SEJAM BENVINDOS SEMENTES ESTELARES E APROVEITEM O MÁXIMO. MUITA PAZ, AMOR INCONDICIONAL,TODO CARINHO EMANO PARA VOCES, E UMA BOA VIAGEM NESTA NAVE DE INFORMAÇOES DE LUZ PARA VOCES.QUERIDOS VISITANTES DESTE BLOG,CRIEI ESTE PARA SERVIR DE INSTRUMENTO DE PESQUISAS E AUTO AJUDA À AQUELES QUE SE PROPUSEREM A ISTO, COMO FATOR DE EVOLUÇAO, TANTO PARA NÓS SERES ESPIRITUAIS VIVENDO UMA VIDA FÍSICA E TAMBÉM NA CONSCIENTIZAÇAO DE PRESERVAR ESTE BELÍSSIMO PLANETA TERRA
(NOSSA CASA).
Escolhi este nome para o blogger em virtude de ser uma pesquisadora de muitos anos sobre tudo que se relacione com o nosso planeta, sendo a maior parte fazendo pesquisas metafísicas.
É de meu interesse indicar sites que ajudarão muitas pessoas a reavaliarem seus padrões de conhecimentos, seja no terreno cientifico e por que não dizer religioso também, pois num futuro não muito distante estes dois estarão se unindo...
Aos queridos visitantes solicito visitarem os links de sites e blogues citados nas postagens, acredito que irão gostar muito!
O Grande Colisor de Hádronspode criar um buraco negro? Absolutamente pode e fez!
Eles são tão densos que a gravidade que eles exercem é tal que nem mesmo a luz pode sair deles.
Tudo mudou no dia em que eles recriaram essa atrocidade na Terra.
Tudo mudou e nos lançou para outra dimensão.
Basicamente todos nós morremos porque não estamos na última dimensão.
Especulações sobre buracos negros no LHC referem-se a partículas produzidas nas colisões de pares de prótons.
Estes são buracos negros microscópicos ou quânticos.
Os cientistas não têm certeza de que os buracos negros quânticos existiram até que eles criaram um?
Basicamente, eles criaram outra realidade dentro de uma realidade, agora é aqui que tudo acontece errado e errado.
Tudo precisa do seu próprio espaço para existir, senão não pode existir.
Garoto Max Laughlin de 13 anos Explica:
A teoria de longe não veio de um renomado cientista ou de um teórico da conspiração, na verdade isso pode deixá-lo perplexo porque a incrível teoria veio de uma criança?
É isso mesmo, garoto.
Ele é chamado Max Laughlin e ele tem 13 anos de idade.
Ele foi declarado por muitos como o garoto mais inteligente do mundo também.
Ele inventou um dispositivo ou máquina de energia livre que você prefere chamá-lo?
Isso é tão impressionante para nós como provavelmente é para você?
Ele afirma que o CERN(LHC) destruiu o nosso antigo universo (realidade ou dimensão) e cujos efeitos nos viram, tudo atraiu para esta nova dimensão, fora da prateleira.
Esta realidade é uma criação do CERN.
Eles nos colocaram aqui e é por isso que agora temos coisas como o Mandela Effect, falhas e reescrevendo a história encontra-se "apenas aparecendo"do nada?
Compartilho com vocês um artigo positivamente surpreendente sobre o avanço brasileiro na pesquisa e desenvolvimento científico, mais especificamente sobre o acelerador de partículas que está sendo construído em Campinas – SP, Sirius, um acelerador de elétrons de quarta geração.
É esse o objetivo do Sirius, uma nova fonte de luz síncrotron que está sendo construída em Campinas, há quase 100 km da capital São Paulo, dentro do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais, o CNPEM.
Pouco sabem, mas hoje Campinas responde por pelo menos 15% de toda a produção científica nacional graças a uma outra fonte de luz síncrotron, o UVX, existente desde a década de 1990, sendo o terceiro maior polo de pesquisa e desenvolvimento do País.
Com a chegada do Sirius, um acelerador de elétrons de quarta geração, a tendência é só melhorar.
O Sirius é um acelerador de partículas no qual um campo elétrico é responsável pela aceleração das partículas e um campo magnético é responsável pela mudança de direção das partículas, resultando na fonte de luz síncrotron.
Projeto do Laboratório Nacional de Luz Síncrotron(LNLS), que integra o CNPEM — organização social ligada ao governo federal — o Sirius deve ficar pronto em 2018.
A construção do Sirius está custando mais de R$ 1,3 bilhão ao governo federal,
mas deve ser a ferramenta experimental com o maior número de aplicações e de maior impacto do Brasil.
O que é um acelerador de partículas de luz síncrotron?
O Sirius é composto por um conjunto de aceleradores de elétrons, por estações experimentais, as chamadas linhas de luz, e por um prédio em formato circular que abrigará todo esse complexo.
Fontes de luz síncrotron como o Sirius são equipamentos de grande porte que produzem uma luz de amplo espectro (infravermelho, ultravioleta e raios X) e que permitem o estudo da matéria em suas mais variadas formas.
De uma forma bem resumida, pode-se dizer que o Sirius é um um enorme microscópio com luz própria que permite ver muito mais do que conseguimos em um equipamento tradicional que cabe em cima de uma mesa.
Com ele, os pesquisadores conseguem ver a matéria numa escala atômica.
Técnicas como espectroscopia do infravermelho ao raio X, espalhamento de raios X, cristalografia, tomografia e outras só são possíveis com esse tipo de equipamento.
Cientistas que buscam soluções para problemas nas áreas de energia, saúde,
alimentação e meio ambiente precisam fazer análises em uma escala de átomos e moléculas que só é possível com esse tipo de acelerador.
Materiais mais leves e resistentes, melhores fármacos, equipamentos de iluminação mais eficientes e econômicos, fontes de energia renováveis e instrumentos menos poluentes: tudo nasce do estudo da matéria e por isso a luz síncrotron é essencial.
Diferente de outros aceleradores em que o objetivo é entender a origem do universo por meio da Física Nuclear, como o LHC,
famoso pela Partícula de Deus(ou Bóson de Higgs), o Sirius tem como objetivo estudar a matéria e com isso impactar diretamente a sociedade.
Obras de construção do Sirius em 19 de Julho de 2016
https://www.youtube.com/watch?v=R0sJ41M8nJM
Publicado em 1 de ago de 2016
Filmagem aérea da construção da nova fonte de luz síncrotron brasileira, realizada em 19 de julho. Sirius será uma máquina de última geração, que terá em seu núcleo um dos aceleradores de elétrons mais avançados de todo o mundo.
Ele abrirá novas perspectivas de pesquisa em áreas como ciência dos materiais, nanotecnologia, biotecnologia, física, ciências ambientais e muitas outras.
Chefe da divisão de engenharia do LNSL e responsável técnico pelos aceleradores do Sirius, Ricardo Rodrigues diz que é difícil imaginar tudo que o equipamento pode fazer pelo o Brasil, e contesta até mesmo aqueles que só vislumbra um prêmio Nobel.
Em 2013, o belga François Englert e o britânico Peter Higgs ganharam o prêmio por causa da teoria que explica como as partículas adquirem massa após comprovarem a existência da partícula com ajuda do LHC.
Um Nobel, segundo ele, é uma medalha, um reconhecimento,
mas o essencial para a ciência brasileira é o processo, o avanço conquistado pelos pesquisadores nacionais, estudos saindo do papel e mudando a vida das pessoas.
Alguns vídeos interessantes sobre este assunto:
Fonte de luz síncrotron: para que serve e como funciona?
https://www.youtube.com/watch?v=AkQEZsTr-KQ
Publicado em 26 de ago de 2015
O síncrotron é uma das mais poderosas fontes de raios-X à disposição dos cientistas.
Essas grandes máquinas circulares podem ter até alguns quilômetros de circunferência.
A luz é emitida quando elétrons acelerados a velocidades muito altas têm sua direção desviada pela ação de ímãs.
Existem aproximadamente 70 fontes de luz síncrotron no mundo.
O único síncrotron da América Latina fica em Campinas, no Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS). Atualmente está em construção uma segunda máquina com 500 metros de circunferência, o Sirius, que estará entre as mais avançadas do mundo.
A luz emitida pelos síncrotrons como o Sirius vai desde o infravermelho até os raios-x duros.
Os síncrotrons têm várias estações de pesquisa montadas ao longo do círculo por onde os elétrons giram.
Cada estação funciona como uma super lanterna, que permite aos cientistas “enxergar” o interior da matéria e obter informações sobre a distribuição dos átomos e moléculas e suas ligações químicas.
A pesquisa realizada nessas grandes máquinas são fundamentais para as mais diversas áreas, como medicina, agricultura, óleo e gás, eletrônica, biotecnologia, nanotecnologia, arqueologia e até artes.
Luz Síncrotron - Episódio 2 - Brasil Ciência l Discovery Channel
https://www.youtube.com/watch?v=HzgsB_uXNmU
Publicado em 21 de mar de 2017
A
luz síncrotron é gerada a partir de um enorme acelerador de partículas e é uma
ferramenta que permitirá ampliar o conhecimento sobre átomos e moléculas, a
base de tudo que existe na Natureza.
Neste
episódio conheceremos a trajetória científica de Mateus Borba Cardoso, pesquisador
brasileiro que dedica-se a utilização da cúrcuma e da tecnologia de
nanopartículas para combater o câncer de próstata. Para essa pesquisa,
Mateus usa umas das mais modernas
ferramentas científicas, a Luz Síncrotron.
Gerada
a partir de um grande acelerador de partículas, a luz é fundamental para se
investigar a estrutura da matéria em seu nível mais fundamental, o nível
atômico.
Com
o auxílio da luz síncroton, importantes pesquisas são desenvolvidas no Laboratório Nacional
de Luz Síncrotron.
A
nova série de documentários
BRASIL CIÊNCIA aborda temas como ciência, tecnologia e a pesquisa
brasileira na fronteira do conhecimento mundial.
Patrocinada
pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), os cinco episódios abordarão temas como a
torre Atto, a luz Síncrotron, supercomputadores, satélites e muito mais.
DEMÔNIOS ALPHA-2 PRESOS NA CÂMERA ANTIMATÉRIA(VÍDEOS)
quarta-feira, 31 de maio de 2017
Nosso universo pode em breve estar frio e morto, graças aos cientistas que cutucam o ostento da física, no experimento CERN conhecido como Alpha-2.
Eles viram através de um portal para o "OUTRO LADO"
O maior laboratório de física de alta energia do mundo é o CERN, lar do Large Hadron Collider, tão grande que fica em ambos os lados da fronteira, entre a França e a Suíça.
O próprio nome do próprio CERN é uma contração de Cernunnos, o deus corvo do submundo, adorado pelos celtas antigos.
Cernunnos é um símbolo da ganância do homem.
Ele carrega uma bolsa cheia de moeda.
Na sede de Genebra, fica uma estátua de Shiva, um ser divino dos hindus e um destruidor de mundos.
Por muitos milhares de anos, tem sido associada à aniquilação.
Shiva é o impostor, que finalmente destrói todas as coisas, incluindo a Terra.
O logotipo do CERN incorpora o número da besta, 666, conforme previsto por Apocalipse, capítulo 13.
A sede tem sido uma área de teste, para rituais satânicos a meia-noite.
Quando o colisor estava em construção, as escavadoras desenterraram ruínas romanas do século IV.
O Collider foi construído no local de um templo romano para o culto de Apollo.
Como um deus ciumento, o nome de Apollo era mais frequentemente associado à destruição.
Hoje, os cientistas estão se preparando para lançar o interruptor de energia, no mais novo projeto Alpha.
O objetivo da série Alpha é a criação de antimatéria.
Antes do ano de 2016, o homem conseguiu produzir, apenas partículas soltas da substância exótica.
No entanto, no ano passado, a equipe Alpha sintetizou pela primeira vez,
completa átomos de matéria carregada negativamente, especificamente, anti-hidrogênio.
Toda vez que a antimatéria é recuperada do poço, traz consigo, por definição, destruição e caos.
O poço, é claro, é Hades, e nossa incursão científica desenfreada, agora ameaça lançar um "inferno na Terra" literal.
O diretor-presidente do CERN, Rolf-Dieter Heuer, descreveu-o como quebrando um muro.
Seu diretor de pesquisa, Sergio Bertolucci, disse que, uma vez que esta porta tenha sido aberta, algo pode sair dela.
Quando os portões do inferno são abertos, por homens que jogam com Deus, os seres interdimensionais receberão livre passagem e emergirão do portal, com gosto pela destruição humana.
Contra esses seres, já fomos alertados, durante séculos.
Um dos físicos que trabalhavam no CERN era o Dr. Edward Mantill.
Segundo colegas, ele não dormiu por dias, quando em julho de 2016, ele se trancou dentro de seu escritório.
Depois de uma semana de não cumprir as suas nomeações ele foi encontrado atrás de seu armário, ferido de um tiro de tiro auto-infligido.
Os papéis foram queimados em sua lixeira e o resto de seus dados experimentais foram excluídos permanentemente do computador, por meio de um formato de baixo nível do disco rígido, com exceção de um arquivo de texto.
Embora a porta interdimensional ainda não tenha sido aberta, o arquivo de texto das últimas palavras do Dr. Mantill, revelou que, apesar do fato de que o portal ainda não estava aberto, os experimentadores puderam ver através dele, do outro lado.
Em uma de suas experiências, ele viu uma cena assustadora de três anos para o futuro, quando cientistas do CERN poderiam estar sentindo em modo de pânico, lutando para fechar o portão aberto.
Um buraco negro foi lançado, que consumiu nosso próprio planeta em três dias curtos.
Stephen Hawking, o físico semi-paralisado inglês, previu que o CERN desencadeia uma bolha de decadência vazia, expandindo-se à velocidade da luz.
Até o astrofísico Neil de Grasse Tyson soou um alarme, quando ele disse se alguém quisesse explodir o planeta, essa seria uma boa maneira de
NOSSO UNIVERSO FOI DESTRUÍDO PELO CERN E VIVEMOS E UM UNIVERSO PARALELO
segunda-feira, 24 de abril de 2017
O universo é tão complexo que se alguém parou para dar uma olhada no que realmente está acontecendo, as pessoas cederiam à maravilhosa beleza daquilo.
A ciência começou realmente a morder a superfície da realidade e descobertas da natureza são muito mais chocantes do que qualquer um poderia imaginar.
Há prova da energia livre, campo unificado de consciência, habilidade sobre-humana e realidade alternativa e mais, tanto é incompreensível que ninguém pensaria que uma criança teria qualquer compreensão de tudo. No entanto, um jovem de 13 anos, Max Laughlin entende tudo e pode explicá-lo em detalhes intrincados para aqueles que talvez não são tão inteligentes.
DISPOSITIVO DE ENERGIA LIVRE INVENTADO POR GAROTO DE 13 ANOS.
No entanto, talvez uma criança é apenas o que é necessário, eles são corajosos o suficiente para dar pensamento fora da caixa e ter teorias e idéias que os outros diriam que são loucos, como o mundo de hoje foi construído sobre tal.
Max Laughlin não é apenas qualquer criança embora; Ele é o mais inteligente do mundo.
Na idade de 13 anos, ele estava por trás da invenção de um Dispositivo de Energia Livre, que é a tecnologia que pode alimentar o mundo inteiro de graça.
Laughlin é famoso em todo o mundo por suas idéias brilhantes,
juntamente com seu ponto de vista sobre tópicos como realidades alternativas e a natureza do universo.
Agora Laughlin tem uma teoria de que o CERN poderia ter destruído o universo e nós realmente vivemos em um universo paralelo que era o mais próximo a ele.
Laughlin acha que o efeito Mandela é o resultado disso e ele passou a explicar sua teoria em um vídeo que é soprado em sua mente quando considerando que vem de um pequeno.
EL IMPACTANTE EFECTO MANDELA- ¿RECUERDOS DE MUNDOS PARALELOS?
https://www.youtube.com/watch?v=CHCZGUuquhc
Publicado em 23 de jun de 2016
Laughlin explica que um universo paralelo infinito está constantemente sendo criado e existe um universo no qual Deus existe e Deus é tudo.
Ele prossegue dizendo que se existe um número infinito de universos paralelos, pode haver um universo no qual Deus não existe ou em que Deus é ainda mais poderoso.
Laughlin dá um exemplo de Deus ser capaz de criar uma pedra que não pode ser levantada; Se isso fosse verdade, então o próprio Deus não seria capaz de erguer aquela pedra, por outro lado, se Deus é o todo-poderoso,
então talvez ele poderia levantá-lo como ele poderia fazer qualquer coisa.
Então isso se torna um paradoxo, já que a pedra não seria movida.
As teorias de Laughlin são surpreendentes como são as explicações que ele fornece, em um ponto escrevendo em um guardanapo como uma forma de explicação, no vídeo explicando a pessoas muito mais velhas do que ele mesmo sobre infinito em espaço confinado e universos alternativos paralelos.
No meio da maior crise econômica da
história recente, o Brasil concentra seu investimento tecnológico em um novo
acelerador de partículas
RAFAEL CISCATI
12/01/2017 - 15h32 - Atualizado 12/01/2017
17h29
Quem circula pelo polo de alta tecnologia de Campinas, no
interior de São Paulo, cruza estradinhas bucólicas pontuadas pelos campide algumas
grandes empresas.
São, na maioria, instalações de concreto, cercadas por imensos
estacionamentos e quase monótonas quando vistas pelo lado de fora.
Um prédio branco salta à vista: parece um estádio de futebol
construído em um lugar improvável.
“Aqui do meio é que você tem uma noção do real tamanho do prédio”, diz o
engenheiro Oscar Vigna, um homem
alto e vermelho, queimado das muitas horas passadas sob o sol, supervisionando
as obras do prédio que vai abrigar o Sirius, um equipamento que funciona como
um microscópio gigante.
A máquina tem um nome complicado: acelerador de partículas do
tipo síncrotron.
É a ferramenta que os cientistas usam para entender a estrutura
atômica das substâncias com as quais vão trabalhar.
Algo importante para o desenvolvimento de novos medicamentos,
para o aprimoramento de materiais usados na construção civil, na exploração de
petróleo e em uma infinidade de outras áreas.
Uma máquina imensa, usada para desbravar universos em miniatura.
Quando estiver pronto, o Sirius acumulará números parrudos.
O prédio de 68.000 metros quadrados abrigará um equipamento com
formato de anel e circunferência de 500 metros.
Para proteger as pessoas da radiação liberada pelo funcionamento
da máquina, planejada para ser a mais avançada desse tipo em todo o mundo,
o conjunto será blindado por 1 quilômetro de paredes de
concreto.
Uma barreira com 1,5 metro de espessura e 3 metros de altura.
DESAFIO
As obras do
acelerador de partículas Sirius, em Campinas.
A crise diminuiu o repasse
de verbas para o projeto
(Foto:Rogério Cassimiro/ÉPOCA)
Dos números do Sirius, o que mais impressiona é o preço: R$ 1,5 bilhão.
É o projeto científico mais ambicioso já levado a cabo
no Brasil.
Ou é essa a esperança de seus construtores.
Sua construção ainda está em andamento.
Espera-se que esteja pronto em 2019.
E, com a crise econômica e política que aflige o Brasil, o
gigantismo do projeto parece ameaçado.
“O Sirius é prioritário, mas seria ingenuidade
nossa dizer que não há preocupação”, afirma o físico Antônio José Roque, diretor
do Laboratório Nacional de Luz Síncrotron(LNLS), que
encabeça o projeto.
Desde que o Sirius começou a ser discutido em Brasília, em 2008, a
ciência nacional foi do melhor ao pior dos mundos.
Entre 2000 e 2013, as verbas para fazer ciência no Brasil
cresceram a patamares inéditos para depois despencar, levadas pelos reveses
econômicos do segundo governo Dilma.
Cientistas deixaram o país e projetos foram postos de lado.
O Ministério da Ciência não admite que o Sirius esteja ameaçado:
“Num momento como o atual, um projeto como o Sirius traz
oportunidades que ajudam o Brasil a sair da crise”, diz a
Pasta em nota.
Manter as obras dentro do cronograma exigirá repasses de R$ 500
milhões em 2017, nos cálculos do pessoal do LNLS.
Mas a primeira versão de 2017, encaminhada pelo governo ao
Congresso,
fala em destinar apenas R$ 365 milhões.
Em 2016, o orçamento proposto pelo governo – R$ 270 milhões
–
já sofrera reduções.
O Brasil já conta com um acelerador de partículas, o UVX, também
localizado em Campinas.
O projeto começou em 1985, por iniciativa dos físicos Ricardo Lago e Ricardo Rodrigues.
Foi inaugurado em 1997 com pompa e a presença do então
presidente Fernando Henrique Cardoso.
Era o início do LNLS, uma instalação com tecnologia
avançada e – coisa inédita no Brasil – aberta para ser usada por pesquisadores
de qualquer universidade ou empresa do país e do mundo.
Seus construtores entraram para a história do laboratório como
heróis improváveis: em um país assolado pela inflação, puseram de pé um
equipamento único em toda a América Latina e raro no mundo inteiro.
Mas, no começo dos anos 2000, a máquina dava sinais de
cansaço.
A tecnologia avançara e o UVX ficara obsoleto, em
comparação a outros síncrotrons espalhados pelo mundo.
“Nós sabíamos que precisávamos construir um acelerador novo”, diz José Antônio
Brum, diretor do LNLS entre 2001 e 2008.
“Era isso ou fechar as portas”
Em 2008, Brum pediu à equipe do laboratório que desenhasse um pré-projeto do
novo acelerador.
A proposta foi entregue ao então ministro da Ciência, o físico Sérgio Rezende, durante
uma visita ao laboratório.
As avaliações preliminares adiantavam que seria um projeto caro, de R$ 600
milhões.
Rezende não se incomodou:
“Eu disse ao Brum:
‘Vá em frente, que a gente arruma o dinheiro’”, afirma o
ex-ministro
A ciênciabrasileira
vinha de uma sequência de anos bons.
A virada que tornaria o
Sirius possível começara em 1999, quando o governo FHC criou os fundos setoriais para ciência e
tecnologia.
Alimentados por impostos
cobrados a certos setores industriais, eles abasteceriam o Fundo Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT)
– hoje, a principal fonte federal para financiamento de pesquisas.
Na época, a maior parte do
valor do fundo estava contingenciada.
O bloqueio cairia aos
poucos, em grande parte graças à pressão de Eduardo
Campos, que comandou a Pasta entre o início de
2004 e meados de 2005.
Em 2004, o contingenciamento chegava a 57% do fundo.
Em 2010, o valor integral estava disponível para ser aplicado.
O orçamento do Ministério
da Ciência crescia – com uma ligeira regressão em 2011.
“Havia
recursos para todo o sistema”, diz Rezende.
“Estávamos em
posição confortável para aprovar bons projetos.”
Os esforços do país
durante a primeira década do século haviam ganhado reconhecimento
internacional.
A revista Science publicou, em 2010,
um artigo que destacava os bons resultados dos cientistas brasileiros: o número
de estudos publicados anualmente dobrara em relação aos
anos 1990, o número de doutores formados nas universidades crescia
O PIONEIRO
O físico Ricardo
Rodrigues. Ele encabeçou as obras do primeiro acelerador do país, nos anos
1980, e agora toca a obra do Sirius (Foto: Rogério Cassimiro/ÉPOCA)
Com o apoio do governo, o projeto do Sirius engrenou. Em 2009, o
físico Antônio José Roque, professor da Universidade de São Paulo, assumiu a
direção do LNLS. Entusiasmado, tornou a construção do Sirius a prioridade do laboratório.
Conseguiu, inclusive, trazer o pioneiro Ricardo Rodrigues para o projeto – em
2001, depois de se desentender com a direção da instituição, Rodrigues deixara
o LNLS. Turrão, convencê-lo a voltar consumiu três almoços distribuídos ao
longo de um mês. “Poucas pessoas no mundo construíram um acelerador do começo
ao fim”, diz Roque. E Rodrigues era uma delas. Em 2012, o projeto estava
maduro, e a equipe convidou um comitê internacional para avaliar a qualidade do
trabalho. Na mesma época, na Suécia, o governo começava a construção de um
síncrotron de quarta geração – uma máquina que estaria anos à frente do UVX ou
mesmo do Sirius.
Para não perder a corrida tecnológica, a equipe de físicos
aceitou o desafio de mudar o projeto.
“Sabíamos que dava para fazer algo melhor”, diz Liu Lin, líder da
equipe de física de aceleradores.
“Aquele era o pretexto que faltava”
Durante um mês, a equipe de Lin trabalhou em ritmo de maratona,
das 9 às 22 horas.
Chegaram a um projeto que tornaria a máquina brasileira a mais
brilhante do mundo – até mais que a sueca.
Mas o custo cresceu.
O Sirius custaria R$ 1,5 bilhão.
Em 2012, a cifra não assustou o Ministério da Ciência e Tecnologia.
O Sirius sairia do papel, ainda que o Brasil destinasse menos à
pesquisa e ao desenvolvimento do que a média mundial.
Naquela época, na soma dos investimentos privados e públicos,
chegávamos a 1,62% do PIB contra 2,13% em média no mundo.
Mas os recursos federais, crescentes nos anos anteriores,
garantiam financiamento constante para pesquisa.
“A ciência
brasileira vive aos soluços e 2013 foi nosso último ano bom”, diz Helena Nader,
presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).
As dificuldades que se seguiram foram resultado de uma mistura
infeliz de problemas econômicos e planejamento ineficaz.
A partir de 2014, mudaram as regras para a distribuição dos
royalties do petróleo – parte dos recursos foi redirecionada ao Fundo Social,
que não tem relação com ciência.
Em meio às dificuldades, a comunidade científica se ressentiu da
decisão do governo de usar recursos do FNDCT para financiar o programa
Ciência sem Fronteiras.
Originalmente, o programa – que bancava o intercâmbio de alunos
de graduação em universidades estrangeiras – deveria receber recursos de um
fundo próprio.
Para a comunidade acadêmica, ele canibalizava o dinheiro
disponível para a ciência.
Como forma de conter gastos, o governo diminuiu o orçamento do
Ministério da Ciência.
Para piorar, afetadas pela crise, as agências financiadoras
estaduais – que tiram uma percentagem dos impostos arrecadados pelos Estados –
também ficaram na penúria.
Em 2016, numa iniciativa que pegou desprevenida a comunidade brasileira
de pesquisadores, o presidente Michel Temer fundiu o Ministério da Ciência,
Tecnologia e Inovação com o Ministério das Comunicações.
Hoje, os cientistas do país temem os efeitos do teto de gastos
no volume de verbas destinadas a pesquisa.
Mesmo nesse contexto de penúria nacional, as obras do Sirius
prosseguiram porque, em 2015, quando o Ministério da Ciência já amargava seu menor orçamento
em nove anos, o então ministro Aldo Rebelo garantiu a inclusão das obras do
Sirius no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
Para o governo, o projeto deveria ser tratado como prioridade.
Em meio a uma
crise econômica, faz sentido apostar tão alto?
“É importante que o Brasil tenha objetivos ambiciosos”, diz Caetano Penna, professor
da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e
especialista em política científica.
“O Sirius é um desafio tecnológico que exige o envolvimento de
empresas inovadoras”, diz Penna.
A construção do Sirius depende da colaboração do LNSL com, ao
menos,
40 empresas nacionais.
Elas terão de fabricar os componentes que vão compor o
acelerador – peças complexas, cuja fabricação exigirá que invistam no
desenvolvimento de novas tecnologias de produção.
“O mais perto disso já visto no Brasil foi a conquista das águas
profundas pela Petrobras”, diz Penna.
Há um consenso entre os pesquisadores brasileiros de que o
acelerador deve ser concluído.
Na maior parte do mundo desenvolvido existe uma vaga noção de
que investimento em ciência significa crescimento econômico futuro.
Em 2009, quando a economia americana patinava, o presidente Barack Obama anunciou
que destinaria US$ 21 bilhões adicionais para atividades de pesquisa e desenvolvimento
científico, como parte de seu plano de recuperação da economia.
Não há um consenso quanto ao retorno desse esforço – os
economistas não sabem dizer se US$ 1 aplicado em ciência resultará em US$ 1 ou mais
no futuro.
Mesmo assim, na esteira da crise de 2008, países
como Austrália, Canadá, Alemanha e Suécia seguiram
o exemplo americano e aumentaram o financiamento para pesquisa.
O Brasil não faz isso.
Reduziu investimentos científicos na crise.
Mas, se o Sirius for até o fim, isso poderá talvez indicar que o
país passou a ver ciência como investimento, e não despesa.
ATENÇÃO LEITORES DO BLOG, MUDANÇAS A CAMINHO FEITAS PELO GOOGLE... COMUNICADO ATENÇÃO SEGUIDORES DO MEU BLOG.. SEGUNDA-FEIRA, 1 DE FEVEREIRO DE 2016 Tenho notado que o número de seguidores do blog vem diminuindo a cada dia, cheguei a pensar que pudesse ser um vírus, ou simplesmente um desinteresse em massa... Nada disso. Eis um trecho da nota postada no fórum deles: "A partir do dia 11 de janeiro de 2016 não será mais possível seguir blogs com o Google Friend Connect usando o Twitter, Yahoo, Orkut ou outras contas do tipo OpenId. Além disso, removeremos do Google Friend Connectos perfis de contas que não são do Google, então é possível que vocês notem uma queda no número de seguidores em seus blogs." Infelizmente não sei quais seguidores "sumiram" do blog, mas caso você não tenha uma bendita conta no Google e ainda queira acompanhar o blog, a solução dada por eles é a seguinte: Crie uma conta Google para acessar o Friend Connect e seguir o blog novamente com essa conta. Se você tem um blog, saiba mais AQUI. https://productforums.google.com/forum/#!msg/blogger-pt/gSORVR3q27w/sHDeNf7tCgAJ
MARGARETE HYER “BEM-ESTAR” QUINTA FEIRA, 3 DE OUTUBRO DE 2024 “Bem-estar, serenidade e serviço aos outros são as medidas definitivas da ...
TRADUÇÂO DO TEXTO DA FOTO
A LOVING FRIENDSHIP OF HEAVENLY ANGELS FROM GALACTIC CONFEDERATION OFF PLANETS WITH EARTHMEN IN A SPACE SHIP TRADUÇÃO GOOGLE A AMIZADE AMOROSA DE HEAVENLY ANJOS DA CONFEDERAÇÃO GALACTIC PLANETAS FORA COM TERRÁQUEOS EM UMA NAVE ESPACIAL SELAMAT GAJUN! SELAMAT JA! (EM IDIOMA SÍRIUS: SEJAM UM! SEJAM EM ALEGRIA!)
CUIDADO COM OS FALSOS PROFETAS...
“Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela; E porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a Encontrem Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores Por seus frutos os conhecereis. Porventura se colhem uvas dos espinheiros, ou figos dos abrolhos?" Mateus 7:13-16
COMENTARIOS RECENTES
NOVA TERRA
“NÓS SOMOS AQUELES PELOS QUAIS TEMOS ESPERADO.
OS NOSSOS CORPOS SÃO NAVES DE LUZ GALÁCTICA.
Estamos assumindo os nossos papéis como Cidadãos Galácticos.
Somos aqueles pelos quais temos esperado nos céus.
Estamos a CHEGAR a Casa…
A nossa família galáctica é um aspecto superior de quem realmente somos.
Estamos incorporando os aspectos superiores das nossas Famílias Galácticas da Luz.
O primeiro CONTATO não é algo externo a nós.
Nós somos o primeiro contato.
Os Seres Galácticos são os nossos aspectos superiores, aspectos esses que nós estamos incorporando, ao nos tornarmos os Novos Humanos da Nova Terra”
AS 5 CHAVES METRATONICAS
Cinco sons para repetirem, assim que vocês os sentirem e, sobretudo, assim que vocês os Vibrarem, no Amor do Verbo e da Luz que está, doravante, em meio à sua densidade. OD. ER. (ndr: pronunciar "ér") IM. IS. (ndr: pronunciar "isse") AL.