quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
“O Jovem que se Encontrava com Extraterrestres”
Estava meditando em determinado local afastado
da cidade, e já devia ser tarde da noite.
Ele,
o jovem, estava já imaginando se valeria a pena todo aquele sacrifício, pois
tinha caminhado vários quilômetros a pé e sozinho.
Sentia-se
bastante cansado por ter subido a pequena elevação e chegado até um pequeno
platô onde costumava meditar.
Além
do cansaço, sentia uma palpitação cardíaca, pois ele era cardíaco, e os médicos sempre lhe recomendavam repouso e nenhuma espécie de emoção
forte.
E
assim permaneceu por algum tempo pensando, como dizia, no sacrifício de ir até
ali a pé, e imaginava a dificuldade do retorno e a longa espera de um
transporte coletivo que, naquelas cercanias, era bastante raro, ainda mais
àquela hora da noite.
E
caso não encontrasse ônibus algum, teria que retornar a pé para casa.
Pensava
em tudo isto e nas dificuldades que enfrentava por ser pobre e não ter um carro
para locomover-se até aquele local, quando sua atenção foi despertada por uma
espécie de clarão!
Não se enganava: era um clarão que vinha por trás de uma duna.
Era
como se raios de sol rompessem por trás dos brancos montes de areia.
Então, seu coração acelerou mais ainda, e ele sentiu um aperto na garganta, e tremia de
emoção, e ainda se perguntava se não estava delirando ou sonhando com o que
via.
Sentia
vontade de ir até o clarão. Ao mesmo tempo tinha receio e deslumbrava-se com
uma espécie de fosforescência que inundava o vale.
Ouviu a voz do Ser com o qual já mantivera
contacto, dizer:
JAI...
vá sem receio; somos teus amigos...pensa no Mestre...
Com
as pernas trêmulas e o coração palpitando, sentindo o pranto rolar pela face,
deu-se repentinamente ao contornar a duna de onde provinha o clarão, com uma
gigantesca nave que pairava a alguns metros do chão, dois metros talvez.
E ouviu a mesma voz do Ser dizer-lhe: não te chegues muito para cá;
deves
permanecer onde estás, pois poderás tocar o campo magnético.
Era
uma espécie de halo luminoso que envolvia toda a nave como uma redoma luminosa,
mais precisamente.
A nave era gigantesca, devia ter o tamanho de
uns 3 aviões Caravelles, embora de forma oval, em fila.
Tinha
uma altura muito superior.
Era
toda vedada, não se vendo nenhuma ranhura em nenhuma parte;
era
como que compacta.
Ele
sentia um perfume que não conseguia distinguir perfeitamente,
porém
tinha um aroma inigualável.
De
repente partiu da nave uma espécie de luz, um filete azulado, e ele sentiu-se
como que a vontade, totalmente calmo.
Ouvia-se
apenas uma espécie de farfalhar do ar e a nave tomava uma tonalidade mais
leitosa e metálica e, como por encanto, saía uma espécie de lingueta ou esteira
da parte central da nave, indo terminar a alguns passos dele, numa espécie de
patamar; formava-se lateralmente e rente à nave, e em direção à esteira, como
se a própria parede se interpenetrasse, formando um arco luminoso, projetava-se sobre ele um feixe de luz vindo daquela direção!
A
luminosidade que vinha do interior da nave, não permitindo que se vislumbrasse
o interior, mesmo estando com a porta aberta, foi parcialmente interrompida por
uma longa cabeleira loira acompanhada de uma figura esbelta, vestida com uma
espécie de macacão fluorescente, que tomou a posição à esquerda do jovem,
ficando
no patamar rente a nave.
Logo a seguir outra figura também tão esbelta e
quase tão alta quanto à primeira assomava à porta da nave e se postava à direita do patamar, do outro lado
da esteira.
Houve
então uma maior intensidade de luz, e o jovem viu mais uma vez a luz ser
parcialmente interrompida (ao mesmo tempo
aumenta o brilho).
A
figura não interrompia a luz; era como se fosse uma determinada tonalidade,
movendo-se em frente a outra.
Então
os dois seres que estavam postados numa atitude de vigilância com os braços
cruzados (o direito por cima), no momento em que a terceira figura ultrapassava
a porta, eles, automaticamente, fizeram uma rápida reverência com a cabeça, e
levaram o braço direito à altura do peito num gesto rápido e quase
imperceptível.
A terceira figura era um pouco mais baixa
fisicamente do que as duas anteriores, porém parecia um pouco mais robusta (não era gordo),
mais
forte... não sabemos explicar no momento!
Tinha
botas longas e em torno de si uma luz fortíssima resplandecia em torno de sua
cabeça.
Seus
cabelos de uma cor indefinível (do castanho ao
louro passando pelo prateado e o róseo).
Seu
porte era majestoso e cada passo seu era como se salpicasse a longa esteira de
chuva de prata.
Seus
passos cadenciados lembravam os de um militar alemão.
Seu
rosto de uma beleza máscula tinha a dureza de um a rocha e a suavidade de uma
flor.
Seus
olhos de um brilho estranho (meigo e severo), de uma tonalidade também indecifrável, e no seu
peito resplandecia o brilho de sete estrelas cintilantes cada uma de uma cor, o
que dava um belo contraste com a suavidade do verde de sua roupa.
Ao
chegar na ponta da esteira onde se formava um pequeno patamar,
colocou
a mão direita espalmada para frente, e a esquerda no peito.
O jovem caiu sentado ao ouvir um estampido como
de um trovão...
PAX!
Então falou o Comandante! e continuou:
Saúdo-vos,
ó filho das estrelas!
Que
a Paz do Altíssimo se faça em vosso coração e a Luz da Verdade brilhe na vossa
Consciência.
PAX!
EU SOU ASHTAR SHERAN!
Acordai
da vossa inércia temporária e caminhai para a Luz Maior.
Recordai
da vossa jornada pelo cosmos infindo à procura do Amor, e rompei os grilhões da
ignorância espiritual: voltai-vos novamente para o mergulho dentro de vossa
consciência pura (Vosso EU), deixai que o Amor seja o vosso guia no caminho a
seguir.
E
ouvi-me, ó filho, com atenção o que vos digo - EU SOU ASHTAR SHERAN - e se vos falo neste momento é porque sei da
hora...
E
se for vossa vontade seguir-me e ao AMADO JESUS em nome d'Aquele que É,
Louvado
Seja!
Escuto
vosso pensamento e vejo vosso pranto.
LOUVADO SEJA!
Assim
como outrora bendizia e abençoava Osíris, Eu, ASHTAR
SHERAN, vos
bendigo.
PAX!
Vamos,
enxugai vosso pranto, ó filho, e escutai-me, porque urge que recordeis como já
vos foi dito, pois o tempo vos será curto, e vossas barreiras mui grandes; deveis
erguer-vos a cada tropeço e sede firme como as pirâmides e sereno qual esfinge
para seguirdes a vossa jornada em nome do AMOR, da PAZ e da LUZ DIVINAL!
NÃO TENHAS MEDO - segui servindo e procurando homens e mulheres que escutem a voz da
sensatez, pois foi dito que:
"aqueles que tiverem ouvidos que
ouçam".
Quanto
à vossa tarefa, será árdua, e tereis que seguir em muitos momentos com os
vossos meios materiais, porém, se tudo ocorrer conforme determinado no momento
preciso, estaremos ao vosso lado.
Não
vos desespereis.
Amai.
Nós
vos amamos.
Segui como foi ensinado:
"Amai ao teu próximo como a ti mesmo".
Pois em breve cumprir-se-ão as profecias:
"muitos serão chamados, porém poucos os
escolhidos".
Neste
processo seletivo, estamos contatando com muitos irmãos do orbe Terra em pontos
diferentes, pois haverá necessidade de muitos "obreiros de última hora".
Segui
os ensinamentos do Cristo e a nós, em verdade.
Enquanto
isto, Paulo Fernandes (este era o nome
do "jovem") meditava no encontro e nas revelações feitas pelo Comandante Ashtar Sheran.
Paulo Fernandes foi instruído pelo Comandante, para fundar um grupo espiritualista, sem
distinção de sexo, nacionalidade, cor,
posição
social, crença religiosa ou filosófica.
Em
homenagem ao Comandante, o Grupo foi
denominado Centro de Estudos Exobiológicos Ashtar Sheran (C.E.E.A.S.).
* *
*
Quando
encontrou Ashtar Sheran frente a frente – neste mesmo espaço-tempo, em um
lugar deserto ao norte de Salvador, na noite de 2 de
Julho de 1969 Paulo Fernandes tinha 21 anos.
Era
poeta, músico e fã de Roberto Carlos.
O segundo encontro com Ashtar Sheran, comandante da “Missão Terra”, aconteceu nas imediações de Dias D'Avila (região metropolitana de Salvador) e Paulo estava em companhia de mais duas pessoas, uma
delas hoje residente no Rio de Janeiro.
Depois,
ocorreram muitos outros contatos desse nível entre Paulo e seres que auxiliam Ashtar Sheran em sua missão, também com muitas testemunhas.
Ver
mais em:
OU
* *
*
Em
sânscrito, um dos mais antigos idiomas da atual civilização terrena, Ashtar Sheran significa “o Sol que mais brilha”.
Ele
é um engenheiro sideral do planeta Methária, situado no sistema solar Alpha do
Centauro, e o Comandante de milhões de naves e tripulantes que vêm a Terra “em
missão de paz”, tal como declara em suas mensagens.
Ashtar
dirige
homens e mulheres de vários pontos do universo, que realizam atividades que vão
desde a purificação dos oceanos a anulação de efeitos radioativos, advindos de
experiências nucleares realizadas pelo homem.
Junto
a esses voluntários siderais, o comandante trabalha para o que chama de
"governos maiores", os quais se ocupam de manter o equilíbrio do
Cosmo.
Segundo
informações do próprio Ashtar Sheran, esta missão foi iniciada, por seus ancestrais e
de muitos outros comandantes que atualmente fazem parte de sua equipe.
Há
mais de quatro mil anos eles estudam a vida de nosso planeta.
O comandante explica que os extraterrestres vêm
evitando uma descida em massa de suas naves na Terra, afirmando, em uma das muitas mensagens captadas
por seus canais, que isto só acontecerá "quando
a humanidade estiver preparada para nos receber de braços abertos”.
Assim,
diz, “poderemos entrar em maior sintonia para
abraçar-vos, fraternalmente".
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