SÁBADO, 14 DE JULHO DE 2012
ADAMUS - PRESENÇA RADIANTE
OS MATERIAIS DO CÍRCULO
CARMESIM
A Série e2012 - SHOUD 11:
Canalizado por Geoffrey Hoppe
Apresentado ao Círculo Carmesim
em 7 de julho de 2012
Eu Sou o que Sou,
radiante e sempre presente,
Adamus of Sovereign
Domain.
Obrigado.
[Aplausos da plateia]
Bem-vindos a esta aula de ascensão em vida.
Prometo não dificultar as coisas pra você hoje, Edith.
EDITH: Obrigada.
ADAMUS: Você pode dificultar pra mim, mas não vou dificultar pra você.
Bem-vindos à aula, meus caros amigos.
Fizemos um merabh de quatro minutos, enquanto tocava a música pop (Soul Companions, de Mary Chapin
Carpenter e James Taylor, do CD Ashes and Roses).
[A plateia responde: “Ohhhh!”] Não foi?! [Kerri grita:
“Sim!”; Adamus ri.] Enquanto a música estava tocando, vocês se deixaram levar, então,
puderam permitir uma mudança de consciência.
Verdade. Por que não algumas músicas excelentes de
vez em quando, hein?
Vocês passaram um merabh
(*) de quatro minutos
de mudança de consciência.
O restante das próximas duas horas é para simplesmente deixá-los
vivenciar como é integrar isso, trazer isso pro corpo, tornar-se uma presença
radiante.
(*)
Nota Stela
- Merabh, segundo Adamus: "Merabh significa completude. Quando as energias que estavam
atadas umas às outras, coladas e fundidas, são desprendidas ou liberadas, vocês
podem voltar para a completude, que é um merabh. Minha definição ou minha experiência
com um merabh está funcionando com vocês e diz: “Basta deixar acontecer.” Vocês
precisam de três minutos. Será
que isso é muito pra sua iluminação? Basta reservarem apenas três minutos e fazerem uma
respiração consciente.
Três minutos escutando uma música legal." (Série e2012: SHOUD 10: "O Fim da Evolução")
Vocês se perguntam por que estão aqui hoje. Não têm mais pra onde ir! [Risadas] Pra aprender sobre presença radiante. Essa é a próxima etapa.
É a próxima coisa em que vamos trabalhar
– estar presente.
Ah! Iluminação. Iluminação – tem a ver com estar
presente. Tem a ver com estar consciente, e há uma enorme diferença em estar na
mente e estar consciente.
Realmente há. Conscientes – vocês na verdade não têm que usar muito a
mente.
A iluminação tem a ver com permitir que
um fluxo natural aconteça.
No minuto em que começam a mexer com isso, no minuto em que começam a se
ocupar disso, no minuto em que acham que o humano – que o humano sozinho – sabe
como fazer isso, e não convidam a alma, não convidam os aspectos, não convidam
o eu, isso não vai funcionar muito bem. Vocês vão ficar de quatro, chamando por
mim. Ha, ha, ha! [Risadas]
Assim, meus queridos amigos, hoje temos muitos convidados na casa.
Não só vocês, não só Jonette (Crowley) e White Eagle (Águia Branca).
Temos muitos convidados na casa. Oh, sempre temos convidados.
Só não deixo que falem com frequência. [Algumas risadas] Muitos convidados na casa hoje.
Temos lindos, lindos Shaumbra de toda parte do mundo.
Temos as energias e o amor dos seres angélicos.
O Combate
Vejam... e eu digo
“amor”, porque eles amam
fazer parte de tudo isto.
Amam observar. Mas é um amor interessante. É o mesmo amor que muitos de
vocês costumavam ter em vidas passadas ao entrar em combate (justa).
[Algumas risadas] Os cavalos, as longas lanças, um vestido de escuro, outro vestido de
claro, partindo pra cima um do outro, pra se chocar um com o outro – bum! – e
um cai do cavalo.
E riem, aplaudem e vibram quando vocês ficam no chão, se perguntando o
que diabos bateu em vocês.
Por quê? Eles riem e aplaudem porque sabem
que vocês vão voltar.
Sabem que isso não vai destruir vocês. Sabem que, por alguma estranha
razão, vocês gostam de voltar praquele cavalo, segurar aquela lança fazer isso
de novo. Mas com quem vocês estão combatendo? [A plateia diz: “Conosco mesmo.”] Com vocês mesmos. Com certeza.
Por
que vocês estão combatendo com vocês mesmos? Por quê?
[A plateia dá diversas respostas, incluindo: “Vai saber...” e “Diversão.”]
Diversão. [Alguém diz: “Drama.”]
Drama. [Alguém diz: “Tédio.”] Tédio. Boa resposta.
Tédio. [Alguém diz: “Hábito.”]
Hábito – melhor ainda. Hábito.
Vocês se habituam a subir naquele cavalo, vestir a armadura e
enfrentarem a si mesmos. A escuridão contra a luz. Força com força. Ah, é eletrizante de se ver. Eletrizante, porque os
outros sempre querem saber, antes de tudo, quanta paixão vocês têm por isso:
como vocês vestem a armadura; como colocam esse uniforme; como pegam a arma;
como sobem no cavalo; como têm tanta determinação e energia e, depois, como
enfrentam a si mesmos!
Não muitas risadas com isso. [Risadas] Como vocês são derrubados do cavalo,
jogados no chão, mas se levantam e tentam de novo.
Que tal amanhã de
manhã, quando acordarem, não vestirem a armadura? Saiam nus, quero dizer, sem essa proteção energética – não você, meu
caro [Risadas] –, sem essa proteção energética que vocês colocam todos os dias. Faz
sentido, porque é difícil aí fora.
Há dias em que vocês sentem que precisam
se resguardar.
Por que não amanhã não
vesti-la pra ver no que dá?
Que tal amanhã não saírem com lança, poli-la, tirar
o sangue que ficou nela de ontem?
Que tal deixar essa
lança no chão onde caiu da última vez?
Que tal esquecerem o
cavalo?
O cavalo é apenas um indicativo do poder que, às vezes, levam pra vida,
pro dia de vocês.
Que tal ficarem apenas
com sua própria presença radiante?
Não é a única
vestimenta de que precisam?
Não é de fato a única
ferramenta?
Não é a única coisa que
precisam levar pra passar um dia?
Agora, o que vai
acontecer com aquele eu escuro?
O eu opositor, aquela parte com a qual batalham a cada dia, o
que vai acontecer com ele? [Alguém diz: “Integração.”]
Não. Ele vai subir no cavalo, vai pegar a lança e vai vir pra cima de
vocês! [Adamus ri.]
Por quê? Por hábito. Hábito. Foi
treinado por quem? [A plateia diz: “Por nós.”] Isso.
As perguntas estão muito fáceis hoje. [Adamus ri.] Vamos ter outras difíceis mais tarde.
Ele foi treinado. É parte do hábito, parte do programa, o duelo diário
com vocês. Mas, depois de um tempo, ele vai ficar um pouco canso de se
aprontar, pegar a lança, subir no cavalo e perseguir vocês. Vai aprender,
enfim, que ele pode se integrar. Vocês não precisam batalhar com o dia.
Agora, naquele guerreiro escuro opositor, existem elementos da
consciência de massa. Existem elementos de outras pessoas – amigos, familiares,
colegas de trabalho. Existem elementos, mas são todos atraídos para essa força
de oposição por vocês.
Como se fosse o bóson de Higgs pessoal de vocês, ele atrai essa energia.
Transforma a energia em algo real. Transforma em matéria e experiência.
[Adamus, mais adiante, falará do bóson de Higgs.]
Assim, amanhã, vocês simplesmente respiram
fundo. Não coloquem a armadura. Não peguem a lança. Não subam no cavalo. Não
batalhem. Não há nada contra o qual batalhar. Nada mesmo. Quanto mais cedo
vocês perceberem isso, mais diversão vão encontrar com a sua iluminação.
Vamos respirar fundo e dar as boas-vindas a nossos convidados de hoje
– lindos, adoráveis, os seres
angélicos, os seres humanos
–, todos aqui como parte disto.
O
que Está Acontecendo Agora
Vocês estão a meio caminho do 12-12-12. Sim.
“Só meio caminho?”, vocês dizem. Meio caminho. Mas não termina necessariamente em
21/12. Não termina
necessariamente no fim do ano ou em 21 de dezembro.
Vai ficar um monte de resíduo.
O
que acontece em 21 de dezembro?
[Alguém diz: “Um outro dia.”]
Basicamente, um outro dia, mas foi implantado na consciência de que seria um dia especial.
Até aqueles que não estão na mesma
consciência têm esse pequeno implante, essa pequena dúvida se será o fim do
mundo, o fim de uma era ou apenas outra – o que é bem estranho – esperança perdida.
Já se deram conta de
que vai ter muita gente acordando no dia 22 de dezembro e sentindo uma
esperança perdida?
“Oh,
merda”, como diria Sart, “é apenas outro dia.”
Isso é provavelmente mais difícil do que
ver algum tipo de grande desastre mundial, drama, porque muitas pessoas vão acordar no
dia 22 de dezembro e dizer:
“Melhor impossível. Falam das mudanças. Falam do novo mundo. Falam do
fim do velho mundo, o que seja. É apenas outro dia.”
(Nota
Stela - eu ja me dei conta disso faz tempo! rsrs)
Essa é talvez uma das coisas mais difíceis, porque nisso está uma perda
de esperança, ou uma perda de salvação, digamos. Uma perda de algo que vinha
fazer uma mudança significativa.
Para vocês, no final deste ano, realmente não importa, porque o que está
acontecendo agora – particularmente com todas essas energias devastadoras,
todos os influxos de energia chegando e todas as formas com que os
humanos lidam com eles –, o que está realmente acontecendo é a
revelação de todo um novo conjunto de potenciais.
Potenciais que sempre estiveram aí – sempre, sempre estiveram aí –, mas
estavam disfarçados.
Estavam atrás da nuvem ou do véu, fora das vistas e da consciência dos
humanos.
O que está acontecendo bem agora é que alguns deles estão se mostrando.
Para vocês, há muitos anos já vêm
sentindo esses potenciais, e eles estavam basicamente disponíveis pra vocês.
Para a humanidade, esses potenciais vão
começar a entrar na consciência agora, em grande parte por causa do trabalho
que vocês fizeram em sua própria consciência.
Então,
não terá um evento dramático em 21 de dezembro, nem semanas ou meses depois, necessariamente.
Não será algo drástico.
Será uma abertura gradual, e algumas vezes de grande intensidade.
Na verdade, este verão está muito intenso, como já devem ter sentido.
O outono vai ser mais ameno. [Alguém diz: “Yees!”] Bem, não acabei ainda. [Risadas] Estamos só no outono. [Adamus ri.] Vai dar a vocês, dar a todos,
uma sensação de paz e
tranquilidade. “Ahh!”
Lá em setembro, outubro, vocês vão dizer: “Ah, viram?
As
coisas foram muito bem.”
É como se embalassem vocês, ninassem,
confortassem vocês.
É como uma sinfonia.
É como uma sinfonia.
Estamos no meio dela.
Os tambores estão ressoando.
A orquestra está em total cadência e, então,
fica mais calma.
E a sinfonia no outono fica um pouco lenta.
Voltada pra dentro.
E depois vem o grand finale!
Um finale de energia.
Sim. De meados de novembro até o fim do ano.
Mas, novamente, nada de óvnis
aterrissando, nada de aterrissagens em massa.
Não... Vou dizer que não há precedentes.
Serão eventos sem precedentes – mas nada
que tire a humanidade da face da Terra.
Mas, nesse tempo inteiro, bem agora, tremendas energias estão chegando.
Mudanças ocorrendo. Vocês podem vê-las. Aparecem nas notícias, às vezes meses e
meses depois. Passamos por um enorme influxo de energia nos últimos meses. Enorme influxo de energia. Leva um
tempo pra que afete os humanos, pra entrar na realidade e aparecer nas
notícias.
Houve tremendos eventos climáticos, e
vão continuar.
Bem aqui no quintal de vocês, os
incêndios.
Em outras partes do mundo, as
inundações.
Tudo isso é parte desse processo inteiro
de manifestação energética.
Então, isso vai continuar.
Estamos na metade do caminho agora.
Vamos respirar fundo.
Vocês chegaram até aqui. Não foi tão difícil. Na verdade, está ficando
um pouco... Não está ficando um pouco mais fácil?
[Alguém diz: “Sim.”; outra pessoa diz: “Não.”] Não. [Adamus ri.] Não.
Vamos respirar fundo, enquanto prosseguimos neste ano.
Mudanças fenomenais, fenomenais.
Sentiram as mudanças
dentro de vocês? [Alguém diz: “Sim.”]
Sim. De que tipo? Microfone, por favor, se não se
importa.
Ah, não é assustador? É.
Linda está alerta aqui com esse microfone. Me desculpe.
MULHER SHAUMBRA 1: Então, que mudanças eu senti?
ADAMUS: Dentro de você. Quais foram as grandes mudanças que
reparou?
MULHER SHAUMBRA 1: Deixar as coisas do passado irem embora.
Tenho sonhado com deixar ir – muitos sonhos com deixar ir as coisas do passado.
ADAMUS: Ótimo.
MULHER SHAUMBRA 1: E estou confiando de que isso realmente está acontecendo.
ADAMUS: Sim, está.
MULHER SHAUMBRA 1: Mesmo que nem sempre eu sinta isso.
Mas confio que esteja acontecendo.
ADAMUS:
Está. Está. Esse
deixar ir as velhas coisas. Camadas e mais camadas.
Vocês pensaram
que, quando Tobias foi embora, tinha acabado
esse negócio de deixar ir? Continua. São
muitas camadas.
Mas não
acontece, necessariamente, de uma forma linear.
Não é como se
tivessem que percorrer uma linha do tempo.
Nem como se só
pudessem deixar ir em determinado momento.
É uma
movimentação tremenda que acontece nos bastidores, e não é só deixar ir. Isso
se torna uma integração, porque, quando vocês deixam ir alguma coisa, ela se
libera da estrutura energética ou do sistema de crença.
Ela se abre,
mas então volta pra vocês na integração.
É como se
fosse “liberar, limpar, trazer de volta”, mas de um
novo jeito, com a sabedoria daquilo que vocês aprenderam.
Vejam, quando
a coisa está presa em velhas crenças ou velhas estruturas energéticas, a alma
não alcança a sabedoria disso.
Ela ainda fica
presa. Ainda tenta ou se resolver ou se esconder.
Mas assim que
as questões são liberadas com amor, com confiança, ela se libera. A alma,
então, destila essa bela experiência em sabedoria.
Ótimo.
Iluminação Natural
Estamos aqui para a iluminação. Uma única razão.
Vocês estão aqui para a iluminação.
A iluminação tem a ver com consciência. A iluminação, pode-se dizer de
um jeito estranho, tem a ver com realização ou completude.
A iluminação tem a ver com simplificação.
A iluminação tem a ver com… [Ouve-se um trovão; risadas] ...
integração.
Integração com todas essas partes flutuando aí fora. Integração, e vocês realmente não fazem a integração, se tentarem tornar a coisa
complexa.
A iluminação é um processo natural, meus
caros.
Um processo natural.
Esse
é talvez minha colocação mais importante e continuará sendo até eu partir.
Ah, posso ouvir vocês perguntando: “Quando? Quando? Qual
é a data?” [Adamus ri.]
A iluminação é um processo natural, e
vou continuar falando disso indefinidamente, porque, primeiro, esse estado de
consciência humana limitada não é natural.
Ter um corpo separado, uma mente
separada não é natural.
Não saber ou não sentir quando eu digo “Eu Sou o que Sou” e ficar tentando entender, não é natural.
Estar separado de si, do que chamam de
Espírito, de sua alma, não é natural.
A falta de abundância não é natural.
Todas essas coisas não são naturais.
A solidão não é natural.
Não é.
Todas essas coisas foram criadas por
vocês, colocadas aí por vocês como parte de alguma experiência gloriosa. Tem
que ter um jeito melhor de fazer isso. [Adamus ri.]
Não são coisas naturais, porque o natural é simples, é integrado e é,
bem, vocês diriam, autossuficiente. Dentro de si. Isso é natural.
Não é natural ser infeliz. Não é nada natural ter falta de abundância.
É, vou fazer uma rápida... [Alguém deixa cair uma pedra no chão.]
KATHY: É pra você mesmo, querido. [Adamus pega a pedra.]
ADAMUS: Obrigado.
KATHY: Eu precisava de um sinal.
ADAMUS:
Ótimo. Uma pedra.
Não durmam. [Risadas quando
ele “ameaça” atirar a pedra em alguém.]
Não é natural ser infeliz. Não é nada natural ter falta de abundância.
Vou dar uma aula de abundância, mas estou esperando...
LINDA: Quando?
ADAMUS: Quando? Quando você quer que eu dê? [A plateia grita: “Agora!”] Estão prontos pra isso? [A plateia responde: “Sim!” e alguns aplausos]
Tenho que preveni-los. Vocês aplaudem, vibram e dizem: “Estou pronto pra
isso.”
Primeiro – como dizer de maneira polida –, Cauldre, Linda e muitos de vocês nunca
serão convidados a ir a certos lugares, por outras pessoas.
Vai ser muito claro, não tão bacana, muito direto, e algumas pessoas vão
ficar ofendidas, porque investiram na falta.
Professores, meus queridos amigos, autores, alguns de vocês – investiram
na própria falta de abundância. Não é estranho investir na falta? Não é
como uma espécie de paradoxo?
Mas é um estado não natural de ser, não
ser abundante. Vocês têm que trabalhar pra não serem abundantes.
Percebem isso?
E eu sei que alguns de vocês estão dizendo: “Mas, Adamus, eu realmente lancei minha
intenção.” Pstt! [Ele cospe.] Na intenção.
LINDA: O que foi isso?!
ADAMUS: Vou preparar um. [Adamus cospe de novo.]
Não é natural ter falta. Vocês realmente
precisam trabalhar pra ter falta.
Vocês realmente são magos pra ficarem
tão sem abundância.
Às vezes, eu me pergunto como vocês
fazem isso.
Me mostrem o truque. Não, não quero
saber.
Me mostrem como fazem isso. Vocês
deveriam escrever livros sobre o quanto são brilhantes na falta de abundância,
porque ela simplesmente não é natural.
Problemas físicos, biológicos, não são
nada naturais.
Como vocês fazem isso?
Como vocês tornam o corpo de vocês tão... Não estou me referindo a você [falando com Pete]; só estou me apoiando em você...
Como vocês deixam o corpo tão desequilibrado?! Não é natural
Jonette, White Eagle, Mark, eles todos sabem disso.
Eles ficam assim: “Oh…!” [Ele dá de ombros.]
Assim, uma das coisas que vamos fazer, meus caros amigos, é nos mover
para além disso, mas é difícil. Não é fácil ser Adamus, vocês sabem. [Risadas] Por quê? Oops!
[O equipamento de microfone dele escorregou.]
Por quê? Porque vocês se agarram firme na
coisa.
E, às vezes... Bem, primeiro, vou dizer,
vocês se agarram a isso com tanta firmeza que sua alma vai embora.
Realmente vai.
Digo, vocês dão as costas pra sua alma;
ela dá as costas a vocês.
Por quê? Ela ama vocês demais. Isso é compaixão.
Macaco vê, macaco faz. [Risadas] É bem verdade. [Adamus ri.]
Assim, há vezes também em que vocês insistem na falta, nos
desequilíbrios físicos ou na maldita depressão – ah, é tão triste
–, em outras questões; vocês não têm relacionamentos – podemos fazer uma
longa... temos feito longas listas... mas vocês se apegam a elas!
E depois vêm me dizer que essas coisas não pertencem a vocês.
Vocês me dizem que são... Não estou olhando pra ninguém em particular.
Não... [Adamus ri.] Vocês me dizem que não criaram isso,
que são apenas vítimas e passamos por isso o tempo inteiro.
Vocês se prendem a essas coisas.
Alguns outros seres, sem respeito e compaixão, entram nessa.
Mas eu não. [Adamus ri.] Eu brigo com vocês por causa dessas coisas.
Eu afasto elas de vocês, se eu puder. Verei o quanto realmente,
realmente querem essas questões.
Ah! Falta de abundância.
Vamos usar isso como ponto de referência quando fizermos esse curso
sobre abundância.
Vou cobrar muito por ele. [Risadas] E depois ir embora! Ohh!
Usaremos isso como ponto de referência.
Está claro, Linda? Abundância.
E, quando vocês se registrarem, vão ter que dizer quanto dinheiro têm no
banco, quanto dinheiro estão ganhando no momento e quanto estão devendo.
E então vamos trabalhar isso, e seja em seis meses, um ano ou dois anos,
vamos voltar e vamos, não medir o meu sucesso, mas o de vocês.
Vamos medir pra ver quanto vocês ainda estarão se prendendo na falta, se
estiverem.
Só – por favor –, só imaginem um
instante aqui.
Vamos fingir. Vamos fazer um conto de
fadas, salpicando pozinho mágico. Imaginem uma existência, uma vida, viver,
onde toda a abundância está lá.
Vocês nunca sequer têm que pensar sobre
isso. Onde a saúde está lá.
Eh, algumas vezes no ano, vocês ficam
adoentados, mas é tipo uma limpeza das toxinas que estão no ar.
Imaginem um relacionamento que não seja
um desafio. Que seja um suporte. Onde, entendam, não haja uma batalha. Vocês
não querem nada dele.
É simplesmente uma excelente maneira de
se divertir na vida,
compartilhar a vida com outra pessoa.
Assim, apenas respirem fundo e imaginem
essas coisas.
Imaginem, por um instante, essa coisa
que chamamos de iluminação, que é simplesmente uma simplificação.
É só isso, e uma integração. Imaginem um
lugar onde não estejam mais perseguindo isso; estejam de fato vivendo isso.
Que conceito!
É, apenas inspirem isso por um instante.
Vocês
são isso.
Nunca mais falarmos sobre iluminação. Nós nos reunimos assim. Jogamos
pôquer. Tomamos vinho. Passamos bons momentos. Saímos do mundo um pouquinho.
Imaginem isso.
É.
Assim... E eu sei que já falamos sobre isso antes, mas
por que continuamos voltando pra questões de saúde, abundância, relacionamento,
aspectos e todas essas outras coisas?
[Alguém diz: “Nós adoramos isso.”] Vocês adoram isso! É. Isso me dá um
emprego. Certo. [Risadas]
SART: Você está na folha de pagamento!
ADAMUS:
Na folha de
pagamento.
Preciso dizer, apesar dos meus comentários, que vocês estão sendo
extraordinários ao fazerem essa transformação, todo esse progresso, todo esse
avanço natural.
Estão se saindo muito bem. Ainda com muita luta mental, ainda hesitando
muito, ainda tentando entender o que aconteceria.
O que aconteceria, Jan,
se você simplesmente deixasse ir, amanhã de manhã, quando acordasse?
Você só deixasse ir.
O que aconteceria?
JAN: Não sei.
ADAMUS: “Não sei.” Pense um pouco. Você deixa ir.
Deixar ir, em outras palavras, todas as
coisas a que tem se prendido.
Os ganchos onde você se pendura estão em
coisas como dinheiro, relacionamento, saúde e ficar se perguntando o que diabos
está fazendo aqui.
Se você simplesmente acordasse de manhã e não vestisse aquela armadura,
não vestisse aquela armadura e não montasse no cavalo, por assim dizer, o
que aconteceria, Jan?
JAN: É realmente
difícil, pra mim, imaginar isso, não estar presa em tudo,
porque, na minha vida, eu sou uma executante, sabe.
Tudo eu tenho que fazer, eu sempre me prendo nisso, e todas essas
coisas. Deixar ir todas essas coisas...
ADAMUS: Então, amanhã não faça isso.
O que vai acontecer?
JAN: Eu não sei. É bem
difícil. É nisso que estou trabalhando agora.
ADAMUS: É assim tão difícil?
JAN: Pra mim, é.
ADAMUS: É.
JAN: Digo, é no que
estou trabalhando agora. Em vez de fazer, “ser”, e é difícil.
ADAMUS: Como é “fazer” pra
você?
JAN: É, humm, é tipo
sempre...
ADAMUS: Está
descobrindo que nada funciona?
JAN: É.
ADAMUS: Então, por que você não passa a fazer nada?
JAN: É! Eu gostaria. [Ela ri.]
ADAMUS: Funciona!
Funciona. Veja, com todos esses ganhos nas coisas, ficar fazendo e ficar sempre ocupada são atributos da Velha Energia.
Consegue perceber que
você pode ter muita coisa feita sem fazer nada? Realmente pode.
Digo, você não precisa realmente se esforçar. Isso meio que saiu de
moda. Sim. É verdade. É como... Eu sei que alguns de vocês gostam de pensar que
são “fashionistas” espirituais.
Não fascistas, fashionistas.
Fashionistas. Nós inventamos palavras aqui nos Shouds, como fashionista.
Designers espirituais. E, às vezes, o que vocês têm é tão antigo, vejam,
com relação a ter que fazer. Vocês não têm que fazer nada. Agora, sua mente diz
que vocês vão ficar sem dinheiro e todo mundo vai achar que vocês, vejam,
entraram num culto, e... [Adamus ri.]
Vocês não têm que fazer nada.
JAN: Daí, que não estou fazendo o suficiente. Que...
ADAMUS:
Daí, você não está
fazendo o suficiente.
Percebe que a
verdadeira criação não tem nada a ver com fazer?
A verdadeira criação – e vamos falar
sobre isso daqui a pouco – tem a ver simplesmente com a presença radiante.
E
só.
E aí a porra toda acontece pra você.
[Algumas risadas] Foi um termo técnico. [Adamus ri.] Alguns de vocês estão quase dormindo. Temos que manter... Só estou entretendo
vocês aqui.
De
verdade, a presença radiante faz acontecer. Vocês não têm que fazer nada.
Agora, vocês vão entrar num conflito – Jan e outros – porque estão muito
acostumados a fazer. E, se não estiverem fazendo, se não estiverem fazendo
alguma coisa, as coisas não vão se mover – é o que acreditam.
E então fica esse constante esforço, que não acaba, o fardo diário.
Forçando... [Ele empurra alguém.] Desculpe. Forçando, empurrando, dificultando as coisas. Como empurrar
uma pedra morro acima.
Não ocorreu a vocês, antes de tudo, que não há realmente pedra alguma, e
que não há realmente morro algum?
E não pararam pra
pensar um instante, pra que estão empurrando isso?
Pra onde vão com isso?
O que acontece quando
chegarem no topo da colina?
O que vão fazer com
essa maldita pedra que ficaram empurrando morro acima?
Tem outra colina! É só isso. Sim. Ou ela vai rolar pro outro lado e
agora vocês têm que empurrá-la pra cima de novo.
Assim, o que quero dizer com tudo isso é que há enormes transformações ocorrendo além do que vocês podem imaginar.
Eu adoro a mente. É uma bela criação,
mas seu tempo acabou, e ela está dizendo isso pra vocês.
Está dizendo: “Por
favor, me liberte.”
[Adamus diz isso com uma voz “afetada”; muitas risadas, particularmente de
uma pessoa.] É. Ele recebe um
prêmio de Adamus.
É, sim. Risada escancarada.
LINDA: Junior? Esse Junior aqui? [O rapaz escreveu “Adamus Jr.” no crachá.]
ADAMUS: Junior, sim.
LINDA: Tudo bem.
ADAMUS: Filho. [Algumas risadas, inclusive de
Adamus.]
Assim, queridos amigos, o que quero dizer com isso...
LINDA: Adamus, gostaria de entregar o prêmio ao
Junior?
ADAMUS: Ah, sim, certamente. Pra você. [Adamus entrega a ele o prêmio.]
JUNIOR: Obrigado, pai.
ADAMUS:
Sim, sim. [Risadas] Eu sou virgem. [Muitas risadas; Cauldre cospe a bebida,
como se engasgasse.] Nem Cauldre acreditou nessa.
Minha colocação é simples. A enorme transformação pela qual vocês estão
passando neste momento está visando, bem, pode-se dizer, os paradigmas, mas é a
consciência.
Tem sido difícil sequer imaginar o que vem depois. É quase impossível.
Vou dizer de outra forma. É difícil sequer pensar nisso, e esse tem sido
parte do problema.
Vocês ficam pensando no que vem depois,
e, quando pensam, isso na verdade os mantém na lida diária, na velha
consciência, e os impede de realmente sentir, explorar, o que vem depois.
O que vem depois está muito além da
mente, mas a mente gostaria de saber, a mente gostaria de participar.
Está muito além da lida diária. Envolve
confiança. É muita diversão.
Muda a perspectiva de tudo. Realmente
muda. E é natural.
Essa é a melhor parte.
É muito natural, vai acontecer. É
inevitável.
Vocês, na verdade... vocês, sua alma, toda a sua bagagem, seu lixo...
vocês escolheram este momento pra que isso acontecesse.
Por quê? Mais energia na Terra, consciência
mais elevada, e vocês estão cansados da lida diária.
Então, vai acontecer.
Podem deixar que
aconteça? Por favor?
[Alguém diz: “Sim.”]
Bom, vocês dizem isso agora, mas amanhã
de manhã, quando saírem na rua e forem pro trabalho, vão entrar nessa de novo.
E lembrem-se do que conversamos aqui. Parem de fazer coisas.
Quanto à própria iluminação – à sua
própria iluminação –, a melhor coisa é deixá-la em paz.
Deixando Acontecer
É tão desesperador, acho que é assim que chamariam.
É tão desanimador olhar alguns de vocês trabalhando a sua iluminação.
Por quê? Porque vocês não fazem a menor ideia
do que realmente é isso. Sério. Brincamos desse jogo nos workshops – o que é iluminação?
“Eu não sei, mas acho que vou ficar talvez um pouco mais jovem, e acho
que meu DNA vai ficar um pouco melhor, e terei um pouco mais de dinheiro.”
Isso não é iluminação.
São resultados da iluminação.
Não a iluminação.
Ela está acontecendo!
Parem de pensar sobre isso, parem de
planejar isso e apenas vivenciem isso.
Vou colocar esta pergunta... Prepare-se com o microfone para arranjar
voluntários, Linda.
Colocarei esta pergunta: Como vocês vão dormir à noite? Qualquer um.
Como vão dormir à
noite?
KATHY: Na hora que me deito na cama ou você quer...
ADAMUS:
Vamos começar às
seis da manhã e seguir pelo dia inteiro. [Risadas]
KATHY: Oh! Eu começo o dia... É fácil! É fácil!
Começo meu dia e termino meu dia com um banho de espuma.
ADAMUS: Um banho de espuma.
KATHY: E, às vezes, sais de banho, dependendo do que fiz durante o dia.
ADAMUS:
Sim, e
se não fizer isso?
KATHY: Fico toda dura.
ADAMUS:
Tá, tudo bem.
KATHY: Meus ossos se sentem com 60 de novo.
ADAMUS: Sei.
KATHY: É.
ADAMUS: Ótimo.
KATHY: E a tireóide fica “uuu,
uuu, uuu”.
ADAMUS: Que ótimo. Certo. Banho de espuma.
Alguém mais toma banho
de espuma antes de ir dormir?
KATHY: Deitar e sentir seu corpo na cama. É realmente ótimo.
ADAMUS: Que bom. Como você vai dormir à noite? [Alguém grita:
“Quando estou cansada.”] Ela vai levar o microfone.
LINDA: Tem uma mão levantada aqui.
ADAMUS:
Sim.
MICHELLE: Não tenho muito orgulho de dizer isso, mas ligo a TV...
ADAMUS: Pode se levantar, já que não está
muito orgulhosa. [Risadas]
MICHELLE: É! Eu ligo a TV, porque simplesmente não consigo parar de pensar.
ADAMUS: Oh!
MICHELLE: E coloco em algo sem importância, tipo, sei lá... e durmo.
ADAMUS: Na TV, sei. [Risadas]
MICHELLE: É.
ADAMUS: São
sinônimos [algo sem importância e TV].
MICHELLE: É o único jeito de conseguir adormecer.
ADAMUS: E
o que você assiste?
MICHELLE: Ancient Aliens (Programa do History Channel) ou outra coisa...
[Muitas risadas]
ADAMUS:
Vou embora. [Adamus vai em direção à porta.] Outro... Outra pessoa vai chegar e
canalizar. Estou indo embora. É demais pra mim.
Eu não sei. Arcanjo Miguel, isso foi simplesmente...
MICHELLE: O programa me faz dormir!
ADAMUS: É assim: “Ancient aliens?!
Eles estão assistindo a
aliens antigos?! -[Adamus sai pela
porta; as pessoas dizem: “Onde ele vai?”; “Ele está saindo mesmo?”; “Tchau!”; alguns segundos depois, ele volta.] Ancient Aliens?!
MICHELLE: Eu durmo quando começo a assistir.
Eu não sei.
ADAMUS: Sei. Ótimo. Ótimo. Certo. E então você adormece e o que acontece
depois disso? Você desliga a TV?
MICHELLE: É, eu acordo no meio da noite e desligo depois que eu sonho...
ADAMUS: Isso parece...
MICHELLE: Eu... Eu não... Eu não sei. Eu me acostumei a fazer isso.
ADAMUS: Isso parece saudável?
MICHELLE: Não.
ADAMUS:
Natural?
MICHELLE: Não.
ADAMUS:
Deturpado?
MICHELLE: Um pouco.
ADAMUS:
Muito! [Risadas] Divertido, mas estranho. Ótimo. Sim.
Não estamos julgando.
LINDA: [rindo] É, sei. Bom trabalho. Realmente um
bom trabalho.
Quem mais levanta a
mão? Alguém mais?
ADAMUS:
Ótimo. Vocês podem
escutar minhas mensagens. Isso realmente coloca vocês pra dormir. Era assim
antes, mas vocês gostavam mais de Tobias. [Ele ri.] Ótimo. Obrigado.
LINDA: Junior – Junior está pronto.
JUNIOR: Eu busco o sono respirando.
ADAMUS:
Você busca o sono respirando. Ótimo. Ótimo. Certo.
O próximo. Mais alguns. Não esqueça o fundo da sala.
LINDA: Mas preciso ver uma mão levantada.
ADAMUS:
Eles sentam lá
atrás por um razão.
LINDA: Não acho.
ADAMUS: Sei.
Como você adormece?
PAUL: Estabeleço uma condição para o que quero vivenciar, daí, recosto e vou.
ADAMUS: Ótimo. Certo.
LINDA: Você fica no controle. Uau!
ADAMUS:
Percebe
essa condição? Se você estabelece uma condição ou coloca uma intenção – sem
trocadilhos – você...
PAUL: Nem sempre ou não
de imediato, mas normalmente começo direcionando meu caminho.
ADAMUS: Ótimo.
PAUL: Então, pode ser
uma semana depois que venha, mas vem.
ADAMUS: Ótimo. Certo. Ótimo. Próximo.
Como vocês adormecem?
LINDA: Bom ver você de novo.
MARTY: Gosto de ouvir música, de preferência que não seja heavy metal.
ADAMUS: Nada de heavy metal.
MARTY: É.
ADAMUS:
Você escuta algumas das minhas favoritas?
MARTY: Provavelmente, não.
ADAMUS: Provavelmente, não. Provavelmente, não.
MARTY: Um pouco de Yoham.
ADAMUS: Entendo que você seja – aham – cantor/compositor.
MARTY: É, eu também entendo.
ADAMUS:
Uh huh, uh huh.
MARTY: Somos dois, pelo menos.
ADAMUS: E você tem algumas letras muito interessantes.
MARTY: Você andou falando com Cauldre!
ADAMUS: Não, ele ficou com vergonha de falar comigo sobre isso. [Risadas]
MARTY: Que amor.
ADAMUS: Que amor. Ótimo. Obrigado. Então, você ouve música.
MARTY: Ah-hah.
ADAMUS:
Você desliga,
conscientemente, antes de dormir ou deixa...
MARTY: Tem timer, então, desliga sozinho. É.
ADAMUS:
Ótimo.
MARTY: Mm hmm.
ADAMUS: Ótimo. Ótimo. Mais alguns.
TIFFANY: Eu determino onde vou nos meus sonhos porque eu realmente tenho sonhos
lúcidos.
ADAMUS:
Sim.
TIFFANY: Então, quando vou dormir, penso nas coisas que estou fazendo na minha
vida e peço a mim mesma pra sonhar com isso, e trabalho essas coisas enquanto
durmo.
ADAMUS: Ótimo. Como são os seus sonhos?
TIFFANY: Meus sonhos são impressionantes. São muito divertidos.
ADAMUS: Ótimo.
TIFFANY: Mas, às vezes, tenho que dizer:
“Não esta noite; preciso dormir.”
ADAMUS: Certo, certo.
TIFFANY: Porque fica um pouco cansativo, mas eu saio...
ADAMUS: Você acha que realmente funciona?
TIFFANY: Acho. Eu me sinto diferente.
ADAMUS: É. É. Digo, você não acha que está sonhando?
Ou, você acha que está se dando um ambiente agitado?
TIFFANY: Provavelmente agitado, mas acho que vou pra outros lugares também.
ADAMUS:
Sim. Sim, você vai.
[Ele sussurra.] É. Você poderia ir pra ótimos
lugares, lugares sossegados, lugares felizes. Venha ao meu palácio. Sim.
TIFFANY: Acho que já estive no seu palácio.
ADAMUS: Sim! Sim!
LINDA: Uh-oh! Uh-oh! Informação demais! [Risadas]
ADAMUS: Ótimo. Próximo. Sim.
JOSHUA: Geralmente, vou dormir quando estou exausto.
ADAMUS:
Exausto. Ótimo. E é
uma exaustão imposta, auto imposta?
JOSHUA: Às vezes, se estou cansado de esperar pra chegar lá.
ADAMUS: É. Às vezes, alguns de vocês vão se esgotar simplesmente por fazer isso.
Ótimo. Obrigado pelas respostas.
Por
que eu fiz essa pergunta de como vão dormir?
Primeiro, em parte, é porque é realmente
cansativo escutar vocês antes de adormecerem.
Vocês passando por um ritual, vocês
pensando numa forma de dormir,
vocês perguntando a si mesmos com que
diabos vão sonhar.
Vocês não sabem que vão sonhar coisas boas, digam isso pra si
mesmos ou não?
Sim, vocês podem dizer. Por exemplo, o humano diz: “Estou exausto. Preciso
realmente dormir.”
Porque muitas vezes vocês entram nesses estados de sonho, eles são
realmente incríveis, vocês ainda vão lá, mas não se lembram.
Então, vocês ficam se enganando.
Como vocês vão dormir? Vocês assistem a Ancient Aliens na
TV.
Vocês colocam fones de ouvido e fazem todas essas coisas.
Não é muito natural! É tipo uma mania. Vamos chamar de uma distorção [Adamus ri.] precisarem fazer essas coisas.
Vou dizer o que acho.
Dormir é natural.
Foi projetado dessa forma.
Vocês projetaram dessa forma. Sonhos são
muito, muito naturais.
Vocês têm... No momento, vocês estão
realmente existindo numa dúzia ou mais de sonhos.
Vocês acham que estão só aqui, mas têm
todos esses estados de sonho acontecendo, aos quais vocês terão acesso em
breve.
Vão realmente confundir vocês quando
estiverem tentando dirigir para o trabalho.[Algumas risadas]
Mas todo esse negócio de ter que fazer alguma coisa pra ir dormi não é
nada natural, porque o estado de sono, por si só, é natural.
Vocês o projetaram.
É uma pequena coisa pra evitar que vocês fiquem totalmente perdidos.
Vocês caem no sono e realmente permitem
que as religações naturais voltem a acontecer.
A chamada jornada natural para as outras
esferas, ou a vivência disso.
A interface natural com sua vida passada
ou seu potencial futuro.
A interação natural – interação
silenciosa – com a sua alma.
Tudo acontece.
Se não fosse por dormir, as chances de ficarem perdidos aqui seriam
realmente, realmente altas.
Então, vocês fizeram essa coisa
inteligente.
Disseram: “Vou dedicar parte da vida pra me manter intacto.”
Mas agora o humano tem problemas pra dormir – adormecer – que interferem
com o estado de sono natural.
Não entendo como vocês vão dormir.
Coloco esta questão hoje por uma razão
muito simples.
Adormecer, para o humano, deveria ser a
coisa mais assustadora que ele já fez.
Deveria.
A coisa mais assustadora.
Por quê?
Porque
vocês abrem mão do controle.
Vocês estão literalmente ultrapassando
os limites.
Vocês
se deixam ir.
E, às vezes, vocês têm que fazer isso
absolutamente exaustos, do contrário, a mente vai continuar agitada e vai
tentar continuar resolvendo as coisas.
Mas, enfim, na exaustão, vocês
adormecem.
Ir
pro outro lado, meus amigos, deveria ser a coisa mais assustadora que o humano
já fez.
Mas não é.
Por quê?
Vocês já fizeram cerca de 18.000 vezes ou mais, dependendo da idade de
vocês, só nesta existência.
É muita coisa. Vocês têm que confiar.
Tem que perceber que talvez vão acordar. Talvez. Nem sempre.
Vocês nem pensam sobre adormecer; vocês têm que trabalhar na hora de
dormir.
E eu acho, Aandrah, que acontece o mesmo com a ascensão.
É apenas adormecer, mas é, de fato,
acordar.
É o mesmo princípio.
É natural.
Vocês não devem trabalhar pra isso.
Já notaram que, quando
trabalham pra dormir, isso torna mais difícil dormir?
Quando vocês deixam acontecer – desligam os Anjos e Aliens e me escutam
– oh, Ancient Aliens –, adormecer
é natural.
Realmente é.
Mas há uma coisa em que a mente fica trabalhando:
“E se? O que vai
acontecer depois?” Por que isso?
Bem, porque vocês nunca realmente vivenciaram isso nesta esfera.
Vocês nunca vivenciaram isso bem aqui.
Então, tem toda essa preocupação e consternação, muita programação,
hipnose, camadas e hábitos que obrigam vocês a fazerem isso.
Considerem uma coisa um instante.
Considerem esse negócio de adormecer.
É deixar-se ir totalmente.
Totalmente se soltar e confiar.
É totalmente respirar fundo e ahhh,
deixar ir.
Ir para outras esferas.
Ir para seus sonhos.
Vocês se sentem bem o suficiente fazendo
isso.
Vocês deixam que aconteça quase toda
noite.
A iluminação é realmente a mesma coisa.
Vocês não têm que trabalhar pra tê-la.
Vocês não têm que tomar... vocês não
devem tomar pílulas pra isso.
Não têm que estudar.
Vocês estudam “Como vou adormecer à noite?”
Isso me deixaria cansado e querendo ir dormir.
Não, vocês simplesmente deixam que aconteça.
A cada noite, vocês entram na experiência de adormecer.
Vocês sabem como é lindo quando estão nesse meio do caminho.
Percebem? “Ah, estou deixando ir as
estruturas.
Estou deixando ir os controles.”
E vocês começam a escorregar pra esse estado de pré-sonho e, às vezes,
vocês meio que escorregam de volta.
É a mesma coisa com a iluminação, mas, em vez de adormecer, vocês realmente acordam.
Com isso, vamos respirar fundo.
É um processo natural.
Não há, na verdade, nada que poderiam ou
deveriam fazer, além de permitir vivenciar isso.
Mas, por alguma razão, ainda tem a mente
querendo interferir com seus “e se?”:
“E se eu ficar sem
dinheiro? E se eu ficar doente?”
Então, vocês estão realmente adiando o
inevitável.
E também impedindo de vivenciarem com
alegria todo esse adormecer para o seu despertar.
Não existe pílula.
Não existe água.
Não existe reza.
Não há nada além de vocês vivenciarem
isso.
E só.
Ponto final.
Agora, existem o que chamam de suas experiências com isso.
A experiência de deixar ir a condição de humano, esse tipo de alteração
quântica.
Existem as transições de sair das limitações humanas para a sua
integralidade.
Sim! E é bom compartilhar essas coisas.
Bom se reunirem aqui e falarem sobre elas. Bom rir delas. Bom perceber e
rir de algumas coisas doidas a que vocês se prendem.
Mas
não é bom intelectualizar sobre isso.
Não é bom dizer: “É assim que se tem a
iluminação. E tem que ser deste jeito, e tem que ser com determinadas pedras.”
E sabe lá Deus com que outras parafernálias.
É bom apenas se reunir e se deixar sentir e vivenciar e ser radiante em
sua iluminação.
É bom estar num encontro como este, que é muito, muito seguro, e vocês
podem se abrir um pouco mais, e podem rir de si mesmos um pouco mais.
Rir de alguns desacertos, manipulações, questões e coisas com que vocês
se preocupam.
Não há nada com que se preocupar!
Nada com que se preocupar.
Ohhhh, posso ver a mente correndo dizer: “Não
escute o Adamus, porque ele não sabe como é ficar sem dinheiro ou doente. E
se...?”
É mesmo? Sério? Não tem a ver com o que estou
dizendo.
Tem a ver com vocês poderem confiar em
si mesmos, assim como confiam, a cada noite, de entrar nesse troço chamado
sono, que é um grande desconhecido.
Perguntem à sua mente sobre isso mais tarde.
“Mente, o que acha
dessa coisa chamada sono?
Você realmente não está
lá. Você não está controlando as coisas, está?
Você fica lá atrás meio
de preguiça. Mas deixa ir.”
Vamos respirar fundo agora.
[Pausa]
É fácil. É incrivelmente fácil, e um dia vocês irão vir até mim e dizer:
“Adamus, foi tão fácil, por que você não me disse
isso?”
[Ele pega uma bebida.]
SART: É.
ADAMUS: É, sim. Vou beber a isso.
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