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Escolhi este nome para o blogger em virtude de ser uma pesquisadora de muitos anos sobre tudo que se relacione com o nosso planeta, sendo a maior parte fazendo pesquisas metafísicas. É de meu interesse indicar sites que ajudarão muitas pessoas a reavaliarem seus padrões de conhecimentos, seja no terreno cientifico e por que não dizer religioso também, pois num futuro não muito distante estes dois estarão se unindo... Aos queridos visitantes solicito visitarem os links de sites e blogues citados nas postagens, acredito que irão gostar muito!

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quarta-feira, 21 de março de 2012

A CHAMA VIOLETA - OS MESTRES ASCENCIONADOS: ORAÇÃO DO PERDÃO DOS KAHUNAS

QUARTA-FEIRA, 14 DE MARÇO DE 2012
ORAÇÃO DO PERDÃO DOS KAHUNAS
Buscando eliminar todos os bloqueios que atrapalham minha evolução, dedicarei alguns minutos para perdoar.
A partir deste momento, eu perdôo todas as pessoas que de alguma forma me ofenderam, injuriaram, prejudicaram ou causaram dificuldades desnecessárias.
Perdôo, sinceramente, quem me rejeitou, odiou, abandonou, traiu, ridicularizou, humilhou, amedrontou, iludiu.
Perdôo, especialmente, quem me provocou até que eu perdesse a paciência e reagisse violentamente, para depois me fazer sentir vergonha, remorso e culpa inadequada.
Reconheço, que também fui responsável pelas agressões que recebi, pois várias vezes confiei em indivíduos negativos, permiti que me fizessem de bobo e descarregassem sobre mim seu mau caráter.
Por longos anos suportei maus tratos, humilhações, perdendo tempo e energia, na tentativa inútil de conseguir um bom relacionamento com essas criaturas.
Já estou livre da necessidade compulsiva de sofrer, e livre da obrigação de conviver com indivíduos e ambientes tóxicos.
Iniciei agora, uma nova etapa de minha vida, em companhia de gente amiga, sadia e competente, quero compartilhar sentimentos nobres, enquanto trabalhamos pelo progresso de todos nós.
Jamais voltarei a me queixar, falando sobre mágoas e pessoas negativas. Se por acaso pensar nelas, lembrarei que já estão perdoadas e não fazem mais parte de minha vida íntima definitivamente.
Agradeço pelas dificuldades que essas pessoas me causaram, que me ajudaram a evoluir, do nível humano comum ao espiritualizado em que estou agora.
Quando me lembrar das pessoas que me fizeram sofrer, procurarei valorizar suas boas qualidades e pedirei ao Criador que as perdoe também, evitando que sejam castigadas pela lei da causa e efeito, nesta vida ou em outras futuras.
Dou razão a todas as pessoas que rejeitaram o meu amor e minhas boas intenções, pois reconheço que é um direito que assiste a cada um me repelir, não me corresponder e me afastar de suas vidas.
(Fazer uma pausa, respirar profundamente algumas vezes, para acúmulo de energia).
Agora, sinceramente, peço perdão a todas as pessoas a quem, de alguma forma, consciente e inconscientemente, eu ofendi, injuriei, prejudiquei ou desagradei.
Analisando e fazendo julgamento de tudo que realizei ao longo de toda a minha vida, vejo que o valor das minhas boas ações é suficiente para pagar todas as minhas dívidas e resgatar todas as minhas culpas, deixando um saldo positivo a meu favor.
Sinto-me em paz com minha consciência e de cabeça erguida respiro profundamente, prendo o ar e me concentro para enviar uma corrente de energia destinada ao meu Eu Superior.
Ao relaxar, minhas sensações revelam, que este contato foi estabelecido.
Agora dirijo uma mensagem de fé ao meu Eu Superior, pedindo orientação, em ritmo acelerado, de um projeto muito importante que estou mentalizando e para o qual já estou trabalhando com dedicação e amor.
Agradeço de todo o coração, a todas as pessoas que me ajudaram e comprometo-me a retribuir trabalhando para o meu bem e do próximo, atuando como agente catalisador do entusiasmo, prosperidade e auto realização.
Tudo farei em harmonia com as leis da natureza e com a permissão do nosso Criador, eterno, infinito, indescritível que eu, intuitivamente, sinto como o único poder real, atuante dentro e fora de mim.
Assim seja, assim é e assim será.

domingo, 4 de dezembro de 2011

Nave Mãe: Eu agradeço. Obrigada!

quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Eu agradeço. Obrigada!
ORAÇÃO DE AGRADECIMENTO
Por Ronna Herman Novembro de 2011

Amado Deus Pai/Mãe, a fonte de toda vida e luz, obrigada pelo amor que derrama sobre nós.
Obrigada pelo amor que enche nossos corações.
Obrigada pelo amor que nos envolve, a todo momento de cada dia. Obrigada.
Obrigada pelo milagre da vida que nós somos.
Obrigada pelo milagre da vida que vemos refletida ao nosso redor.
Obrigada pelo dom precioso da vida.
Reivindicamos o veículo físico perfeito, a saúde e a vitalidade que o senhor projetou e intencionou que tivéssemos durante nossa jornada terrena.
À medida que honramos nosso espírito e nosso corpo, nós o honramos. Obrigada.
Obrigada pela abundância que usufruímos.
Obrigada pela abundância que vemos refletida ao nosso redor.
Obrigada pelos bens e riquezas em nossas vidas.
E obrigada por todas as coisas que fluem continuamente para nós e através de nós. Obrigada.
Obrigada pela emoção e aventura de milhões de possibilidades maravilhosas que são nossas.
Obrigada pela beleza e harmonia ao nosso redor.
Obrigada pela paz e tranquilidade que acalma nossas almas.
Obrigada pela alegria, pelo riso e pelos milagres. Obrigada.
Obrigada por nossa linda família, amigos e animais de estimação que enriquecem as nossas vidas e nos trazem tanta alegria.
E obrigada pelo privilégio de servir e compartilhar nossos dons especiais com os demais.
Somos abençoados.
Obrigada, Obrigada, Obrigada.
Caríssimos amigos,
À medida que o ano de 2011 chega ao fim, precisamos observar o que está acontecendo em nosso mundo a partir de uma perspectiva superior.
O Plano Divino está se revelando e há Luz no horizonte.
Por favor, juntem-se a mim na Pirâmide Mundial de Luz enquanto irradiamos amor incondicional para toda a humanidade, a Terra e toda Criação.
Nós, as Sentinelas de Luz, estamos fazendo a diferença.
Amor eterno, bênçãos angélicas e um grande abraço.
Ronna.
Tradução de Ivete Brito – adavai@me.com/ - http://web.me.com/adavai/
1998-2010 Ronna Herman, Star Quest All Rights Reservedte original:
Site original: www.Ronnastar.com

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

SINTESE: OS MÚLTIPLOS ASPECTOS DA ORAÇÃO - PARTE 4

sábado, 10 de setembro de 2011
OS MÚLTIPLOS ASPECTOS DA ORAÇÃO - PARTE 4
William LePar e O Conselho
16 de junho de 2011
Aqui a fonte espiritual de William LePar, O Conselho, fala sobre curas milagrosas.
A primeira pergunta é referente a um incidente da vida de Jesus.
Interlocutor:
A mulher que tinha o fluxo de sangue por tantos anos, e tinha uma crença muito forte de que se tocasse o manto de Jesus seria curada, e de acordo com o que nos é dito, quando ela tocou Suas vestes, Ele sentiu a energia fluir dele e ela foi curada.
Eu tenho alguns problemas porque ela acreditava tão fortemente e foi curada, e ainda que eu entenda e acompanhe, o que vocês têm a nos dizer?
O Conselho: Bem, quando os indivíduos trouxerem a sua consciência até a qualidade que Jesus Cristo tinha, essas coisas serão muito comuns.
Mas isso não significa que curas instantâneas não podem acontecer agora ou que não acontecem.
Aí você está falando de uma situação dinâmica que surge para um propósito muito além da cura de apenas um indivíduo.
Agora, é verdade que cada um de vocês pode reunir tanto poder, mas o que realmente iriam aprender com tais atividades?
A princípio ficariam surpreendidos, espantados e, possivelmente, iriam além desse ponto e tornar–se-iam mais conscientes do que está, de fato, em processo.
Na maioria dos casos, iriam da surpresa e espanto ao tédio em tais atividades comuns, ou então tornar-se-iam tão envolvidos na dinâmica da situação, ou no fenômeno em si, que entrariam em uma viagem do ego muito perigosa.
Poderiam até mesmo ir ao ponto de se envolver com o egoísmo espiritual, que é uma armadilha extremamente perigosa.
É muito melhor para o indivíduo médio passar por uma cura gradual do que ser parte de uma cura milagrosa, porque há tempo para digerir as atividades envolvidas em um ritmo mais lento de cura ou uma cura mais normal.
Novamente, isto não quer dizer que vocês não devem esperar uma cura milagrosa ou um evento dinâmico.
Isso é parte do seu direito e parte da sua obrigação, mas porque ela não vem vocês não devem perder a fé.
Será que isso responde à pergunta?
Interlocutor: Sim, obrigado.
O Conselho: Lembre-se, curas instantâneas são sinais para abrir os olhos que estão fechados.
Uma vez que os olhos são abertos, então o verdadeiro trabalho deve começar.
Demasiadas vezes, entretanto, os olhos são simplesmente fechados de novo, e nunca terão a oportunidade de se abrir novamente.
Verdadeiras curas milagrosas, agora nós estamos falando da verdadeira cura milagrosa, não algum truque de exibicionismo que muitas vezes é feito, ou alguma histeria temporária, mas nós estamos falando sobre a cura completa que pode ser realmente documentada.
É simplesmente isso, um indivíduo contraiu uma doença, por qualquer motivo, e determinou que em um momento particular e de um modo particular a doença irá embora, mesmo que ela não vá de acordo com o que o homem pense serem as leis naturais para ela ir.
Você entendeu?
Interlocutor: Sim.
O Conselho: Pode-se, e novamente, pode-se na meia-idade, no meio de uma doença, vivenciar uma verdadeira cura milagrosa.
Isso aconteceu de forma inesperada?
Isso é algo que aconteceu apenas naquela hora?
Não, não, não.
A vida, sua vida, não é uma questão de chance.
Não acontece por acaso.
Era para acontecer por seu próprio projeto pessoal e escolha.
Isso responde a pergunta?
Interlocutor: Sim. Sinto muito
Tudo que vocês dizem hoje me desperta mais perguntas.
O Conselho: Muito bem.
Temos todo o tempo da eternidade.
Esse é o propósito destes encontros.
Responder perguntas.
Interlocutor: Se você está dizendo que curas milagrosas acontecem e que são pré-determinadas por nosso plano, mais ou menos, que não é um acidente, que nosso plano poderia ser jamais termos alguma doença terrível e que passaríamos por uma cura milagrosa estritamente para louvar ou glorificar a Deus, que seria uma ideia exclusivamente para nós ou para trazer outras pessoas para Deus?
Isso poderia ser uma razão?
O Conselho: Sim, isso poderia ser um dos muitos, muitos motivos.
Você pode trazer glória ao nosso Criador, ao nosso Deus, de muitas maneiras, como uma testemunha ou prova de um milagre ou como uma demonstração de seu potencial interior.
Na próxima postagem: O Conselho nos dá uma visão sobre como as orações podem ajudar as almas que nós nunca conhecemos.
Para mais informações sobre William LePar e O Conselho ver
Tradução: SINTESE (Grão 5)

segunda-feira, 25 de julho de 2011

ESPAÇO HANKARRA: IRMÃOS NATIVOS DO SUDOESTE DOS EUA


SEGUNDA-FEIRA, 25 DE JULHO DE 2011
IRMÃOS NATIVOS DO SUDOESTE DOS EUA

“Depois que a última árvore tiver sido derrubada. 
Depois que o último rio tiver sido envenenado. 
Depois que o último peixe tiver sido capturado. 
Então, descobrirás que o dinheiro não pode ser comido”. - Standing Elk-Chefe Lakota
Wallow Fire-Pedido Especial dos Irmãos e
TRADUÇÃO: lhas3126@gmail.com

Por favor, passe para a frente e dissemine a informação e pedido se for do seu agrado e que o Criador Universal lhe abençoe, sempre.
Olá a todos - como você pode ver na notícia do INCÊNDIO de Wallow Fire no Norte do Arizona ELE ainda esta incontrolável e se espalhando.
O fogo destruiu tudo em seu caminho, mais de 500 MIL hectares até o momento, o maior incêndio da história do Arizona. Por Favor Queira Se juntar a nós em oração tribal para ajudar os bombeiros e todos os envolvidos no combate a esse incêndio gigantesco. Ore para que os ventos e as chuvas possam começar
(sem relâmpagos por favor). 
Queremos rezar pela segurança de todos. 
Peça para os Céus celestiais protegerem nossa terra e os animais do fogo. Todos os helicópteros, mão de obra dos trabalhadores, aviões e tratores não são suficientes, eles precisam da nossa ajuda.


INCÊNDIO de Wallow Fire no Norte do Arizona, o maior já registrado na região.
Nós somos uma Nação como Índios Nativos e nossas orações tradicionais ao Criador como nativos podem ser muito poderosas, não são apenas nossas terras tribais em jogo (Montanha Branca & San Carlos Apaches, possivelmente Zuni, e algumas áreas dos irmãos Navajo), mas os nossos amigos não-nativos, também precisam de nossa ajuda, pois na região existem muitos homens brancos. 
Por favor, vamos todos conectar nossas mentes, corações e as nossas orações através das milhas do planeta e rezar. 
Onde quer que esteja e quem quer que voce seja, você é parte do plano por favor, pare por alguns minutos e levante as mãos ao Criador para pedir ajuda.
O Arizona queima desde o começo de junho.
Se todos que receberem esta mensagem puderem repassá-las ao maior número de pessoas através das Nações, pois podemos chegar a muitos pela internet. 
Por favor, comece o mais rápido possível o encaminhamento do pedido de orações para alcançarmos o maior número possível de pessoas. 
Por favor, se sua preferência espiritual não é tradicional - orar conosco no entanto é uma maneira que você têm para falar com o Criador UNIVERSAL e pedir a sua ajuda em nosso favor.
Obrigado,
Dorothea Stevens, Nação Apache San Carlos
Bênçãos a TODOS, Shakura Cathryn - 28 de junho de 2011
http://sites.google.com/site/dupnaz/
www.dancingpeace.blogspot.com;
www.dancingmoonhealth.blogspot.com
www.shakura-moonsinger.blogspot.com
- lhas3126@gmail.com -

quarta-feira, 13 de julho de 2011

De Coração a Coração: A PRECE DA SOLUÇÃO


quarta-feira, 13 de julho de 2011
A PRECE DA SOLUÇÃO
Calunga, através de Gasparetto



LINK YOUTUBE

A PRECE DA SOLUÇÃO
A Prece da Solução é crer que tudo já está resolvido.
Tudo está Perfeito na vida e no Universo.
Aquilo que faz eu viver, aquilo que põe vontades em mim,
a Fonte da Vida quando aparece em mim,
porque Ela tem no Universo todo, soluções para mim.
Eu acredito em todas as soluções
Acredito em todas as saídas.
Acredito em toda modificação.
Acredito, de coração, que tudo se renova, tudo recomeça,
tudo avança, tudo progride, tudo renasce, tudo reforma.
Acredito na imensa generosidade do Universo para comigo e para com todos.
Eu Abro, neste instante, as portas da confiança do meu coração à generosidade da Vida.
Ao abrir as portas, a luz me aquece e a confiança brota; o resto é ilusão.
Tudo vem à mim na medida certa das minhas atitudes; e minha atitude, agora, é de fartura …
Abro minhas mãos como quem solta o que prende.
Solto o passado que não me serve e o futuro ausente …
Abro minhas mãos para receber, mas abro minhas mãos para deixar ser...
Abro minha mente para ouvir, meu coração para sentir, meu colo para receber …
Liberto minhas pernas para caminhar, minha garganta para expressar, meus olhos para ver, meus ouvidos para escutar …
Liberto minhas costas para não precisar carregar, me liberto do mundo para não me escravizar …
Largo este mundo para dominá-lo, não pergunto para entendê-lo, não chamo para alcançá-lo.
Meu silêncio é a confiança que tudo é solução.
Meus planos?
Eu não penso.
No amanhã?
Eu não penso
O Universo é o grande pastor de toda ovelha, porque Deus aos homens se assemelha e cria neles a chance, o recomeço e a renovação.
Nada falta para nenhum filho, o Eterno Pai concede tudo na medida de cada um.
E a minha medida agora é a generosidade com que perdoo o inimigo
O indivíduo que passou por mim e mostrou as minhas intolerâncias, as minhas limitações.
Liberto aos outros do julgamento, os críticos do meu lamento, os agressores do meu sofrimento.
Liberto dos olhos dos outros, da boca alheia, do palco das mentiras, para ficar na minha verdade interior.
Não sou como todos e não preciso ser.
A vida que é para os outros não tem que, necessariamente, ser a minha.
Eu não tenho medo.
Quero dizer bem claro ao Universo que não tenho medo de ser o único a ser feliz na Terra, a ser muito rico na Terra, a viver na chuva de bençãos constantes;
Não tenho medo de ser aquele que não tem medo, não tenho problema de ser aquele que não tem problemas, não tenho vergonha de ser aquele que não tem vergonha, não tenho pudor de ser aquele que não tem pudor.
Assim, me permito viver na eterna benção do fluxo constante das portas que eu mesmo abro, sabendo que Deus só faz por mim quando em mim eu planto Deus – a consciência do Bem, a consciência do melhor.
Todos os canais para a solução estão abertos porque, na verdade, nunca se fecharam.
Não há problemas.
Tudo está certo.
Está certo este momento, esta prece; está certo o que eu como, o que eu falo, o que eu vivo – tudo é benção na minha vida.
Eu aceito esta benção como o filho pródigo escolhido recebendo sua recompensa.
Aceito a vida no que há de dor e no que há de sabor.
Aceito a vida com ou sem amor.
Aceito a vida pelo dom que ela é; no que é simpático e antipático, no que é prazer e no que não é.
Aceito a vida inteira porque vejo nela a benção em todos os sentidos;
O que me falta me ensina daquilo que não tenho, e o que eu tenho me ensina o que é ter as coisas.
Tudo me eleva, tudo se mostra, tudo me reconhece; tudo me mostra a mim mesmo e tudo me eleva.
Eu estou em Paz.
Só o Bem é Real, só o Bem é Verdade
Estou em paz, neste gesto em que abro meus braços da fraternidade e comungo com o Universo de bençãos e de Bem.
Neste momento é o que mais me convém.
Tudo é assim porque assim está, porque esse é o ponto onde eu moro, o Universo onde me encontro, na atitude que tomo
A bondade imensa que a Vida me concedeu a liberdade de criar o mundo que eu quiser e de me colocar aonde eu bem entender.
Neste instante, eu me coloco no terreno da Paz, da Confiança Plena.
Na certeza que tudo que eu quero, que tudo eu tenho, que todo querer é já poder, é já ter.
E que, na calma desta confiança, reforço todo Bem daquilo que está, porque tudo já está e tudo está aparecendo na consciência pouco a pouco.
Nesta paz que eu fico, eu vou transformar esta Prece da Solução num gesto contínuo na minha vida.
Eu vou viver só no AQUI e no AGORA, sem pensar que existe hora, porque o Universo não tem tempo,
Porque a Vida é sempre o que eu só posso sentir
A Vida toda é só esta aqui, aquela que eu sinto AGORA.
Agora é eterno, Pleno e Real, por isso Eu Sou Eterno, Pleno e Real.
Porque Sou Aquele que está além do tempo,
Porque Eu Sou a Consciência Viva do próprio Universo.
LUZ!
STELA


O MOMENTO É AGORA


O MOMENTO É AGORA
- Por World Blessings - 07.07.11
7 de Julho de 2011.
World Blessings
Amados,
Um novo tempo chegou que está chamando o seu coração para entrar em uma nova realidade.
O seu coração conhece Deus e o amor, e sabe quem você é e por que está aqui na Terra. Seu coração está pronto e todos os Reinos da Luz estão presentes e disponíveis para apoiá-lo a fazer as importantes escolhas que estão diante de você.
Amado, este é um momento importante na revelação do plano de Deus para a Terra.
As escolhas estão sendo feitas que irão afetar os rumos que a vida tomará no próximo período de tempo.
Nós o encorajamos e o exortamos a ouvir bem atentamente o seu coração, e a voz da verdade que vive em seu coração, em sua alma e em seu corpo.
Seu corpo físico mantém toda a verdade, incluindo o propósito para o qual você está aqui, e tudo o que está precisando de cura.
Seu corpo físico está entrando em uma nova dimensão que está sendo enviada à Terra pelos Reinos da Luz.
A vida o está chamando, Amado, a prestar atenção à voz interior da verdade, e a deixar ir o medo, a dúvida e a consciência separada.
Tudo é Harmonia na vida de Deus e o seu precioso e extraordinário ser é intensamente amado.
A vida de Deus o está chamando a avançar para este novo capítulo que está se revelando na Terra.
Ouça interiormente e se permita ser guiado e confie na voz interior da verdade e do amor.
Permita-se a liberdade de deixar ir tudo o que não mais serve a sua verdade mais elevada.
O momento é agora, Amado, de se dar plena e totalmente ao propósito divino de sua alma que está se manifestando.
Nós abençoamos esta hora e este dia da vida sagrada de Deus.
PRECE:
Abençoado seja este momento e esta hora da vida de Deus,
pois tudo é mantido no abraço amoroso de Deus.
Ninguém está sozinho.
Ninguém é esquecido.
Até as folhas de grama sabem que são mantidas na memória eterna.
Veja as árvores acenando na colina.
Elas estão conscientes.
Elas estão cientes.
Elas respiram vida, dando suas bênçãos para que todos recebam.
Os pássaros clamam o amor à Deus, uns aos outros, a sua alma.
Tudo é mantido em Harmonia.
Não pense que porque você se afastou tanto em sua jornada da descoberta,
que os seus desejos mais secretos não sejam conhecidos,
que os seus anseios mais íntimos não sejam conhecidos.
Eles são conhecidos, mantidos e acalentados no coração de Deus,
que mantém todos os anseios, todo o sofrimento,
TUDO em si mesmo.
Seus sonhos não realizados são eventos esperados para acontecer.
A dor que você não pode ainda desprender é mantida no coração que mantém juntas a alegria e a dor.
Você é conhecido, completamente conhecido, envolvido todo o tempo pelo Amor Eterno
que o mantém e que procura confortá-lo enquanto você espera o conforto.
Neste momento sagrado as suas preces alcançaram o Céu.
Seu coração toca o coração do Um que a todos mantém.
Suas necessidades são compreendidas sem solicitação.
Abençoado seja este momento e esta hora da vida de Deus.
Você é parte disto.
Você está nisto.
Está em você como o seu ser mais profundo.
Que todos se sintam apoiados.
Que todos se sintam confortados.
Que todos se sintam abençoados.
Que a Vida e a Respiração preencham todos os espaços do Coração.
Tradução: Regina Drumond – reginamadrumond@yahoo.com.br

quinta-feira, 7 de julho de 2011

*** Vórtice11 ***: O Livro de Urantia - A Evolução da Prece

1.7.11

O Livro de Urantia - A Evolução da Prece
O Livro de Urântia
A Evolução da Prece
(994.1) 91:0.1 A ORAÇÃO, como uma atividade da religião, evoluiu das expressões anteriores, não religiosas, do monólogo e do diálogo.
Quando os homens primitivos atingiram a autoconsciência, adveio, como corolário inevitável da consciência do outro, o potencial dual de uma resposta social e de reconhecimento de Deus.
(994.2) 91:0.2 As formas iniciais da oração não eram dirigidas à Deidade.
Essas expressões eram muito parecidas com aquilo que vós diríeis a um amigo quando vos lançais em um empreendimento importante: “Deseja-me sorte”.
O homem primitivo era escravizado pela magia; a sorte, boa e má, entrava em todos os assuntos da vida.
A princípio, esses pedidos de sorte eram monólogos — apenas uma espécie de pensamento em voz alta, feito pelo servo da magia.
Em seguida, esses crentes da sorte acrescentariam o apoio dos seus amigos e das suas famílias, e logo alguma forma de cerimônia era realizada de modo a incluir todo o clã ou toda a tribo.
(994.3) 91:0.3 Quando os conceitos sobre os fantasmas e os espíritos evoluíram, esses pedidos passaram a ser dirigidos a entidades supra-humanas e, com a consciência dos deuses, essas expressões alcançaram os níveis da prece genuína.
Como uma ilustração disso, entre certas tribos australianas, as preces religiosas primitivas antecederam às suas crenças nos espíritos e nas personalidades supra-humanas.
(994.4) 91:0.4 Na Índia, uma tribo de nome Toda, atualmente, observa essa prática de não dirigir a prece a ninguém em particular, exatamente como o faziam os povos primitivos, antes dos tempos da consciência religiosa.
Só que, entre a tribo Toda, isso representa uma regressão da sua religião, degenerada até esse nível primitivo.
Os rituais recentes dos sacerdotes leiteiros dos todas não representam uma cerimônia religiosa, porque essas preces impessoais não contribuem em nada para a conservação, nem para o engrandecimento de quaisquer valores sociais, morais ou espirituais.
(994.5) 91:0.5 A prece pré-religiosa era uma parte das práticas maná dos melanésios das crenças oudah, dos pigmeus africanos e das superstições manitou, dos índios norte-americanos.
As tribos Baganda, da África, apenas recentemente emergiram do nível maná de prece.
Nessa confusão evolucionária primitiva, os homens dirigiam as suas preces aos deuses — locais e nacionais — , aos fetiches, aos amuletos, aos fantasmas, aos governantes e às pessoas comuns.
(994.6) 91:1.1 A função da religião evolucionária primitiva é conservar e ampliar os valores sociais, morais e espirituais essenciais que aos poucos vão tomando forma.
Essa missão da religião não é conscientemente observada pela humanidade, mas é realizada, principalmente, pela função da oração.
A prática da prece representa um esforço involuntário, no entanto pessoal e coletivo, de qualquer grupo para assegurar (para tornar real) essa conservação dos valores mais elevados.
Todavia, não fora a salvaguarda proporcionada pela oração, todos os dias sagrados transformar-se-iam rapidamente em meros feriados.
(995.1) 91:1.2 A religião e os seus atos, dos quais o principal é a oração, estão aliados apenas àqueles valores que têm reconhecimento social geral, e a aprovação do grupo.
Portanto, quando o homem primitivo tentou gratificar as suas emoções mais basais, ou realizar as suas ambições não disfarçadamente egoístas, ele ficou privado do consolo da religião e da ajuda da oração.
Quando o indivíduo buscava realizar qualquer coisa anti-social, ele via-se obrigado a buscar a ajuda da magia não religiosa, a recorrer a feiticeiros, ficando, assim, privado da assistência da prece.
A oração, portanto, muito cedo se tornou uma poderosa promotora da evolução social, do progresso moral e da realização espiritual.
(995.2) 91:1.3 Mas a mente primitiva não era nem lógica, nem coerente.
Os primeiros homens não percebiam que as coisas materiais não eram do domínio da oração.
Essas almas de mentes simples constataram que a comida, o abrigo, a chuva, a caça e outros bens materiais aumentavam o bem-estar social e, assim sendo, começaram a fazer preces para obter essas bênçãos materiais.
Ainda que se constituísse em um desvirtuamento da oração, isso encorajava o esforço de realizar esses objetivos materiais por meio de ações sociais e éticas. Essa prostituição da oração, embora aviltasse os valores espirituais de um povo, não obstante elevava diretamente seus costumes econômicos, sociais e éticos.
(995.3) 91:1.4 A prece é apenas um monólogo, para o tipo mais primitivo de mente.
Muito cedo se transforma em um diálogo e rapidamente se expande ao nível do culto grupal.
A prece significa que os encantamentos pré-mágicos da religião primitiva evoluíram até aquele nível no qual a mente humana reconhece a realidade dos poderes benéficos ou dos seres capazes de elevar os valores sociais e de ampliar os ideais morais e, mais ainda, significa que essas influências são supra-humanas e distintas do ego do ser humano autoconsciente e do ego dos seus semelhantes mortais.
A oração verdadeira, portanto, não surge antes que a ação da ministração religiosa seja visualizada como pessoal.
(995.4) 91:1.5 A prece tem pouca ligação com o animismo, mas essa crença — as formas da natureza tendo uma alma — pode existir paralelamente aos sentimentos religiosos que emergem.
Muitas vezes, a religião e o animismo tiveram origens totalmente diversas.
(995.5) 91:1.6 Para aqueles mortais que não se libertaram das algemas primitivas do medo, há o perigo real de que toda a prece possa levar a uma sensação mórbida de pecado, a convicções injustificadas de culpa, reais ou fantasiosas.
Mas, nos tempos modernos, não é provável que tantos gastem tanto tempo em preces, a ponto de que isso os leve a reflexões nocivas sobre a própria indignidade ou culpabilidade.
Os perigos que se relacionam à distorção e à deturpação da oração vêm mais da ignorância, da superstição, da cristalização, da desvitalização, do materialismo e do fanatismo.
(995.6) 91:2.1 As primeiras preces eram meramente desejos verbalizados, uma expressão de desejos sinceros.
Em seguida, a prece tornou-se uma técnica de obter a cooperação dos espíritos.
E, então, atingiu uma função mais elevada, a de ajudar a religião na conservação de todos os valores dignos de serem preservados.
(995.7) 91:2.2 As preces tanto quanto a magia surgiram como fruto das reações de ajustamento do homem ao meio ambiente urantiano.
Mas, à parte essa relação generalizada, têm pouco em comum.
A prece sempre indicou uma ação positiva da parte do ego que a pronuncia; tem sido sempre psíquica e algumas vezes espiritual.
Via de regra, a magia tem significado uma tentativa de manipular a realidade, sem afetar o ego do manipulador, do executor da magia.
Apesar das suas origens independentes, a magia e a prece têm sido freqüentemente inter-relacionadas nos seus estágios avançados de desenvolvimento.
Partindo de fórmulas e passando por rituais e encantamentos, a magia elevou-se algumas vezes, chegando ao umbral da verdadeira prece.
E a prece, algumas vezes, tem se tornado tão materialista que chegou a degenerar-se em uma técnica pseudo mágica de evitar o uso dos esforços, os quais são os requisitos mesmos para a solução dos problemas urantianos.
(996.1) 91:2.3 Quando o homem aprendeu que a prece não podia coagir os deuses, ela transformou-se mais em um pedido, em uma busca de favores.
Mas a oração mais verdadeira é, na realidade, uma comunhão entre o homem e o seu Criador.
(996.2) 91:2.4 O surgimento da idéia do sacrifício, em qualquer religião, diminui infalivelmente o alto potencial de eficácia da verdadeira prece; no sentido de que os homens substituem a oferenda da consagração da sua própria vontade de cumprir a vontade de Deus, pelas oferendas de posses materiais.
(996.3) 91:2.5 Quando a religião está desprovida de um Deus pessoal, as preces transladam-se para os níveis da teologia e da filosofia.
Quando o conceito mais elevado de Deus, em uma religião, é o de uma Deidade impessoal, como no idealismo panteísta, embora forneça a base para certas formas de comunhão mística, isso se tem demonstrado fatal à potência da oração verdadeira, que representa sempre a comunhão do homem com um ser pessoal e superior.
(996.4) 91:2.6 Durante os tempos primitivos da evolução racial e até mesmo nos tempos presentes, na experiência cotidiana do mortal mediano, a prece é algo muito próximo do fenômeno do contato feito pelo homem com o seu próprio subconsciente.
Mas há também um domínio da prece no qual o indivíduo, intelectualmente alerta e em progresso espiritual, alcança um contato maior ou menor com os níveis supra conscientes da mente humana, domínio esse que é do Ajustador do Pensamento residente.
Além disso, há uma parte espiritual, definida na oração verdadeira, que está ligada à recepção e ao reconhecimento dessa oração, por parte das forças espirituais do universo, e que é inteiramente distinta de qualquer associação intelectual feita pelo ser humano.
(996.5) 91:2.7 A oração contribui grandemente para o desenvolvimento do sentimento religioso de uma mente humana em evolução.
É uma influência poderosa que opera impedindo o isolamento da personalidade.
(996.6) 91:2.8 A prece representa uma técnica associada às religiões naturais da evolução da raça, e forma também uma parte dos valores experienciais das religiões mais elevadas em excelência ética, as religiões da revelação.
(996.7) 91:3.1 As crianças, quando começam a aprender a fazer uso da linguagem, têm a propensão de pensar em voz alta, de expressar os seus pensamentos em palavras, mesmo quando não há ninguém por perto para ouvi-las.
Com o alvorecer da imaginação criativa, elas evidenciam uma tendência de conversar com companheiros imaginários.
Desse modo, um ego que se forma, busca manter a comunhão com um alterego fictício.
Por meio dessa técnica, a criança aprende muito cedo a converter o seu monólogo em um diálogo fictício, no qual esse alterego responde ao seu pensamento verbal e à expressão dos seus desejos.
Boa parte dos pensamentos dos adultos é mentalmente construída na forma de conversas.
(996.8) 91:3.2 A forma primitiva de prece assemelhava-se muito às recitações semi mágicas da tribo Toda, nos dias atuais, preces que não eram dirigidas a ninguém em particular.
Mas tais técnicas de prece tendem a evoluir para o tipo de comunicação na forma de diálogo, pela emergência da idéia de um alterego.
Com o tempo, o conceito do alterego alcança um status superior de dignidade divina e, então, a prece terá surgido como um ato de religião.
Esse tipo primitivo de prece foi levado a evoluir, por intermédio de muitas fases, e durante longas idades, antes de atingir o nível da oração inteligente e verdadeiramente ética.
(997.1) 91:3.3 Como é concebido pelas gerações sucessivas de mortais a fazer suas preces, o alterego evolui, passando pelos fantasmas, fetiches e espíritos, até os deuses politeístas, e, finalmente até o Deus Único, um ser divino que incorpora os ideais mais elevados e as aspirações mais sublimes do ego em prece.
E, assim, a prece funciona como o agente mais poderoso da religião, na conservação dos valores e ideais mais elevados daqueles que oram.
Desde o momento da concepção de um alterego até o aparecimento do conceito de um Pai divino e celeste, a prece é uma prática sempre socializadora, moralizadora e espiritualizadora.
(997.2) 91:3.4 A simples prece da fé evidencia uma evolução poderosa na experiência humana, por meio da qual as conversações dos antigos com o símbolo fictício do alterego, da religião primitiva, tornaram-se elevadas até o nível da comunhão com o espírito do Infinito e até aquela consciência sincera da realidade do Deus eterno e do Pai, do Paraíso, de toda a criação inteligente.
(997.3) 91:3.5 À parte tudo o que é o substrato supra-humano do eu, na experiência da oração, deveríamos lembrar-nos de que a prece feita com ética é um modo esplêndido de elevar o próprio ego e de reforçar o eu para uma vida melhor e para realizações mais elevadas.
A prece induz o ego humano a buscar ajuda por ambos os modos: a ajuda material, pelo reservatório subconsciente da experiência mortal; e a ajuda da inspiração e do guiamento, às fronteiras supra conscientes do contato do material com o espiritual, provida pelo Monitor Misterioso.
(997.4) 91:3.6 A prece tem sido e será sempre uma experiência humana dupla: um procedimento psicológico inter associado a uma técnica espiritual.
E essas duas funções da prece não poderão nunca ser totalmente separadas.
(997.5) 91:3.7 A prece iluminada deve reconhecer não apenas um Deus externo e pessoal, mas também uma Divindade interna e impessoal, o Ajustador residente. É inteiramente apropriado, quando faz uma prece, que o homem se esforce para captar o conceito do Pai Universal no Paraíso.
Mas a técnica mais eficaz, para os propósitos mais práticos, será retornar ao conceito de um alterego próximo, exatamente como a mente primitiva tinha o hábito de fazer, e então reconhecer que a idéia desse alterego evoluiu de uma mera ficção até a verdade, que é Deus, residindo no homem mortal, por meio da presença factual do Ajustador, de um modo tal que o homem pode colocar-se face a face com Ele, como se fosse um alterego real, genuíno e divino, que reside nele e que é a própria presença e a essência do Deus vivo, o Pai Universal.
(997.6) 91:4.1 Nenhuma prece pode ser ética quando o suplicante busca uma vantagem egoísta sobre os seus semelhantes.
A prece egoísta e materialista é incompatível com as religiões éticas, que estão fundadas sobre o amor não-egoísta e divino.
As preces desprovidas de ética retroagem até os níveis primitivos da pseudo magia e são indignas das civilizações avançadas e das religiões esclarecidas.
A prece egoísta transgride o espírito de toda a ética baseada na justiça do amor.
(997.7) 91:4.2 A prece nunca deve ser prostituída a ponto de tornar-se uma substituta para a ação.
Toda prece dentro da ética é um estímulo à ação e um guia para os esforços progressivos na direção das metas idealistas de realização do supra-eu.
(998.1) 91:4.3 Em todas as vossas preces sede equânimes; não espereis que Deus demonstre parcialidade, que ame a vós mais do que aos Seus outros filhos, vossos amigos, semelhantes e até mesmo inimigos.
Mas a prece das religiões naturais, ou das religiões que evoluíram, a princípio não tem ética, como tem a oração nas religiões posteriores reveladas.
Toda prece, individual ou comunitária, pode ser egoísta ou altruísta.
Isto é, a prece pode estar centrada no eu ou nos outros.
Quando a oração não busca nada para quem a faz nem para os seus semelhantes, então, tal atitude da alma tende para o nível da verdadeira adoração.
As preces egoístas envolvem confissões e súplicas e, freqüentemente, consistem em pedidos de favores materiais.
A prece torna-se um tanto mais ética quando lida com o perdão e busca a sabedoria para uma mestria mais elevada de si próprio.
(998.2) 91:4.4 Enquanto o tipo não-egoísta de prece é fortalecedor e confortador, a prece materialista está fadada a desapontar e a desiludir, pois até mesmo as descobertas científicas avançadas demonstram que o homem vive em um universo físico de lei e de ordem.
A infância de um indivíduo, ou de uma raça, é caracterizada pela prece primitiva, egoísta e materialista.
E, em uma certa medida, todas as preces de pedidos são eficazes, no sentido de que invariavelmente conduzem aos esforços e ao exercício daquilo que contribuirá para a realização das respostas a essas preces.
A prece verdadeira na fé contribui sempre para aumentar a técnica de viver, ainda que os pedidos não sejam dignos de um reconhecimento espiritual.
A pessoa espiritualmente avançada, no entanto, deve ter um grande cuidado ao tentar desencorajar uma mente primária ou imatura a respeito desse tipo de prece.
(998.3) 91:4.5 Lembrai-vos, pois, ainda que a prece não mude Deus, muito freqüentemente ela efetua grandes e perduráveis mudanças naquele que a realiza com fé e expectativa confiantes.
A prece tem engendrado muita paz nas mentes e muita alegria, calma, coragem, mestria sobre si próprio e equanimidade mental nos homens e nas mulheres das raças em evolução.
(998.4) 91:5.1 No culto aos ancestrais, a prece leva ao cultivo dos ideais ancestrais. Mas a prece, enquanto aspecto de adoração da Deidade, transcende todas as outras práticas dessa ordem, pois leva ao cultivo de ideais divinos.
Assim como o conceito do alterego, na prece, torna-se supremo e divino; nessa mesma medida os ideais meramente humanos são elevados a níveis supernos e divinos, e o resultado de toda essa oração é, assim, uma elevação do caráter humano e uma unificação profunda da personalidade humana.
(998.5) 91:5.2 A prece, contudo, não tem de ser sempre individual.
A prece grupal ou congregacional é muito eficiente, pois é altamente socializante nas suas repercussões.
Quando um grupo se empenha em uma prece comunitária para o enaltecimento moral e para a elevação espiritual, tais devoções atuam sobre os indivíduos que compõem o grupo e todos se tornam melhores em conseqüência da participação. Até mesmo toda uma cidade ou uma nação inteira podem ser ajudadas por tais preces devocionais.
A confissão, o arrependimento e a prece têm conduzido indivíduos, cidades, nações e raças inteiras a esforços poderosos de reforma e até a atos corajosos para realizações de muito valor.
(998.6) 91:5.3 Se vós realmente desejais vencer o hábito de criticar algum amigo, o meio mais rápido de realizar essa mudança de atitude é estabelecer o hábito de orar por essa pessoa a cada dia de vossa vida.
Mas as repercussões sociais de tais preces dependem, sobretudo, de duas condições:
(998.7) 91:5.4 1. A pessoa por quem se faz a prece deve saber que se está orando por ela.
(999.1) 91:5.5 2. A pessoa que ora deve entrar em contato social íntimo com a pessoa por quem está orando.
(999.2) 91:5.6 A prece é a técnica pela qual, mais cedo ou mais tarde, toda religião torna-se institucionalizada.
E, com o tempo, a prece torna-se associada a inúmeras agências e agentes secundários, alguns que ajudam, e outros que são decididamente deletérios, tais como os sacerdotes, os livros sagrados, os rituais e cerimoniais de adoração.
(999.3) 91:5.7 As mentes de maior iluminação espiritual devem, todavia, ser pacientes e tolerantes com os intelectos menos dotados, aqueles que ardentemente almejam um simbolismo para que o seu fraco discernimento espiritual seja mobilizado.
Os fortes não devem encarar os fracos com desdém.
Aqueles que são cientes de Deus, sem simbolismos, não devem negar a ministração da graça do símbolo àqueles que encontram dificuldade em adorar a Deidade e em reverenciar a verdade, a beleza e a bondade, sem formas nem rituais.
Na prece de adoração, a maioria dos mortais visualiza algum símbolo, como meta e objeto para as suas devoções.
(999.4) 91:6.1 A prece, a menos que esteja em ligação com a vontade, com as ações das forças espirituais pessoais e com os supervisores materiais de um reino, não pode ter nenhum efeito direto sobre o vosso próprio meio ambiente físico.
Ainda que haja limites bem definidos para a abrangência dos pedidos da prece, tais limites não se aplicam da mesma maneira à daqueles que oram.
(999.5) 91:6.2 A prece não é uma técnica de cura para doenças reais e orgânicas, mas tem contribuído enormemente para o gozo de saúde abundante e a cura de inúmeros males mentais, emocionais e nervosos.
E, mesmo no caso de doenças causadas por bactérias reais, a prece muitas vezes tem aumentado a eficácia dos remédios empregados.
A prece tem transformado muitos seres inválidos, irritadiços e queixosos, em paradigmas da paciência; e tem feito deles uma inspiração para todos os outros indivíduos humanos sofredores.
(999.6) 91:6.3 Não importa quão difícil possa ser conciliar a dúvida científica sobre a eficácia da prece com a necessidade sempre premente de buscar ajuda e orientação nas fontes divinas, nunca vos esqueçais de que a prece sincera da fé é uma força poderosa na promoção da felicidade pessoal, no autocontrole individual, na harmonia social, no progresso moral e na conquista espiritual.
(999.7) 91:6.4 A prece, mesmo como uma prática puramente humana, como um diálogo com o próprio alterego, constitui uma técnica de abordagem, a mais eficiente, para colocar em ação aquela reserva de forças, da natureza humana, que está armazenada e conservada nos reinos inconscientes da mente humana.
A prece é uma prática psicológica saudável, independentemente das suas implicações religiosas e da sua significação espiritual.
É um fato na experiência humana que a maior parte das pessoas, quando pressionada tão duramente quanto necessário, irá orar, de algum modo, para alguma fonte de ajuda.
(999.8) 91:6.5 Não sejais tão ociosos a ponto de pedir a Deus que resolva todas as vossas dificuldades, mas nunca hesiteis em pedir a Ele a sabedoria e a força espiritual para guiar-vos e sustentar-vos, enquanto estiverdes enfrentando, corajosa e resolutamente, os problemas que surgirem.
(999.9) 91:6.6 A prece tem sido um fator indispensável ao progresso e à preservação de uma civilização religiosa e tem ainda a dar poderosas contribuições ao futuro crescimento e à espiritualização da sociedade, se aqueles que oram, apenas o fizerem à luz dos fatos científicos, da sabedoria filosófica, da sinceridade intelectual e da fé espiritual.
Orai como Jesus ensinou aos seus discípulos — honestamente, sem egoísmo, com equanimidade e sem duvidar.
(1000.1) 91:6.7 Mas a eficácia da oração na experiência espiritual pessoal daquele que ora não é, de modo algum, dependente do seu entendimento intelectual, da sua acuidade filosófica, do seu nível social, do status cultural nem de outras aquisições suas na vida mortal.
Os sucedâneos psíquicos e espirituais de quem ora com fé são imediatos, pessoais e experienciais. Não há outra técnica por meio da qual qualquer homem, a despeito de todos os seus outros feitos mortais, possa, tão efetiva e imediatamente, aproximar-se do umbral do reino no qual ele pode comunicar-se com Aquele que o criou, no qual a criatura entra em contato com a realidade do Criador, com o Ajustador do Pensamento residente.
(1000.2) 91:7.1 O misticismo, como técnica para o cultivo da consciência da presença de Deus, é, em si, totalmente louvável, mas, quando leva ao isolamento social e culmina em fanatismo religioso, tal prática não é senão repreensível.
E, muito freqüentemente, aquilo que os místicos sobreexaltados consideram inspiração divina, não passa das exaltações do profundo da sua própria mente.
O contato da mente mortal com o Ajustador residente, embora freqüentemente favorecido pela meditação devotada, é, com mais freqüência, facilitado pelo serviço sincero, e de coração, da ministração não-egoísta aos nossos semelhantes.
(1000.3) 91:7.2 Os grandes educadores religiosos e os profetas das idades passadas não eram místicos extremados; eram homens e mulheres conscientes de Deus, que serviram melhor ao seu Deus pelo serviço não-egoísta aos seus semelhantes mortais. Jesus freqüentemente levava os seus apóstolos para longe, por curtos períodos, para que meditassem e orassem; mas durante a maior parte do tempo ele os mantinha no serviço e no contato com as multidões.
A alma do homem requer exercício espiritual tanto quanto alimento espiritual.
(1000.4) 91:7.3 O êxtase religioso é permissível quando resulta de antecedentes sadios, mas essa experiência é, mais freqüentemente, o produto de influências mais puramente emocionais do que de uma manifestação de caráter espiritual profundo.
As pessoas religiosas não devem considerar todos os pressentimentos psicológicos vívidos, nem todas as experiências emocionais intensas, como revelações divinas nem como comunicações espirituais.
O êxtase espiritual genuíno vem associado, em geral, a uma grande calma externa e a um controle emocional quase perfeito.
E a verdadeira visão profética é um pressentimento suprapsicológico. Essas graças não são pseudo-alucinações, nem êxtases em forma de transe.
(1000.5) 91:7.4 A mente humana pode atuar em resposta à chamada inspiração, quando é sensível, seja às exaltações do subconsciente, seja aos estímulos do supraconsciente.
Nos dois casos, parece ao indivíduo que tais ampliações do conteúdo do consciente são mais ou menos alheias ao próprio controle.
O entusiasmo místico incontido e o êxtase religioso desenfreado não são as credenciais de nenhuma inspiração, nem credenciais supostamente divinas.
(1000.6) 91:7.5 O teste prático de todas essas estranhas experiências religiosas de misticismo, de êxtase e de inspiração, é o de observar se esses fenômenos levam um indivíduo:
(1000.7) 91:7.6 1. A gozar de uma saúde física melhor e mais completa.
(1000.8) 91:7.7 2. A funcionar mais eficiente e praticamente na sua vida mental.
(1000.9) 91:7.8 3. A socializar mais plena e alegremente a sua experiência religiosa.
(1000.10) 91:7.9 4. A espiritualizar mais completamente a sua vida no cotidiano e a desempenhar-se fielmente dos deveres comuns da existência mortal rotineira.
(1001.1) 91:7.10 5. A aumentar o seu amor e a sua apreciação da verdade, da beleza e da bondade.
(1001.2) 91:7.11 6. A conservar os valores sociais, morais, éticos e espirituais normalmente reconhecidos.
(1001.3) 91:7.12 7. A ter mais discernimento espiritual interior — a consciência de Deus.
(1001.4) 91:7.13 A prece, todavia, não tem nenhuma ligação real com as experiências religiosas excepcionais.
Quando a oração torna-se estética demais, quando ela consiste quase que exclusivamente em uma contemplação da beleza e da bênção paradisíacas da divindade, ela perde muito da sua influência socializante e tende para o misticismo e para o isolamento dos seus devotos.
Há um certo perigo ligado ao excesso de preces solitárias, o qual é corrigido e prevenido pela oração grupal, por devoções comunitárias.
(1001.5) 91:8.1 Há um aspecto da oração verdadeiramente espontâneo, pois o homem primitivo viu-se orando muito antes de ter qualquer conceito claro de um Deus.
O homem primitivo tinha o hábito da prece, em duas situações diversas: quando em grande necessidade, experimentava o impulso de buscar ajuda; e quando em júbilo, deixava-se levar pela expressão impulsiva da alegria.
(1001.6) 91:8.2 A prece não é uma evolução da magia; as duas surgiram independentemente.
A magia era uma tentativa de ajustar a Deidade às circunstâncias; a prece é um esforço de ajustar a personalidade à vontade da Deidade.
A verdadeira prece é tanto moral, quanto religiosa; a magia não é nem moral, nem religiosa.
(1001.7) 91:8.3 A prece pode tornar-se um costume estabelecido; muitas pessoas oram porque outras o fazem.
Outros, ainda, oram porque temem que alguma coisa de terrível aconteça, caso não ofereçam as suas súplicas de sempre.
(1001.8) 91:8.4 Para alguns indivíduos, a prece é a expressão tranqüila da gratidão; para outros, uma expressão grupal de louvação, de devoções sociais.
Algumas vezes, é a imitação da religião de uma outra pessoa. Ao passo que a verdadeira oração é uma comunicação, sincera e confiante, da natureza espiritual da criatura com a onipresença do espírito do Criador.
(1001.9) 91:8.5 A prece pode ser uma expressão espontânea da consciência que se tem de Deus ou pode ser uma recitação, desprovida de sentido, de fórmulas teológicas.
Pode ser a louvação em êxtase de uma alma que conhece a Deus ou a obediência servil de um mortal tomado pelo temor.
Algumas vezes é a expressão patética de um anseio espiritual e outras vezes um clamor que esbraveja em frases pias.
A prece pode ser um louvor jubiloso, ou um humilde pedido de perdão.
(1001.10) 91:8.6 A prece pode ser uma solicitação infantil, de algo impossível, ou uma súplica madura, de crescimento moral e força espiritual.
Uma súplica pode consistir em um pedido do pão de cada dia, ou incorporar um anseio sincero de encontrar Deus e de fazer a Sua vontade.
Pode ser uma solicitação puramente egoísta ou um gesto verdadeiro e magnífico, na direção da realização de uma irmanação generosa.
(1001.11) 91:8.7 A prece pode ser um grito enraivecido de vingança ou um interceder misericordioso pelos inimigos.
Pode ser a expressão da esperança de mudar a Deus ou a técnica poderosa de mudar a si próprio.
Pode ser o pleito obsequioso de um pecador perdido, diante de um Juiz supostamente severo, ou a expressão jubilosa de um filho liberado pelo Pai celeste, vivo e misericordioso.
(1001.12) 91:8.8 O homem moderno fica perplexo com o pensamento de conversar com Deus de um modo puramente pessoal.
Muitos abandonaram a oração de sempre, orando apenas quando sob uma pressão inusitada — nas emergências.
O homem deveria falar a Deus com destemor; todavia apenas um ser infantil espiritualmente assumiria persuadir ou presumiria mudá-Lo.
(1002.1) 91:8.9 A prece real certamente alcança a realidade.
Até mesmo quando as correntes de ar estão ascendentes, pássaro algum pode planar, a não ser de asas bem abertas.
A prece eleva o homem porque é uma técnica para se progredir, por meio da utilização das correntes espirituais ascendentes do universo.
(1002.2) 91:8.10 A prece genuína aumenta o crescimento espiritual, modifica as atitudes e produz aquela satisfação que vem da comunhão com a divindade.
É um transbordamento espontâneo da consciência de Deus.
(1002.3) 91:8.11 Deus responde à prece do homem dando a ele uma revelação acrescida da verdade, uma apreciação revalorizada da beleza e uma concepção ampliada da bondade.
A prece é um gesto subjetivo que, todavia, leva ao contato com poderosas realidades objetivas nos níveis espirituais da experiência humana; é uma tentativa significativa, do ser humano, de alcançar valores supra-humanos.
É o estímulo mais potente para o crescimento espiritual.
(1002.4) 91:8.12 As palavras da oração são irrelevantes; elas são meramente o canal intelectual pelo qual o rio da súplica espiritual tem a oportunidade de fluir.
O valor das palavras, em uma prece, é puramente auto-sugestivo, dentro das devoções íntimas, e sócio-sugestivo, nas devoções grupais. Deus responde à atitude da alma, não às palavras.
(1002.5) 91:8.13 A prece não é uma técnica para se escapar do conflito, é antes um estímulo ao crescimento em face desse mesmo conflito.
Orai apenas pelos valores, não pelas coisas; pelo crescimento, não pela gratificação.
(1002.6) 91:9.1 Se quiserdes chegar a fazer uma prece eficaz, devereis ter em mente as leis sob as quais os pedidos prevalecem:
(1002.7) 91:9.2 1. Deveis qualificar-vos para uma prece poderosa encarando com sinceridade e coragem os problemas da realidade do universo.
Deveis possuir o vigor cósmico.
(1002.8) 91:9.3 2. Deveis ter exaurido, honestamente, toda a capacidade inerentemente humana de ajustamento.
Deveis ser industriosos.
(1002.9) 91:9.4 3. Deveis entregar e abandonar todo desejo da mente, e toda aspiração da alma, ao abraço transformador do crescimento espiritual.
Deveis ter experimentado um enaltecimento dos significados e uma elevação dos valores.
(1002.10) 91:9.5 4. É preciso escolher, do fundo do coração, a vontade divina.
É preciso anular o centro morto da indecisão.
(1002.11) 91:9.6 5. Não apenas deveis reconhecer a vontade do Pai e escolher cumpri-la, mas deveis fazer uma consagração sem reservas e uma dedicação dinâmica para, de fato, cumprir a vontade do Pai.
(1002.12) 91:9.7 6. A vossa oração será dirigida exclusivamente à sabedoria divina, para que ela resolva os problemas humanos específicos que encontrardes na ascensão ao Paraíso — a realização da perfeição divina.
(1002.13) 91:9.8 7. E deveis ter fé — uma fé viva.


(1002.14) 91:9.9 [Apresentado pelo Dirigente das Criaturas Intermediárias de Urântia.]
O Livro de Urantia - A Evolução da Prece
O Livro de Urântia
A Evolução da Prece
(994.1) 91:0.1 A ORAÇÃO, como uma atividade da religião, evoluiu das expressões anteriores, não religiosas, do monólogo e do diálogo.
Quando os homens primitivos atingiram a autoconsciência, adveio, como corolário inevitável da consciência do outro, o potencial dual de uma resposta social e de reconhecimento de Deus.
(994.2) 91:0.2 As formas iniciais da oração não eram dirigidas à Deidade.
Essas expressões eram muito parecidas com aquilo que vós diríeis a um amigo quando vos lançais em um empreendimento importante: “Deseja-me sorte”.
O homem primitivo era escravizado pela magia; a sorte, boa e má, entrava em todos os assuntos da vida.
A princípio, esses pedidos de sorte eram monólogos — apenas uma espécie de pensamento em voz alta, feito pelo servo da magia.
Em seguida, esses crentes da sorte acrescentariam o apoio dos seus amigos e das suas famílias, e logo alguma forma de cerimônia era realizada de modo a incluir todo o clã ou toda a tribo.
(994.3) 91:0.3 Quando os conceitos sobre os fantasmas e os espíritos evoluíram, esses pedidos passaram a ser dirigidos a entidades supra-humanas e, com a consciência dos deuses, essas expressões alcançaram os níveis da prece genuína.
Como uma ilustração disso, entre certas tribos australianas, as preces religiosas primitivas antecederam às suas crenças nos espíritos e nas personalidades supra-humanas.
(994.4) 91:0.4 Na Índia, uma tribo de nome Toda, atualmente, observa essa prática de não dirigir a prece a ninguém em particular, exatamente como o faziam os povos primitivos, antes dos tempos da consciência religiosa.
Só que, entre a tribo Toda, isso representa uma regressão da sua religião, degenerada até esse nível primitivo.
Os rituais recentes dos sacerdotes leiteiros dos todas não representam uma cerimônia religiosa, porque essas preces impessoais não contribuem em nada para a conservação, nem para o engrandecimento de quaisquer valores sociais, morais ou espirituais.
(994.5) 91:0.5 A prece pré-religiosa era uma parte das práticas maná dos melanésios das crenças oudah, dos pigmeus africanos e das superstições manitou, dos índios norte-americanos.
As tribos Baganda, da África, apenas recentemente emergiram do nível maná de prece.
Nessa confusão evolucionária primitiva, os homens dirigiam as suas preces aos deuses — locais e nacionais — , aos fetiches, aos amuletos, aos fantasmas, aos governantes e às pessoas comuns.
(994.6) 91:1.1 A função da religião evolucionária primitiva é conservar e ampliar os valores sociais, morais e espirituais essenciais que aos poucos vão tomando forma.
Essa missão da religião não é conscientemente observada pela humanidade, mas é realizada, principalmente, pela função da oração.
A prática da prece representa um esforço involuntário, no entanto pessoal e coletivo, de qualquer grupo para assegurar (para tornar real) essa conservação dos valores mais elevados.
Todavia, não fora a salvaguarda proporcionada pela oração, todos os dias sagrados transformar-se-iam rapidamente em meros feriados.
(995.1) 91:1.2 A religião e os seus atos, dos quais o principal é a oração, estão aliados apenas àqueles valores que têm reconhecimento social geral, e a aprovação do grupo.
Portanto, quando o homem primitivo tentou gratificar as suas emoções mais basais, ou realizar as suas ambições não disfarçadamente egoístas, ele ficou privado do consolo da religião e da ajuda da oração.
Quando o indivíduo buscava realizar qualquer coisa anti-social, ele via-se obrigado a buscar a ajuda da magia não religiosa, a recorrer a feiticeiros, ficando, assim, privado da assistência da prece.
A oração, portanto, muito cedo se tornou uma poderosa promotora da evolução social, do progresso moral e da realização espiritual.
(995.2) 91:1.3 Mas a mente primitiva não era nem lógica, nem coerente.
Os primeiros homens não percebiam que as coisas materiais não eram do domínio da oração.
Essas almas de mentes simples constataram que a comida, o abrigo, a chuva, a caça e outros bens materiais aumentavam o bem-estar social e, assim sendo, começaram a fazer preces para obter essas bênçãos materiais.
Ainda que se constituísse em um desvirtuamento da oração, isso encorajava o esforço de realizar esses objetivos materiais por meio de ações sociais e éticas. Essa prostituição da oração, embora aviltasse os valores espirituais de um povo, não obstante elevava diretamente seus costumes econômicos, sociais e éticos.
(995.3) 91:1.4 A prece é apenas um monólogo, para o tipo mais primitivo de mente.
Muito cedo se transforma em um diálogo e rapidamente se expande ao nível do culto grupal.
A prece significa que os encantamentos pré-mágicos da religião primitiva evoluíram até aquele nível no qual a mente humana reconhece a realidade dos poderes benéficos ou dos seres capazes de elevar os valores sociais e de ampliar os ideais morais e, mais ainda, significa que essas influências são supra-humanas e distintas do ego do ser humano autoconsciente e do ego dos seus semelhantes mortais.
A oração verdadeira, portanto, não surge antes que a ação da ministração religiosa seja visualizada como pessoal.
(995.4) 91:1.5 A prece tem pouca ligação com o animismo, mas essa crença — as formas da natureza tendo uma alma — pode existir paralelamente aos sentimentos religiosos que emergem.
Muitas vezes, a religião e o animismo tiveram origens totalmente diversas.
(995.5) 91:1.6 Para aqueles mortais que não se libertaram das algemas primitivas do medo, há o perigo real de que toda a prece possa levar a uma sensação mórbida de pecado, a convicções injustificadas de culpa, reais ou fantasiosas.
Mas, nos tempos modernos, não é provável que tantos gastem tanto tempo em preces, a ponto de que isso os leve a reflexões nocivas sobre a própria indignidade ou culpabilidade.
Os perigos que se relacionam à distorção e à deturpação da oração vêm mais da ignorância, da superstição, da cristalização, da desvitalização, do materialismo e do fanatismo.
(995.6) 91:2.1 As primeiras preces eram meramente desejos verbalizados, uma expressão de desejos sinceros.
Em seguida, a prece tornou-se uma técnica de obter a cooperação dos espíritos.
E, então, atingiu uma função mais elevada, a de ajudar a religião na conservação de todos os valores dignos de serem preservados.
(995.7) 91:2.2 As preces tanto quanto a magia surgiram como fruto das reações de ajustamento do homem ao meio ambiente urantiano.
Mas, à parte essa relação generalizada, têm pouco em comum.
A prece sempre indicou uma ação positiva da parte do ego que a pronuncia; tem sido sempre psíquica e algumas vezes espiritual.
Via de regra, a magia tem significado uma tentativa de manipular a realidade, sem afetar o ego do manipulador, do executor da magia.
Apesar das suas origens independentes, a magia e a prece têm sido freqüentemente inter-relacionadas nos seus estágios avançados de desenvolvimento.
Partindo de fórmulas e passando por rituais e encantamentos, a magia elevou-se algumas vezes, chegando ao umbral da verdadeira prece.
E a prece, algumas vezes, tem se tornado tão materialista que chegou a degenerar-se em uma técnica pseudo mágica de evitar o uso dos esforços, os quais são os requisitos mesmos para a solução dos problemas urantianos.
(996.1) 91:2.3 Quando o homem aprendeu que a prece não podia coagir os deuses, ela transformou-se mais em um pedido, em uma busca de favores.
Mas a oração mais verdadeira é, na realidade, uma comunhão entre o homem e o seu Criador.
(996.2) 91:2.4 O surgimento da idéia do sacrifício, em qualquer religião, diminui infalivelmente o alto potencial de eficácia da verdadeira prece; no sentido de que os homens substituem a oferenda da consagração da sua própria vontade de cumprir a vontade de Deus, pelas oferendas de posses materiais.
(996.3) 91:2.5 Quando a religião está desprovida de um Deus pessoal, as preces transladam-se para os níveis da teologia e da filosofia.
Quando o conceito mais elevado de Deus, em uma religião, é o de uma Deidade impessoal, como no idealismo panteísta, embora forneça a base para certas formas de comunhão mística, isso se tem demonstrado fatal à potência da oração verdadeira, que representa sempre a comunhão do homem com um ser pessoal e superior.
(996.4) 91:2.6 Durante os tempos primitivos da evolução racial e até mesmo nos tempos presentes, na experiência cotidiana do mortal mediano, a prece é algo muito próximo do fenômeno do contato feito pelo homem com o seu próprio subconsciente.
Mas há também um domínio da prece no qual o indivíduo, intelectualmente alerta e em progresso espiritual, alcança um contato maior ou menor com os níveis supra conscientes da mente humana, domínio esse que é do Ajustador do Pensamento residente.
Além disso, há uma parte espiritual, definida na oração verdadeira, que está ligada à recepção e ao reconhecimento dessa oração, por parte das forças espirituais do universo, e que é inteiramente distinta de qualquer associação intelectual feita pelo ser humano.
(996.5) 91:2.7 A oração contribui grandemente para o desenvolvimento do sentimento religioso de uma mente humana em evolução.
É uma influência poderosa que opera impedindo o isolamento da personalidade.
(996.6) 91:2.8 A prece representa uma técnica associada às religiões naturais da evolução da raça, e forma também uma parte dos valores experienciais das religiões mais elevadas em excelência ética, as religiões da revelação.
(996.7) 91:3.1 As crianças, quando começam a aprender a fazer uso da linguagem, têm a propensão de pensar em voz alta, de expressar os seus pensamentos em palavras, mesmo quando não há ninguém por perto para ouvi-las.
Com o alvorecer da imaginação criativa, elas evidenciam uma tendência de conversar com companheiros imaginários.
Desse modo, um ego que se forma, busca manter a comunhão com um alterego fictício.
Por meio dessa técnica, a criança aprende muito cedo a converter o seu monólogo em um diálogo fictício, no qual esse alterego responde ao seu pensamento verbal e à expressão dos seus desejos.
Boa parte dos pensamentos dos adultos é mentalmente construída na forma de conversas.
(996.8) 91:3.2 A forma primitiva de prece assemelhava-se muito às recitações semi mágicas da tribo Toda, nos dias atuais, preces que não eram dirigidas a ninguém em particular.
Mas tais técnicas de prece tendem a evoluir para o tipo de comunicação na forma de diálogo, pela emergência da idéia de um alterego.
Com o tempo, o conceito do alterego alcança um status superior de dignidade divina e, então, a prece terá surgido como um ato de religião.
Esse tipo primitivo de prece foi levado a evoluir, por intermédio de muitas fases, e durante longas idades, antes de atingir o nível da oração inteligente e verdadeiramente ética.
(997.1) 91:3.3 Como é concebido pelas gerações sucessivas de mortais a fazer suas preces, o alterego evolui, passando pelos fantasmas, fetiches e espíritos, até os deuses politeístas, e, finalmente até o Deus Único, um ser divino que incorpora os ideais mais elevados e as aspirações mais sublimes do ego em prece.
E, assim, a prece funciona como o agente mais poderoso da religião, na conservação dos valores e ideais mais elevados daqueles que oram.
Desde o momento da concepção de um alterego até o aparecimento do conceito de um Pai divino e celeste, a prece é uma prática sempre socializadora, moralizadora e espiritualizadora.
(997.2) 91:3.4 A simples prece da fé evidencia uma evolução poderosa na experiência humana, por meio da qual as conversações dos antigos com o símbolo fictício do alterego, da religião primitiva, tornaram-se elevadas até o nível da comunhão com o espírito do Infinito e até aquela consciência sincera da realidade do Deus eterno e do Pai, do Paraíso, de toda a criação inteligente.
(997.3) 91:3.5 À parte tudo o que é o substrato supra-humano do eu, na experiência da oração, deveríamos lembrar-nos de que a prece feita com ética é um modo esplêndido de elevar o próprio ego e de reforçar o eu para uma vida melhor e para realizações mais elevadas.
A prece induz o ego humano a buscar ajuda por ambos os modos: a ajuda material, pelo reservatório subconsciente da experiência mortal; e a ajuda da inspiração e do guiamento, às fronteiras supra conscientes do contato do material com o espiritual, provida pelo Monitor Misterioso.
(997.4) 91:3.6 A prece tem sido e será sempre uma experiência humana dupla: um procedimento psicológico inter associado a uma técnica espiritual.
E essas duas funções da prece não poderão nunca ser totalmente separadas.
(997.5) 91:3.7 A prece iluminada deve reconhecer não apenas um Deus externo e pessoal, mas também uma Divindade interna e impessoal, o Ajustador residente. É inteiramente apropriado, quando faz uma prece, que o homem se esforce para captar o conceito do Pai Universal no Paraíso.
Mas a técnica mais eficaz, para os propósitos mais práticos, será retornar ao conceito de um alterego próximo, exatamente como a mente primitiva tinha o hábito de fazer, e então reconhecer que a idéia desse alterego evoluiu de uma mera ficção até a verdade, que é Deus, residindo no homem mortal, por meio da presença factual do Ajustador, de um modo tal que o homem pode colocar-se face a face com Ele, como se fosse um alterego real, genuíno e divino, que reside nele e que é a própria presença e a essência do Deus vivo, o Pai Universal.
(997.6) 91:4.1 Nenhuma prece pode ser ética quando o suplicante busca uma vantagem egoísta sobre os seus semelhantes.
A prece egoísta e materialista é incompatível com as religiões éticas, que estão fundadas sobre o amor não-egoísta e divino.
As preces desprovidas de ética retroagem até os níveis primitivos da pseudo magia e são indignas das civilizações avançadas e das religiões esclarecidas.
A prece egoísta transgride o espírito de toda a ética baseada na justiça do amor.
(997.7) 91:4.2 A prece nunca deve ser prostituída a ponto de tornar-se uma substituta para a ação.
Toda prece dentro da ética é um estímulo à ação e um guia para os esforços progressivos na direção das metas idealistas de realização do supra-eu.
(998.1) 91:4.3 Em todas as vossas preces sede equânimes; não espereis que Deus demonstre parcialidade, que ame a vós mais do que aos Seus outros filhos, vossos amigos, semelhantes e até mesmo inimigos.
Mas a prece das religiões naturais, ou das religiões que evoluíram, a princípio não tem ética, como tem a oração nas religiões posteriores reveladas.
Toda prece, individual ou comunitária, pode ser egoísta ou altruísta.
Isto é, a prece pode estar centrada no eu ou nos outros.
Quando a oração não busca nada para quem a faz nem para os seus semelhantes, então, tal atitude da alma tende para o nível da verdadeira adoração.
As preces egoístas envolvem confissões e súplicas e, freqüentemente, consistem em pedidos de favores materiais.
A prece torna-se um tanto mais ética quando lida com o perdão e busca a sabedoria para uma mestria mais elevada de si próprio.
(998.2) 91:4.4 Enquanto o tipo não-egoísta de prece é fortalecedor e confortador, a prece materialista está fadada a desapontar e a desiludir, pois até mesmo as descobertas científicas avançadas demonstram que o homem vive em um universo físico de lei e de ordem.
A infância de um indivíduo, ou de uma raça, é caracterizada pela prece primitiva, egoísta e materialista.
E, em uma certa medida, todas as preces de pedidos são eficazes, no sentido de que invariavelmente conduzem aos esforços e ao exercício daquilo que contribuirá para a realização das respostas a essas preces.
A prece verdadeira na fé contribui sempre para aumentar a técnica de viver, ainda que os pedidos não sejam dignos de um reconhecimento espiritual.
A pessoa espiritualmente avançada, no entanto, deve ter um grande cuidado ao tentar desencorajar uma mente primária ou imatura a respeito desse tipo de prece.
(998.3) 91:4.5 Lembrai-vos, pois, ainda que a prece não mude Deus, muito freqüentemente ela efetua grandes e perduráveis mudanças naquele que a realiza com fé e expectativa confiantes.
A prece tem engendrado muita paz nas mentes e muita alegria, calma, coragem, mestria sobre si próprio e equanimidade mental nos homens e nas mulheres das raças em evolução.
(998.4) 91:5.1 No culto aos ancestrais, a prece leva ao cultivo dos ideais ancestrais. Mas a prece, enquanto aspecto de adoração da Deidade, transcende todas as outras práticas dessa ordem, pois leva ao cultivo de ideais divinos.
Assim como o conceito do alterego, na prece, torna-se supremo e divino; nessa mesma medida os ideais meramente humanos são elevados a níveis supernos e divinos, e o resultado de toda essa oração é, assim, uma elevação do caráter humano e uma unificação profunda da personalidade humana.
(998.5) 91:5.2 A prece, contudo, não tem de ser sempre individual.
A prece grupal ou congregacional é muito eficiente, pois é altamente socializante nas suas repercussões.
Quando um grupo se empenha em uma prece comunitária para o enaltecimento moral e para a elevação espiritual, tais devoções atuam sobre os indivíduos que compõem o grupo e todos se tornam melhores em conseqüência da participação. Até mesmo toda uma cidade ou uma nação inteira podem ser ajudadas por tais preces devocionais.
A confissão, o arrependimento e a prece têm conduzido indivíduos, cidades, nações e raças inteiras a esforços poderosos de reforma e até a atos corajosos para realizações de muito valor.
(998.6) 91:5.3 Se vós realmente desejais vencer o hábito de criticar algum amigo, o meio mais rápido de realizar essa mudança de atitude é estabelecer o hábito de orar por essa pessoa a cada dia de vossa vida.
Mas as repercussões sociais de tais preces dependem, sobretudo, de duas condições:
(998.7) 91:5.4 1. A pessoa por quem se faz a prece deve saber que se está orando por ela.
(999.1) 91:5.5 2. A pessoa que ora deve entrar em contato social íntimo com a pessoa por quem está orando.
(999.2) 91:5.6 A prece é a técnica pela qual, mais cedo ou mais tarde, toda religião torna-se institucionalizada.
E, com o tempo, a prece torna-se associada a inúmeras agências e agentes secundários, alguns que ajudam, e outros que são decididamente deletérios, tais como os sacerdotes, os livros sagrados, os rituais e cerimoniais de adoração.
(999.3) 91:5.7 As mentes de maior iluminação espiritual devem, todavia, ser pacientes e tolerantes com os intelectos menos dotados, aqueles que ardentemente almejam um simbolismo para que o seu fraco discernimento espiritual seja mobilizado.
Os fortes não devem encarar os fracos com desdém.
Aqueles que são cientes de Deus, sem simbolismos, não devem negar a ministração da graça do símbolo àqueles que encontram dificuldade em adorar a Deidade e em reverenciar a verdade, a beleza e a bondade, sem formas nem rituais.
Na prece de adoração, a maioria dos mortais visualiza algum símbolo, como meta e objeto para as suas devoções.
(999.4) 91:6.1 A prece, a menos que esteja em ligação com a vontade, com as ações das forças espirituais pessoais e com os supervisores materiais de um reino, não pode ter nenhum efeito direto sobre o vosso próprio meio ambiente físico.
Ainda que haja limites bem definidos para a abrangência dos pedidos da prece, tais limites não se aplicam da mesma maneira à daqueles que oram.
(999.5) 91:6.2 A prece não é uma técnica de cura para doenças reais e orgânicas, mas tem contribuído enormemente para o gozo de saúde abundante e a cura de inúmeros males mentais, emocionais e nervosos.
E, mesmo no caso de doenças causadas por bactérias reais, a prece muitas vezes tem aumentado a eficácia dos remédios empregados.
A prece tem transformado muitos seres inválidos, irritadiços e queixosos, em paradigmas da paciência; e tem feito deles uma inspiração para todos os outros indivíduos humanos sofredores.
(999.6) 91:6.3 Não importa quão difícil possa ser conciliar a dúvida científica sobre a eficácia da prece com a necessidade sempre premente de buscar ajuda e orientação nas fontes divinas, nunca vos esqueçais de que a prece sincera da fé é uma força poderosa na promoção da felicidade pessoal, no autocontrole individual, na harmonia social, no progresso moral e na conquista espiritual.
(999.7) 91:6.4 A prece, mesmo como uma prática puramente humana, como um diálogo com o próprio alterego, constitui uma técnica de abordagem, a mais eficiente, para colocar em ação aquela reserva de forças, da natureza humana, que está armazenada e conservada nos reinos inconscientes da mente humana.
A prece é uma prática psicológica saudável, independentemente das suas implicações religiosas e da sua significação espiritual.
É um fato na experiência humana que a maior parte das pessoas, quando pressionada tão duramente quanto necessário, irá orar, de algum modo, para alguma fonte de ajuda.
(999.8) 91:6.5 Não sejais tão ociosos a ponto de pedir a Deus que resolva todas as vossas dificuldades, mas nunca hesiteis em pedir a Ele a sabedoria e a força espiritual para guiar-vos e sustentar-vos, enquanto estiverdes enfrentando, corajosa e resolutamente, os problemas que surgirem.
(999.9) 91:6.6 A prece tem sido um fator indispensável ao progresso e à preservação de uma civilização religiosa e tem ainda a dar poderosas contribuições ao futuro crescimento e à espiritualização da sociedade, se aqueles que oram, apenas o fizerem à luz dos fatos científicos, da sabedoria filosófica, da sinceridade intelectual e da fé espiritual.
Orai como Jesus ensinou aos seus discípulos — honestamente, sem egoísmo, com equanimidade e sem duvidar.
(1000.1) 91:6.7 Mas a eficácia da oração na experiência espiritual pessoal daquele que ora não é, de modo algum, dependente do seu entendimento intelectual, da sua acuidade filosófica, do seu nível social, do status cultural nem de outras aquisições suas na vida mortal.
Os sucedâneos psíquicos e espirituais de quem ora com fé são imediatos, pessoais e experienciais. Não há outra técnica por meio da qual qualquer homem, a despeito de todos os seus outros feitos mortais, possa, tão efetiva e imediatamente, aproximar-se do umbral do reino no qual ele pode comunicar-se com Aquele que o criou, no qual a criatura entra em contato com a realidade do Criador, com o Ajustador do Pensamento residente.
(1000.2) 91:7.1 O misticismo, como técnica para o cultivo da consciência da presença de Deus, é, em si, totalmente louvável, mas, quando leva ao isolamento social e culmina em fanatismo religioso, tal prática não é senão repreensível.
E, muito freqüentemente, aquilo que os místicos sobreexaltados consideram inspiração divina, não passa das exaltações do profundo da sua própria mente.
O contato da mente mortal com o Ajustador residente, embora freqüentemente favorecido pela meditação devotada, é, com mais freqüência, facilitado pelo serviço sincero, e de coração, da ministração não-egoísta aos nossos semelhantes.
(1000.3) 91:7.2 Os grandes educadores religiosos e os profetas das idades passadas não eram místicos extremados; eram homens e mulheres conscientes de Deus, que serviram melhor ao seu Deus pelo serviço não-egoísta aos seus semelhantes mortais. Jesus freqüentemente levava os seus apóstolos para longe, por curtos períodos, para que meditassem e orassem; mas durante a maior parte do tempo ele os mantinha no serviço e no contato com as multidões.
A alma do homem requer exercício espiritual tanto quanto alimento espiritual.
(1000.4) 91:7.3 O êxtase religioso é permissível quando resulta de antecedentes sadios, mas essa experiência é, mais freqüentemente, o produto de influências mais puramente emocionais do que de uma manifestação de caráter espiritual profundo.
As pessoas religiosas não devem considerar todos os pressentimentos psicológicos vívidos, nem todas as experiências emocionais intensas, como revelações divinas nem como comunicações espirituais.
O êxtase espiritual genuíno vem associado, em geral, a uma grande calma externa e a um controle emocional quase perfeito.
E a verdadeira visão profética é um pressentimento suprapsicológico. Essas graças não são pseudo-alucinações, nem êxtases em forma de transe.
(1000.5) 91:7.4 A mente humana pode atuar em resposta à chamada inspiração, quando é sensível, seja às exaltações do subconsciente, seja aos estímulos do supraconsciente.
Nos dois casos, parece ao indivíduo que tais ampliações do conteúdo do consciente são mais ou menos alheias ao próprio controle.
O entusiasmo místico incontido e o êxtase religioso desenfreado não são as credenciais de nenhuma inspiração, nem credenciais supostamente divinas.
(1000.6) 91:7.5 O teste prático de todas essas estranhas experiências religiosas de misticismo, de êxtase e de inspiração, é o de observar se esses fenômenos levam um indivíduo:
(1000.7) 91:7.6 1. A gozar de uma saúde física melhor e mais completa.
(1000.8) 91:7.7 2. A funcionar mais eficiente e praticamente na sua vida mental.
(1000.9) 91:7.8 3. A socializar mais plena e alegremente a sua experiência religiosa.
(1000.10) 91:7.9 4. A espiritualizar mais completamente a sua vida no cotidiano e a desempenhar-se fielmente dos deveres comuns da existência mortal rotineira.
(1001.1) 91:7.10 5. A aumentar o seu amor e a sua apreciação da verdade, da beleza e da bondade.
(1001.2) 91:7.11 6. A conservar os valores sociais, morais, éticos e espirituais normalmente reconhecidos.
(1001.3) 91:7.12 7. A ter mais discernimento espiritual interior — a consciência de Deus.
(1001.4) 91:7.13 A prece, todavia, não tem nenhuma ligação real com as experiências religiosas excepcionais.
Quando a oração torna-se estética demais, quando ela consiste quase que exclusivamente em uma contemplação da beleza e da bênção paradisíacas da divindade, ela perde muito da sua influência socializante e tende para o misticismo e para o isolamento dos seus devotos.
Há um certo perigo ligado ao excesso de preces solitárias, o qual é corrigido e prevenido pela oração grupal, por devoções comunitárias.
(1001.5) 91:8.1 Há um aspecto da oração verdadeiramente espontâneo, pois o homem primitivo viu-se orando muito antes de ter qualquer conceito claro de um Deus.
O homem primitivo tinha o hábito da prece, em duas situações diversas: quando em grande necessidade, experimentava o impulso de buscar ajuda; e quando em júbilo, deixava-se levar pela expressão impulsiva da alegria.
(1001.6) 91:8.2 A prece não é uma evolução da magia; as duas surgiram independentemente.
A magia era uma tentativa de ajustar a Deidade às circunstâncias; a prece é um esforço de ajustar a personalidade à vontade da Deidade.
A verdadeira prece é tanto moral, quanto religiosa; a magia não é nem moral, nem religiosa.
(1001.7) 91:8.3 A prece pode tornar-se um costume estabelecido; muitas pessoas oram porque outras o fazem.
Outros, ainda, oram porque temem que alguma coisa de terrível aconteça, caso não ofereçam as suas súplicas de sempre.
(1001.8) 91:8.4 Para alguns indivíduos, a prece é a expressão tranqüila da gratidão; para outros, uma expressão grupal de louvação, de devoções sociais.
Algumas vezes, é a imitação da religião de uma outra pessoa. Ao passo que a verdadeira oração é uma comunicação, sincera e confiante, da natureza espiritual da criatura com a onipresença do espírito do Criador.
(1001.9) 91:8.5 A prece pode ser uma expressão espontânea da consciência que se tem de Deus ou pode ser uma recitação, desprovida de sentido, de fórmulas teológicas.
Pode ser a louvação em êxtase de uma alma que conhece a Deus ou a obediência servil de um mortal tomado pelo temor.
Algumas vezes é a expressão patética de um anseio espiritual e outras vezes um clamor que esbraveja em frases pias.
A prece pode ser um louvor jubiloso, ou um humilde pedido de perdão.
(1001.10) 91:8.6 A prece pode ser uma solicitação infantil, de algo impossível, ou uma súplica madura, de crescimento moral e força espiritual.
Uma súplica pode consistir em um pedido do pão de cada dia, ou incorporar um anseio sincero de encontrar Deus e de fazer a Sua vontade.
Pode ser uma solicitação puramente egoísta ou um gesto verdadeiro e magnífico, na direção da realização de uma irmanação generosa.
(1001.11) 91:8.7 A prece pode ser um grito enraivecido de vingança ou um interceder misericordioso pelos inimigos.
Pode ser a expressão da esperança de mudar a Deus ou a técnica poderosa de mudar a si próprio.
Pode ser o pleito obsequioso de um pecador perdido, diante de um Juiz supostamente severo, ou a expressão jubilosa de um filho liberado pelo Pai celeste, vivo e misericordioso.
(1001.12) 91:8.8 O homem moderno fica perplexo com o pensamento de conversar com Deus de um modo puramente pessoal.
Muitos abandonaram a oração de sempre, orando apenas quando sob uma pressão inusitada — nas emergências.
O homem deveria falar a Deus com destemor; todavia apenas um ser infantil espiritualmente assumiria persuadir ou presumiria mudá-Lo.
(1002.1) 91:8.9 A prece real certamente alcança a realidade.
Até mesmo quando as correntes de ar estão ascendentes, pássaro algum pode planar, a não ser de asas bem abertas.
A prece eleva o homem porque é uma técnica para se progredir, por meio da utilização das correntes espirituais ascendentes do universo.
(1002.2) 91:8.10 A prece genuína aumenta o crescimento espiritual, modifica as atitudes e produz aquela satisfação que vem da comunhão com a divindade.
É um transbordamento espontâneo da consciência de Deus.
(1002.3) 91:8.11 Deus responde à prece do homem dando a ele uma revelação acrescida da verdade, uma apreciação revalorizada da beleza e uma concepção ampliada da bondade.
A prece é um gesto subjetivo que, todavia, leva ao contato com poderosas realidades objetivas nos níveis espirituais da experiência humana; é uma tentativa significativa, do ser humano, de alcançar valores supra-humanos.
É o estímulo mais potente para o crescimento espiritual.
(1002.4) 91:8.12 As palavras da oração são irrelevantes; elas são meramente o canal intelectual pelo qual o rio da súplica espiritual tem a oportunidade de fluir.
O valor das palavras, em uma prece, é puramente auto-sugestivo, dentro das devoções íntimas, e sócio-sugestivo, nas devoções grupais. Deus responde à atitude da alma, não às palavras.
(1002.5) 91:8.13 A prece não é uma técnica para se escapar do conflito, é antes um estímulo ao crescimento em face desse mesmo conflito.
Orai apenas pelos valores, não pelas coisas; pelo crescimento, não pela gratificação.
(1002.6) 91:9.1 Se quiserdes chegar a fazer uma prece eficaz, devereis ter em mente as leis sob as quais os pedidos prevalecem:
(1002.7) 91:9.2 1. Deveis qualificar-vos para uma prece poderosa encarando com sinceridade e coragem os problemas da realidade do universo.
Deveis possuir o vigor cósmico.
(1002.8) 91:9.3 2. Deveis ter exaurido, honestamente, toda a capacidade inerentemente humana de ajustamento.
Deveis ser industriosos.
(1002.9) 91:9.4 3. Deveis entregar e abandonar todo desejo da mente, e toda aspiração da alma, ao abraço transformador do crescimento espiritual.
Deveis ter experimentado um enaltecimento dos significados e uma elevação dos valores.
(1002.10) 91:9.5 4. É preciso escolher, do fundo do coração, a vontade divina.
É preciso anular o centro morto da indecisão.
(1002.11) 91:9.6 5. Não apenas deveis reconhecer a vontade do Pai e escolher cumpri-la, mas deveis fazer uma consagração sem reservas e uma dedicação dinâmica para, de fato, cumprir a vontade do Pai.
(1002.12) 91:9.7 6. A vossa oração será dirigida exclusivamente à sabedoria divina, para que ela resolva os problemas humanos específicos que encontrardes na ascensão ao Paraíso — a realização da perfeição divina.
(1002.13) 91:9.8 7. E deveis ter fé — uma fé viva.
(1002.14) 91:9.9 [Apresentado pelo Dirigente das Criaturas Intermediárias de Urântia.]

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COMUNICADO AOS SEGUIDORES DO BLOGER

ATENÇÃO LEITORES DO BLOG, MUDANÇAS A CAMINHO FEITAS PELO GOOGLE... COMUNICADO ATENÇÃO SEGUIDORES DO MEU BLOG.. SEGUNDA-FEIRA, 1 DE FEVEREIRO DE 2016 Tenho notado que o número de seguidores do blog vem diminuindo a cada dia, cheguei a pensar que pudesse ser um vírus, ou simplesmente um desinteresse em massa... Nada disso. Eis um trecho da nota postada no fórum deles: "A partir do dia 11 de janeiro de 2016 não será mais possível seguir blogs com o Google Friend Connect usando o Twitter, Yahoo, Orkut ou outras contas do tipo OpenId. Além disso, removeremos do Google Friend Connect os perfis de contas que não são do Google, então é possível que vocês notem uma queda no número de seguidores em seus blogs." Infelizmente não sei quais seguidores "sumiram" do blog, mas caso você não tenha uma bendita conta no Google e ainda queira acompanhar o blog, a solução dada por eles é a seguinte: Crie uma conta Google para acessar o Friend Connect e seguir o blog novamente com essa conta. Se você tem um blog, saiba mais AQUI. https://productforums.google.com/forum/#!msg/blogger-pt/gSORVR3q27w/sHDeNf7tCgAJ

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TRADUÇÂO DO TEXTO DA FOTO

A LOVING FRIENDSHIP OF HEAVENLY ANGELS FROM GALACTIC CONFEDERATION OFF PLANETS WITH EARTHMEN IN A SPACE SHIP TRADUÇÃO GOOGLE A AMIZADE AMOROSA DE HEAVENLY ANJOS DA CONFEDERAÇÃO GALACTIC PLANETAS FORA COM TERRÁQUEOS EM UMA NAVE ESPACIAL SELAMAT GAJUN! SELAMAT JA! (EM IDIOMA SÍRIUS: SEJAM UM! SEJAM EM ALEGRIA!)

CUIDADO COM OS FALSOS PROFETAS...

“Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela; E porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a Encontrem Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores Por seus frutos os conhecereis. Porventura se colhem uvas dos espinheiros, ou figos dos abrolhos?" Mateus 7:13-16

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NOVA TERRA

“NÓS SOMOS AQUELES PELOS QUAIS TEMOS ESPERADO. OS NOSSOS CORPOS SÃO NAVES DE LUZ GALÁCTICA. Estamos assumindo os nossos papéis como Cidadãos Galácticos. Somos aqueles pelos quais temos esperado nos céus. Estamos a CHEGAR a Casa… A nossa família galáctica é um aspecto superior de quem realmente somos. Estamos incorporando os aspectos superiores das nossas Famílias Galácticas da Luz. O primeiro CONTATO não é algo externo a nós. Nós somos o primeiro contato. Os Seres Galácticos são os nossos aspectos superiores, aspectos esses que nós estamos incorporando, ao nos tornarmos os Novos Humanos da Nova Terra”

AS 5 CHAVES METRATONICAS

AS 5 CHAVES METRATONICAS
Cinco sons para repetirem, assim que vocês os sentirem e, sobretudo, assim que vocês os Vibrarem, no Amor do Verbo e da Luz que está, doravante, em meio à sua densidade. OD. ER. (ndr: pronunciar "ér") IM. IS. (ndr: pronunciar "isse") AL.

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