Aqui está uma grande história muito bonita, de regeneração e
iluminação.
Os grandes Orixás são, podemos dizer, fusões dos estelares com
as raízes da Terra.
Vejamos um trecho bíblico que
pode dar uma ideia disso:
Trechos do livro bíblico Gênesis:
“Viu o SENHOR que a maldade do homem se havia multiplicado
na terra e (…)”.
“Naquele
tempo havia gigantes na terra; e também depois, quando os filhos de Deus
possuíram as filhas dos homens, as quais lhes deram filhos; estes foram
valentes, varões de renome…”
Estamos
falando de milhares e milhares de anos atrás, quando as naves estelares vinham
para o nosso planeta e aterravam.
Os extraterrestres se relacionavam com os humanos nativos da
Terra e, muitos deles, de vários sistemas, interagiam sexualmente com os
nativos daqui do planeta.
Em muitos desses movimentos, aqui eles se perderam e entraram na
roda cármica de dramas.
Nasciam então os “filhos dos deuses”, da
mescla do DNA extraterrestre com o humano da Terra.
Assim como falam as histórias da mitologia grega, os homens-deuses
– como Hércules, metade humano metade Deus –
começaram a aparecer no planeta.
Esses
seres extraterrestres que ficavam presos nos dramas terranos, quando
desencarnavam dos seus corpos biológicos nativos dos seus planetas natais, iam
para o astral da Terra.
Dali posteriormente encarnavam nos seus descendentes das
linhagens mescladas, que iam se formando das suas relações com os humanos.
Ao longo das encarnações, esses seres, – espíritos sábios e
poderosos de outros sistemas estelares, – iam ficando cada vez mais limitados
por conta da densidade do planeta, e muitas guerras começavam a acontecer por
eles desejarem ter seus poderes outra vez.
Obviamente, iam se esquecendo das suas raízes natais e
emaranhando-se, cada vez mais, com os dramas da Terra.
Muitos
desses velhos seres de outros sistemas já completamente integrados na roda de
encarnações da Terra, apesar das limitações, ainda tinham grande conhecimento,
poder e domínio sobre ciências e magias.
Eles formavam enormes grupos sob seus domínios, devido as suas
grandes inteligências e dons espirituais elevados, pois tinham capacidade de
trazer forças extrafísicas para a materialidade, mesmo que muito limitados pela
densidade da Terra e pela mescla dos seus DNAs com os
humanos.
Haviam muitos no plano astral da Terra e muitos outros
encarnando.
Especialmente esses das regiões astrais pensavam em como sair da
roda de encarnações e voltarem libertos às suas origens.
Eles, às vezes, deparavam-se seduzidos pelas ilusões da Terra e
tinham dificuldade de se desemaranharem.
Conflitos, lutas, brigas por poder, esses grandes seres de
vários sistemas estelares estavam, literalmente, perdidos em si mesmos.
Vem,
então, um grande ser espiritual conhecido por muitos como Francisco de Assis, que é o mesmo chamado Cacique Seta Branca, líder da nação Tupinambá, que
também é Oxalá, o grande Orixá, [esse
grande ser que também esteve na Terra como Apóstolo João,
O Evangelista, foi o Faraó Tutancâmon, o Profeta Samuel…].
Ele, com a permissão divina, reuniu muitos desses seres, os que
estavam menos emaranhados, os mais puros, – digamos assim,
– os que ainda tinham
alguma conexão com os reinos mais sutis e dividiu-os em sete grandes tribos.
Essas tribos foram distribuídas em vários pontos da Terra,
especialmente no Continente Africano.
Cada uma dessas tribos tinha um grande líder, um grande gestor.
Cada tribo tinha cerca de 1.444 seres, com um líder e outros
líderes menores.
Os líderes supremos tinham extraordinária força mediúnica, altas
capacidades espirituais e domínio sobre os elementos da Terra.
Vide Yemanjá com sua
força sobre as águas; Xangô com sua
força sobre o fogo; Iansã com sua
força sobre os ventos; temos Ogum, o
grande Orixá estrategista em guerras, um guerreiro estelar da
mais alta hierarquia, vindo do Sistema Estelar de Capela, na Constelação do
Cocheiro…
Aí que nasceu a hierarquia dos Orixás.
Os Orixás hoje
identificados são grandiosos espíritos conhecedores da Terra e do espaço,
reunidos, amorosamente, pelo grande Orixá Oxalá para
retomarem o importante trabalho espiritual que tinham para desempenhar, quando
vieram pela primeira vez à Terra.
Naqueles tempos, acabaram se perdendo no emaranhado dramático do
planeta.
Hoje, completamente elevados e na mais pura Luz, auxiliam
bilhões de almas em todo o planeta e fora dele.
Os Orixás são espíritos elevadíssimos e poderosos que trazem suas forças
espirituais de fora da Terra.
Mesclando-se aos poderes telúricos do planeta, são grandes
forças hoje atuantes no comando de milhares de Falanges de Luz
Divina. A palavra “Orixá” significa
também divindade medianeira entre os crentes e a suprema força espiritual.
As maiores religiões africanas divinas estão sob a regência
desses poderes, pois ali é a grande raiz dos Orixás.
Ali nos astrais espirituais da África, o grandioso Orixá Oxalá organizou esse movimento de reinício das grandes tarefas e
desemaranhado desses magníficos espíritos.
Isso também é nossa herança, e é de todos nós!
Todos nós temos profundas raízes africanas, uma grande aliança
com essas forças, pois descendemos também dessas fusões dos “Deuses com os homens da Terra”.
Em nossas veias corre o bendito sangue ancestral africano e é
uma grande raiz nossa!
Em
muitas religiões são cultuados esses Deuses, benditos
Orixás, com suas forças ancestrais.
São muitos os conhecidos.
Alguns deles são: Exu, Ogum, Omulu, Xapanã ou Abaluaiê, Xangô, Iansã, Oxóssi, Nanã,
Yemanjá, Oxum, Oxumarê, Ossain, Xangô e Oxalá, como grande chefe [- obviamente, aqui estão somente alguns].
Mas são muitos.
São chefes dirigentes gerais e chefes dirigentes de blocos,
todos trabalhando sob a Divina Luz de Nosso
Senhor Jesus Cristo!
Outro
ponto importante que, apesar de saber que isso pode causar polêmica, preciso falar: nenhum Orixá ou mentor que atue na Luz vai pedir rituais de sacrifício animal ou algo
assim.
Mas aqueles espíritos que tentam se passar por eles, podem
pedir.
Muito discernimento é preciso
porque, assim como nos alertou Jesus: virão muitos lobos em pele de
cordeiro e fazendo grandes sinais.
Atenção e discernimento!
É
até onde Jesus me permite ver e transmitir.
Em
Amor, Luz e Humanidade,
Rafael (Neva/Gabriel RL)
Revisão Textual: Solange Yabushita e Cristiana D’eleuterio
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e transmitir.
Em Amor, Luz e Humanidade,
Rafael (Neva/Gabriel RL)
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