A ARTE DE ESTUDAR PROFECIAS
sábado, 31 de janeiro de 2015
Profecias, predições, vaticínios. Desde a passagem de 1999
pra 2000 e atualmente com a proximidade do final de 2012, esse é um assunto que
cada vez mais desperta o interesse das pessoas.
Mas afinal, como estudar profecias?
Sabemos que existem inúmeras profecias, desde as mais antigas
até as mais recentes falando em “fim de mundo”, ascensões miraculosas com
cristãos sendo arrebatados em corpo físico ao céu, o retorno de Jesus (Parusia), fim da
Igreja,
guerra no oriente médio, queda de asteróide, erupções
solares, enfim uma infinidade de profecias e interpretações sobre esses
assuntos.
Então a pergunta persiste: como estudar
profecias?
Antes de responder a essa pergunta, precisamos entender como
os eventos futuros ocorrem, pois afinal uma profecia nada mais é do que uma
visão sobre o futuro. Pra muitas pessoas o futuro é algo determinado,
fatalista, imutável, já pra outras pessoas o futuro depende do conjunto de
ações da coletividade, o livre arbítrio de cada elemento da humanidade.
Na verdade, ambas as opiniões estão corretas.
Alguns eventos são realmente imutáveis, determinados com
antecedência de milhares de anos, pois a Terra e toda a Criação Divina estão
inseridas em um contexto cíclico, onde algumas mudanças cíclicas são pré
determinadas com ampla antecedência.
No caso da Terra, planeta de expiação e provas há vários
milênios, a mudança da Era ou ciclo de expiação para uma nova Era ou novo ciclo
de Regeneração (ou Luz como alguns denominam) já foi predeterminada a milhares
de anos, independente da vontade ou ação dos encarnados na Terra.
Já outros eventos realmente dependem do arbítrio dos
encarnados, que podem evitar postergar ou suavizar determinados eventos segundo
uma mudança de atitudes.
Os eventos que dependem do arbítrio da humanidade e os
eventos imutáveis,
definidos e executados pelo Cristo Planetário ao longo do
ciclo planetário interagem entre si, temos dois clássicos exemplos: a vinda de
Moisés e a vinda de Jesus.
O ensinamento do monoteísmo através de um avatar era algo que
independia da vontade humana, inclusive na questão do tempo, pois mesmo boa
parte da humanidade não estando pronta pra aprender a existência de um único
Deus,
mesmo assim o Cristo planetário enviou um missionário para
ensinar o monoteísmo em meio a um povo essencialmente politeísta, já que os
hebreus eram na época em sua maioria, adeptos da cultura egípcia, claramente
politeísta (após recusar os ensinamentos monoteístas de Akhenaton)
Se os hebreus tivessem compreendido a mensagem mosaica mais
rapidamente não precisariam ter ficado tantos anos vagando pelo deserto, até
porque a distância do Egito a Canaã poderia ter sido percorrida facilmente em 6
meses, um claro exemplo que as escolhas coletivas poderiam ter otimizado o
tempo de Moisés na Terra.
Da mesma forma a vinda de Jesus: já era
esperado que a maioria do povo não compreendesse a mensagem de amor do Rabi
Galileu, mas era chegada a hora, o ciclo estava determinado, a humanidade
estando preparada ou não e assim foi: Jesus veio, trouxe a mensagem de amor, o
exemplo e foi crucificado, mas deixou plantada a semente, que foi cultivada a
duras penas nos séculos seguintes.
A escolha da maioria dos fariseus e saduceus foi de não ter
aceitado Jesus como o Messias, enquanto ebionitas e essênios aceitaram, questão
de escolha mas que não alterou a missão ou evento já traçado.
Tanto a vinda de Moisés como a vinda de Jesus já eram
previstas séculos antes, a vinda de ambos já estava demarcada antes mesmo do
afundamento da Atlântida,
inclusive com dia e hora exatos, tanto que ao nascer Jesus já
era esperado por três reis “magos”.
Dessa forma, o estudo profético analisa e tenta compreender
eventos futuros imutáveis, eventos que já estão determinados a milhares de anos
pelo Cristo Planetário e seus prepostos arcangélicos e angélicos.
Deus, em sua infinita sabedoria, Aquele que sonda os rins e o
coração das pessoas como nos ensina a Bíblia, já sabe de antemão aquilo que
iremos fazer, antes de transformamos um pensamento em ação, Deus em sua
onisciência “lê”, sonda esse impulso, antes mesmo de fazermos a
ação, Ele não age por nós, o livre agir é nosso,
mas Ele já sabe com antecedência, de milhares de anos, tudo
aquilo que iremos praticar, até por estar acima dos limites de tempo e espaço.
Dessa forma o que estamos realizando hoje, o que eu estou
realizando agora ao escrever esse texto, já foi percebido e captado por Deus a
milhares de anos, até porque “um segundo” na Consciência Divina leva bilhões de
anos pra acontecer nessa limitada dimensão que vivemos.
Dessa forma, não existe fatalismo quando a Bíblia ou Ramatís
profetizam que 2 terços dos espíritos da Terra serão exilados ou quando Jesus
diz que metade dos encarnados desencarnarão até o final dos eventos do ápice da
Transição Planetária.
Esses profetas (Zacarias e Jesus) já sabiam,
através da conexão com o Cristo planetário, a milhares de anos, que essas
pessoas, em milhares de anos não iriam mudar sua postura de forma a se salvar
do exílio, mesmo mediante inúmeros avisos, inúmeras oportunidades
encarnatórias, e que seriam exiladas.
É preciso que tenhamos esse olhar mais amplo da situação,
pois pra nós é difícil imaginar ou supor que seja possível alguém ver com
tamanha amplitude, pois somos como simples formigas diante de um ser humano
calçando um sapato: a formiga mal percebe que ali está um sapato, seu campo de
visão não consegue alcançar tamanha abrangência, e muito menos saber que ali
tem um ser humano usando aquele sapato. O Cristo planetário é como o homem
usando o sapato, vendo tudo com enorme amplitude, fora do tempo e do espaço, já
sabe de antemão as ações que a fomiga irá realizar.
Os profetas, os verdadeiros profetas, são como formigas que
conseguem ouvir e decodificar a voz do homem que calça o sapato, o Cristo
planetário nessa metáfora,
e emitir alertas à humanidade, sobretudo com relação aos
eventos imutáveis, já determinados para o ciclo planetário.
É preciso compreender isso para que compreendamos
que não é a nossa vontade pessoal que vai atrasar ou acelerar a vinda da Era de
Regeneração,
ou que irá impedir os eventos da transição
planetária.
Esses são eventos já determinados, com dia e hora, no ciclo
da casa planetária terrestre e vai ocorrer independente da nossa vontade, até
porque se fosse pela vontade da maioria da humanidade, a Terra já teria
explodido em guerras há muito tempo e só não explodiu pela misericordiosa
interferência divina, que estipulou um prazo, um ciclo, com começo e fim e não
vai ser o homem, com a sua sanha desmedida que vai mudar os prazos
estabelecidos pelo Grande Plano Divino.
Então, finalmente, podemos responder: como estudar
profecias?
Estudar profecias é estudar os eventos imutáveis, aqueles que
já estão determinados no ciclo planetário terrestre.
E que fontes consultar pra realizar esse estudo? Como
interpretar as diversas profecias?
O método que julgo mais lógico, correto e amplo é considerar
as profecias mais confiáveis do mundo, ou seja, as profecias dos profetas que
tiveram pelo menos alguns acertos com outras profecias que fizeram e assim já
tenham comprovado o seu valor em fazer profecias.
Nesse time podemos colocar os seguintes profetas e profecias:
Apocalipse, Jesus (sermão profético), Daniel,
Nostradamus, Malaquias, João 23, Benjamin Solari, Monge Pádua e Dom Bosco.
A partir da união dessas profecias podemos realizar
interpretações que busquem um foco comum (leia-se data, um ano, ou uma data mais
específica) entre essas profecias, para assim ter uma interpretação mais
fiel dos eventos futuros, pois estará embasada não apenas em uma interpretação
pessoal de uma ou duas profecias, mas sim numa interpretação de várias profecias
que chegou a um foco, uma data comum, algo que sofre menos a interferência
pessoal do intérprete, pois não há como “torcer” certas
datas num contexto de interpretação de várias profecias.
Somado a isso é preciso saber COMO interpretar
o Apocalipse, o sermão profético e Daniel, passagens bíblicas profundamente
unidas, tanto que Jesus cita a profecia dos 70 períodos no sermão profético,
profecia feita por Daniel quase 1500 anos antes do Messias e que fala da
restauração de JERUSALÉM (ou seja,
quando toda a antiga cidade de Jerusalém fosse restaurada ao domínio judeu, fato que só
ocorreu em 1967, pois quando o estado de Israel foi criado em 1948 a cidade
velha de Jerusalém também conhecida como Jerusalém oriental não pertencia a
Israel,
só passou a ser controlada por Israel em 1967, sendo assim
Jerusalém só foi restaurada ao domínio judeu em 1967 e a partir desse ano se
iniciam os 70 períodos, que devem ser convertidos em anos como diz no mesmo capitulo
9 dessa profecia, versículo 2, o termo “períodos” difere do termo “semanas”, do que fica
claro que a profecia começa em 1967 e dura até seu fim em 2036)
Simples, fácil, mas muitos ainda insistem em interpretar essa
profecia como sendo de 490 anos....
Além do mais precisamos ao menos conhecer as “chaves” do Apocalipse para
interpretá-lo e ao interpretar um versículo levar em conta, pelo menos, o
contexto de todo o capítulo.
Muitos tentam interpretar versículos que falam de “dragão”, “besta”
sem observar o contexto que esses versículos estão inseridos.
Dessa forma, para alguém querer interpretar o Apocalipse,
precisa antes de mais nada interpretar TODO
o Apocalipse e em seguida comparar essa interpretação pessoal com
profecias de outros profetas confiáveis, para que assim a interpretação possa
ser mais correta, mais ampla e não apenas uma interpretação pessoal
E como se não bastasse o hercúleo desafio (eu
levei 6 anos pra interpretar o Apocalipse todo observando esse critério), é preciso
atinar para o fato de que o Apocalipse não foi escrito em ordem cronológica, ou
seja, muitas vezes os eventos narrados nos últimos capítulos são anteriores a
eventos narrados nos primeiros capítulos do Apocalipse.
Como veremos a seguir, o inicio do Apocalipse capítulo 20 fala do ano 33 a
1054 enquanto que o capítulo 9 fala de eventos futuros, nas portas do
terceiro milênio.
Um erro muito comum é na clássica passagem de Apocalipse
capítulo 20, quando é dito que o anjo que tem a chave do abismo (Jesus) desce ao
abismo e acorrenta a primitiva serpente por mil anos (Apocalipse 20:1-2)
Recentemente li em um livro uma interpretação que dizia que
essa “serpente primitiva” seria um espírito e que ele ficaria
aprisionado na Terra pelos próximos mil anos até que fosse exilado (lá pelo ano
3 mil do nosso calendário )
Infelizmente nada nesse capítulo e no seu contexto aponta pra
isso, até porque, como já vimos anteriormente Jesus e Daniel são claros em
demarcar o auge dos eventos pra 2036 na profecia
dos 70 períodos, para que então possa surgir uma nova Terra, a Era de
Regeneração, a Era de Luz.
Vamos então interpretar essa questão clássica do capítulo 20
do Apocalipse, sob a luz da hermenêutica.
Jesus nos ensina em Mateus 10:16 que devemos
ser simples como as pombas e atentos, (observadores) como as serpentes.
Jesus confirma o significado que a serpente possui desde a
antiguidade, atribuído em símbolos como o caduceu de Hermes e o bastão de
Asclépio (bastão esse que Moisés inclusive construiu durante o êxodo
pra curar os hebreus que eram picados por serpentes, segundo descreve o V.T), é o
significado da razão, do intelecto, ou seja, Jesus diz que devemos ser
inteligentes e razoáveis, observadores.
Já serpente primitiva é o intelecto primitivo, a
razão obscurecida por uma moral primitiva.
Na Bíblia é dito que após desencarnar, Jesus foi pregar aos
espíritos em prisão desde os tempos de Noé, do dilúvio, do afundamento da
Atlântida (1 Pedro 3:18) e em Apocalipse 20:1-2 é dito que Jesus (o anjo que
tem a chave do abismo) desceu ao abismo e aprisionou o dragão, a
primitiva serpente por mil anos e que depois desse tempo, ela será solta por um
espaço de tempo (Apocalipse 20:7)
O cálculo então é simples, lá pelo ano 33 Jesus desceu ao
abismo, aprisionou o dragão, a primitiva serpente por mil anos, então lá por
1033 ele seria solto de sua prisão pra enganar as nações da Terra.
Em 1054 ocorreu a cisão entre a Igreja Oriental e
Ocidental e o início da chamada Idade das Trevas, praticamente mil anos após a
morte de Jesus a primitiva serpente foi solta (simbolicamente) e se
iniciou a Idade das Trevas.
Mas será que o Apocalipse fala mais dessa estranha figura
chamada de “primitiva serpente”?
Sim, fala, no capítulo 9: aqui o capítulo começa falando
que o poço do abismo foi aberto, ou seja, já se passaram os mil anos de prisão (33-1054), as trevas
foram soltas e nesse capítulo 9 é relatado um evento, no curto espaço de tempo
que as trevas foram soltas (1054 – até o fim da Tribulação) quando os
soldados do rei do abismo foram soltos.
O espaço curto de tempo que a primitiva serpente é solta é
exatamente o período que se iniciou a idade das Trevas até o final da
Tribulação, se considerarmos que a Atlântida afundou a 12 mil anos (o
tempo do dilúvio, figurativamente de Noé) então menos de mil anos (1054 – 2036) é realmente um curto espaço de
tempo perante 12 mil anos.
Nesse capítulo 9, versículo 11, é dito que o rei do abismo
tem por nome Abadom e Apoliom, seu nome hebraico e grego respectivamente que
significam ambos, destruidor
Um ser mitológico também tem esse nome, trata-se de Apep, o
deus egípcio da escuridão e da destruição, representado por uma mitológica
serpente primitiva que vive no abismo
Ou seja, o que é dito no Apocalipse 20, de forma alegórica, é
que os espíritos em prisão do tempo de Noé são seguidores dessa mitológica
serpente primitiva e que a ação desse ser foi contida por mil anos (33-1054) para que
então esse ser fosse libertado e pudesse ter mais liberdade para exercer seu
primitivismo, ou seja,
exercer a ação já prevista nos tempos do fim, antes do ápice
da Tribulação, antes do fim do exílio planetário.
Esse ser, segundo nos esclarece Robson Pinheiro na trilogia
Reino das Sombras é o líder dos dragões, espíritos exilados a centenas de
milênios para a Terra e que são os ditadores do abismo, tendo um deles como o
líder, o número 1.
Esse número 1, que na verdade não é “ele” mas “ela” é
exatamente o que os antigos representavam como primitiva serpente, abadom,
apolion.
É interessante notar que nesses mil anos de prisão, ou seja,
quando a ação desse ser foi de certa forma restrita, coibida, o cristianismo
primitivo cresceu enormemente, com tantos fiéis surgindo que Roma foi obrigada
a aceitar o cristianismo, mesmo que o modificando em alguns aspectos.
Apocalipse 20:8 fala do confronto entre Gog e Magog, o mesmo
confronto descrito em Daniel, cronologicamente próximo ao auge dos eventos da
transição planetária, eventos esses que irão ocorrer, segundo Apocalipse
capitulo 20, após a soltura da primitiva serpente, ou seja, quando a ação da
primitiva serpente e seus asseclas ficar mais evidente nos tempos do fim da era
de provas e expiações.
Dessa forma, por uma questão lógica, fica evidente que os mil
anos de prisão já passaram, pois somente após esses mil anos teremos o
confronto entre Gog e Magog (descrito no Apocalipse como o Armagedon) e demarcado
em Daniel pra ocorrer até o final dos 70 períodos, ou seja, até 2036
Com isso, a interpretação de que esse ser, o Dragão, ficará
preso pelos próximos mil anos (2012 - 3012) é equivocada, pois contraria uma simples e
clara lógica hermenêutica.
Mas tem
mais: Daniel fala que no auge virá o “assolador
nas asas da abominação”,
assolador que é sinônimo de devastador, destruidor.
Ou seja, um destruidor virá voando (nas asas) no auge da
Tribulação (abominação).
Já sabemos essa data segundo o que nos informa Jesus no
sermão profético,
Daniel e a recente história de Israel: esse ápice será em 2036.
Apocalipse capítulo 12 fala em uma primitiva serpente
vermelha arrastando as estrelas do céu.
O Apocalipse também fala que o último dos 3 “ais” será um terremoto nunca antes visto.
Um terremoto tão grande que verticalize o eixo da Terra daria
a exata sensação de estrelas caindo devido à súbita mudança do eixo
Mas se já sabemos que essa primitiva serpente representa a
lenda de Apep, que em grego significa Apophis, o que seria o
destruidor (Apophis) vindo voando do céu,
com uma cauda vermelha, "arrastando estrelas" e causando
um terremoto tão grande, a ponto de verticalizar o eixo e fazer parecer que
estrelas estão caindo? Bingo pra quem respondeu asteróide.
Dessa forma temos uma comprovação, em Daniel, sermão
profético e Apocalipse que o auge da
Tribulação será em 2036 com a vinda dos céus da primitiva serpente.
Esse conhecimento mundial é tão amplo e antigo, que até os
maias tem em suas lendas descritas no Popol Vuhl e no Codex de Dresden a vinda de uma “serpente
emplumada” ou seja, a vinda de uma serpente no meio das nuvens (plumas),
Nostradamus também aborda o tema em diversas quadras, Benjamin Solari que acertou
diversos eventos (inclusive a queda das torres gêmeas, isso a mais de 40 anos) chegou a
fazer um relógio profético que marca a exata data de abril de 2036 como auge
dos eventos
É ainda importante ressaltar que o termo “Besta” ou “Fera” que aparece
no Apocalipse deriva da expressão grega Therion, que significa “animal
feroz”, ou seja, todas as representações da Besta são representações de
primitivismo, de antifraternidade, que foram representadas em épocas diferentes
por impérios ou ideologias, inclusive os próprios cavaleiros do Apocalipse que
transformaram os “cavalos” que montam alegoricamente em animais ferozes,
therion, Bestas.
No mais, um asteróide caindo do céu, deixa um rastro, uma
cauda vermelha que realmente parece com uma serpente, a serpente primitiva,
Apep, Apophis.
Dito isso, e se nos guiarmos pelos 3 principais eventos
descritos na Bíblia ou 3 “ais”, que são
uma grande evento vulcânico (o poço do abismo é aberto) que abrirá
portas para o inicio da guerra entre árabes e Europa com a queda do Vaticano
(primeiro ai), em seguida o Armagedon, a guerra entre árabes e Israel (segundo ai) e por fim o
grande terremoto, a vinda do destruidor nas asas da abominação, o Apophis (terceiro
ai), temos então um panorama dos principais eventos da Transição
Planetária, que terá seu auge ou Grande Tribulação como ápice dos eventos em
2036.
Esses 3 grandes eventos são abordados pelos profetas mais
confiáveis do mundo
Malaquias por exemplo acertou mais de 100 papas, sendo que em
sua lista falta apenas mais um depois de Bento 16.
O Apocalipse fala de sete reis em Apocalipse 17:10 se
referindo claramente a Igreja, que desde a criação do Vaticano conta com 6 reis
até hoje, faltando apenas mais um rei (papa), exatamente como predito por Malaquias,
profecia aliás confirmada por Monge Pádua (que também predisse os últimos papas).
Todos são unânimes, junto com Dom Bosco, em predizer o fim da
Igreja com o próximo e último papa que virá após Bento 16, inclusive em suas
centúrias Nostradamus fala claramente do penúltimo e do último papa.
É dessa forma, comparando as profecias e buscando um foco
comum entre essas profecias confiáveis, é que podemos fazer uma interpretação
mais lógica, racional e menos presa a paradigmas pessoais ou crenças que
porventura tenhamos trazido desde tenra idade, pois muitas vezes é necessário
romper com uma interpretação católica ou uma protestante das profecias, pra se
chegar a esse foco comum.
Com todas essas análises fica claro que o auge dos grandes
eventos já está demarcado, inclusive com dia e hora.
No sermão profético Jesus foi claro ao dizer, naquela
época antes de ser crucificado, que naquele momento, naquele presente, não era
possível saber o dia e a hora do auge desses eventos, mas em momento algum ele
falou que no futuro alguém não pudesse saber o dia e a hora, justamente porque
o próprio Jesus já sabia, que depois de crucificado ele teria acesso a essa
data exata e teria como missão revelá-la a seu mais dileto discípulo, João
Evangelista em Patmos e foi exatamente isso que fez durante a Revelação (Apocalipse), revelou o
dia e hora exatos do auge da Tribulação, demarcando o período exato para que os
observadores mais atentos das Escrituras não fossem pegos de surpresa.
O ciclo da Terra de expiação e provas em breve chegará ao
fim, as profecias mais confiáveis do mundo assim confirmam.
Enquanto esse ciclo não chega ao fim, vivemos o chamado
período de Transição Planetária (observem,é um período e não uma Era, pois
trata-se de um tempo muito curto) , quando a Terra é preparada, ainda no
ciclo/Era de expiação e provas, para vivenciar as grandes mudanças da transição
que precisa vivenciar para que então entre na Era ou ciclo de Regeneração.
O ciclo de Regeneração ou simplesmente Era de Luz só começa
após o fim completo do ciclo ou Era de expiação e provas, enquanto existir
miseráveis no mundo,
espíritos antifraternos ou sem interesse de buscar uma
verdadeira reforma moral de valores, enquanto isso existir não teremos Era de
Luz ou Regeneração.
Inclusive, Chico Xavier e Divaldo Franco são claros em dizer
que somente na década de 50 do terceiro milênio estaremos em um mundo que
poderá ser considerado Regenerado, de Luz.
Nesse período de 2012 a 2036 estaremos ainda na Era ou
ciclo de expiação e provas, vivendo um período chamado de Transição planetária,
até que ocorra a Grande tribulação em 2036, que representa o auge do
exílio planetário e assim a Terra possa definitivamente abandonar a Era de expiação
e provas.
Era de Luz ou Regeneração somente existe em mundos onde não
existe mais a antifraternidade, a miséria, a fome. Falar em Era de Luz com 1
bilhão de miseráveis, com bilhões de espíritos por serem ainda exilados é uma
demonstração clara de desconhecimento do estudo das profecias.
Além do mais o argumento usado por algumas pessoas de que a
vinda de mais luz pra Terra, para que se consiga superar esse período de lutas
decisivas antes da Grande Tribulação, faria a Terra entrar numa Era de Luz é um
argumento errôneo,
pois não é a luz vinda de fora da Terra que colocará fim a
escuridão moral e mental que impera no planeta, mas sim a separação dos lobos e
cordeiros, dos antifraternos dos fraternos, pois enquanto existirem pessoas
antifraternas na Terra, sem o desejo sincero de buscar uma reforma moral, não
existirá Era de Luz ou de Regeneração, pois a escuridão moral e mental ainda
continuará existindo.
Era de Luz ou Regeneração é quando a humanidade , composta
por espíritos regenerados, dispostos mesmo com seus erros e limitações a buscar
sinceramente a reforma moral , permitirem que a luz crística brilhe em todo
planeta e não haja mais escuridão moral e mental, justamente por isso enquanto
não ocorrer o exílio planetário, não teremos adentrado em Era de Luz ou
Regeneração.
Somente quando a luz da fraternidade iluminar TODOS os seres, partindo
de dentro de cada um dos habitantes da Terra, teremos Era
de Luz ou Regeneração no planeta Terra
É preciso que as pessoas tenham esse entendimento bem claro
dentro de si, pois os próximos anos serão de lutas, sobretudo internas, morais,
do ser consigo mesmo,
onde a coragem e a moral de cada um será testada.
Quem aguarda o início de um novo mundo para o final de 2012
ou acha que ainda terá mais mil anos na Terra antes do exílio, está incorrendo
numa auto-ilusão,
renegando uma infinidade de profecias de diversas fontes que
já mostraram ser verdadeiras e que demonstram claramente um período de lutas
intensas nos próximos 24 anos e muito trabalho na reconstrução do planeta para
aqueles que não forem exilados após o ápice da Tribulação.
Estaremos vivendo ainda nos próximos 24 anos o período de
expiações e provações,
sobretudo internas, morais, que nos dirão se permaneceremos
ou não na Terra e será NESSA encarnação,
não tem mais uma encarnação ou mais mil anos, é importante que as pessoas não
se iludam, não se deixem alienar por discursos floreados de sofismas, que
renegam a verdade, pois é preferível encarar a dura verdade dos
fatos do que se iludir ou alienar com ilusões.
Somos os trabalhadores da última hora, ou mudamos nessa
encarnação e permanecemos na Terra ou seremos exilados, para então mudar em
outro mundo mais primitivo.
É nas dificuldades que o homem mostra quem realmente é, na
luta, no confronto, se é honesto ou desonesto, se tem honra ou não tem, se
consegue enxergar suas limitações e lutar com seriedade pra vencê-las ou se
prefere a soberba de já se achar salvo e que não precisa mudar muito moralmente
dentro de si.
Quem não aprender a dobrar os joelhos pra socorrer o irmão
que precisa de ajuda pra se reerguer, irá se dobrar perante os cataclismos da
natureza, pedindo ajuda
É por isso que a Bíblia diz que todo o
joelho se dobrará, comparando até mesmo com a tempestade,
enquanto o trigo se dobra e resiste as intempéries, o joio pela sua dureza se
quebra
O trigo é flexível, indulgente, perdoa 70 vezes 7 vezes, o
joio é orgulhoso, não aceita a autoridade divina, se julga superior e salvo
mesmo mediante as maiores atrocidades morais que cometa, eis a separação do
joio do trigo, daqueles que não dobram o joelho pra ajudar o próximo e os que
dobram e se submetem mansamente a vontade Divina de servir e ajudar o próximo
que necessita
O ciclo planetário foi visto e vaticinado por vários profetas
confiáveis, sua data já está demarcada, cada um é livre pra se preparar e estar
bem ciente do que vem por aí nos próximos anos.
Aparecerão muitos falsos profetas relegando as profecias e
profetas mais confiáveis do mundo, muitos se autoproclamarão apóstolos reencarnados,
tentarão iludir e alienar muitos com discursos falaciosos, prometendo uma Era
de Luz pros próximos meses como se tivessem poder para mudar o próprio
curso do ciclo planetário planejado a milhares de anos e já previsto por vários
profetas que demonstraram seu valor.
Não se iludam leitores, surgirão religiosos e médiuns dizendo
que são a encarnação de Paulo, Pedro ou algum outro dos apóstolos, ansiosos por
estátuas em sua homenagem, desejosos por erguer novas Igrejas centralizadas em
sua figura pessoal, como se fossem salvadores que em verdade não tem capacidade
nem de salvar a si mesmos, futuros exilados que clamarão de joelhos ante ao
inevitável degredo.
Que cada um, de posse dessas informações, possa realizar o próprio
estudo e análise das profecias, com critério, paciência, buscando a realidade
dos fatos, pois é preferível mil vezes estar ciente e preparado ante os eventos
difíceis pro futuro do que alienado, iludido e crendo em visões deturpadas dos
eventos futuros.
O fim da escuridão e o começo da era de luz, da Nova
Jerusalém, da Era de regeneração, virá, em breve, após o auge da Tribulação e
do exílio planetário,
mas não ao final de 2012 e nem daqui a mil
anos, pelo menos segundo as profecias dos profetas mais confiáveis do mundo
http://terceiromilenioxplanetaterra.blogspot.com.br/2015/01/a-arte-de-estudar-profecias.html