EUA vai ser
jogado em 2 de fevereiro, um dia depois do Shoud de fevereiro).
Mas o período de tempo era em meados da década
de 1950, muito antes do primeiro Super Bowl ter
acontecido.
O outro time vestido com camisas escuras estava na frente por 5
pontos.
Havia menos de um minuto restando no cronometro do jogo.
De repente, o treinador do time de camisas de cor clara me
chamou para o jogo, mesmo que eu fosse apenas um espectador na arquibancada.
Eu me encontrei no campo do jogo com um capacete e uniforme.
Eu era um jogador da linha ofensiva, um dos grandes caras que
jogam na linha de frente e fazem um monte de bloqueios e combates para proteger
o zagueiro.
Nosso time estava na linha de 40 jardas, ou cerca de 40 metros
da linha do gol.
Meus companheiros atacantes estavam suados, enlameados e
cansados. Todo mundo sabia que esta poderia ser a última jogada
Se não a fizéssemos perderíamos.
Havia muita pressão.
O zagueiro gritou no ritmo e cadência
-"Se posicionem, se
posicionem, em marcha!"
– E a massa de jogadores de futebol corajosos saiu em movimento
como touros.
Eu efetivamente bloqueei um dos grandes jogadores adversários,
em seguida me virei para ver onde o zagueiro estava.
Para minha surpresa o zagueiro estava bem atrás de mim,
estendendo suas mãos para me dar a bola.
A surpresa ainda maior foi que o zagueiro era eu!
Eu me lembro de olhar ele/eu nos olhos e me perguntar que diabos
estava acontecendo.
Tomei a bola, coloquei-a no meu peito e comecei a correr com
toda a minha força para a linha do gol.
Encontrei aberturas e buracos, escapei de vários jogadores
adversários que realmente queriam me machucar, e disparei do outro lado da
linha do gol.
Nós vencemos!
A multidão foi à loucura.
O grito vitorioso das arquibancadas era ensurdecedor.
O árbitro veio para tirar a bola que estava comigo, mas eu a
segurei firme e disse a ele que ela era minha.
Esta era a MINHA bola do jogo.
Em um jogo de futebol normal todos os seus companheiros de time
dão um tapa nas costas e na bunda quando você faz um touchdown*.
Os repórteres de TV se reúnem em volta e perguntam como se
sentia ao fazer o touchdown da vitória.
Mas nada disso aconteceu !
* Touchdown
(TD) é uma pontuação do futebol americano.
Ela vale 6 pontos e é conseguido com
o jogador cruzando a linha de gol (entrando
na end zone) sem ser obstruído.
Logo depois de marcá-lo, o time ganha
a oportunidade de converter um chute de ponto extra, valendo mais um ponto, ou
então tenta uma conversão de dois pontos cruzando a linha de gol novamente, com
um passe ou uma corrida.
Todo mundo estava comemorando, mas ninguém nem mesmo reconheceu
a minha pontuação vitoriosa.
No vestiário meus companheiros estavam comemorando com champanhe
enquanto cantavam e gritavam, mas ninguém mesmo percebeu a minha presença.
Eu estava praticamente invisível.
Na Festa da Vitória naquela noite a mesma coisa aconteceu.
Eu ansiava por alguém – qualquer um – dizer, “Ei Geoff, grande touchdown da vitoria!”
Mas nada.
Caminhei do lado de fora no ar da noite e tomei uma respiração
profunda.
Embora desejasse por alguma forma de parabéns, percebi que eu
sabia o que eu fiz e, no final das contas, era tudo o que importava. Eu fiz o
meu trabalho. Meu time venceu
O reconhecimento precisava vir de dentro de mim e não dos
outros.
Acordei do meu sonho respirando com dificuldade e levemente
suado .
Eu ri comigo mesmo pensando que mesmo sonhar com futebol pode
causar esforço.
Comecei a analisar os elementos do sonho, mas rapidamente recuei
a fim de sentir a essência do sonho.
Lembrei que a minha mente estava tentando dar sentido a algo que
aconteceu em outras esferas e que eu não deveria tomá-lo literalmente ou pensar
excessivamente no sonho.
Fiz algumas respirações profundas e me deixei sentir a essência
do sonho.
Então, eu realmente saquei.
Enquanto minha mente estava perguntando o que significava estar
no Super Bowl, porque era lá atrás na década de 1950,
porque eu era o zagueiro, qual era o significado de 40 jardas para a linha do
gol - blá, blá, blá - dei um passo para trás e me senti dentro da essência.
Naquele momento minha Sabedoria sabia o que estava acontecendo.
Vou poupa-los dos detalhes, mas eu só vou dizer que trouxe um
grande sorriso no meu rosto.
(Ei, pare de tentar analisar o meu sonho!)
Uma das próximas fronteiras da consciência humana é o estado de
sonho.
Shaumbra, como seres humanos conscientes, devem estar entre os primeiros
a se aventurarem no novo entendimento de sonhos.
No Shoud de janeiro de 2014 Adamus disse
que iria dedicar a sua atenção para aqueles que escolheram ser Mestres
incorporados
Naquele momento, eu pude sentir uma tremenda mudança com o
trabalho do Círculo Carmesim e dos Shaumbra.
Nos meses e anos vindouros nós vamos integrar o nosso estado de
sonho em nossa consciência desperta, porque ambos são realidades viáveis.
Ao fazer isso, nós também vamos começar a integração da Velha
Terra e da Nova Terra.
Comecem a prestar atenção em seus sonhos.
Em vez de fazê-los passar como um absurdo noturno, comecem a se
sentir dentro dessa parte criativa e real de sua existência.
Por favor, respeite todos os créditos
Tradução: Silvia
Tognato Magini
LUZ!STELA
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