QUARTA-FEIRA,
25 DE MAIO DE 2011
OBS:
Republicando em virtude de mais de 700 acessos a essa postagem
volto a republicá-la e no final segue os outros capítulos que vai de 1 a 8,
publicados neste blog Somos as Sementes Estelares
Informe
Rahama Mintaka,
Uma Viagem
Estelar a Órion- 1
http://www.misionrahmaperu.org.pe/
Ricardo González
“O Duat o
tomou pela mão ao local onde está Órion...”
“Que subas
ao céu, que o céu te dê à luz como a Órion...”
Textos das Pirâmides (2300 a. C.)
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O Convite para Órion
Noites de céu aberto, longe das luzes das cidades, olho para o escuro
manto noturno, localizando entre as estrelas, a conhecida Constelação de Órion.
É fácil localizá-la, mesmo sem conhecimento de astronomia.
Suas três estrelas meridionais, que formam o chamado Cinturão de Órion –
ou “As Três Marias” – permitem localizá-la rapidamente.
A partir da experiência que me permitiu conhecer Celéa – uma base
orbital da Confederação, escondida
atrás da Lua – em fevereiro de 2001, vejo de modo especial as estrelas
de Órion; embora, de fato, por algum motivo, desde criança eu dava uma atenção
importante a este setor estelar.
Curiosamente foram as primeiras estrelas que meus pais me fizeram
conhecer no céu quando eu era pequeno, nos inesquecíveis acampamentos no Clube
“El Bosque”, ao pé da Cordilheira dos Andes, no Peru.
Mas nada prenunciava que conheceria “algo
mais” das estrelas que como muitos observadores como eu, atraía tanta atenção
das antigas civilizações.
E há, claro, uma explicação para isso.
Foi fascinante lembrar que os Guias de Morlen tinham suas origens nestas
distantes estrelas – localizadas a uma distancia de 900 e 1400 anos-luz
– viajando em nosso Sistema Solar há mais de 25 mil anos como parte de
uma “estratégia cósmica” que ainda não
terminamos de saber em todos os seus aspectos.
Em Celéa, os irmãos Maiores me transmitiram que os seres humanos
guardavam uma herança genética de Órion, por isso, ela poderia condicionar,
até certo ponto, nossas ações ou tendências como uma influencia genética
e inclusive cósmica.
Órion, “O Grande Caçador” dentro da mitologia grega, era a sede de poderosas
civilizações extraterrestres de tendência bélica. Se nós, seres humanos, somos,
de alguma forma, “descendentes” destas formas de
vida extraterrestre na constelação do “caçador”, poderíamos
encontrar uma chave adicional que explica o comportamento agressivo e
colonizador do ser humano em toda sua história.
E diante disso, se mostramos que através do amor, da fé, da esperança,
podemos mudar o futuro, não só alteraríamos o “nosso”, mas o devir do
Universo inteiro.
E aqui entramos de cheio ao que os Guias extraterrestres chamam
“O Plano Cósmico”
Lembro bem que na base orbital, um Guardião e Vigilante, chamado Ishtacar,
me disse que encontraríamos as respostas que necessitávamos sobre o
passado cósmico de Órion nas pirâmides do Egito, mas antes iria me anunciar uma
série de eventos de grande importância que causaria alarme ao nível mundial.
Entre eles uma
guerra que envolveria os EUA com o Oriente Médio, onde seriam usadas “armas sofisticadas” que poderiam nos conduzir a um
“erro fatal“; também alertou
sobre o perigo da clonagem e que isso poderia permitir a corporização de
entidades presas em outros planos dimensionais,
como o caso dos Oriones, deportados para o nosso mundo há milhares de anos.
Ainda disse que essas entidades conspiravam por trás dos grupos que
afirmavam ter contato com seres extraterrestres.
Após dois anos do aviso de Ishtacar e frente ao cenário mundial atual,
alguma coisa dentro de mim se mobiliza.
Então lembro as últimas palavras do gigante Vigilante de cabelos brancos, ao afirmar aquilo
que os Guias extraterrestres vinham dizendo desde o começo:
“A verdadeira batalha está se
produzindo no interior dos seres humanos”.
Segundo Ishtacar, para entender a conexão que nos relaciona com Órion,
temos que ir às Pirâmides do Egito.
Mas, porque precisamente Egito?
Havia algo mais que não sabíamos sobre o
passado desta avançada civilização?
A única forma de sabermos era visitando as pirâmides.
E o convite estava feito.
Duráveis são os locais de Teti
Desde a nossa última incursão nas selvas do Paititi em agosto de 2000
(ver "A Mensagem de El
Dorado", agosto de 2001), sabíamos que
iríamos visitar o Monte Horebe, na Península do Sinai.
O convite dos Guias para viajar pelos desertos e montanhas que há mais
de 3000 anos, foi o cenário do êxodo de Moisés, que era baseado na localização física
de um dos objetos mais misteriosos da antigüidade:
A Arca da Aliança.
No entanto, o convite para as pirâmides de Gizé e para o “rastro cósmico” de Órion ao foi desmarcado de nossa agenda de
viagem.
Assim,
em março de 2001, Maribel Garcia, da Espanha, Camilo Valdivieso,
do Chile, e eu, fizemos uma viagem que nos trouxe muitas surpresas.
E a primeira delas ocorreu precisamente no interior de uma pirâmide.
A 16 km ao sul da Grande Pirâmide, se levantava a misteriosa necrópole
de Saqqara.
Alega-se que nesta jazida – ainda com muitos segredos por revelar – se
encontraria o corpo do lendário arquiteto Imhotep, que haveria sido sumo sacerdote de
Heliópolis, o centro religioso mais importante do Antigo Egito.
Inclusive muitos investigadores se permitiram associar este enigmático
personagem à figura de Toth, o deus da sabedoria*.
*Thot
na realidade era chamado de "Dyehuti", um nome egípcio
perdido que não podia ser traduzido.
A ele é atribuída a invenção da ciencia sagrada do Antigo Egito, os
Hieróglifos, e se não é suficiente, a construção das pirâmides.
Na Grécia, era chamado de "Hermes
Trimegisto" ou "Três Vezes Grande"
Nesta zona arqueológica, não tão bem conhecida para o público como as
três pirâmides de Gizé, se encontra uma das mais antigas construções do Egito
– sempre seguindo os dados que
esgrime a arqueologia ortodoxa.
Trata-se da pirâmide escalonada de Netjerykhet Djosser, supostamente
construída algum tempo depois do ano de 2630 a. C.
Dizem que foi a primeira pirâmide da história do Egito e a estrutura em
pedra mais antiga do mundo em tamanho.
Imhotep
teria sido o construtor desta pirâmide, e 2400 anos depois o
historiador Maneton
– quem voltarei a citar mais adiante – descreveu-o como “o inventor da arte de construir em pedra talhada”.
Não muito longe dali, se encontra um grupo de pequenas pirâmides, de
marcada importância porque em suas paredes interiores se acharam os misteriosos
“Textos das Pirâmides”
O enigma consiste nua série complexa de hieróglifos lavrados num período
compreendido entre o Faraó Unas (2300 a.C.) a Pepi II (2100 a.C.)
E apesar de serem os escritos religiosos mais antigos do mundo, sabe-se
que eles não são os originais, mas uma cópia de arquivos antiguíssimos.
Nossos passos nos levaram para a pirâmide de Teti, faraó fundador da VI
Dinastia (2323-2291 a.C.), que é chamada no Egito “Duráveis são os locais de Teti” (?)
Nenhum de nós imaginava que estávamos próximos a viver algo
inexplicável.
A pirâmide, cerca de 52,5 metros de altura, aparece diante de nossos
olhos,
arruinada pela passagem do tempo.
Qualquer observador poderia confundi-la até mesmo com um pequeno morro.
No entanto, ao entrar na boca dela, e andar com cautela pelo corredor
que leva a uma câmara de pedra, o explorador toma consciencia da magnitude
dessas antigas edificações.
No final do corredor achamos uma antecâmara, cheia de estranhas gravuras
na parede.
E à direita topamos com a chamada câmara funerária, que mostrava um
imenso sarcófago de arenito negro.
É o primeiro sarcófago que inclui textos, todos no interior.
Me chamou muitíssimo a atenção por não haver um único turista. Coisa
muito rara no Egito. Imediatamente lembrei uma experiência de contato na Zona
X,
em Cuzco, que foi também precedida pela solidão do lugar.
Mas na pirâmide de Teti ninguém esperava nada.
Tratamos apenas de sentir o lugar, percebê-lo.
E assim, aproveitando que estávamos sós, iniciamos nossas práticas de
vocalização, usando o mantra Om para vibrar como uma caixa de som, a câmara que
continha parte dos estranhos
Textos das Pirâmides.
Nisso, para nossa surpresa, entra um corpulento homem egípcio, vestido
com mantos claros, à moda árabe, pedindo-me, através de gestos, que eu entrasse
no sarcófago
(!).
Imediatamente eu disse que não.
Mas meus companheiros de viagem me indicavam, com sinais, que eu
aproveitasse a oportunidade.
Geralmente não é permitido a turistas apoiar-se e muito menos ingressar
nestas impressionantes cavidades de pedra que convidam a pensar que não foram
construídas para serem tumbas e só tumbas.
Então entrei, com a ajuda daquele homem egípcio, que não voltaria a ver.
Nem bem ele me deixou no interior do sarcófago e se foi.
Na verdade, nem me ocorreu associar sua presença a nada misterioso.
Pensei que se tratava de um guarda das jazidas arqueológicas que fazem
favores aos turistas para em seguida pedir uma bakshish (propina)
O homem, antes de ir, havia cruzado meus braços em meu peito, ao estilo
do rito de Osíris.
Nós seguimos vocalizando o Om, percebendo sua
vibração dentro do sarcófago como uma energia poderosa, tremendo em todos os
cantos do mesmo.
No meio de tudo isto, Maribel decide mudar o mantra por outro que
já conhecíamos, o Zin-Uru, palavra egípcia que significava “chave” e que os grupos de
contato da Missão vinham usando para a abertura de portais entre as dimensões.
Só o escutei uma vez. Imediatamente tive uma visão que foi difícil de
enfrentar.
A Memória das Pirâmides
Logo me senti diferente, como um jovem de 14 ou 15 anos, e também dentro
do sarcófago, só que este estava fechado por algo que parecia ser uma pesada
laje de pedra.
O que mais me chamou a atenção foi ver o garoto vivo ali dentro.
Por acaso os sarcófagos não tinham a
função de tumbas?
O que estava acontecendo?
A visão era assustadoramente real, e eu não sabia se a cena que eu
estava vivendo era parte da “memória” do lugar, ou
ainda, embora pareça inacreditável, um episódio que eu já havia vivido e que
tinha que lembrar.
Seja o que for, e deixando de lado qualquer interpretação, os
pensamentos daquele jovem vestido de roupas brancas finas e adornos de ouro nos
pulsos e no pescoço, começam a se transformar em imagens do que parecia ser o
Egito de sua infância.
Não parecia então como um deserto, mas um oásis de abundante vegetação e
altas palmeiras.
As pirâmides estavam cobertas por um revestimento de pedra, que as
faziam brilhar como um espelho sob a luz do Sol.
Logo em seguida a estas cenas, sucederam outras, e via uns homens – que
eu sentia que eram sacerdotes de um grupo secreto no Egito – tentando ativar
uns cintilantes cristais de rocha de forma piramidal sobre o topo da Grande
Pirâmide.
Mas um potente raio de luz azul caía do céu e destruía os cristais
diante do olhar perdido daqueles homens.
Por alguma razão, alguma coisa não funcionava naquele experimento.
Vi também homens estranhos, altos e magros, diferentes do povo egípcio.
Ocultavam seus rostos, seus olhos, debaixo de uma máscara estilizada de
ouro e diamantes, algumas delas muito parecidas à representação dos antigos
deuses egípcios.
Era como ver uma cena do filme Stargate, que digo de passagem, além da ficção
científica, os produtores daquele filme não ficaram muito longe da realidade.
Via que estes seres manipulavam os sacerdotes e estes o povo egípcio.
Mas nem sequer os sacerdotes sabiam quem eram na realidade aqueles
visitantes que se erguiam como seus orientadores; e menos ainda, não tinham a
menor idéia de suas reais intenções.
Então a imagem mudou e me vi novamente como o rapaz fechado no
sarcófago.
Compreendi num instante que aquele jovem havia descoberto “algo” relacionado com aqueles seres, e por este motivo havia sido confinado
naquela caixa de pedra negra, que na aparência de sepultura, parecia cumprir
outra função...
Logo todas essas imagens foram interrompidas abruptamente pela presença
de um destes seres que se aproximou do sarcófago e após observar-me por alguns
segundos em silencio, tirou a máscara para mostrar seu rosto secreto...
Nesse momento voltei, em meio a uma expressão assustada e com respiração
agitada, chamando a atenção de Maribel e Camilo, que me ajudaram a sair do sarcófago
e finalmente da pirâmide.
Eu me sentia bem, mas intrigado com a experiência.
No fundo eu sabia que não havia sido concluída, ou que seria apenas uma
prévia do que eu iria viver em outro momento, caso as condições conspirassem a
favor, ou quando eu estivesse melhor preparado para “saber”.
E ingressar em um templo antigo ou entrar no interior de um sarcófago
egípcio,
não é garantia de uma experiência; há que conciliar muitos aspectos,
coordenadas, forças, momentos especiais, para que se dê o que estava planejado.
E tínhamos que esperar com calma este momento.
E compreender por que...
O Monte Sinai e a Arca da Aliança
Enquanto seguíamos em um barulhento ônibus abarrotado de árabes pela
Península do Sinai, refletia nas imagens que me vieram inesperadas no
sarcófago.
Eu me perguntava se esse tipo de fenômeno havia ocorrido antes na
Missão.
É claro que sim. Revisando mais tarde os informes e os textos
publicados, encontrei no segundo livro de nosso irmão Sixto Paz,“Contato Interdimensional”, um detalhe muito interessante.
Na segunda viagem ao Egito que realizou o Grupo Rama em maio-junho de 1990, se visitou Saqqara
e mais especificamente a pirâmide de Unas, sem duvida a mais importante a que
os Textos das Pirâmides se referem.
Durante a mantralização – usando mais uma vez o Zin-Uru – cada membro do
grupo, um a um, ingressou em um sarcófago.
Além da prática cerimonial em referencia à “Morte Simbólica do Ego”,
Sixto
descreve uma singular visão onde aparecia um conjunto de estátuas de
granito negro ou basalto, todas elas representando os deuses do panteão
egípcio.
Então essas estranhas estátuas falaram e disseram:
“Nós somos os deuses do Antigo
Egípcio, senhores da Terra...”
- Não, -respondeu Sixto
diante desta visão – voces não são deuses, são extraterrestres, que como
outros, chegaram à Terra, caídos por seus erros...!
(citação do livro acima mencionado, de Sixto Paz).
Diante disso me perguntava:
Em que época da história egípcia se
mesclaram com os sacerdotes esses “falsos
deuses”?
Havia algum antecedente específico na
História do Egito que faça alusão a isto?
E eu tinha perguntas mais profundas:
Não teria todos os seres deportados de
Órion a nosso mundo, perdido sua corporeidade assim que caíram em erro
novamente na Atlântida?
Como explicar então a presença física, se é que foi assim, daqueles “visitantes” no alvorecer da Civilização do
Egito?
Por que e para que?
Voltarei a este ponto mais na frente.
O Monte Horeb, ao longe, nos corta o coração ao ver seu deslumbrante
sólido vermelho contrastando com um céu azul limpo de nuvens; a paisagem é
familiar e assustadora.
De certo ângulo, o Horeb tem a aparência daquela célebre montanha do
filme “Contatos Imediatos do Terceiro
Grau”.
E não estava muito longe de ser ligado ao fenômeno OVNI, se lembrarmos das
alucinantes cenas que nos oferece a Bíblia ao descrever Moisés subindo a
montanha para “falar” face a face com
Jeová, quem se achava envolvido em uma estranha nuvem que mais tarde protegeria
o próprio Moisés e o povo hebreu durante a fuga através do Mar Vermelho,
mostrando-se como uma coluna de fumaça durante o dia, e de noite como uma
coluna de fogo.
Uma forma muito didática – ainda mais para aquele tempo – para descrever
as manobras de uma nave mãe, que geralmente apresenta aquela forma cilíndrica
ou tubular.
Os
guias extraterrestres já haviam dito antes que Moisés, na realidade,
teve um encontro imediato com os seres das Pleyades.
Eles seriam, então, os autores das instruções para a construção da
misteriosa Arca da Aliança.
Por quê?
O objetivo preciso da viagem ao Sinai – que levaria sete dias,
percorrendo o monte de Moisés e suas adjacências – era sentir, perceber e
conhecer porque a Arca estaria oculta em algum lugar secreto desta montanha.
Nossa estadia no Sinai valeu a pena, porque tivemos experiências
pessoais intensas que nos conduziram a sentir e compreender porque este sagrado
depósito está fisicamente lá.
Entre as vivencias que tivemos, lembro de uma projeção mental de Maribel
a uma galeria subterrânea debaixo do Monte Santa Catalina – a montanha que se
ergue por trás das paredes do Monastério Ortodoxo de Santa Catalina
– e onde se observou uma sala
escavada na rocha e dois seres protegendo a Arca.
Era um homem e uma mulher.
O homem disse chamar-se Etnakiel
Desaparecida subitamente do Templo de Salomão no Século IX a.C.
– ante a violenta invasão de Nabucodonosor
– a Arca da Aliança é, sem dúvida, um dos objetos sagrados mais sagrados mais
importantes
– e sobrenaturais – mencionados na Bíblia.
Segundo sua tradição, em seu interior estão as tábuas de pedra
– “Os Dez Mandamentos” gravados nelas –
que Moisés recebera no alto do Monte Horeb.
No entanto, independente do que ela poderia ocultar na realidade, o
mistério que a envolve e sua verdadeira localização, a fez se fechar aos mais
díspares pesquisadores em busca de seu segredo.
Desde as mais estranhas hipóteses até as alternativas as mais racionais,
ninguém ainda encontrou a Arca Sagrada.
Alguns dizem que ela está na Etiópia, outros na caverna do Monte Nebó,
em Israel e muitos a situam no sul da França.
Será possível que com a destruição do Templo de Salomão, a Arca da Aliança
foi protegida pela Irmandade Branca, sendo levada para aquele lugar onde
se deu a “instrução” para a sua
construção:
o Monte Sinai?
Eu, pessoalmente, não me surpreenderia, porque uma cena semelhante
aconteceu com o “resgate” do Disco Solar de
Cuzco para ser levado a Paititi, antes que a sagrada ferramenta caísse nas mãos
da conquista.
Mas a Arca, como me diria Alcir, o Guardião Intraterreno, no encontro de
1996 na parede de Pusharo, não é importante em si mesma, mas no que representa
e o “segredo” que guarda em seu
interior.
No Horeb – onde fomos acompanhados por sendas, manifestações das naves
dos Guias – recebemos estas informações transmitidas pelo Mestre Joaquim:
“A Arca da Aliança protege e mantém intacta ‘A CHAVE DA
ASCENSÃO’,
o código genético que registra a transformação do homem no ‘super-homem’, na humanidade chave e a ponte
para o Cosmos que é inerente a todo ser, e cujo caminho lhes foi mostrado há mais de 2000 anos.
Conforme foi caminhando e aprendendo na experiência de contato,
sintonizando com a chave ativadora RAHMA, vislumbravam episódios do Plano
Cósmico e o passado terrestre que lhes permitiu compreender a transcendência de
nossa abordagem e esforço.
Não demos além do seu próprio mérito alcançado ou o que concordamos
poderiam receber, assimilar e compartilhar com aqueles cujos ouvidos ainda não
tenham sido contaminados pelo véu da ignorância e do medo de saber”.
“A Arca da Aliança é o pacto entre o ser humano e o Plano Divino, para
alcançar a ‘Consciência da Essência’ e restituir o
equilíbrio perturbado.
A Arca está protegida em um cofre hermeticamente fechado; seu único
acesso é através de uma porta de PLASMA que só pode ser
cruzada por aquele que esteja consciente de seus sete veículos.
“Desde que a Arca foi ocultada pela Irmandade Branca, ninguém tem
perturbado se local de repouso e descanso.
A Arca da Aliança será aberta ao mundo quando a grande mudança estiver
próxima e a humanidade estiver preparada para saber...”
“Em tempos muito antigos da história terrestre, diversas civilizações
extraterrestres se estabeleceram temporariamente na Terra, escolhendo locais de
alta concentração mineral e energética.
Quando se iam, aquelas galerias subterrâneas escavadas na rocha com
avançada tecnologia eram adaptadas e utilizadas por remanescentes da Atlântida.
Hoje, muitos desses lugares são Retiros Interiores da Irmandade Branca,
ou pontos de contato adequados por suas características magnéticas e desoladas,
para nossa abordagem e encontros programados.
Antes de Moisés e dos profetas de Israel, a Península do Sinai
concentrava uma cidade intraterrestre que começou a ser ocupada após a
destruição da Atlântida.
A conexão entre esta base subterrânea e o plano de ajuda extraterrestre
era estreita, pois tanto Elias como Moisés tiveram encontros com a Irmandade
Branca do Sinai, antes de serem levados por seres da estrela Taygetus (Plêiades) ao Conselho Regente
da Via Láctea”
Joaquim (extratos das mensagens recebidas em 18 e 21 de março de 2001 no Sinai).
“A Chave da Ascensão” que menciona
Joaquim, é o arquivo de informação mais importante que guarda a Irmandade
Branca na Terra.
Trata-se do sangue de Jesus, que contém informação genética e memória de
luz – por um fenômeno de impregnação durante sua vida – de como um ser humano
pode alcançar a “Consciência da Essência”, que não é nada
mais do que o “salto evolutivo” para a Sétima
Dimensão.
A Arca da Aliança, construída em madeira de acácia ao pé do Sinai sob a
instrução daqueles que contataram Moisés, seria revestida de ouro, por dentro e
por fora, criando uma espécie de equipamento especial que pudesse se tornar o
depósito da “Aliança”, e foi nestes
termos que a Arca foi construída.
Bem, se a Arca foi feita para condensar em seu interior uma possível
fonte de poder – ou para armazenamento futuro – isso explicaria as mortais
descargas que na forma de “raios” se manifestavam na
presença dos sacerdotes,
causando inclusive o aparecimento de tumores, o que sugere um efeito
radioativo.
Lembremos tão só da experiência fatal de Nadad e Abiú, filhos de Aarão,
que ao ingressarem no Santuário do Tabernáculo com seu incensário de metal,
desobedecendo as instruções, uma “labareda” da Arca disparou
contra eles,
causando suas mortes.
Mas qual era a “aliança” informada a Moisés e que seria guardada dentro da Arca da Aliança?
“Eu vos darei o meu sangue, o sangue
da Nova e Eterna Aliança, que será derramado por vós...”
Disse Jesus na última ceia.
A tradição conta que José de Arimatéia, discípulo secreto de Jesus, havia
recuperado o Santo Graal no qual o Mestre bebeu naquela sentida cena com seus
apóstolos.
No momento mais dramático da Crucificação, quando o centurião romano
Longinus crava sua lança no lado de Jesus, José estende o copo para enchê-lo
com o sangue sagrado que era derramado do coração aberto – aqui também há uma
simbologia – do Senhor do Tempo.
Mas porque José fez isso?
Alguns pesquisadores sugeriram várias teorias para explicar que fim deu
o Santo Graal e, o mais intrigante, o sangue de Cristo.
No entanto, no Sinai, vimos que José havia visitado o Horeb para se
reunir com emissários da Irmandade Branca, e acabariam por colocar o sangue no
interior da Arca Sagrada que sobreviveu à devastação e o saqueio do Templo de
Salomão e que agora se encontra protegida em uma câmara secreta sob o Monte
Sinai, ou mais especificamente, como veremos a seguir, sob o Monte de “Santa Catalina”.
E é interessante descobrir que o Horeb, para além da história de Moisés,
já era um ponto de contato conhecido pelos iniciados.
Inclusive se conta que Elias passou um tempo vivendo em umas cavernas
secretas na mesmíssima montanha.
Certamente não seria de estranhar que haja algum tipo de acesso oculto
para o mundo subterrâneo do Sinai que, como mencionava Joaquim nas mensagens,
tem, na verdade uma origem extraterrestre.
Associar o sangue de Cristo com a Arca da Aliança não totalmente
irracional.
Mesmo importantes arqueólogos como Ron Wyatt sugeriu a conexão Arca-Sangue de
cristo.
E se isso não bastasse, durante nossa estadia no Monastério Santa
Catalina,
pudemos visitar a impressionante biblioteca do monastério – a segunda
maior do mundo – e nela, um monge ortodoxo nos confessou que “sabiam que a Arca estava enterrada no Sinai”.
Quem faria uma escavação arqueológica sob os muros do mosteiro que
permaneciam intocados por centenas de anos, apesar da tensão muçulmana que
sempre o ameaçou.
Também o monge nos confirmou que o monte onde os turistas sobem, não é,
na realidade, o Horeb de Moisés; a montanha “real” era nada mais nada menos aquela que se erguia por trás do monastério:
O Monte de Santa Catalina.
A importância deste monastério e sua montanha – que é considerada
sagrada para o mundo muçulmano, para o cristianismo e para o judaísmo – data de 330 a.C.
Naquela data, por instrução de Santa Elena – a mãe do imperador
Constantino – foi construída uma pequena capela, exatamente sobre as raízes de
um arbusto, que na opinião de Santa Elena, era o lugar onde Moisés viu a famosa
“Sarça Ardente”
De qualquer maneira, a verdade é que todas as tentativas de transplante
dos ramos deste arbusto fracassaram.
O monastério deve seu nome ao martírio de Santa Catalina, que se
converteu ao cristianismo, mas foi torturada e decapitada no começo do século
IV.
A história segue com o desaparecimento de seu corpo, que sem explicação
alguma, “apareceu” centenas de anos
depois no monte que agora leva seu nome – lembremos, é o que se estende por
trás do monastério.
O mais curioso de tudo isso, é que os monges foram avisados por meio de
uma visão que o corpo de Sta.Catalina havia sido deixado em cima da montanha
por “anjos”
Ainda hoje se podem ver os restos daquela misteriosa dama em uma sala
especial do monastério.
Dizem que seus ossos exumam um óleo que tem qualidades milagrosas.
Até
mesmo o Papa João Paulo II teria visitado o monastério – mesmo contra todos os
protocolos pelas fortes diferenças que separam os ortodoxos do catolicismo –
beijando os restos sagrados de Catalina.
Até agora tenho tentado sintetizar o mistério da Arca da Aliança, o
Sinai e a Chave da Ascensão.
Mas há mais.
Tudo isso confirmaríamos em uma segunda e decisiva jornada.
Ali nos conectaríamos com a essência de Cristo, e compreenderíamos um
mistério que encerra a pessoa de Moisés, e que guarda uma estreita relação com
a dinâmica atual de orientação da Missão Rahma.
O
ano de 2003 vibrava em nossa mente por alguma razão.
Voltaremos aqui nesse ano, em março – sustentava Maribel sem se perturbar,
enquanto estávamos prestes a deixar o Sinai no ônibus que nos levaria ao
Cairo.
Tradução: Silvana
Pion
Segue os demais capítulos:
Informe
Rahma - Mintaka, Uma Viagem Estelar a Órion - 2
Informe
Rahma - Mintaka, Uma Viagem Estelar a Órion - 3
Informe
Rahma - Mintaka, Uma Viagem Estelar a Órion - 4
Informe
Rahma - Mintaka, Uma Viagem Estelar a Órion – 5
Informe
Rahma - Mintaka, Uma Viagem Estelar a Órion – 6
Informe
Rahma - Mintaka, Uma Viagem Estelar a Órion – 7
Informe Rahma - Mintaka, Uma Viagem
Estelar a Órion – 8
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