sábado, 1 de novembro de 2014

NOVEMBRO MÊS DO INVISÍVEL MÊS DO SILÊNCIO FÉNIX

NOVEMBRO
MÊS DO INVISÍVEL
MÊS DO SILÊNCIO
FÉNIX
sexta-feira, 31 de Outubro de 2014
Aurora borealis sobre a Islândia
Photography by @jc_ by earthpix
Imagens retiradas da net
Aurora borealis sobre a Islândia
Photography by @jc_ by earthpix
Imagens retiradas da net
Novembro deveria ter título de mês…?... uma vez que Outubro foi o mês Zero e então tudo dependeria das tuas escolhas.
Algo belo nasceu neste duplo mês de eclipses: eclipse lunar encerrando um ciclo, eclipse solar abrindo outro e as maiores erupções solares registradas até hoje logo de seguida, com o fim de Mercúrio retrógrado... e foi a primeira vez em que senti que havia algo com esse planeta a influenciar os meus dias e humores por aqui… really …
Aí vem o 11:11 e mais um salto quântico de expansão de consciência.
Para mim.
Espero que para ti.
Para outros permanecerá o caos, a guerra, a escassez, o desgaste mais do que nunca, até ao momento em que clamarem Basta!
Dependendo das tuas escolhas, mas pressupondo que te alinhas cada vez mais num campo electromagnético de alta frequência,
podes ter dois meses de Ahmyo, de bênçãos e dádivas.
E quem sabe até te podes habituar e continuar pelo ano que vem ;) Why not?
A energia de Maria Madalena apresentou-se para este início de mês num impulso que vem elevar o fogo transmutador.
Sinto essa abertura amorosa, sagrada, divina - no entanto tangível como nunca antes - que chega de um modo mais explícito e expandido.
Sinto como do centro da Terra vem o impulso kundalínico de ascensão – da verdade, da consciência, da energia.
A nova era iniciada em 2012-12-12 / 2012-12-21 é uma era de liberdade… de liberdade da Alma.
Os véus dissolvem-se e as malhas de luz despontam cada vez mais à superfície e tangíveis para os seres despertos.
Maria Madalena é fractal avatárico nesse impulso de renovação e renascimento de toda a humanidade, para lá daqueles que se abrem à fusão de humano-divino, à iluminação.
Sinto essa malha de luz que abraça o planeta no seu reverberar monádico e o impulso de abertura ao corpo de luz em novas oitavas disponível para cada um de nós.
* A Portadora do Cálice – Dante Gabriel Rossetti
* imagem de auroranotify.com
Mês do Invísivel, embora registrando-se fenomenos que são agora mais visíveis que antes, em lugares antes impensados e remetem para esse mundo onírico de luz e cor, um mundo mágico e etéreo.
As energias estão a ficar cada vez límpidas e cristalinas.
É o caso das auroras boreais, as northern lights, já não restritas aos países nórdicos e aos polos, mas alcançando agora extensas áreas dos EUA, norte da Rússia.
Outro caso é dos halos solares avistados um pouco por todo o lado (Cuiabá e Várzea Grande no Brasil, Argentina, etc) e recentemente múltiplas vezes nas suas versões parciais, mesmo cá em Gaia, uma amiga a partilhar foto em Tomar na semana anterior… é o caso dos crop circle até há pouco tempo apenas na Grã Bretanha, agora um pouco por toda a Europa Central e mais além (Brasil, Iguaçu este mês) com as suas mensagens codificadas.
Eva Silva http://g1.globo.com/
Acabei por chamar a Novembro mês Invisível por múltiplas razões.
Os portais de luz são invisíveis a quem não está sintonizado com esse pulsar, o qual tem a sua frequência electromagnética própria, a sua geometria sagrada única.
E neste momento há muitas linhas de tempo, muitas dimensões e infradimensões acessíveis ao humano encarnado - tudo vem daquilo com que se alinha: reinos de harmonia e sustentabilidade, entre ajuda e compaixão, mundos de jogos e drama, poder e competição, a Nova Terra e Nova Energia, a Velha Terra ou as guerras da religião, do dinheiro, das supremacias, etc, etc.
Um dos meus recentes maiores momentos de awareness foi exatamente essa percepção das diferentes linhas de tempo em que me movo e de como no final tudo vai bem, pois essa é a minha escolha.
Todas essas realidades interligadas e simultâneas (por eu deixar que assim seja)
Desde a visão da transmutação merkábica da Cura Quântica Estelar, das guerras estelares e suas consequências, desde a 3D mais densa e adormecida à reconfiguração matricial desde o Eu Sou, desde a visão da Rede Cristalina e dos fractais de geometria sagrada, desde a percepção das ordens angelicais e estelares /galácticas /cósmicas, das fraternidades de Luz, centros intraterrenos, grutas cristalinas, desde a viagem Shaumbra rumo à Consciência de ser Consciência, etc, etc.
Está tudo aí e está tudo bem.
Em paz.
Uf!
Aleluia!
Just passing through
E uma coisa é dizê-lo, lê-lo, outra é senti-lo
Por isso esta realidade linear com o passar do tempo permite respirar, relaxar, aguardar, percepcionar, integrar, ser.
Já fui invisível para mim mesma.
Vivi anos nessa ilusão desiludida de não sentir quem Sou.
Cresci com uma dor imensa que vinha de tantos aspectos, de tantas vidas, de tantas experiências por resolver.
Carreguei a dor de um mundo.
Agora sou livre.
O divino era invisível para mim, embora sempre soubesse que existia, quanto o é para milhões de seres humanos neste planeta.
O desejo profundo de descobrir esse divino traz a sua revelação:
quando a hora chega, quando se está pronto.
Abrem-se os olhos do coração e nasce um novo mundo sobre o mundo antigo, pois há novas cores, novos sons, novos sabores,
novas fragrâncias, novas texturas e um pulsar diferente que vem do Centro do ser e tudo coordena, qual grande maestro.
Esteve sempre ali
A Consciência só permitia tocar o sonho.
Agora vou sendo invisível para aqueles que se fecham na sua realidade como eu durante tanto tempo, tanto na percepção da 3ª dimensão, um piscar de olhos para o meu Eu multidimensional.
Talvez seja mais confortável assim, ser invisível de tempos a tempos.
E assim quando te vêem sentem-te diferente, às vezes alienígena ;), às vezes longínqua.
Adamus diz que um dia não nos veremos no espelho:
aguardamos….
Estes textos acabam por ser bastante simples, mas são reflexo de vivências que a maioria não entende, e vê como uma curiosidade exótica ou similar.
Pessoalmente, sinto mais apropriado transmitir informação/
energia/consciência de forma direta nas sessões individuais ou em grupo, mas reconheço a partilha com os meus leitores por todo o planeta.
Seria mais fácil e popular preconizar realidades tangíveis pela meditação, um exercício, uma iniciação milagrosa.
As iniciações proporcionadas pelas terapias holísticas, mais ou menos elaboradas, são sintonizações com frequências energéticas distintas, mas cabe a cada um aproveitar e desenvolver os potenciais oferecidos.
As reais iniciações da Alma não têm intervenientes humanos, ocorrem quando a pessoa está pronta a receber.
Ora, estar pronto a receber não será proclamar que se quer, que se merece e por aí. Já senti esse desespero urgente de salvação;
sempre me concedi a graça de um amparo para nunca desistir
Aprendi a aceitar, a esperar, a ir burilando o meu cristal ou a percepção dele.
Confiei e confio nessa redenção interior que vai acontecendo a cada respiração.
Vou mergulhando no silêncio melodioso do centro do meu Ser.
O silêncio traz a paz da presença.
O silêncio na realidade física abre os sentidos para as demais realidades.
Lá encontro o divino no centro do meu Ser.
Numa sociedade que usa o ruído (sonoro, visual, psíquico, espiritual) como escapatória para não ter de se ver, sentir, ser, os silenciosos tornam-se invisíveis - mesmo que estejam no cimo do monte ou junto ao mar a cantar… algo que não pertence a essa dimensão – ou tão “ruidosos” no insuportável do seu silêncio para quem não os compreende e sente
No entanto os silenciosos estão plenos de Vida: observam,
saboreiam, amam, são.
Se te remetes ao silêncio de repente, o mundo exterior vai pensar que estás revoltado, que estás em fuga, tentam espicaçar o teu ruído a retornar.
Se te vais silenciando, vais suavemente passando para além da ilusão do véu e o que fica está em compaixão e aceitação.
A Nova Terra está aqui para quem se abre a vê-la, a senti-la, a vivê-la. Está aqui, mas está além desse véu ilusório.
Será real e visível para ti quando fizeres essa escolha de ir além,
de deixares as projeções que criaste de ti mesmo e absorveste sobre ti mesmo.
Ainda falta muito para que haja essa fusão integral das duas Terras, como a separação total das duas, das muitas Terras [1]
Porque não ir vivendo no melhor das duas?
Assim, se estás a começar o teu despertar de consciência, a Nova Terra é ainda algo etéreo, onírico, idealizado que anseias e buscas. Se vives esse desvelar de percepção de que És Consciência, tu sabes que operas, tu sentes que há algo em ti e na tua vida que o teu vizinho a 5 metros não consegue imaginar que estás a experienciar, há uma riqueza intrínseca em todas as experiências, uma beleza e harmonia inexplicáveis.
Se és o mestre criador e soberano, abres-te à Luz e permites-te ser a Luz.
Que escolhes?
E depois o que te permites receber?
Muitos receiam essa visibilidade invisível por memória de registros passados de experiências com fim mais abrupto ou doloroso. Há sempre essa retração inconsciente devida a um passado de martírio, seja sob que forma ou em que linha de tempo.
Mas tu estás já tão metamorfoseado em relação ao que foste
 – mesmo nas tuas existências que tenhas por mais gloriosas e harmonizadas – que dificilmente esse passado se repetirá… só se quiseres.
As transformações que vêm com o despertar, toda essa alquimia e transmutação, aproximam-te extraordinariamente do divino em ti.
A balança do sagrado feminino e do sagrado masculino em ti estão a encontrar o seu equilíbrio pela primeira vez desde há milhares e milhares de anos, se estás a fazer o trabalho
As forças arquetípicas desse sagrado feminino e sagrado masculino tornam-se-visíveis nas suas múltiplas expressões para que vivas nesse equilíbrio transfigurador e transcendente.
Além da dor do mundo, no Amor do mundo… em Ti.
Chama rosa e chama azul fundindo-se em violeta cristalino de revelação da chama dourada.
Humano divino em fusão na Terra.
E lá está: essa chama só é visível e sentível aos despertos
E essa chama só se torna real àquele que se entrega à paz do silêncio invisível para lá de proclamações, decretos, canalizações, terapias, makyo.
Makyo é o ruído espiritual
Estar atento ao que não é nosso, ao que não parte dessa essência bela e única.
Assim, ir além da makyo, é um depurar, um desapegar contínuo de tudo o que não está no presente, neste agora da respiração do Eu Sou.
Talvez amanhã veja este texto como makyo, será bom sinal :-) pois vejo muito do passado que fui como muita makyo, embora tenha sido totalmente apropriado naquela altura, embora tenha sido a minha verdade, mas eu estou em viagem de consciência e vou reciclando, transmutando o ontem para me abrir para o presente e assim para o amanhã
É como o shopping cheio de promoções e saldos, com tanta oferta para tantos sonhos e projeções acumulados, que nem sabes qual a loja mais apropriada para ti, qual o item que te levou ali por necessidade, acabas por gastar os tostões que tinhas para gastar e se calhar até te endividas para sair com mais uma grande oportunidade.
Absorveste o que querias e o que não querias, estás repleto de ferramentas e berloques que a publicidade diz serem extremamente úteis para o teu despertar e no princípio achaste e sentiste que sim, depois foste deixando estar por gosto e hábito no teu eu renovado que acabas por ter um ar démodé e nem dás conta pois estás na consciência de massas, na consciência de grupo, etc
Viver sem makyo é aceitar ser real, sem necessidade de pensamentos felizes cor-de-rosa açucarados em otimismo, é amar e honrar quem somos, os nossos humores, a nossa lentidão ou a nossa pressa, a nossa especificidade.
Sem ter de parecer espiritual ou isto ou aquilo, sem ter de dizer a coisa certa.
A liberdade é não precisar de ser hoje o que foste ontem
A coerência vem-te do Centro do Ser e da estabilidade amorosa e harmônica que irradia
Encontra o teu silêncio a cada dia.
Renasce como a Fénix.
Lembra-te que estás em Novembro, mês do signo escorpião no zodíaco.
Renascer é palavra-chave.
A fénix renasce das cinzas do passado.
Sê fogo purificador na tua vida.
Sê Amor.
Jesus era/é Amor e fogo.
Para lá do bonzinho, não tinha problemas em chamar as coisas e as pessoas pelos nomes.
Por compaixão.
Renasceu para a Vida Maior.
Nesta nova era não é preciso partir desta realidade para Ser pois a semente da consciência crística floresceu
Permites-te ser Fénix?
Arrumar a casa tridimensional e mergulhar na Vida multidimensional?
Antes o silêncio alcançava-se nos ashram e mosteiros físicos, no deserto ou no alto da montanha, na floresta recôndita.
Era mais fácil, mesmo que o templo interior fosse sempre no Centro do Ser.
Hoje o templo é em ti, em fractal cristalino merkábico portal entre dimensões que irradiam a Luz do eu Sou, da mónada, da supramónada.
Agora podes ser Luz e continuar a fazer zapping na tv se te apetecer.
A Consciência que És e emanas transmuta e toca tudo em teu redor, desde as ondas electromagnéticas da tv e computador,
das plantas e água da tua casa, dos teus alimentos, numa respiração… silenciosa.
Eu sou filha de Novembro.
Renasço como a fénix e vou livre do passado esvoaçando pelas belezas deste planeta, por essas amadas malhas de luz cristalina.
Estou aqui a escrever no meu portátil, estou já a dar os acabamentos finais no outro computador e estou já sentir a vossa energia ao ler estas palavras.
Estou no Porto no meu gabinete, estou já em casa em Gaia,
estou na Plataforma Cristalina da Estrela da Vida, estou com os shaumbra ainda no dreamwalk de Halloween como no Shoud de dia 1, estou num barco a subir o Nilo, estou num pôr-do-sol junto ao Taj Mahal, estou numa praia paradísiaca, estou em Lys, estou em Aavara, estou algures com Maria Madalena e Yeshua e tantos outros a respirar os potenciais do evento de domingo dia 2, tudo neste agora multidimensional.
Respiro fundo e vou cantarolar ;)
Eu existo
Eu Sou
Patrícia Almeida
Na Estrela da Vida Estrela da Aurora e nos reinos cristalinos
2014.10.31
http://estreladavidaestreladaaurora.blogspot.com.br/2014/10/novembro-mes-do-invisivel-mes-do.html

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