QUARTA-FEIRA, 25 DE MAIO DE 2011
Informe Rahma - Mintaka, Uma Viagem Estelar a Órion - 1
Mintaka
Uma viagem estelar a Órion
http://www.misionrahmaperu.org.pe/
“O Duat o tomou pela mão ao local onde está Órion...”
“Que subas ao céu, que o céu te dê à luz como a Órion...”
Textos das Pirâmides (2300 a. C.)
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O Convite para Órion
Noites de céu aberto, longe das luzes das cidades, olho para o escuro manto noturno, localizando entre as estrelas, a conhecida Constelação de Órion.
É fácil localizá-la, mesmo sem conhecimento de astronomia.
Suas três estrelas meridionais, que formam o chamado Cinturão de Órion – ou “As Três Marias” – permitem localizá-la rapidamente.
A partir da experiência que me permitiu conhecer Celéa – uma base orbital da Confederação, escondida atrás da Lua – em fevereiro de 2001, vejo de modo especial as estrelas de Órion; embora, de fato, por algum motivo, desde criança eu dava uma atenção importante a este setor estelar.
Curiosamente foram as primeiras estrelas que meus pais me fizeram conhecer no céu quando eu era pequeno, nos inesquecíveis acampamentos no Clube “El Bosque”, ao pé da Cordilheira dos Andes, no Peru.
Mas nada prenunciava que conheceria “algo mais” das estrelas que como muitos observadores como eu, atraía tanta atenção das antigas civilizações.
E há, claro, uma explicação para isso.
Foi fascinante lembrar que os Guias de Morlen tinham suas origens nestas distantes estrelas – localizadas a uma distancia de 900 e 1400 anos-luz – viajando em nosso Sistema Solar há mais de 25 mil anos como parte de uma “estratégia cósmica” que ainda não terminamos de saber em todos os seus aspectos.
Em Celéa, os irmãos Maiores me transmitiram que os seres humanos guardavam uma herança genética de Órion, por isso, ela poderia condicionar, até certo ponto, nossas ações ou tendências como uma influencia genética e inclusive cósmica.
Órion, “O Grande Caçador” dentro da mitologia grega, era a sede de poderosas civilizações extraterrestres de tendência bélica. Se nós, seres humanos, somos, de alguma forma, “descendentes” destas formas de vida extraterrestre na constelação do “caçador”, poderíamos encontrar uma chave adicional que explica o comportamento agressivo e colonizador do ser humano em toda sua história.
E diante disso, se mostramos que através do amor, da fé, da esperança, podemos mudar o futuro, não só alteraríamos o “nosso”, mas o devir do Universo inteiro.
E aqui entramos de cheio ao que os Guias extraterrestres chamam “O Plano Cósmico”.
Lembro bem que na base orbital, um Guardião e Vigilante, chamado Ishtacar, me disse que encontraríamos as respostas que necessitávamos sobre o passado cósmico de Órion nas pirâmides do Egito, mas antes iria me anunciar uma série de eventos de grande importância que causaria alarme ao nível mundial.
Entre eles uma guerra que envolveria os EUA com o Oriente Médio, onde seriam usadas “armas sofisticadas” que poderiam nos conduzir a um “erro fatal“; também alertou sobre o perigo da clonagem e que isso poderia permitir a corporização de entidades presas em outros planos dimensionais, como o caso dos Oriones, deportados para o nosso mundo há milhares de anos.
Ainda disse que essas entidades conspiravam por trás dos grupos que afirmavam ter contato com seres extraterrestres.
Após dois anos do aviso de Ishtacar e frente ao cenário mundial atual, alguma coisa dentro de mim se mobiliza. Então lembro as últimas palavras do gigante Vigilante de cabelos brancos, ao afirmar aquilo que os Guias extraterrestres vinham dizendo desde o começo: “A verdadeira batalha está se produzindo no interior dos seres humanos”.
Segundo Ishtacar, para entender a conexão que nos relaciona com Órion, temos que ir às Pirâmides do Egito. Mas, porque precisamente Egito?
Havia algo mais que não sabíamos sobre o passado desta avançada civilização?
A única forma de sabermos era visitando as pirâmides. E o convite estava feito.
Duráveis são os locais de Teti
Desde a nossa última incursão nas selvas do Paititi em agosto de 2000 (ver "A Mensagem de El Dorado", agosto de 2001), sabíamos que iríamos visitar o Monte Horebe, na Península do Sinai.
O convite dos Guias para viajar pelos desertos e montanhas que há mais de 3000 anos, foi o cenário do êxodo de Moisés, que era baseado na localização física de um dos objetos mais misteriosos da antigüidade:
A Arca da Aliança.
No entanto, o convite para as pirâmides de Gizé e para o “rastro cósmico” de Órion ao foi desmarcado de nossa agenda de viagem. Assim, em março de 2001, Maribel Garcia, da Espanha, Camilo Valdivieso, do Chile, e eu, fizemos uma viagem que nos trouxe muitas surpresas.
E a primeira delas ocorreu precisamente no interior de uma pirâmide.
A 16 km ao sul da Grande Pirâmide, se levantava a misteriosa necrópole deSaqqara. Alega-se que nesta jazida – ainda com muitos segredos por revelar – se encontraria o corpo do lendário arquiteto Imhotep, que haveria sido sumo sacerdote de Heliópolis, o centro religioso mais importante do Antigo Egito.
Inclusive muitos investigadores se permitiram associar este enigmático personagem à figura de Toth, o deus da sabedoria*.
* Thot na realidade era chamado de "Dyehuti", um nome egípcio perdido que não podia ser traduzido. A ele é atribuída a invenção da ciencia sagrada do Antigo Egito, os Hieróglifos, e se não é suficiente, a construção das pirâmides.
Na Grécia, era chamado de "Hermes Trimegisto" ou "Três Vezes Grande".
Nesta zona arqueológica, não tão bem conhecida para o público como as três pirâmides de Gizé, se encontra uma das mais antigas construções do Egito – sempre seguindo os dados que esgrime a arqueologia ortodoxa. Trata-se da pirâmide escalonada de Netjerykhet Djosser, supostamente construída algum tempo depois do ano de 2630 a. C. Dizem que foi a primeira pirâmide da história do Egito e a estrutura em pedra mais antiga do mundo em tamanho.
Imhotep teria sido o construtor desta pirâmide, e 2400 anos depois o historiador Maneton – quem voltarei a citar mais adiante – descreveu-o como “o inventor da arte de construir em pedra talhada”.
Não muito longe dali, se encontra um grupo de pequenas pirâmides, de marcada importância porque em suas paredes interiores se acharam os misteriosos “Textos das Pirâmides”.
O enigma consiste nua série complexa de hieróglifos lavrados num período compreendido entre o Faraó Unas (2300 a.C.) a Pepi II (2100 a.C.).
E apesar de serem os escritos religiosos mais antigos do mundo, sabe-se que eles não são os originais, mas uma cópia de arquivos antiguíssimos.
Nossos passos nos levaram para a pirâmide de Teti, faraó fundador da VI Dinastia (2323-2291 a.C.), que é chamada no Egito “Duráveis são os locais de Teti” (?).
Nenhum de nós imaginava que estávamos próximos a viver algo inexplicável.
A pirâmide, cerca de 52,5 metros de altura, aparece diante de nossos olhos, arruinada pela passagem do tempo.
Qualquer observador poderia confundi-la até mesmo com um pequeno morro.
No entanto, ao entrar na boca dela, e andar com cautela pelo corredor que leva a uma câmara de pedra, o explorador toma consciencia da magnitude dessas antigas edificações.
No final do corredor achamos uma antecâmara, cheia de estranhas gravuras na parede. E à direita topamos com a chamada câmara funerária, que mostrava um imenso sarcófago de arenito negro. É o primeiro sarcófago que inclui textos, todos no interior.
Me chamou muitíssimo a atenção por não haver um único turista. Coisa muito rara no Egito. Imediatamente lembrei uma experiência de contato na Zona X, em Cuzco, que foi também precedida pela solidão do lugar.
Mas na pirâmide de Teti ninguém esperava nada. Tratamos apenas de sentir o lugar, percebê-lo. E assim, aproveitando que estávamos sós, iniciamos nossas práticas de vocalização, usando o mantra Om para vibrar como uma caixa de som, a câmara que continha parte dos estranhos
Textos das Pirâmides.
Nisso, para nossa surpresa, entra um corpulento homem egípcio, vestido com mantos claros, à moda árabe, pedindo-me, através de gestos, que eu entrasse no sarcófago (!). Imediatamente eu disse que não. Mas meus companheiros de viagem me indicavam, com sinais, que eu aproveitasse a oportunidade.
Geralmente não é permitido a turistas apoiar-se e muito menos ingressar nestas impressionantes cavidades de pedra que convidam a pensar que não foram construídas para serem tumbas e só tumbas.
Então entrei, com a ajuda daquele homem egípcio, que não voltaria a ver. Nem bem ele me deixou no interior do sarcófago e se foi. Na verdade, nem me ocorreu associar sua presença a nada misterioso. Pensei que se tratava de um guarda das jazidas arqueológicas que fazem favores aos turistas para em seguida pedir uma bakshish (propina).
O homem, antes de ir, havia cruzado meus braços em meu peito, ao estilo do rito de Osíris. Nós seguimos vocalizando o Om, percebendo sua vibração dentro do sarcófago como uma energia poderosa, tremendo em todos os cantos do mesmo.continue lendo em mais informaçoes >>>