
Descrição da metodologia da tecnologia utilizada para fazer chover no Deserto do Saara de forma artificial.
Tecnologias de Controle Climático se Espalham pelo Mundo

Alheios ao conhecimento da sociedade, cresce o uso das tecnologias para influência climática.
Um dos usos mais clássicos, que já tem sido estudado há muitas décadas, é a capacidade de criação de nuvens de tempestades pela atuação de íons livres na atmosfera.
Em Abu Dhabi, cientistas afirmam agora ter criado mais de 50 tempestades artificiais a partir de um céu limpo.
E tudo isso ao longo de 10 anos.
Segundo a Arabian Business, as tempestades faziam parte de um projeto secreto, apoiado pela Suíça, encomendado pelo xeique Khalifa bin Zayed Al Nahyan, presidente dos Emirados Árabes Unidos e líder de Abu Dhabi.
Chamado de “Weathertec”, o projeto climático – estimado em US $ 31 milhões – utilizou ionizadores que se assemelham a abajures gigantes para gerar campos de partículas carregadas negativamente, que criam formação de nuvens, em toda a região do Al Ain, informou o Telegraph.
Em 52 dias ao longo de Julho e Agosto de 2016 choveu na região,
mesmo sem nenhuma previsão dos meteorologistas.
Embora fascinante, esta não é a primeira vez que os cientistas tentam influenciar com os ciclos da Natureza.
A China vem trabalhando com a plantação de nuvens há anos, na tentativa de reduzir seu gravíssimo problema de poluição atmosférica.
Muitos outros experimentos com tecnologias de controle climático já foram, e têm sido, utilizados pro alguns países do mundo.
A idéia de que o Oriente Médio e outras regiões desérticas poderiam realmente ser capaz de criar chuva tem possibilidades incríveis para resolver grandes problemas decorrentes da seca.
No entanto, as consequências da intromissão com a natureza neste nível ainda não foram estimadas.
Estamos influenciando um equilíbrio construído em bilhões de anos.
Atualmente existem no mundo ao menos 13 bases apelidadas de HAARP – High Frequency Active Auroral Research Program “Programa de Investigação de Aurora Ativa de Alta Frequência”
Este programa começou a funcionar em 1993, no Alasca (Estados Unidos) o HAARP, e se trata, oficialmente, de um projeto de estudos sobre a ionosfera terrestre.
Sua justificativa é compreender melhor o funcionamento das transmissões de ondas de rádio na faixa da ionosfera, parte superior da atmosfera.

The High Frequency Active Auroral Research Program site, Gakona, Alaska, is pictured with Mount Wrangell in the background.
U.S. Air Force photograph
Segundo comunicados oficiais, o objetivo é ampliar o conhecimento sobre as propriedades físicas e elétricas da ionosfera terrestre.
Com isso, seria possível melhorar o funcionamento de vários sistemas de comunicação e navegação, tanto civis quanto militares (o que gera desconfiança em grande parte dos conhecedores do HAARP).
Porém, centenas de cientistas e pesquisadores afirmam que sua utilização influencia diretamente as condições climáticas,
podemos intensificar fenômenos naturais e alterar os padrões naturais da natureza.
Além disso, a relação dessas bases com órgãos militares amplia a obscuridade em relação aos reais motivos de sua existência.
Veja abaixo a reportagem da TV Record sobre o assunto (única emissora da grande mídia a abordar o tema):
https://www.youtube.com/watch?v=uqSe6RsLPGY

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