terça-feira, 18 de junho de 2013

INFORME RAHAMA MINTAKA, UMA VIAGEM ESTELAR A ÓRION

QUARTA-FEIRA, 25 DE MAIO DE 2011
OBS:
Republicando em virtude de mais de 700 acessos a essa postagem volto a republicá-la e no final segue os outros capítulos que vai de 1 a 8, publicados neste blog Somos as Sementes Estelares
Informe Rahama Mintaka,
Uma Viagem Estelar a Órion- 1
http://www.misionrahmaperu.org.pe/
Ricardo González
“O Duat o tomou pela mão ao local onde está Órion...”
“Que subas ao céu, que o céu te dê à luz como a Órion...
Textos das Pirâmides (2300 a. C.)
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O Convite para Órion
Noites de céu aberto, longe das luzes das cidades, olho para o escuro manto noturno, localizando entre as estrelas, a conhecida Constelação de Órion
É fácil localizá-la, mesmo sem conhecimento de astronomia.
Suas três estrelas meridionais, que formam o chamado Cinturão de Órion – ou “As Três Marias” permitem localizá-la rapidamente.
A partir da experiência que me permitiu conhecer Celéa – uma base orbital da Confederação, escondida atrás da Lua – em fevereiro de 2001, vejo de modo especial as estrelas de Órion; embora, de fato, por algum motivo, desde criança eu dava uma atenção importante a este setor estelar.
Curiosamente foram as primeiras estrelas que meus pais me fizeram conhecer no céu quando eu era pequeno, nos inesquecíveis acampamentos no Clube
“El Bosque”, ao pé da Cordilheira dos Andes, no Peru.
Mas nada prenunciava que conheceria “algo mais” das estrelas que como muitos observadores como eu, atraía tanta atenção das antigas civilizações. 
E há, claro, uma explicação para isso.
Foi fascinante lembrar que os Guias de Morlen tinham suas origens nestas distantes estrelas – localizadas a uma distancia de 900 e 1400 anos-luz
– viajando em nosso Sistema Solar há mais de 25 mil anos como parte de uma “estratégia cósmica” que ainda não terminamos de saber em todos os seus aspectos.
Em Celéa, os irmãos Maiores me transmitiram que os seres humanos guardavam uma herança genética de Órion, por isso, ela poderia condicionar,
até certo ponto, nossas ações ou tendências como uma influencia genética e inclusive cósmica.
Órion, “O Grande Caçador” dentro da mitologia grega, era a sede de poderosas civilizações extraterrestres de tendência bélica. Se nós, seres humanos, somos, de alguma forma, “descendentes” destas formas de vida extraterrestre na constelação do “caçador”, poderíamos encontrar uma chave adicional que explica o comportamento agressivo e colonizador do ser humano em toda sua história.
E diante disso, se mostramos que através do amor, da fé, da esperança, podemos mudar o futuro, não só alteraríamos o “nosso”, mas o devir do Universo inteiro.
E aqui entramos de cheio ao que os Guias extraterrestres chamam
“O Plano Cósmico”
Lembro bem que na base orbital, um Guardião e Vigilante, chamado Ishtacar,
me disse que encontraríamos as respostas que necessitávamos sobre o passado cósmico de Órion nas pirâmides do Egito, mas antes iria me anunciar uma série de eventos de grande importância que causaria alarme ao nível mundial.
Entre eles uma guerra que envolveria os EUA com o Oriente Médio, onde seriam usadas “armas sofisticadas” que poderiam nos conduzir a um
“erro fatal“; também alertou sobre o perigo da clonagem e que isso poderia permitir a corporização de entidades presas em outros planos dimensionais,
como o caso dos Oriones, deportados para o nosso mundo há milhares de anos.
Ainda disse que essas entidades conspiravam por trás dos grupos que afirmavam ter contato com seres extraterrestres.
Após dois anos do aviso de Ishtacar e frente ao cenário mundial atual, alguma coisa dentro de mim se mobiliza.
Então lembro as últimas palavras do gigante Vigilante de cabelos brancos, ao afirmar aquilo que os Guias extraterrestres vinham dizendo desde o começo:
“A verdadeira batalha está se produzindo no interior dos seres humanos”.
Segundo Ishtacar, para entender a conexão que nos relaciona com Órion,
temos que ir às Pirâmides do Egito.
Mas, porque precisamente Egito?
Havia algo mais que não sabíamos sobre o passado desta avançada civilização?
A única forma de sabermos era visitando as pirâmides.
E o convite estava feito.
Duráveis são os locais de Teti
Desde a nossa última incursão nas selvas do Paititi em agosto de 2000
(ver "A Mensagem de El Dorado", agosto de 2001), sabíamos que iríamos visitar o Monte Horebe, na Península do Sinai.
O convite dos Guias para viajar pelos desertos e montanhas que há mais de 3000 anos, foi o cenário do êxodo de Moisés, que era baseado na localização física de um dos objetos mais misteriosos da antigüidade:
A Arca da Aliança.
No entanto, o convite para as pirâmides de Gizé e para o “rastro cósmico” de Órion ao foi desmarcado de nossa agenda de viagem.
Assim, em março de 2001, Maribel Garcia, da Espanha, Camilo Valdivieso,
do Chile, e eu, fizemos uma viagem que nos trouxe muitas surpresas.
E a primeira delas ocorreu precisamente no interior de uma pirâmide.
A 16 km ao sul da Grande Pirâmide, se levantava a misteriosa necrópole de Saqqara.
Alega-se que nesta jazida – ainda com muitos segredos por revelar – se encontraria o corpo do lendário arquiteto Imhotep, que haveria sido sumo sacerdote de Heliópolis, o centro religioso mais importante do Antigo Egito.
Inclusive muitos investigadores se permitiram associar este enigmático personagem à figura de Toth, o deus da sabedoria*.
*Thot na realidade era chamado de "Dyehuti", um nome egípcio perdido que não podia ser traduzido.
A ele é atribuída a invenção da ciencia sagrada do Antigo Egito, os Hieróglifos, e se não é suficiente, a construção das pirâmides.

Na Grécia, era chamado de "Hermes Trimegisto" ou "Três Vezes Grande"
Nesta zona arqueológica, não tão bem conhecida para o público como as três pirâmides de Gizé, se encontra uma das mais antigas construções do Egito
 – sempre seguindo os dados que esgrime a arqueologia ortodoxa.
Trata-se da pirâmide escalonada de Netjerykhet Djosser, supostamente construída algum tempo depois do ano de 2630 a. C.
Dizem que foi a primeira pirâmide da história do Egito e a estrutura em pedra mais antiga do mundo em tamanho.
Imhotep teria sido o construtor desta pirâmide, e 2400 anos depois o historiador Maneton – quem voltarei a citar mais adiante – descreveu-o como “o inventor da arte de construir em pedra talhada”.
Não muito longe dali, se encontra um grupo de pequenas pirâmides, de marcada importância porque em suas paredes interiores se acharam os misteriosos “Textos das Pirâmides”
O enigma consiste nua série complexa de hieróglifos lavrados num período compreendido entre o Faraó Unas (2300 a.C.) a Pepi II (2100 a.C.)
E apesar de serem os escritos religiosos mais antigos do mundo, sabe-se que eles não são os originais, mas uma cópia de arquivos antiguíssimos.
Nossos passos nos levaram para a pirâmide de Teti, faraó fundador da VI Dinastia (2323-2291 a.C.), que é chamada no Egito “Duráveis são os locais de Teti” (?)
Nenhum de nós imaginava que estávamos próximos a viver algo inexplicável.
A pirâmide, cerca de 52,5 metros de altura, aparece diante de nossos olhos,
arruinada pela passagem do tempo.
Qualquer observador poderia confundi-la até mesmo com um pequeno morro.
No entanto, ao entrar na boca dela, e andar com cautela pelo corredor que leva a uma câmara de pedra, o explorador toma consciencia da magnitude dessas antigas edificações.
No final do corredor achamos uma antecâmara, cheia de estranhas gravuras na parede.
E à direita topamos com a chamada câmara funerária, que mostrava um imenso sarcófago de arenito negro.
É o primeiro sarcófago que inclui textos, todos no interior.
Me chamou muitíssimo a atenção por não haver um único turista. Coisa muito rara no Egito. Imediatamente lembrei uma experiência de contato na Zona X,
em Cuzco, que foi também precedida pela solidão do lugar.
Mas na pirâmide de Teti ninguém esperava nada.
Tratamos apenas de sentir o lugar, percebê-lo.
E assim, aproveitando que estávamos sós, iniciamos nossas práticas de vocalização, usando o mantra Om para vibrar como uma caixa de som, a câmara que continha parte dos estranhos
Textos das Pirâmides.
Nisso, para nossa surpresa, entra um corpulento homem egípcio, vestido com mantos claros, à moda árabe, pedindo-me, através de gestos, que eu entrasse no sarcófago (!).
Imediatamente eu disse que não.
Mas meus companheiros de viagem me indicavam, com sinais, que eu aproveitasse a oportunidade.
Geralmente não é permitido a turistas apoiar-se e muito menos ingressar nestas impressionantes cavidades de pedra que convidam a pensar que não foram construídas para serem tumbas e só tumbas.
Então entrei, com a ajuda daquele homem egípcio, que não voltaria a ver.
Nem bem ele me deixou no interior do sarcófago e se foi.
Na verdade, nem me ocorreu associar sua presença a nada misterioso.
Pensei que se tratava de um guarda das jazidas arqueológicas que fazem favores aos turistas para em seguida pedir uma bakshish (propina)
O homem, antes de ir, havia cruzado meus braços em meu peito, ao estilo do rito de Osíris.
Nós seguimos vocalizando o Om, percebendo sua vibração dentro do sarcófago como uma energia poderosa, tremendo em todos os cantos do mesmo.
No meio de tudo isto, Maribel decide mudar o mantra por outro que já conhecíamos, o Zin-Uru, palavra egípcia que significava “chave” e que os grupos de contato da Missão vinham usando para a abertura de portais entre as dimensões.
Só o escutei uma vez. Imediatamente tive uma visão que foi difícil de enfrentar.
A Memória das Pirâmides
Logo me senti diferente, como um jovem de 14 ou 15 anos, e também dentro do sarcófago, só que este estava fechado por algo que parecia ser uma pesada laje de pedra.
O que mais me chamou a atenção foi ver o garoto vivo ali dentro.
Por acaso os sarcófagos não tinham a função de tumbas?
O que estava acontecendo?
A visão era assustadoramente real, e eu não sabia se a cena que eu estava vivendo era parte da “memória” do lugar, ou ainda, embora pareça inacreditável, um episódio que eu já havia vivido e que tinha que lembrar.
Seja o que for, e deixando de lado qualquer interpretação, os pensamentos daquele jovem vestido de roupas brancas finas e adornos de ouro nos pulsos e no pescoço, começam a se transformar em imagens do que parecia ser o Egito de sua infância.
Não parecia então como um deserto, mas um oásis de abundante vegetação e altas palmeiras.
As pirâmides estavam cobertas por um revestimento de pedra, que as faziam brilhar como um espelho sob a luz do Sol.
Logo em seguida a estas cenas, sucederam outras, e via uns homens – que eu sentia que eram sacerdotes de um grupo secreto no Egito – tentando ativar uns cintilantes cristais de rocha de forma piramidal sobre o topo da Grande Pirâmide.
Mas um potente raio de luz azul caía do céu e destruía os cristais diante do olhar perdido daqueles homens.
Por alguma razão, alguma coisa não funcionava naquele experimento.
Vi também homens estranhos, altos e magros, diferentes do povo egípcio.
Ocultavam seus rostos, seus olhos, debaixo de uma máscara estilizada de ouro e diamantes, algumas delas muito parecidas à representação dos antigos deuses egípcios.
Era como ver uma cena do filme Stargate, que digo de passagem, além da ficção científica, os produtores daquele filme não ficaram muito longe da realidade.
Via que estes seres manipulavam os sacerdotes e estes o povo egípcio.
Mas nem sequer os sacerdotes sabiam quem eram na realidade aqueles visitantes que se erguiam como seus orientadores; e menos ainda, não tinham a menor idéia de suas reais intenções.
Então a imagem mudou e me vi novamente como o rapaz fechado no sarcófago.
Compreendi num instante que aquele jovem havia descoberto “algo” relacionado com aqueles seres, e por este motivo havia sido confinado naquela caixa de pedra negra, que na aparência de sepultura, parecia cumprir outra função...
Logo todas essas imagens foram interrompidas abruptamente pela presença de um destes seres que se aproximou do sarcófago e após observar-me por alguns segundos em silencio, tirou a máscara para mostrar seu rosto secreto...
Nesse momento voltei, em meio a uma expressão assustada e com respiração agitada, chamando a atenção de Maribel e Camilo, que me ajudaram a sair do sarcófago e finalmente da pirâmide.
Eu me sentia bem, mas intrigado com a experiência.
No fundo eu sabia que não havia sido concluída, ou que seria apenas uma prévia do que eu iria viver em outro momento, caso as condições conspirassem a favor, ou quando eu estivesse melhor preparado para “saber”.
E ingressar em um templo antigo ou entrar no interior de um sarcófago egípcio,
não é garantia de uma experiência; há que conciliar muitos aspectos, coordenadas, forças, momentos especiais, para que se dê o que estava planejado. E tínhamos que esperar com calma este momento.
E compreender por que...
O Monte Sinai e a Arca da Aliança
Enquanto seguíamos em um barulhento ônibus abarrotado de árabes pela Península do Sinai, refletia nas imagens que me vieram inesperadas no sarcófago.
Eu me perguntava se esse tipo de fenômeno havia ocorrido antes na Missão.
É claro que sim. Revisando mais tarde os informes e os textos publicados, encontrei no segundo livro de nosso irmão Sixto Paz,“Contato Interdimensional”, um detalhe muito interessante.
Na segunda viagem ao Egito que realizou o Grupo Rama em maio-junho de 1990, se visitou Saqqara e mais especificamente a pirâmide de Unas, sem duvida a mais importante a que os Textos das Pirâmides se referem.
Durante a mantralização – usando mais uma vez o Zin-Uru – cada membro do grupo, um a um, ingressou em um sarcófago.
Além da prática cerimonial em referencia à “Morte Simbólica do Ego”,
Sixto descreve uma singular visão onde aparecia um conjunto de estátuas de granito negro ou basalto, todas elas representando os deuses do panteão egípcio.
Então essas estranhas estátuas falaram e disseram:
“Nós somos os deuses do Antigo Egípcio, senhores da Terra...”
- Não, -respondeu Sixto diante desta visão – voces não são deuses, são extraterrestres, que como outros, chegaram à Terra, caídos por seus erros...!
(citação do livro acima mencionado, de Sixto Paz).
Diante disso me perguntava:
Em que época da história egípcia se mesclaram com os sacerdotes esses “falsos deuses”?
Havia algum antecedente específico na História do Egito que faça alusão a isto?
E eu tinha perguntas mais profundas:
Não teria todos os seres deportados de Órion a nosso mundo, perdido sua corporeidade assim que caíram em erro novamente na Atlântida?
Como explicar então a presença física, se é que foi assim, daqueles “visitantes” no alvorecer da Civilização do Egito?
Por que e para que?
Voltarei a este ponto mais na frente.
O Monte Horeb, ao longe, nos corta o coração ao ver seu deslumbrante sólido vermelho contrastando com um céu azul limpo de nuvens; a paisagem é familiar e assustadora.
De certo ângulo, o Horeb tem a aparência daquela célebre montanha do filme “Contatos Imediatos do Terceiro Grau”.
E não estava muito longe de ser ligado ao fenômeno OVNI, se lembrarmos das alucinantes cenas que nos oferece a Bíblia ao descrever Moisés subindo a montanha para “falar” face a face com Jeová, quem se achava envolvido em uma estranha nuvem que mais tarde protegeria o próprio Moisés e o povo hebreu durante a fuga através do Mar Vermelho, mostrando-se como uma coluna de fumaça durante o dia, e de noite como uma coluna de fogo.
Uma forma muito didática – ainda mais para aquele tempo – para descrever as manobras de uma nave mãe, que geralmente apresenta aquela forma cilíndrica ou tubular.
Os guias extraterrestres já haviam dito antes que Moisés, na realidade, teve um encontro imediato com os seres das Pleyades.
Eles seriam, então, os autores das instruções para a construção da misteriosa Arca da Aliança.
Por quê?
O objetivo preciso da viagem ao Sinai – que levaria sete dias, percorrendo o monte de Moisés e suas adjacências – era sentir, perceber e conhecer porque a Arca estaria oculta em algum lugar secreto desta montanha.
Nossa estadia no Sinai valeu a pena, porque tivemos experiências pessoais intensas que nos conduziram a sentir e compreender porque este sagrado depósito está fisicamente lá.
Entre as vivencias que tivemos, lembro de uma projeção mental de Maribel a uma galeria subterrânea debaixo do Monte Santa Catalina – a montanha que se ergue por trás das paredes do Monastério Ortodoxo de Santa Catalina
 – e onde se observou uma sala escavada na rocha e dois seres protegendo a Arca.
Era um homem e uma mulher.
O homem disse chamar-se Etnakiel
Desaparecida subitamente do Templo de Salomão no Século IX a.C.
 – ante a violenta invasão de Nabucodonosor – a Arca da Aliança é, sem dúvida, um dos objetos sagrados mais sagrados mais importantes
 – e sobrenaturais – mencionados na Bíblia.
Segundo sua tradição, em seu interior estão as tábuas de pedra
– “Os Dez Mandamentos” gravados nelas – que Moisés recebera no alto do Monte Horeb.
No entanto, independente do que ela poderia ocultar na realidade, o mistério que a envolve e sua verdadeira localização, a fez se fechar aos mais díspares pesquisadores em busca de seu segredo.
Desde as mais estranhas hipóteses até as alternativas as mais racionais,
ninguém ainda encontrou a Arca Sagrada.
Alguns dizem que ela está na Etiópia, outros na caverna do Monte Nebó, em Israel e muitos a situam no sul da França.
Será possível que com a destruição do Templo de Salomão, a Arca da Aliança foi protegida pela Irmandade Branca, sendo levada para aquele lugar onde se deu a “instrução” para a sua construção:
o Monte Sinai?
Eu, pessoalmente, não me surpreenderia, porque uma cena semelhante aconteceu com o “resgate” do Disco Solar de Cuzco para ser levado a Paititi, antes que a sagrada ferramenta caísse nas mãos da conquista.
Mas a Arca, como me diria Alcir, o Guardião Intraterreno, no encontro de 1996 na parede de Pusharo, não é importante em si mesma, mas no que representa e o “segredo” que guarda em seu interior.
No Horeb – onde fomos acompanhados por sendas, manifestações das naves dos Guias – recebemos estas informações transmitidas pelo Mestre Joaquim:
“A Arca da Aliança protege e mantém intacta ‘A CHAVE DA ASCENSÃO’,
o código genético que registra a transformação do homem no ‘super-homem’, na humanidade chave e a ponte para o Cosmos que é inerente a todo ser, e cujo caminho lhes foi mostrado há mais de 2000 anos.
Conforme foi caminhando e aprendendo na experiência de contato, sintonizando com a chave ativadora RAHMA, vislumbravam episódios do Plano Cósmico e o passado terrestre que lhes permitiu compreender a transcendência de nossa abordagem e esforço.
Não demos além do seu próprio mérito alcançado ou o que concordamos poderiam receber, assimilar e compartilhar com aqueles cujos ouvidos ainda não tenham sido contaminados pelo véu da ignorância e do medo de saber”.
“A Arca da Aliança é o pacto entre o ser humano e o Plano Divino, para alcançar a ‘Consciência da Essência’ e restituir o equilíbrio perturbado.
A Arca está protegida em um cofre hermeticamente fechado; seu único acesso é através de uma porta de PLASMA que só pode ser cruzada por aquele que esteja consciente de seus sete veículos.
“Desde que a Arca foi ocultada pela Irmandade Branca, ninguém tem perturbado se local de repouso e descanso.
A Arca da Aliança será aberta ao mundo quando a grande mudança estiver próxima e a humanidade estiver preparada para saber...”
“Em tempos muito antigos da história terrestre, diversas civilizações extraterrestres se estabeleceram temporariamente na Terra, escolhendo locais de alta concentração mineral e energética.
Quando se iam, aquelas galerias subterrâneas escavadas na rocha com avançada tecnologia eram adaptadas e utilizadas por remanescentes da Atlântida.
Hoje, muitos desses lugares são Retiros Interiores da Irmandade Branca, ou pontos de contato adequados por suas características magnéticas e desoladas,
para nossa abordagem e encontros programados.
Antes de Moisés e dos profetas de Israel, a Península do Sinai concentrava uma cidade intraterrestre que começou a ser ocupada após a destruição da Atlântida.
A conexão entre esta base subterrânea e o plano de ajuda extraterrestre era estreita, pois tanto Elias como Moisés tiveram encontros com a Irmandade Branca do Sinai, antes de serem levados por seres da estrela Taygetus (Plêiades) ao Conselho Regente da Via Láctea”
Joaquim (extratos das mensagens recebidas em 18 e 21 de março de 2001 no Sinai).
“A Chave da Ascensão” que menciona Joaquim, é o arquivo de informação mais importante que guarda a Irmandade Branca na Terra.
Trata-se do sangue de Jesus, que contém informação genética e memória de luz – por um fenômeno de impregnação durante sua vida – de como um ser humano pode alcançar a “Consciência da Essência”, que não é nada mais do que o “salto evolutivo” para a Sétima Dimensão.
A Arca da Aliança, construída em madeira de acácia ao pé do Sinai sob a instrução daqueles que contataram Moisés, seria revestida de ouro, por dentro e por fora, criando uma espécie de equipamento especial que pudesse se tornar o depósito da “Aliança”, e foi nestes termos que a Arca foi construída.
Bem, se a Arca foi feita para condensar em seu interior uma possível fonte de poder – ou para armazenamento futuro – isso explicaria as mortais descargas que na forma de “raios” se manifestavam na presença dos sacerdotes,
causando inclusive o aparecimento de tumores, o que sugere um efeito radioativo.
Lembremos tão só da experiência fatal de Nadad e Abiú, filhos de Aarão, que ao ingressarem no Santuário do Tabernáculo com seu incensário de metal,
desobedecendo as instruções, uma “labareda” da Arca disparou contra eles,
causando suas mortes.
Mas qual era a “aliança” informada a Moisés e que seria guardada dentro da Arca da Aliança?
“Eu vos darei o meu sangue, o sangue da Nova e Eterna Aliança, que será derramado por vós...”
Disse Jesus na última ceia.
A tradição conta que José de Arimatéia, discípulo secreto de Jesus, havia recuperado o Santo Graal no qual o Mestre bebeu naquela sentida cena com seus apóstolos.
No momento mais dramático da Crucificação, quando o centurião romano Longinus crava sua lança no lado de Jesus, José estende o copo para enchê-lo com o sangue sagrado que era derramado do coração aberto – aqui também há uma simbologia – do Senhor do Tempo.
Mas porque José fez isso?
Alguns pesquisadores sugeriram várias teorias para explicar que fim deu o Santo Graal e, o mais intrigante, o sangue de Cristo.
No entanto, no Sinai, vimos que José havia visitado o Horeb para se reunir com emissários da Irmandade Branca, e acabariam por colocar o sangue no interior da Arca Sagrada que sobreviveu à devastação e o saqueio do Templo de Salomão e que agora se encontra protegida em uma câmara secreta sob o Monte Sinai, ou mais especificamente, como veremos a seguir, sob o Monte de “Santa Catalina”.
E é interessante descobrir que o Horeb, para além da história de Moisés, já era um ponto de contato conhecido pelos iniciados.
Inclusive se conta que Elias passou um tempo vivendo em umas cavernas secretas na mesmíssima montanha.
Certamente não seria de estranhar que haja algum tipo de acesso oculto para o mundo subterrâneo do Sinai que, como mencionava Joaquim nas mensagens,
tem, na verdade uma origem extraterrestre.
Associar o sangue de Cristo com a Arca da Aliança não totalmente irracional.
Mesmo importantes arqueólogos como Ron Wyatt sugeriu a conexão Arca-Sangue de cristo.
E se isso não bastasse, durante nossa estadia no Monastério Santa Catalina,
pudemos visitar a impressionante biblioteca do monastério – a segunda maior do mundo – e nela, um monge ortodoxo nos confessou que “sabiam que a Arca estava enterrada no Sinai”.
Quem faria uma escavação arqueológica sob os muros do mosteiro que permaneciam intocados por centenas de anos, apesar da tensão muçulmana que sempre o ameaçou.
Também o monge nos confirmou que o monte onde os turistas sobem, não é,
na realidade, o Horeb de Moisés; a montanha “real” era nada mais nada menos aquela que se erguia por trás do monastério:
O Monte de Santa Catalina.
A importância deste monastério e sua montanha – que é considerada sagrada para o mundo muçulmano, para o cristianismo e para o judaísmo – data de 330 a.C.
Naquela data, por instrução de Santa Elena – a mãe do imperador Constantino – foi construída uma pequena capela, exatamente sobre as raízes de um arbusto, que na opinião de Santa Elena, era o lugar onde Moisés viu a famosa “Sarça Ardente”
De qualquer maneira, a verdade é que todas as tentativas de transplante dos ramos deste arbusto fracassaram.
O monastério deve seu nome ao martírio de Santa Catalina, que se converteu ao cristianismo, mas foi torturada e decapitada no começo do século IV.
A história segue com o desaparecimento de seu corpo, que sem explicação alguma, “apareceu” centenas de anos depois no monte que agora leva seu nome – lembremos, é o que se estende por trás do monastério.
O mais curioso de tudo isso, é que os monges foram avisados por meio de uma visão que o corpo de Sta.Catalina havia sido deixado em cima da montanha por “anjos”
Ainda hoje se podem ver os restos daquela misteriosa dama em uma sala especial do monastério.
Dizem que seus ossos exumam um óleo que tem qualidades milagrosas.
Até mesmo o Papa João Paulo II teria visitado o monastério – mesmo contra todos os protocolos pelas fortes diferenças que separam os ortodoxos do catolicismo – beijando os restos sagrados de Catalina.
Até agora tenho tentado sintetizar o mistério da Arca da Aliança, o Sinai e a Chave da Ascensão.
Mas há mais.
Tudo isso confirmaríamos em uma segunda e decisiva jornada.
Ali nos conectaríamos com a essência de Cristo, e compreenderíamos um mistério que encerra a pessoa de Moisés, e que guarda uma estreita relação com a dinâmica atual de orientação da Missão Rahma.
O ano de 2003 vibrava em nossa mente por alguma razão.
Voltaremos aqui nesse ano, em março – sustentava Maribel sem se perturbar,
enquanto estávamos prestes a deixar o Sinai no ônibus que nos levaria ao Cairo.
Tradução: Silvana Pion
Segue os demais capítulos:
Informe Rahma - Mintaka, Uma Viagem Estelar a Órion - 2
Informe Rahma - Mintaka, Uma Viagem Estelar a Órion - 3
Informe Rahma - Mintaka, Uma Viagem Estelar a Órion - 4
Informe Rahma - Mintaka, Uma Viagem Estelar a Órion – 5
Informe Rahma - Mintaka, Uma Viagem Estelar a Órion – 6
Informe Rahma - Mintaka, Uma Viagem Estelar a Órion – 7
Informe Rahma - Mintaka, Uma Viagem Estelar a Órion – 8

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