NOVEMBRO
MÊS DO INVISÍVEL
MÊS DO SILÊNCIO
FÉNIX
sexta-feira, 31 de Outubro de 2014
Aurora
borealis sobre a Islândia
Photography
by @jc_ by earthpix
Imagens retiradas da
net
Aurora
borealis sobre a Islândia
Photography
by @jc_ by earthpix
Imagens retiradas da
net
Novembro deveria ter título de mês…?... uma vez que Outubro foi o mês Zero e então
tudo dependeria das tuas escolhas.
Algo belo nasceu
neste duplo mês de eclipses: eclipse lunar encerrando um ciclo, eclipse solar
abrindo outro e as maiores erupções solares registradas até hoje logo de
seguida, com o fim de Mercúrio retrógrado... e foi a primeira vez em que senti
que havia algo com esse planeta a influenciar os meus dias e humores por
aqui… really …
Aí vem
o 11:11 e mais um salto
quântico de expansão de consciência.
Para mim.
Espero que para ti.
Para outros
permanecerá o caos, a guerra, a escassez, o desgaste mais do que nunca, até ao
momento em que clamarem Basta!
Dependendo das tuas
escolhas, mas pressupondo que te alinhas cada vez mais num campo
electromagnético de alta frequência,
podes ter dois meses
de Ahmyo, de bênçãos e dádivas.
E quem sabe até te podes habituar e
continuar pelo ano que vem ;) Why not?
A energia de Maria
Madalena apresentou-se para este início de mês num impulso que vem elevar o
fogo transmutador.
Sinto essa abertura
amorosa, sagrada, divina - no entanto tangível como nunca antes - que chega de
um modo mais explícito e expandido.
Sinto como do centro
da Terra vem o impulso kundalínico de ascensão – da verdade, da consciência, da
energia.
A nova era iniciada
em 2012-12-12
/ 2012-12-21 é uma era de liberdade… de liberdade da Alma.
Os véus dissolvem-se
e as malhas de luz despontam cada vez mais à superfície e tangíveis para os seres
despertos.
Maria Madalena é
fractal avatárico nesse impulso de renovação e renascimento de toda a
humanidade, para lá daqueles que se abrem à fusão de humano-divino, à
iluminação.
Sinto essa malha de luz que
abraça o planeta no seu reverberar monádico e o impulso de abertura ao corpo de
luz em novas oitavas disponível para cada um de nós.
* A Portadora do Cálice – Dante
Gabriel Rossetti
* imagem de auroranotify.com
Mês do Invísivel,
embora registrando-se fenomenos que são agora mais visíveis que antes, em
lugares antes impensados e remetem para esse mundo onírico de luz e cor, um
mundo mágico e etéreo.
As energias estão a
ficar cada vez límpidas e cristalinas.
É o caso das auroras
boreais, as northern lights, já
não restritas aos países nórdicos e aos polos, mas alcançando agora extensas
áreas dos EUA, norte da Rússia.
Outro caso é dos halos
solares avistados um pouco por todo o lado (Cuiabá e Várzea Grande no Brasil, Argentina, etc)
e recentemente múltiplas vezes nas suas versões parciais, mesmo cá em Gaia, uma
amiga a partilhar foto em Tomar na semana anterior… é o caso dos crop circle até
há pouco tempo apenas na Grã Bretanha, agora um pouco por toda a Europa Central
e mais além (Brasil, Iguaçu este mês) com as
suas mensagens codificadas.
Eva
Silva http://g1.globo.com/
Acabei por chamar a
Novembro mês Invisível por múltiplas razões.
Os portais de luz são
invisíveis a quem não está sintonizado com esse pulsar, o qual tem a sua
frequência electromagnética própria, a sua geometria sagrada única.
E neste momento há
muitas linhas de tempo, muitas dimensões e infradimensões acessíveis ao humano
encarnado - tudo vem daquilo com que se alinha: reinos de harmonia e
sustentabilidade, entre ajuda e compaixão, mundos de jogos e drama, poder e
competição, a Nova Terra e Nova Energia, a Velha Terra ou as guerras da
religião, do dinheiro, das supremacias, etc, etc.
Um dos meus recentes
maiores momentos de awareness foi
exatamente essa percepção das diferentes linhas de tempo em que me movo e de
como no final tudo vai bem, pois essa é a minha escolha.
Todas essas
realidades interligadas e simultâneas (por eu
deixar que assim seja)
Desde a visão da
transmutação merkábica da Cura Quântica Estelar, das guerras estelares e suas
consequências, desde a 3D mais densa e adormecida à reconfiguração matricial
desde o Eu Sou, desde a visão da Rede Cristalina e dos fractais de geometria
sagrada, desde a percepção das ordens angelicais e estelares /galácticas /cósmicas, das
fraternidades de Luz, centros intraterrenos, grutas cristalinas,
desde a viagem Shaumbra rumo à Consciência de ser Consciência, etc, etc.
Está tudo aí e está
tudo bem.
Em paz.
Uf!
Aleluia!
Just passing through
E uma coisa é
dizê-lo, lê-lo, outra é senti-lo
Por isso esta
realidade linear com o passar do tempo permite respirar, relaxar, aguardar,
percepcionar, integrar, ser.
Já fui invisível para
mim mesma.
Vivi anos nessa
ilusão desiludida de não sentir quem Sou.
Cresci com uma dor
imensa que vinha de tantos aspectos, de tantas vidas, de tantas experiências
por resolver.
Carreguei a dor de um
mundo.
Agora sou livre.
O divino era
invisível para mim, embora sempre soubesse que existia, quanto o é para milhões
de seres humanos neste planeta.
O
desejo profundo de descobrir esse divino traz a sua revelação:
quando a hora chega,
quando se está pronto.
Abrem-se os olhos do
coração e nasce um novo mundo sobre o mundo antigo, pois há novas cores, novos
sons, novos sabores,
novas fragrâncias,
novas texturas e um pulsar diferente que vem do Centro do ser e tudo coordena,
qual grande maestro.
Esteve sempre ali
A Consciência só
permitia tocar o sonho.
Agora vou sendo
invisível para aqueles que se fecham na sua realidade como eu durante tanto
tempo, tanto na percepção da 3ª dimensão, um piscar de olhos para o meu Eu
multidimensional.
Talvez seja mais
confortável assim, ser invisível de tempos a tempos.
E assim quando te
vêem sentem-te diferente, às vezes alienígena ;), às vezes longínqua.
Adamus diz que um dia não nos
veremos no espelho:
aguardamos….
Estes textos acabam
por ser bastante simples, mas são reflexo de vivências que a maioria não
entende, e vê como uma curiosidade exótica ou similar.
Pessoalmente, sinto
mais apropriado transmitir informação/
energia/consciência de forma direta nas sessões individuais ou
em grupo, mas reconheço a partilha com os meus leitores por todo o planeta.
Seria mais fácil e
popular preconizar realidades tangíveis pela meditação, um exercício, uma
iniciação milagrosa.
As iniciações
proporcionadas pelas terapias holísticas, mais ou menos elaboradas, são
sintonizações com frequências energéticas distintas, mas cabe a cada um
aproveitar e desenvolver os potenciais oferecidos.
As reais iniciações
da Alma não têm intervenientes humanos, ocorrem quando a pessoa está pronta a
receber.
Ora, estar pronto a
receber não será proclamar que se quer, que se merece e por aí. Já senti esse
desespero urgente de salvação;
sempre me concedi a
graça de um amparo para nunca desistir
Aprendi a aceitar, a
esperar, a ir burilando o meu cristal ou a percepção dele.
Confiei e confio nessa
redenção interior que vai acontecendo a cada respiração.
Vou mergulhando no silêncio
melodioso do centro do meu Ser.
O silêncio traz a paz
da presença.
O silêncio na
realidade física abre os sentidos para as demais realidades.
Lá encontro o divino
no centro do meu Ser.
Numa sociedade que
usa o ruído (sonoro, visual, psíquico, espiritual)
como escapatória para não ter de se ver, sentir, ser, os silenciosos tornam-se
invisíveis - mesmo que estejam no cimo do monte ou junto ao mar a cantar… algo
que não pertence a essa dimensão – ou tão “ruidosos” no insuportável do seu silêncio para quem
não os compreende e sente
No entanto os
silenciosos estão plenos de Vida: observam,
saboreiam, amam, são.
Se te remetes ao
silêncio de repente, o mundo exterior vai pensar que estás revoltado, que estás
em fuga, tentam espicaçar o teu ruído a retornar.
Se te vais
silenciando, vais suavemente passando para além da ilusão do véu e o que fica
está em compaixão e aceitação.
A Nova Terra está
aqui para quem se abre a vê-la, a senti-la, a vivê-la. Está aqui, mas está além
desse véu ilusório.
Será real e visível
para ti quando fizeres essa escolha de ir além,
de deixares as projeções
que criaste de ti mesmo e absorveste sobre ti mesmo.
Ainda falta muito
para que haja essa fusão integral das duas Terras, como a separação total das
duas, das muitas Terras [1]
Porque não ir vivendo no melhor das duas?
Assim, se estás a
começar o teu despertar de consciência, a Nova Terra é ainda algo etéreo,
onírico, idealizado que anseias e buscas. Se vives esse desvelar de percepção de
que És Consciência, tu sabes que operas, tu sentes que há algo em ti e na tua
vida que o teu vizinho a 5 metros não consegue imaginar que estás a
experienciar, há uma riqueza intrínseca em todas as experiências, uma beleza e
harmonia inexplicáveis.
Se és o mestre
criador e soberano, abres-te à Luz e permites-te ser a Luz.
Que escolhes?
E depois o que te permites receber?
Muitos receiam essa
visibilidade invisível por memória de registros passados de experiências com
fim mais abrupto ou doloroso. Há sempre essa retração inconsciente devida a um
passado de martírio, seja sob que forma ou em que linha de tempo.
Mas tu estás já tão
metamorfoseado em relação ao que foste
– mesmo nas tuas existências que tenhas por
mais gloriosas e harmonizadas – que dificilmente esse passado se repetirá… só
se quiseres.
As transformações que
vêm com o despertar, toda essa alquimia e transmutação, aproximam-te
extraordinariamente do divino em ti.
A balança do sagrado
feminino e do sagrado masculino em ti estão a encontrar o seu equilíbrio pela
primeira vez desde há milhares e milhares de anos, se estás a fazer o trabalho
As forças
arquetípicas desse sagrado feminino e sagrado masculino tornam-se-visíveis nas
suas múltiplas expressões para que vivas nesse equilíbrio transfigurador e
transcendente.
Além da dor do mundo,
no Amor do mundo… em Ti.
Chama rosa e chama
azul fundindo-se em violeta cristalino de revelação da chama dourada.
Humano divino em
fusão na Terra.
E lá está: essa chama só é visível e sentível aos
despertos
E essa chama só se
torna real àquele que se entrega à paz do silêncio invisível para lá de
proclamações, decretos, canalizações, terapias, makyo.
Makyo é o ruído espiritual
Estar atento ao que
não é nosso, ao que não parte dessa essência bela e única.
Assim, ir além da
makyo, é um depurar, um desapegar contínuo de tudo o que não está no presente,
neste agora da respiração do Eu Sou.
Talvez amanhã veja
este texto como makyo, será bom sinal :-) pois vejo muito do passado que fui
como muita makyo, embora tenha sido totalmente apropriado naquela altura,
embora tenha sido a minha verdade, mas eu estou em viagem de consciência e vou
reciclando, transmutando o ontem para me abrir para o presente e assim para o
amanhã
É como o shopping
cheio de promoções e saldos, com tanta oferta para tantos sonhos e projeções
acumulados, que nem sabes qual a loja mais apropriada para ti, qual o item que
te levou ali por necessidade, acabas por gastar os tostões que tinhas para
gastar e se calhar até te endividas para sair com mais uma grande oportunidade.
Absorveste o que
querias e o que não querias, estás repleto de ferramentas e berloques que a
publicidade diz serem extremamente úteis para o teu despertar e no princípio
achaste e sentiste que sim, depois foste deixando estar por gosto e hábito no
teu eu renovado que acabas por ter um ar démodé e nem dás conta pois estás na
consciência de massas, na consciência de grupo, etc
Viver sem makyo é
aceitar ser real, sem necessidade de pensamentos felizes cor-de-rosa açucarados
em otimismo, é amar e honrar quem somos, os nossos humores, a nossa lentidão ou
a nossa pressa, a nossa especificidade.
Sem ter de parecer
espiritual ou isto ou aquilo, sem ter de dizer a coisa certa.
A liberdade é não
precisar de ser hoje o que foste ontem
A coerência vem-te do
Centro do Ser e da estabilidade amorosa e harmônica que irradia
Encontra o teu
silêncio a cada dia.
Renasce como a Fénix.
Lembra-te que estás
em Novembro, mês do signo escorpião no zodíaco.
Renascer é
palavra-chave.
A fénix renasce das
cinzas do passado.
Sê fogo purificador
na tua vida.
Sê Amor.
Jesus era/é Amor e
fogo.
Para lá do bonzinho,
não tinha problemas em chamar as coisas e as pessoas pelos nomes.
Por compaixão.
Renasceu para a Vida
Maior.
Nesta nova era não é
preciso partir desta realidade para Ser pois a semente da consciência crística
floresceu
Permites-te ser Fénix?
Arrumar a casa
tridimensional e mergulhar na Vida multidimensional?
Antes o silêncio
alcançava-se nos ashram e mosteiros físicos, no deserto ou no alto da montanha,
na floresta recôndita.
Era mais fácil, mesmo
que o templo interior fosse sempre no Centro do Ser.
Hoje o templo é em
ti, em fractal cristalino merkábico portal entre dimensões que irradiam a Luz
do eu Sou, da mónada, da supramónada.
Agora podes ser Luz e
continuar a fazer zapping na tv se te apetecer.
A Consciência que És
e emanas transmuta e toca tudo em teu redor, desde as ondas electromagnéticas
da tv e computador,
das plantas e água da
tua casa, dos teus alimentos, numa respiração… silenciosa.
Eu sou filha de
Novembro.
Renasço como a fénix
e vou livre do passado esvoaçando pelas belezas deste planeta, por essas amadas
malhas de luz cristalina.
Estou aqui a escrever
no meu portátil, estou já a dar os acabamentos finais no outro computador e
estou já sentir a vossa energia ao ler estas palavras.
Estou no Porto no meu
gabinete, estou já em casa em Gaia,
estou na Plataforma
Cristalina da Estrela da Vida, estou com os shaumbra ainda no dreamwalk de
Halloween como no Shoud de dia 1, estou num barco a subir o Nilo, estou num
pôr-do-sol junto ao Taj Mahal, estou numa praia paradísiaca, estou em Lys,
estou em Aavara, estou algures com Maria Madalena e Yeshua e tantos outros a
respirar os potenciais do evento de domingo dia 2, tudo neste agora
multidimensional.
Respiro fundo e vou
cantarolar ;)
Eu existo
Eu Sou
Patrícia Almeida
Na Estrela da Vida Estrela da
Aurora e nos reinos cristalinos
2014.10.31
http://estreladavidaestreladaaurora.blogspot.com.br/2014/10/novembro-mes-do-invisivel-mes-do.html
0 comments
Postar um comentário
Por favor leia antes de comentar:
1. Os comentários deste blog são todos moderados;
2. Escreva apenas o que for referente ao tema;
3. Ofensas pessoais ou spam não serão aceitos;
4. Não faço parcerias por meio de comentários; e nem por e-mails...
5. Obrigado por sua visita e volte sempre.