AS 12 LEMURIANAS, O SACERDOTE TÂNTRICO E OS 112 PONTOS SAGRADOS
Segunda Feira 27 de julho de 2020
Há muito tempo atrás, na Lemúria, havia um grupo de 12 Sacerdotisas Lemurianas especializadas em cristalização de corpos através de massagens e direcionamentos de energias solares e lunares.
Elas se reuniam todas as noites para entoarem mantras e invocarem a Força “Mir”, que era o nome que davam para a energia que ancoravam para dar prosseguimento aos seus trabalhos com aqueles que as procuravam.
Era um grupo de 12, como dito, mas muitas outras faziam parte deste momento, tendo as 12 como suas mestras e orientadoras principais.
Amir-Rarh era uma entre as 12.
Cada uma delas tinha uma habilidade especial.
Cada uma canalizava a energia para ajudar as pessoas que as procuravam em busca das suas harmonias corporais e purificação dos seus corpos, elevando-os a altos estados de consciência e conexões mais profundas com “aqueles das estrelas”, como falavam.
Amir-Rarh era especialista em massagem e, possuindo habilidades fantásticas, conseguia harmonizar de forma profunda as questões corporais daqueles que a procuravam.
No seu trabalho, conseguia harmonizar também as várias expressões daquele ser em um único momento de Amor e Harmonia, deixando-o praticamente sincronizado com as suas demais expressões atuantes.
Sua habilidade com os corpos biológicos era impressionante.
Ela possuía uma capacidade fantástica de cura com o toque das mãos em quaisquer corpos que pudessem ter algum problema.
Ela conseguia, por exemplo, se um corpo estivesse com problema em algum órgão, como coração, ela conseguia “pegar com as mãos” a alma do coração, e muitas outras sacerdotisas viam isso e ficavam impressionadas.
Ela colocava sua mão espiritual dentro da caixa torácica da pessoa,
pegava a “alma do coração”, trazia-a, e ali fazia os ajustes necessários.
Depois a devolvia para o físico, fundindo a alma ao corpo, no caso, a alma do coração espiritual ao coração físico, promovendo a cura e/ou ajuste necessário.
Amir-Rarh queria um pouco mais, pois desejava aprofundar-se bastante.
Havia também um grupo especial de sacerdotes masculinos, e ali havia um em especial chamado Utur-Enin, especialista em energia sexual.
Utur-Enin dominava essa energia com mestria.
Ele também possuía a habilidade de ativação profunda dos chakras.
Ele, como Amir-Rarh, também conseguia “pegar a alma” dos órgãos físicos e ajudar nos ajustes necessários, assim como também pegava a alma dos chakras de 7ª/8ªD e harmonizava-os para uma atuação mais profunda na 3ª/4ªD.
Sendo mais preciso, ele trazia o potencial de um chakra da 7ª/8ªD para uma dimensão mais baixa, para acelerar ali todos os processos necessários.
Ele fazia isso sempre com a permissão do plano de alma do ser em tratamento.
Além disso, Utur-Enin dominava 112 técnicas de Energia Tântrica Sexual, usando essa energia para ampliar suas capacidades mediúnicas e auxiliar aqueles que também o procuravam.
Utur-Enin era um rapaz franzino, magro, delicado, mas com uma força física gigantesca: 112 homens enormes não conseguiriam derrubá-lo fisicamente nem mesmo movê-lo um centímetro de lugar, se ele não quisesse.
Em suas reuniões sagradas, Utur-Enin com seus vários sacerdotes que o acompanhavam e que o ajudavam nos trabalhos recebiam várias pessoas de várias outras tribos que vinham em busca da harmonia dos seus chakras e energia sexual.
Todos queriam conhecer aquele pequeno grande rapaz e sua força.
Ali Utur-Enin reunia todos em um círculo.
Todos vestindo uma túnica branca com um cordão dourado na cintura, uma faixa dourada na cabeça na mesma tonalidade do cinto e quando se sentavam em posição de Lotus, pegavam um pano, uma grande faixa da mesma tonalidade dourada, enrolavam esse pano e colocavam em seus chakras básicos.
Utur-Enin olhava todos profundamente, um a um, e à medida que olhava, uma forte energia sexual descia sobre eles e, neste momento,
Utur-Enin começava a mostrar como dominar e usar aquela energia em favor de si e da unidade.
Não havia contato físico nem havia nenhum movimento sexual comum nos dias de hoje.
Todos permaneciam ali em suas posições e, quando a energia descia sobre eles, todos fechavam os olhos e ouviam a instrução de Utur-Enin, que falava calmamente, ensinando como lidar com aquela energia.
Alguns dos participantes queriam ir para a prática sexual direta,
como a conhecemos hoje, ao que os assistentes de Utur-Enin amorosamente acalmavam aquelas pessoas e as ajudavam a entrar,
novamente, na sintonia do trabalho, que era receber essa energia,
deixá-la passar pelo corpo ativando todos os chakras e as ajudando em seus processos.
Utur-Enin não proibia o contato sexual entre os casais da sua tribo,
mas em dias de trabalho como esse, o foco era aprender a trabalhar com essa energia, que era a arte de trabalhar com o tantra.
Muitas pessoas nessas ancoragens tinham grandes visões, grandes expansões, grandes libertações de algumas coisas que precisavam se libertar.
Utur-Enin era um mestre e via-se muita doçura no seu olhar.
Muitos lhe perguntavam se ele não teria uma mulher para gerar filhos e ele apenas dizia que ela ainda iria chegar, mas não acreditava ser naquele momento.
Alguns daqueles que trabalhavam com ele perguntavam se ele iria ter uma relação sexual com ela “normalmente” e ele ria dizendo:
“E o que aqui não é normal?
O que eu ensino a vocês não é suprimirem sua sexualidade, mas a usá-la com sabedoria, com amor, com harmonia, com inteligência.
Ensino vocês a receberem essa energia e a permitirem que ela possa ajudá-los.
Quando estão em suas relações com seus parceiros, vocês costumam ir rápido demais (sorria enquanto dizia isso) e perdem a magia daquele momento.
Vocês precisam aprender a permitir que essa energia flua mais por vocês.
Precisam se olhar mais, precisam se conhecer mais.
Precisam trocar essa energia na mesma intensidade, precisam permitir que essa energia os funda.
Quando vocês estiverem profundamente conectados, suas almas profundamente sincronizadas, aí permitam a transição final”.
Ele ensinava com doçura, e enquanto ensinava, mostrava na palma da sua mão uma fração da energia sexual em uma tonalidade linda,
que ia do azul-celeste, verde-claro, rosa-claro, dourado-claro e prata-claro, devolvendo-a para seu chakra cardíaco, bem ali na frente deles.
E quando ele fazia isso, via-se um fio dessa mesma energia descendo para o básico, simbolizando a sincronia entre cardíaco e básico.
Amir-Rarh soube dessa habilidade de Utur-Enin e foi procurá-lo.
Ela queria aprender essa arte.
Queria aprender sobre os 112 pontos especiais que ele sabia, pois ele atuava com o espírito e ela atuava com o físico.
Utur-Enin jamais havia tocado em um corpo senão o seu mesmo e dizia que só tocaria quando SUA ALMA SINCRÔNICA CHEGASSE, referindo-se a alguém que fosse capaz de lidar com toda a energia que ele possuía de forma nobre e harmônica.
Amir-Rarh ao encontrá-lo quis aprender a arte dos 112 pontos especiais para aplicar em suas massagens e ajudar também aqueles que a procuravam para encontrar mais harmonia com essa energia.
Quando se viram pela primeira vez, viu-se ali grande afinidade energética, muito amor e potencial de amor.
Amir-Rarh não podia ter relações sexuais de nenhum tipo, sequer permitia-se sentir essa energia, pois ela e as outras 11 sacerdotisas acreditavam que isso diminuiria suas capacidades especiais.
Então, fizeram voto para bloquear essa energia nelas mesmas, mas Amir-Rarh queria ajudar outras pessoas a terem esse acesso que ela não tinha.
Amir-Rarh temia essa energia passando pelo seu corpo, mas acreditava que a dominando e a usando como uma ferramenta, ou mesmo sabendo como ativá-la de forma harmônica em outro ser,
tanto o ajudaria como também daria a ela mesma mais capacidades de cura e habilidades especiais o que, de fato, de alguma maneira aconteceria.
Amir-Rarh e Utur-Enin se apaixonaram, inevitavelmente. Mesmo ela sabendo que não poderia entregar-se a ele devido ao compromisso com as demais sacerdotisas, mesmo sabendo que correria o risco de “perder seus poderes” - como as demais sacerdotisas acreditavam - a conexão entre ambos era tamanha, que nada havia de impedir a unificação daquele amor que vinha das estrelas.
Amir-Rarh entregou-se a energia de Utur-Enin pela primeira vez...
A primeira vez de ambos permitirem-se, de forma tântrica, ancorar essa energia juntos e sincronizarem neles esse poder, unificando-os.
Ali, enquanto trocavam a energia sexual de forma pura, Utur-Enin viu uma menina em sua tela mental, uma sorridente menina, uma pequenina criança.
Tudo isso enquanto toda ancoragem energética e fusões aconteciam.
Ali, houve o movimento sexual comum nos dias de hoje.
Houve uma fecundação.
Via-se a energia de Utur-Enin dirigir-se de forma luminosa ao óvulo de Amir-Rarh, fecundando-o.
Havia tanta luz envolvida que uma capa luminosa foi colocada entre ambos, naquele momento, para que nenhuma força mal qualificada pudesse penetrar naquele campo poderoso.
Dias se passaram e Amir-Rarh começou a reentrar no campo das outras 11 sacerdotisas.
Sentia-se culpada por tudo aquilo e se permitia emaranhar naquela energia de negação e não aceitação daquele momento.
Tinha medo.
Medo de perder seus poderes, medo de ser expulsa da irmandade,
medo de não mais ser vista com bom olhos.
Desde a troca amorosa com Utur, ela soube que havia ficado grávida e que esperava uma criança.
Temeu e pensava em como iria esconder aquilo das demais sacerdotisas, pois apesar das muitas habilidades, elas não tinham a clarividência como tinha Utur.
Nenhuma delas conseguiria saber, mediunicamente, sobre sua gravidez.
Porém, sua barriga começou a crescer e naturalmente começou a ser notada.
Amir estava em um misto de emoção, amor e felicidade por ter encontrado um amor, de estar grávida daquele ser e, ao mesmo tempo, sentia raiva, medo, negação, devido à influência dos campos das outras sacerdotisas.
Via-se em tremendo conflito.
Ir novamente ao encontro dele ou esquecer tudo e ficar atendendo as possíveis exigências já previstas das demais sacerdotisas?
“Oh! Como eu o amo!
Oh, como o odeio por ter feito isso comigo!”
Eram os conflituosos pensamentos de Amir-Rarh!
Nisso, Utur-Enin via através da sua clarividência tudo que acontecia, todos os pensamentos dela e os possíveis movimentos que aconteceriam em breve.
Inconformadas demais com a descoberta da gravidez de Amir-Rarh, as sacerdotisas expulsaram-na da irmandade, o que gerou muita revolta e mais conflitos em Amir.
Em um momento, um pensamento de amor; em outro, um pensamento de raiva.
“Destruístes minha vida, Utur! Deste-me felicidade Utur!”
- E o conflito continuava.
Amir-Rarh não queria mais se encontrar com Utur que a aguardava sempre e, pressionada pelas sacerdotisas, Amir-Rarh cedeu.
Em um ritual específico, gerou uma energia que impediu a gestação completa da criança, retornando assim à irmandade, seguindo as exigências mais severas.
Nunca mais se encontraria com Utur, não mais sairia da tribo,
nunca mais olharia para nenhum outro homem.
Em algumas vezes, fora tratada com desrespeito por outras da tribo,
pois todas que participavam daquele movimento não tinham relações sexuais de nenhuma maneira.
Bloqueavam completamente essa energia.
Fora “suja”, como diziam, às vezes, quando Amir passava, pois havia sido “violada” por um homem, que ali era considerado inferior, energicamente, e indigno de tocá-las.
Amir permaneceu ali e começou a praticar a técnica dos 112 pontos ensinada pelo seu amado Utur.
Todos queriam saber onde ela aprendera aquilo e ela dizia que havia sido um ser das estrelas que a ensinara em sonho.
As demais sacerdotisas continuavam tremendamente desconfiadas de Amir.
Amir-Rarh, ainda com muitos pensamentos conflituosos, sempre que aplicava a técnica via esses pensamentos diminuírem, ficando apenas a conexão e a lembrança mais amorosa daqueles momentos com Utur.
Poderiam não se encontrar no físico, mas sempre que saiam do corpo encontravam-se, até que ela resolveu, depois de muito tempo,
ir atrás dele, que ainda a aguardava.
Sempre que se viam, um imenso campo energético se formava.
Uma grande onda de energia era vista a reverberar por toda a aldeia e Amir quando voltava à sua tribo estava radiante, e sempre negando ter estado com ele.
Apesar de ter sido impedida de retirar-se da tribo, Amir sempre arrumava uma desculpa convincente que precisava sair para ‘coletar’ ervas especiais e outras coisas para os rituais noturnos,
quando se sentavam em volta de fogueiras e entoavam os mais poderosos mantras que poderiam se ouvir ali, ancorando fortes energias capazes de cristalizar um corpo, rapidamente.
Elas mesmas possuíam grande energia cristalina em seus corpos,
belos e reluzentes.
Eram altas, com mais de 2 metros de altura, brancas, olhos grandes em tonalidade azul-escuro, cabelos curtos como os de Amir, outros mais longos e vestindo lindas e reluzentes roupas.
Amir saía e encontrava-se com Utur e, em um determinado momento, fora novamente descoberta.
Amir-Rarh fora seguida por uma das sacerdotisas, a chamada Amauria-Len, uma das mais inteligentes de toda a tribo e encontrou-se com Utur que mais uma vez a aguardava.
Amauria-Len voltou imediatamente para a tribo e contou tudo às demais sacerdotisas.
E elas planejaram, então, um ritual para tirar Amir do corpo, pois a julgavam indigna de estar nele e porque ela estaria poluindo o campo áurico da irmandade.
Amir retornou, e quando ela saiu para voltar à sua tribo, Utur começou a ter visões do que aconteceria com sua amada.
Ela já havia saído há poucas horas.
Utur saiu atrás dela, mas não a encontrou mais.
Procurou-a por onde pode até ter novamente sua clarividência aberta e vê-la desmaiada em um ritual feito pelas outras sacerdotisas.
Amir estava desencarnando e ele não conseguia ajudá-la.
Amir-Rarh, ao sair do corpo, encontrou-se rapidamente com Utur que, aos prantos, a via deixar o plano físico.
Amir dizia que retornaria assim que possível, quando foi puxada por uma energia para um determinado ambiente espiritual.
Amir-Rarh e Utur-Enin continuaram se encontrando todas as noites quando Utur-Enin deixava seu corpo e ali, nas altas esferas,
criaram um momentum de Amor.
Uma poderosa energia fora movimentada e os 112 Pontos Sagrados tiveram sua capacidade de atuação ampliada 112 vezes.
Esses Pontos são muito poderosos e quando ativos nos corpos físicos, liberam uma enorme carga de energia sexual, e não apenas isso: libera também a alta técnica de receber essa energia no seu ser e dominá-la, de maneira a não fazer “mau uso” dela.
Libera a autoconsciência, facilitando a essa energia percorrer pelo corpo de maneira a ajudar na ativação e ajustes de todos os chakras.
Ajuda poderosamente a sincronia entre o chakra cardíaco e o chakra básico para que, de um modo geral, toda troca de energia sexual,
quando houver, seja a mais pura possível.
Esses pontos ativos, sempre “pressionados”, uma vez por dia,
ajudarão cada vez mais o entendimento e o domínio dessa poderosa energia que temos, para que possamos fazer bom uso dela, de maneira a não nos prejudicarmos nem a ninguém.
Use essa técnica para ajudá-lo em tudo isso
Se você tem problema sexual, como uma necessidade desequilibrada de experimentar essa energia, essa técnica o (a) ajudará a harmonizar isso.
Se você tem bloqueios relacionados a essa energia, essa técnica o ajudará a também harmonizar isso.
Se você sente dor por algum motivo no seu chakra básico ou cardíaco, use essa técnica para ajudar a harmonizar isso (essa técnica não anula a necessidade de procura médica de profissionais qualificados para ajudarem em questões físicas mais sérias. Não deixe de procurá-los).
Essa técnica harmonizada com um tratamento médico seria muito benéfica.
De um modo geral, essa técnica reforçará também o seu campo energético para impedir que você seja sugado sexualmente por alguém, seja em um ato sexual natural ou através de olhares desarmônicos, nesse sentido.
Um intenso campo de energia o protegerá também das entidades conhecidas como sexús, espíritos viciados em sexo e que acabam levando muitas pessoas à depravação e desarmonia dessa energia em seus campos.
Os 112 pontos a serem simplesmente pressionados em seu corpo físico com seu dedo indicador são:
A imagem está em alta resolução e em tamanho de papel A3, podendo ser impressa também em papel A2 sem perda de qualidade.
Esses pontos devem ser suavemente pressionados com o dedo indicador.
A imagem ilustrativa acima mostra suas respectivas localizações.
Confiem que estarão apertando o ponto certo, não tenham medo de errar, vocês estarão sendo guiados pelos seus mentores.
Os pontos maiores devem ser pressionados com um pouco de mais de intensidade, por 3 segundos.
Os demais “pressiona e solta”, tempo aproximado de um segundo.
Esses pontos são, como mostra a imagem, na parte da frente/ anterior do seu corpo.
Com algumas exceções como cotovelos, centro da cabeça (no meio, em cima da cabeça).
Os pontos na mão, são localizados na palma.
Orelhas, na parte de dentro.
Nas pernas, os pontos localizam-se na parte da frente/anterior do corpo, na mesma linha do joelho.
Há 4 pontos nos ombros.
Dois na parte de cima e dois nas laterais.
Nos pés, os pontos localizam-se no dorso (peito do pé).
Nos dedos dos pés, da mesma forma como citado anteriormente, em cima.
Toda outra variedade de pontos é intuitivamente perceptível.
Espero que fique suficientemente claro e compreensível.
Os mentores também informaram que o ponto 88, tanto nos corpos masculinos quanto nos corpos femininos, pode ser acionado, usando como opção, a mão inteira, ao invés de apenas o dedo indicador.
A maneira de usá-la é bastante intuitiva e o objetivo é acionar esse ponto, pressionando-o assim como os demais.
Caso deseje usar apenas o indicador nessa região, pode pressionar qualquer área que desejar que esteja localizada entre a região da bexiga até o períneo.
No tratamento, a ordem numérica deve ser seguida a partir do ponto 1 até o 112.
A memorização pode ajudar bastante.
Estar despido (a) durante a sessão e ter um espelho à sua frente,
também ajuda.
Os terapeutas também podem aplicar essa técnica em seus pacientes
(Claro, com a autorização deles).
Também pode ser pressionado os pontos com um cristal, por exemplo, ou mesmo com agulhas de acupuntura com um profissional da área ou mesmo se você for este profissional.
Uma página oficial no Facebook será criada por Gabriel RL para uma sintonização maior daqueles que se afinar com esse relato, e,
claro, para todos aqueles que se sentem, de alguma maneira,
personagens dessa história real.
A soma e o apoio de todos quanto possível a esse trabalho ajudará a disseminar esse Movimento Iluminador de Ativação Sagrada que auxiliará, diretamente, na purificação da energia sexual deturpada no Planeta, curando e iluminando todo e qualquer movimento negativo que possa ter ocorrido com o mau uso dessa energia
(Por exemplo: estupros e violências de todo tipo relacionados ao mau uso dessa energia, abortos provocados por dor emocional,
negação ou qualquer ato que esteja relacionado a essa energia).
Quando essa página estiver pronta, ficará disponível aqui:
Um comando especial também foi criado há milhares de anos por Amir-Rarh e Utur-Enin, e claro, por todos aqueles seres que participaram desse relato e que, de alguma maneira, desejaram servir à Luz depois desses acontecimentos.
É um simples comando amoroso e poderoso que também ajudará na sua harmonia sexual de você para com você mesmo, e com seu parceiro ou parceira.
Segue o comando:
AMIRUTUR-RA-NINEH RARH-LUREM (3X)
Pela Verdade, nada mais que a Verdade,
Em Amor e Bênçãos,
Neva (Gabriel RL)
Em uma nota final, meus queridos, algumas pessoas estão criando páginas usando os nomes de alguns relatos que eu estou trazendo, dizendo serem elas as representantes desses movimentos.
Alerto que todas as páginas oficiais desses movimentos ficam disponíveis no link a seguir, e qualquer uma que NÃO esteja nessa lista, eu não me responsabilizo pelas informações ali entregues:
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Amor e Bênçãos,
Neva (Gabriel RL)
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