OS HUMANOS QUE VIERAM DE MALDEK E DE MARTE
domingo, 13 de agosto de 2017
Maldek era um planeta plenamente habitável como a Terra que orbitava
entre Marte e Jupiter.
Tanto em Maldek como em Marte, ambos tinham a atmosfera da Terra, e lá
também foram criados humanos cujo DNA já era modificado.
Com o DNA modificado naqueles humanos foram despertados a
ambição pelo jogo de poder e pelo materialismo e a ganância.
Assim, na busca do poder eles se tornaram conquistadores e destruidores.
Grandes guerras foram travadas naqueles planetas e ao redor a mais de 13
mil anos, de tal forma que destruíram o planeta Maldek, que hoje não passa de
um grande cinturão de asteroides que orbitam no espaço próximo a Marte.
Cinturão de asteroides entre
Marte e Jupiter que, segundo estudiosos,
representam o que restou do
planeta Maldek
Em Marte destruíram toda a atmosfera habitável.
A Terra sofreu grandes destruições de cidades inteiras, bem como
continentes afundaram. Hoje se fala que foi o motivo do afundamento de das
chamadas civilizações de Lemúria e Mú.
Restando Atlântida como uma civilização avançada.
O sobreviventes de Maldek e Marte que conseguiram fugir vieram para a
Terra e se refugiaram em Atlântida.
Na nossa atual civilização na Terra esses humanos ficaram conhecidos
como os anjos caídos.
O povo de Atlântida tinha seu DNA original humano,
de forma que era totalmente conectado as energias naturais do Universo.
Uma civilização prospera voltada unicamente ao crescimento e expansão da
consciência humano enquanto ser galáctico.
Os humanos de Atlântida não tinham a ambição, a desconfiança, a
esperteza, a ganância e os jogos de sedução dos Maldekianos e Marcianos.
Assim que chegaram os humanos de Maldek e Marte, logo foram separados
dos humanos da Terra e foi feito um muro dividindo Atlântida para fins de que
não houvesse a mistura das raças.
Porém, os humanos de Maldek e Marte conseguiram se infiltrar por toda a
Atlântida.
O resultado foi a destruição de Atlântida também,
devido a ganância e jogos de poder e sedução criados pela mistura do DNA entre os habitantes que passaram a se unirem
conjugalmente e seus filhos já nasciam com o DNA misturado.
Essas almas entraram na roda do karma e reencarnações, que também
chamamos de quarentena.
A quarentena significa uma forma de prisão onde os humanos não podiam
mais sair da Terra. Tanto que a maioria dos humanos que vivem hoje na Terra são
os mesmos que viviam no tempo na queda dimensional da Atlântida porque não
puderam mais sair da Terra devido a quarentena estipulada pelo Conselho
Superior dos Anciões.
Desta forma, também foi criado para a Terra o Conselho Kármico.
Nesta vida, com a ascensão planetária, os humanos que vivem hoje por
aqui, e assim reencarnando desde a queda de Atlântida, estão tendo a
oportunidade de transmutarem seu DNA,
especificamente, as memórias de do jogo de poder, ganância e sedução.
Esses humanos precisam de um trabalho individual gigantesco para se
transmutarem.
Porém, devido ao sua origem galáctica, dificilmente poderão se libertar
e se limpar dessas memórias contidas no seu DNA.
Muitos já tem a consciência disso, que tem que fazer toda essa limpeza
de alma.
Porém, como um hábito milenar, essas pessoas mesmo querendo ascender
junto com a Terra,
dificilmente irão abandonar o jogo de poder e sedução que estão
incrustados tão profundamente nelas mesmas.
Daí o jogo de ego de muitos.
Como se pode observar, a ascensão dimensional é extremamente difícil
para a maioria, mas não é impossível.
E muitos ainda seguirão com seus karmas ainda por várias reencarnações
sem crescimento de alma.
Irão ainda viver esta vida na Terra, porém, após a sua morte, irão
continuar seus karmas em outros planetas que ainda permanecem na 3D.
São planetas parecidos com a Terra, porém com civilizações ainda muito
atrasadas, bem mais que a civilização atual da Terra e onde ainda vivem
dinossauros.
Fontes de apoio:
·
Livro: A Sonda de
Acturus - José Arguelles
(Valum Votan)
·
Livro: O Antigo
Segredo da Flor da Vida - vol 1 - Drunvalo Melcuizedek
https://mostradoresdaluz.blogspot.com.br/2017/08/os-humanos-que-vieram-de-maldek-e-de.html