Bem, caros amigos, estou extremamente contente de reencontrá-los e,
sobretudo, em seu
novíssimo estado de seres
ressuscitados, não é?
Eu venho a vocês, hoje, e como sabem, nós não
teremos mais grandes discursos e
grandes explicações, mas,
como havíamos dito, nós
lhes propomos acompanhá-los.
Mas o essencial, que será um pouquinho
diferente, após mim, é claro, é encontrar-se
em presença consigo
mesmos, qualquer que seja a voz que se exprimir e
qualquer que seja o que nós chamamos, até agora,
os intervenientes, quer
venham das Estrelas, quer
venham de nós, quer venham dos Arcanjos ou de outros lugares.
O que quer dizer que, após minha intervenção, tudo o que vocês poderão ter como elementos não, unicamente, não
serão mais ensinamentos
propriamente ditos, ou uma orientação ligada
às nossas presenças, umas e as outras sobre a Terra, ou nos céus, para os
Arcanjos, mas não haverá mais diferenciação, se posso dizer, tanto
com o Coro dos Anjos, o Espírito do Sol, a Fonte, o Último, Arcanjos, Estrelas
e velhos Anciões como nós.
Isso quer dizer que o que sairá não será mais localizável, porque essa voz que
vocês ouvirão no exterior, ou que lerão como
algo de exterior
a vocês, ainda,
talvez, aparecer-lhes-á como nós o esperamos, e nós o desejamos, nós
veremos se isso se realiza, mas há muitas chances, não é?
Como seres ressuscitados houve uma espécie, como
dizer..., de
basculamento para o interior, que se
faz de maneira mais fluida, mais evidente e,
talvez, mais importante para
vocês.
O que quer que seja, eu me exprimirei como sempre e, hoje especialmente,
com o Coro dos Anjos e o Espírito do Sol, e acompanhado, também, de
quatro vibrâncias, se posso dizer, Arcangélicas, que me apoiarão no que eu tenho a dizer-lhes e o que
vocês têm, vocês, a dizer-me, é
claro, ou a perguntar-me.
Então, vamos ver tudo isso em uma troca dinâmica na
qual, é claro, os elementos os mais
importantes que eu desejo abordar e que, eu espero, vocês desejam abordar
também, concernentes
aos mecanismos, eu diria, os mais íntimos da
consciência em sua eternidade, em sua Existência, e não mais, é claro,
tudo o que foi, desde a atribuição
vibral – isso faz, de qualquer forma, algum tempo, hein?
Que corresponde mais a uma voz interior.
Então, eu os deixarei, após minha intervenção, para as outras manifestações da Luz, pôr os nomes que
vocês quiserem, sabendo que,
hoje, vocês não estão mais no nome (n-o-m-e), mas estão na Essência.
E, na Essência, não
há diferença entre cada irmão e irmã da Terra, cada Estrela, cada Ancião, a Fonte, o
Absoluto e tudo
o que vocês tiveram como manifestações que puderam ler nesses
últimos anos.
Portanto, é a oportunidade sonhada, eu diria, para
vocês que estão aqui ou alhures, de colocar as últimas questões que vocês têm no
coração, concernentes a essa
Eternidade e, é claro, ao processo que vocês veem sob os seus olhos, em
qualquer parte do mundo, que se desenrola atualmente.
E, aliás, vocês vão aperceber-se –, mas eu penso que muitos, aqui e alhures, vocês já
se aperceberam– de que
há uma espécie de diferença fundamental.
É que, doravante, quaisquer que sejam os eventos que se desenrolam, eles se desenrolam, também, em vocês, e,
pouco a pouco ou brutalmente, e, para alguns de vocês que já acederam a esse estado
final, de compreender e de viver a realidade da interioridade na revelação do mundo,
quaisquer que sejam os mundos, e eu não falo, unicamente, dessa
terceira dimensão dissociada, mas eu falo de todas as manifestações da consciência, em
qualquer dimensão que seja.
Então, eu lhes apresento todas as minhas bênçãos.
É a última vez, também, que eu intervirei em nome dos Anciões, como porta-voz também,
masculino, da Confederação Intergaláctica, com Maria.
Então, eu lhes deixo a palavra.
E todas as minhas bênçãos, em primeiro lugar.
Instalemo-nos na presença do coração de cada um de nós, na qual não há mais
vocês e eu, na qual não há mais eu e vocês, mas há um único coração.
E é aqui que nós instalaremos, após
seus questionamentos e o que eu tenho a dizer-lhes em relação às decisões e às observações que
foram realizadas durante esse mês de maio, tanto na consciência humana como
na consciência de Gaia, ao nível do que se desenrola.
Então, façamos, primeiro,
um momento de silêncio, para acolher-nos, se posso dizer, no Coração
do Um, uns e os outros, se quiserem.
… Silêncio…
Bem, vamos escutar, agora, as questões.
Então, não se inquietem porque,
a cada questão, eu encontrarei o meio de dizer o que eu tenho a dizer-lhes.
Isso quer dizer, também, que isso pode durar certo tempo, e
podem haver benefícios em relação às suas
questões, porque eu ressaltarei,
justamente,
o que eu tenho a dizer-lhes sobre o que eu chamei esse basculamento da
Ressurreição e
a observação, se posso dizer, ou a vivência da consciência que lhes prova, minuto após minuto, dia após dia, que tudo
se desenrola em vocês e que nada mais há do que isso.
E eu diria mesmo, aliás, que quanto mais o caos vai amplificando-se e,
portanto, agravando-se, mais
vocês vão, de algum modo, e de
maneira,
por vezes, paradoxal para aquele que não
compreende, vocês vão, se posso dizer, melhorar.
Melhorar o quê, porque a Luz é perfeita desde sempre?
Melhorar, simplesmente, o
que pode restar de pessoa ou de personagem em sua adequação, eu quero dizer, com
a Inteligência da Luz e, eu diria, o
estabelecimento da Luz Una, que corresponde aos últimos mecanismos de sua
Ascensão ou de sua
Liberação que vocês têm a viver, cada um com modalidades que lhes
são próprias, em um banho coletivo que é ligado a essa Ressurreição.
Então, eu lhes deixo a palavra e escuto-os com atenção.
Questão: nossas asas estão secas?
Se elas cresceram, elas podem estar secas.
Como eu já disse, a borboleta secou suas asas e, agora, vocês vão constatar, se já
não foi feito, e esse já foi o caso há certo tempo, quer seja nesse lugar ou em múltiplos lugares, vocês
puderam verificar, durante esses anos, a intensidade que
lhes é própria, segundo uma curva que lhes é própria, de seus
contatos com os mundos invisíveis.
Eu não falo do que acontece quando eu falo, mas,
também, de vocês mesmos,quando
vocês vão à natureza, quando
reencontram um irmão e uma irmã,quando
se põem no interior de si mesmos.
Então, sim, se
quiserem, eu posso dizer, hoje: tenham-se prontos, porque tudo está pronto,
absolutamente tudo.
Vocês constatam uma convergência, se posso dizer, dos
sinais e dos eventos que
se produzem, tanto
em vocês como na sociedade e em todos os países do mundo, com diferentes manifestações, é
claro, mas que são todas
ligadas a esse ponto de convergência que pode sobrevir não importa em qual momento, mesmo
enquanto eu lhes falo, e que
correspondia ao que eu havia nomeado, e ao que muitos profetas nomearam, pelos séculos,
«o aviso», mas sem
a conotação, como dizer..., religiosa, judaico-cristã, de castigo ou de
punição.
É exatamente o
inverso que se produz, mas, é claro, também,
isso depende de seu ponto de vista.
Se seu ponto de vista e sua consciência estão demasiadamente
voltados para o efêmero, vocês vão assistir ao fim do efêmero com
os sofrimentos que correspondem a ele.
Mas se seu ponto de vista é aquele da Eternidade, aquele de sua
Existência,
aquele do Último, aquele da Fonte, ou seja, se vocês
estão desincrustados do personagem que vocês desempenharam nessa Terra,
isso vai preenchê-los além
de todo pedido e de toda satisfação, se posso dizer.
E é esse preenchimento, se posso dizer, que vai pôr fim às últimas dúvidas, às
últimas interrogações e aos últimos questionamentos, e
de tal plenitude que ninguém poderá dizer, mesmo antes do Apelo de
Maria, que não sabia.
Os mais recalcitrantes de nossos irmãos e irmãs encarnados perceberão isso aproximadamente antes
ou durante o Apelo de Maria e durante a estase.
Mas, para a maior parte de vocês, o que ainda prestava-se a interrogações,
a esperança, a projeções no tempo está se apagando, de maneira definitiva,diante
da magnificência, se posso dizer, de sua Presença ou de sua Ausência nesse
mundo, porque seu olhar está, definitivamente, a
fixar-se ao nível do Ser interior, ou seja, da Eternidade.
Não em suas peregrinações dimensionais, mas como dignos filhos
da Fonte e Fonte, vocês mesmos, e além de
qualquer conotação desse mundo, social, religiosa, afetiva ou qualquer que
seja.
Nenhuma condição pode frear o que se desenrola em
cada um de vocês, quer vocês o vejam ou não.
Aí está o que eu posso dizer.
Então, para alguns de vocês, as asas já estão secas, é
claro, e, para outros, as
asas começam, simplesmente, a desenvolver-se.
Mas, quanto mais o momento de convergência aproxima-se de vocês e,
como eu o disse, isso pode ser imediatamente, e
eu havia dito também, nas entrevistas sobre a Ressurreição, que havia momentos propícios
específicos para a Terra, específicos aos ciclos.
Eu lhes dei esses momentos, mas, mesmo isso, hoje, e,
simplesmente, um mês depois, deve desaparecer de vocês, porque a potência da
plenitude interior, a potência do Amor, a potência da Verdade é
tal, que isso não sofre, e sofrerá cada vez menos, interrogações e
cada vez menos resistências.
Isso, talvez, vocês já vejam, e a Luz, em Sua Inteligência, pode, por vezes, não
fazer truques, mas empregar, como vocês, talvez, vejam, às vezes, a
maneira forte, sobre os
elementos que não foram vistos, sobre os elementos que não
foram atravessados, se
posso dizer e, em caso algum, há explicações.
Isso quer dizer que vocês constatam, talvez, que, mesmo quando lhes acontece um
problema, qualquer que seja, vocês
têm tendência, talvez, mais
espontaneamente, a encontrar os recursos em seu coração, ou seja, a deviar-se, cada vez mais, do que é
necessário, ainda, nesse mundo, mas que é utilizado nesse caso, ou
seja, o intelecto e o mental.
Aliás, há
alguns, entre vocês, que têm o intelecto
que se reduziu,progressivamente, como vocês o veem.
Então, eu os escuto, se há
outras questões.
Para as asas, é
claro, se as
asas apareceram, elas
se desdobram, elas secam e,
depois, há o voo, mas eu
lembro que o voo da borboleta apenas pode fazer-se no
momento em que o ponto de convergência, o que é o caso agora, há vários meses, é
atingido, é tocado.
Não o seu, mas aquele do que eu chamarei o banho coletivo de consciência,com
todas as diferenças que
existem,
conforme o posicionamento de cada um de vocês.
Mas a resultante será sempre a mesma: vocês desaparecem, quer vocês
queiram ou não.
Então, é claro, se as forças de resistência são fortes, vocês
podem ser levados a
viver eventos que não são, necessariamente, violentos, sempre, mas que são, como
dizer..., abruptos.
Isso pode concernir ao corpo, pode concernir às suas vidas, pode
concernir às suas relações ou a
tudo o que se produz no efêmero.
Vocês o veem na natureza, vocês o veem junto a alguns irmãos e irmãs, mas
vocês o verão, se ainda não é o caso, também, em vocês.
E isso se produz, esse aspecto abrupto, esse aspecto fulgurante de algumas manifestações não está
aí para fazê-los colocar questões, interrogar, mas,
simplesmente, aquiescer à Inteligência da Luz e, sobretudo,
aquiescer ao estado de Graça.
Sua pessoa nada
pode sobre o estado de Graça.
Hoje vocês veem bem, em vários setores, talvez,
que lhes são próprios, em sua vida, que isso não funciona mais como
antes, que, cada vez menos,
vocês poderão controlar o que quer que seja.
Eu vou tomar um único exemplo porque, depois, cada
um é um exemplo diferente, mas, por exemplo, nos momentos de apelo da Luz, para aqueles que têm vivido tudo
isso há anos, vocês veem, agora, que a Luz pode chamá-los, não
importa em qual momento, e ela não vai, eu diria, com calma, ela age
instantaneamente.
E se, naquele momento, vocês não estão no ponto de convergência, ou
seja, em seu alinhamento no Coração do Coração, a
advertência será imediata.
Isso será, talvez, uma queda, será,
talvez, então, uma
dor, será, talvez, uma confrontação com a sociedade, com
um membro da família.
Mas tudo isso não é feito, agora, para ser atravessado sem se colocar questões, mas é,
ao invés disso, uma
incitação muito forte para colocarem-se no Coração do Coração, no
qual se encontra o
conjunto de soluções para tudo o que pode parecer ser um
problema.
Mas, em definitivo, para a Luz –e vocês compreenderão isso quando estiverem totalmente imersos no
coração– em qualquer circunstância que seja, ou seja, não mais, unicamente, quando
decidem alinhar-se, não
mais, unicamente, quando a Luz chama vocês, mas a cada respiração do
que resta a respirar na superfície desse mundo.
E assim vocês se aproximam, eu
diria, cada vez mais perto do Absoluto e do Último, do qual nada pode ser dito e pode
apenas ser experimentado e vivido.
E quando vocês o vivem, real e
concretamente, vocês têm o sorriso interior,porque, o que quer que aconteça à sua
vida, o que quer que
aconteça a esse corpo, mesmo se vocês tenham, como dizer..., uma afeição, um amor
muito profundo para os
irmãos e as irmãs, para sua família, para sua profissão,para seus hobbies, para a
natureza, é nessas circunstâncias que vocês se fortalecem.
Vocês todos sabem, observaram, por exemplo, que estão bem, por vezes –e, mesmo, cada vez mais
frequentemente –
unicamente se saíram das cidades e estão
em contato com a terra.
Para outros, será o fato de fazer muitas pequenas sestas, para
outros, será menos falar, mais interiorizar-se, porque
o impulso do ponto de convergência, ou seja, esse último
basculamento que é orquestrado por Uriel, como ele lhes disse, não
é mais, simplesmente, uma reversão do alto para baixo, da esquerda à
direita, ou interior para o exterior, é uma reversão para a
Eternidade, para o que vocês são, que não os priva da
liberdade de consciência, é claro.
Uma vez realizada a Liberação da Terra no plano físico, e a Ascensão,
a Liberação coletiva e a Ascensão, para muitos de vocês ou alguns de vocês,conforme
os lugares, será profundamente evidente, e vocês
observarão, aliás, que seu grau de
aceitação da Eternidade traduzir-se-á em, sua vida, não por uma necessidade de excluir-se, mas,
de algum modo, magnificar
suas relações, suas afeições,
suas profissões, se
vocês as têm, suas atividades ou o que vocês fazem, como eu disse, na natureza.
Vocês vão estabelecer uma espécie de comunhão, mas, bem mais, eu diria,
uma espécie de
simbiose na qual não há mais diferença, por exemplo, entre
vocês, como pessoa e, por
exemplo, um
vegetal que vocês cultivem, ou entre vocês e uma pequena criança.
Não é mais, simplesmente, uma
relação de amor, mas é a vivência do fim de todo limite e de
toda separação.
E quando você vive isso, nas circunstâncias que lhe são próprias, para cada um de vocês, aí, o que é que você constata?
Não há mais questões.
Vocês estão totalmente presentes e totalmente disponíveis, em
estado de Graça.
E, aliás, vocês percebem benefícios desse gênero de ocupação, desse gênero dehobby, desse gênero de
meditação, porque saem daí, se posso dizer, e retornam às contrariedades da vida
comum, mantendo o sorriso,
qualquer que seja o estado de seu corpo, de sua carteira ou
de sua plenitude,
ou de sua solidão.
É isso que vocês vivem, e é nisso que
houve Ressurreição.
Lembrem-se de que eu disse, também, que havia momentos propícios não
importa em qual momento, e eu o redigo hoje, mas que havia pontos de convergência mais
possíveis em termos de probabilidade, se posso dizer.
E eu lhes disse, na última vez, havia o
mês de maio, há, é claro, o solstício de verão, há, é
claro, o mês de agosto, em
especial, com a festa da Assunção, e há, após os períodos, é claro, de setembro, outubro e dezembro, que
são as probabilidades as mais
fortes, se querem, de eventos tais como eles lhes foram descritos durante
todos esses anos.
Mas, em seu ser interior, já é vivido, e o que eu acabo de exprimir é
exatamente isso, ou seja, que há uma forma de Evidência, quer
vocês a reconheçam ou não ainda.
Mesmo se existam, ainda, tentativas de pequenas bicicletas(mente,
mentalizar -S.E.), vocês veem bem, por si mesmos, que
é estéril, e vocês conseguem, mesmo, rir de si mesmos.
O que quer, mesmo, que lhes aconteça, o que quer
que lhes aconteça de viver na tela de sua consciência
projetada, vocês descobrem, se já não foi feito, que vocês nada
são de tudo isso e que vocês vivem, é claro, o que têm a viver, mas ficando indiferentes.
É isso que há, verdadeiramente, a ver, e é isso que é dado a viver pelo
estado de Graça, pela
Inteligência da Luz e por
nossas diferentes
intervenções que vocês têm tido há alguns meses, em
especial o que se nomeou o Último, mas que não é o nome de uma
pessoa, mas que não é, mesmo, uma entidade, é
claro.
Mas tudo isso vocês sabem, mas eu recoloco, de
algum modo, os
pontos nos i, para
que vocês vejam, realmente, além da aparência, além do
sofrimento,além do prazer e além, mesmo, do êxtase, a evidência do que
vocês são.
Nisso, vocês não são mais – e há muito tempo – unicamente, ancoradores de Luz, semeadores de
Luz, vocês não são mais, unicamente, Luzes, mas vocês são o mundo.
Tudo isso, eu creio que nosso Bidi internacional, mundial, informou-lhes,
cuidadosamente, mesmo se
isso lhes parecia incompreensível,
detestável ou inacessível.
Tudo isso se realiza hoje e durante os meses que acabam de escoar-se,
durante o mês de maio.
Mesmo se não tenha havido coisas significantes, aparentemente, para
cada um de vocês, os frutos do que se desenrolou durante esse mês de maio, vocês
vão ver, de algum modo, mas
vocês não as verão mais a partir do posicionamento de sua história, de seu personagem, de sua pessoa, mas
na liberdade a mais total.
Aí está a verdadeira Liberdade, como havia dito Irmão K, a Liberdade interior e, aí também, está a
Liberação coletiva da Terra e do Sistema Solar, com, é claro, a última advertência que
precederá os famosos cento e trinta e dois dias.
Mas, de momento, não se projetem mais, aliás, torna-se cada vez mais difícil
para vocês lembrar-se
do passado ou projetar-se
a um dia seguinte, ou a um mês, ou a seis meses.
Se isso ainda se produz, é que..., eu não falo para tomar reuniões
essenciais que se prendem à matriz, como tomar um trem ou prever uma viagem, ma sem sua interrogação de seres
profundos ligados ao se coração.
Tudo isso se revela nesse momento.
E vocês vão constatar que, antes mesmo do Apelo de Maria, uma vez que resta esse mês de
junho que não é o belo mês de maio, mas o muito belo mês de junho, que vocês
vão viver tudo isso.
Aí está, eu já desviei da primeira questão que requeria apenas um sim ou um não, mas
isso faz parte do que eu tenho a dar-lhes hoje.
Então, eu escuto a próxima questão ou a questão seguinte.
Questão: você disse que era sua última intervenção?
Perfeitamente.
Questão: no âmbito dessa reunião ou em geral?
Em geral.
Questão: então, muito obrigado, em nome de todo mundo, aqui e alhures, por todo
seu trabalho, por sua paciência de gentil mestre de escola...
Oh, não há mais escola, acabou a escola ou,
então, é a evasão escolar.
E eu voltarei a dizer o que foi dito em algumas reprises:
«Ame e faça o que
lhe agrada».
Mas não se esqueça de que é aquele que diz que é.
Tudo o que você vê no exterior apenas pode existir em você, mesmo para os
maus rapazes.
Portanto, como eu disse no ano passado, o Amor à frente, o Amor atrás, o Amor por toda a parte.
Mas há apenas o Amor, nada mais há.
Todo o resto, mesmo aqui, nesse mundo no qual vocês ainda
estão, são apenas jogos da consciência.
Eu já havia exprimido isso em minha vida, mas eu
não pude falar disso porque os tempos não haviam chegado e
porque, como eu disse há dois meses, eu mesmo não o vivi em minha vida –e, apesar de tudo, vocês veem
onde eu estou atualmente – e que a mesma Luz, o mesmo coração está presente em toda consciência, quaisquer
que sejam as diferenças,
quaisquer que sejam os
sofrimentos,
quaisquer que sejam as oposições.
Ao instalar-se nesse contentamento, independente de sua vontade, para o
qual, como dizia Hildegarde, vocês podem «tender», quanto
mais vocês tendem para isso, abandonando toda
noção pessoal, toda noção de história,
toda noção de proteção, mesmo, do que quer que seja, mais vocês estão disponíveis e mais são vocês mesmos.
Isso quer dizer que, se devemos rever-nos, vocês não saberão se sou eu que fala
ou qualquer outro, porque nós falaremos, todos, tanto nós como vocês, como os Arcanjos,
como as Estrelas, de uma única e só voz.
Questão: sim, mas seu sotaque é único.
Eu o camuflarei.
E depois, vocês constatarão, também –eu já dei algumas chaves– que,
como quando vocês tiveram as primeiras intervenções do
Espírito do Sol e do Coro dos Anjos, nas quais não mais havia
personificação, se posso dizer, que o ritmo é profundamente diferente.
E se alguns de vocês tiveram a possibilidade de escutar, por
exemplo, Uriel, do mês anterior, ou de lê-lo, ou,
ainda, do Último, vocês veem que há um tempo, se posso dizer, um ritmo que é profundamente
diferente, no qual as palavras não têm
mais qualquer importância e no qual as explicações não têm mais
qualquer importância.
E, aí, vocês entram em uma espécie de Verbo.
Não é mais o vibral, é o próprio Verbo que está em ação, porque o masculino sagrado e o feminino
sagrado alquimizam-se juntos.
Portanto, dizer que tudo é Um, por exemplo, não será uma profissão de fé, mas será, simplesmente, sua
vivência.
E já é o caso, mesmo se vocês não o vejam ainda.
Os testemunhos são, eu lhes disse: vocês perderam a cabeça e perdem-na, cada vez mais; vocês
são incapazes de prever, antecipadamente, mesmo aqueles que previam muito.
Tudo isso se desagrega.
Vocês não podem segurar-se a nada, vocês não podem tranquilizar-se em
nada, exceto em si mesmos.
Quando eu digo em
si mesmos não é na pessoa, é no
Coração do Coração.
Então, não haverá problema.
O importante não serão as palavras, serão, simplesmente, os
aspectos que os aproximarão de si mesmos, com cada
vez mais certeza e evidência.
Portanto, eu tinha que voltar hoje, de qualquer forma, para
anunciar-lhes tudo isso de maneira
mais explicada, ainda uma vez, uma
última vez.
Mas vocês já puderam testar isso e vivê-lo com o Coro dos Anjos, com o
Espírito do Sol, com
alguns de nós, algumas Estrelas e, também, com alguns Arcanjos.
Se vocês retomam a anterioridade – eu digo isso, mas não é obrigatório,
mas se vocês têm
necessidade de provas– vocês vão aperceber-se de que,
por exemplo, se
escutam algo ao acaso, vocês terão muita dificuldade, contrariamente
ao que acontecia, ainda, no ano passado, para identificar a vibração de tal Arcanjo ou de tal outro Arcanjo, a
vibração de Maria com a vibração de Teresa.
Não porque as palavras sejam as mesmas ou diferentes, não porque a
consciência seja diferente ou a
mesma, porque tudo é Um, simplesmente, e
qualquer que seja a palavra que vocês ouçam ou que leiam no exterior, ela já
está em vocês.
Então, é claro, isso pode
ser um pouco bizarro, porque eu lhes disse que isso concerne tanto ao que nós
dizemos como, também, a tudo o que se desenrola na tela da sociedade, que penetra,
diretamente, no caos.
Vocês veem os irmãos e as irmãs que perdem a cabeça, como eu disse, que
mudam de comportamento instantaneamente.
Há muitos não mais tournicoti-tournicota, como nos anos anteriores, ou as bicicletas que giravam (mentes), mas
há, vocês observam, se
posso dizer, mesmo sem querer observá-lo, cruamente, que há apenas o coração e
quetodo o resto são apenas construções que duram apenas o
tempo da projeção da consciência em um mundo confinado como aqui, mas é exatamente a mesma coisa, no que
concerne a isso, nas
dimensões livres,
quer seja a 3D unificada até o limite das formas de
consciência antropomorfizadas.
E nós lhes agradecemos, todos juntos também, tanto os Anciões, as Estrelas, os
Arcanjos, por sua assiduidade, se posso dizer, e sua firmeza, quaisquer
que sejam os desvios, para encontrar o que vocês são.
Outra questão.
Questão: como diferenciar o desejo da alma da escolha
do Espírito?
O Espírito jamais tem a escolha.
Enquanto existe uma escolha em você, essa escolha exprime
ou a noção da pessoa, ou a noção de alma, porque a
escolha implica o livre arbítrio e a dualidade.
Aquele que vive o Espírito não tem escolha alguma, nenhuma.
Ele é a Vida, e o que
quer que aconteça ao seu corpo, o que
quer que aconteça à sua vida, ele é o mesmo.
Portanto, não há escolha alguma.
A escolha não é a
Liberdade porque, quando vocês são
livres, não há qualquer escolha possível.
É a pessoa ou a alma que crê que há uma escolha ou que crê que há
necessidade de saber o que é bem ou mal para ela.
Quando vocês estão despertos no Espírito de Verdade, no Paráclito, todas
as palavras que
vocês vão empregar são portadoras da Graça.
Mesmo se vocês estão na raiva contra si mesmos ou contra
alguém, se vocês são o Espírito de Verdade, não procuram as
explicações nem as escolhas, nem as justificações.
A ilusão da escolha é ligada àquele que,
justamente, não viveu o
Espírito.
Enquanto vocês acreditarem ter a escolha, vocês não são livres.
É, também, o
que explicou, em um grau ou uma oitava menos alta, se posso dizer, através da
Fluidez da Unidade, através da Inteligência da Luz, através da ação de
Graça e o
estado de Graça, mas eu diria, agora, magnificado,
ou seja, muito mais evidente.
E se lhes parece hesitar, se lhes parece tergiversar, se
lhes parece ter a escolha,
vocês não são livres, não ainda.
Aquele que vive o Espírito sabe que não tem a escolha, o que
quer que aconteça.
Isso não o impede de agir, é claro, e, mesmo, por vezes, de reagir, mas, em definitivo, ele sabe que tudo isso é estéril.
Ele joga o jogo, da pessoa, da relação, ele joga o jogo
desse mundo, mas ele não é mais enganado.
Ele viu através de todos os véus, não há mais véus para
ele.
Portanto, não pode haver escolha para o Espírito.
A escolha concerne à pessoa, a escolha concerne à alma.
E lembrem-se de que o momento coletivo da Liberação, através do Apelo
de Maria, pode tomá-los não importa em qual momento.
É claro, como vocês sabem e, talvez, tenham olhado isso em seus meios de
informação, vocês veem,
efetivamente, a ação dos Elementos, dos Cavaleiros.
É onipresente, onde quer que vocês vivam, mas, simplesmente, o lugar no qual vocês
estão ilustra, à perfeição, sua ausência de escolha.
Portanto, enquanto há, em vocês, eu não falo da troca que temos agora,
mas enquanto há, em vocês, a questão de uma escolha, de marido, de
mulher, de profissão, de espiritualidade, do que quer que seja, vocês não são livres.
O que quer dizer que, inconsciente ou conscientemente, vocês se
submetem, ainda, à lei de dualidade.
Cristo disse: «Felizes os simples de espírito», não é?
Cabe a vocês verificá-lo.
Vocês veem bem como, devido, mesmo, à
Inteligência da Luz e ao estabelecimento da Luz, assim como sua ressurreição, é
preciso ser honesto, vocês
veem bem se estão em acordo ou não.
O Liberado Vivo, como
disse Bidi, aquele que vive esse
Último, não tem qualquer preocupação com um evento, qualquer que seja, porque
qualquer que seja o evento que passe, ele
faz apenas passar, justamente, ele
não pode permanecer, e aquele cujo Espírito é revelado, o Liberado Vivo, como disse nosso querido Bidi, é
aquele que avança sem qualquer vontade.
Ele é como uma rocha, ele é inabalável, com ou sem o corpo, seu corpo, mesmo
pisoteado, qualquer que seja a idade, qualquer que seja a riqueza ou qualquer
que seja a pobreza.
Se vocês ainda estão preocupados com isso, isso lhes mostra, de imediato, e isso lhes mostrará, cada
vez mais claramente, onde
vocês estão.
Enquanto, de algum modo, existe, em vocês, uma noção de
escolha, eu não falo da noção de escolha do que vocês
podem ver nesse mundo, porque vocês o veem claramente, as
forças que estão no trabalho e de maneira, desta vez, não mais
individualmente, mas que toca as egrégoras, se posso dizer, cada vez mais vastas,
que não são mais ligadas às linhas de predação, mas, simplesmente, a
algo que gira, ainda,
em roda livre, que é ligado ao hábito, que é ligado às coisas demasiado
cristalizadas, não
em vocês, talvez, mas
na própria estrutura desse mundo, em um plano físico agora, não mais os planos sutis.
Tudo isso vocês veem, por toda a parte, tanto dentro como fora.
Mas a grande diferença é que, agora, a certeza apenas pode vir de seu coração.
Se não há certeza, isso quer dizer que
o coração não está, ainda,
suficientemente permeável.
Isso não é uma crítica nem um julgamento, é, simplesmente, uma constatação do que o
conjunto de irmãos e irmãs encarnados vive atualmente.
Em resumo, isso
quer dizer que sua vida vai estabelecer-se na Graça ou na confusão.
Não há possibilidade, cada vez menos possibilidade de
manter-se entre as duas.
Eu já falei, à época, das cadeiras: havia as nádegas entre
duas cadeiras, depois, não
havia mais nádegas e não havia mais cadeiras.
E, aí, é similar: confusão ou Graça , quaisquer que sejam as circunstâncias,qualquer
que seja sua
idade,
quaisquer que sejam suas ocupações.
É isso que é fundamental.
Portanto, vocês o veem
em seu próprio personagem, na vida que vocês levam.
Será que vocês estão se colocando questões?
Será que vocês estão colocando ou pesando o pró e o contra de tal
escolha?
Ou será que a vida leva-os sem que vocês tenham que intervir, mesmo, por vezes, de modo abrupto, como eu disse, imediato,
repentino, mas, também, às vezes, muito
devastador, mas, mesmo isso, não os toca.
Outra questão.
É preciso aproveitar, porque,
aí, é o momento, o último momento das questões.
Questão: se não há qualquer escolha a fazer em face dos
eventos, em qual momento intervém a lucidez?
Ela intervém, justamente, nesses
momentos.
Vocês estão nos paroxismos.
Vocês veem bem os paroxismos da Terra, os paroxismos dos
Elementos, os paroxismos da
sociedade, onde quer que vocês estejam no mundo, mesmo isolados no fundo de uma
caverna, não é?
Portanto, a lucidez, ela se
faz por si mesma, porque a
Luz ilumina, a Luz desvenda, ela revela, cada vez mais.
A lucidez não é o inverso da confusão.
A confusão de que
eu falo é o momento no
qual vocês estão nas escolhas ou na dualidade, a título pessoal, a título
de um grupo, de um país ou do conjunto da Terra.
A lucidez não
permite mais qualquer confusão, qualquer que seja a confusão do
mundo que apenas pode, como
vocês veem, aumentar.
Lembrem-se do que eu disse, há numerosos anos:
«O que
a lagarta chama a morte, a borboleta chama o nascimento».
Tudo é dito nessa frase.
Onde vocês estão?
Na lagarta ou na borboleta?
Ou na crisálida?
Tudo se resume a isso agora.
Eu diria que uns e os outros, nós estivemos no máximo do que pudemos transmitir, ajustando, a cada vez, em
relação à situação coletiva da Terra.
Esse acompanhamento, se posso dizer, não tem,
mesmo, mais utilidade.
Ele o terá, sempre, para
alguns irmãos e irmãs.
É a instalação no eterno presente, aqui mesmo, nesse mundo, e
na Liberdade, é claro, que
apenas poderá, cada vez menos, ser uma liberdade da pessoa,vocês veem bem
isso.
Continua - Pate 2B -
(em formatação)
Questão: quando se pede a Maria ou a você mesmo para
iluminar-nos sobre uma situação, estamos, então, na dualidade?
Tradução e Divulgação Célia G.
http://semeadorestrelas.blogspot.com/2016/07/om-aivanhov-preambulo-parte-1a.html
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