SEJAM BENVINDOS SEMENTES ESTELARES E APROVEITEM O MÁXIMO. MUITA PAZ, AMOR INCONDICIONAL,TODO CARINHO EMANO PARA VOCES, E UMA BOA VIAGEM NESTA NAVE DE INFORMAÇOES DE LUZ PARA VOCES.QUERIDOS VISITANTES DESTE BLOG,CRIEI ESTE PARA SERVIR DE INSTRUMENTO DE PESQUISAS E AUTO AJUDA À AQUELES QUE SE PROPUSEREM A ISTO, COMO FATOR DE EVOLUÇAO, TANTO PARA NÓS SERES ESPIRITUAIS VIVENDO UMA VIDA FÍSICA E TAMBÉM NA CONSCIENTIZAÇAO DE PRESERVAR ESTE BELÍSSIMO PLANETA TERRA (NOSSA CASA).
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quarta-feira, 6 de julho de 2011
CINEMA METAFÍSICO E ESPIRITUAL: ALÉM DA VIDA
sexta-feira, 25 de março de 2011
CINEMA METAFÍSICO: Reencontrando a Felicidade
segunda-feira, 7 de março de 2011
LINK YOUTUBE
http://www.youtube.com/watch?v=z4G-s5ZhMjQ
Em seu dia-a-dia, marido e mulher precisam lidar com o que sentem, frequentando até mesmo um grupo de apoio para pais que perderam filhos, buscando desesperadamente retomar a própria vida, cada um a sua maneira, enquanto Howie mergulha no passado tentando recuperar as lembranças do tempo que passou com seu filho; Becca passa a seguir Jason (Miles Teller), o adolescente que atropelou seu filho e que acaba se transformando em seu confidente.
Baseado na consagrada peça de teatro "Rabbit Hole" (Toca do Coelho); escrita por David Lindsay-Abaire, que também fez a adaptação do roteiro.
Vale prestar uma atenção extra nas cenas em que Nicole Kidman contracena com a veterana Diane Wiest, no papel de sua mãe, por sua vez, também tentando superar a dor da perda de um de seus filhos, onze anos antes.
Interpretação que rendeu a Kidman sua sétima indicação ao Globo de Ouro de Melhor Atriz (Drama) e a terceira indicação ao Oscar, que por sinal já ganhou em 2003, pelo flme "As Horas".
Dirigido por John Cameron Mitchell, que tinha em sua carreira apenas dois filmes, Shortbus (2006) e "Hedwig - Rock, Amor e Traição" (2001), ambos excêntricos e lidando com personagens e situações bem distantes da condição humana encontrada em "Reencontrando a Felicidade".
"Rencontrando a Felicidade" está agendado para chegar aos cinemas brasileiros somente no dia 06/05.
quinta-feira, 24 de março de 2011
CINEMA METAFÍSICO: CHICO XAVIER HUMANIZA O MITO
segunda-feira, 7 de março de 2011
http://www.youtube.com/watch?v=UFB9jF7s8dY
A do biografado com certeza não caberia, foram mais de 90 anos dedicados ao próximo, com um amor e uma doçura pouquíssimas vezes vistas em um ser humano, que as circunstâncias e a obra extensa, de 400 livros psicografados, acharam de mistificar e praticamente santificar; mas que o cinema aqui, opta por humanizar.
O filme de Daniel Filho, baseado no livro "As Muitas Vidas de Chico Xavier" de Marcel Souto Maior, adaptado excepcionalmente por Marcos Bernstein, pinta um retrato sobretudo humano do mito, usando como linha condutora uma apresentação dele ao vivo, no Programa Pinga-Fogo, uma espécie de ancestral do Roda-Viva, que no início da década de 70 criou polêmica ao tentar desmascarar o médium em rede nacional e não conseguir, mesmo sabatinando-o por mais de 3 horas seguidas, estourando completamente sua duração habitual de apenas 1 hora.
A produção então leva o espectador até a infância difícil de Chico (Matheus Rocha), a morte da mãe (Letícia Sabatella), as torturas da madrinha (Giulia Gam) e as vozes que já não o deixavam em paz, "em seu canto" como ele mesmo deseja em sua conversa com o simpático Padre Scarzelo (Pedro Paulo Rangel).
O garoto cresce e o ator Angelo Antonio assume o personagem e ajuda a mostrar algumas de suas características mais fascinantes, a batalha incansável pelo próximo, quando literalmente trabalha até os olhos sangrarem e mais tarde a expulsão da casa de sua família pela confusão que seu trabalho de filantropia causava; em uma das cenas mais emocionantes do filme em que contracena com a atriz Carla Daniel.
E o primeiro encontro de fato com Emmanuel (André Dias), o guia espiritual que o acompanhará por toda a vida.
Mas das três fases retratadas da vida de Chico, a melhor e mais impressionante é a terceira; já na década de 70, quando é interpretado brilhantemente por Nelson Xavier, como um homem que fisicamente começa a aparentar a fragilidade física que caracterizou as últimas décadas de sua vida.
Além dos problemas de saúde aparecem mais umas tantas facetas humanas, o medo de morrer, responsável por um dos momentos mais divertidos do filme, a vaidade, o bom humor, enfim, qualidades e defeitos que costumamos negar com facilidade aos mitos.
E para não deixar de fora alguns fatos importantes que comprovam a relevância de Chico na própria história do país, Daniel Filho optou por incorporar às tantas histórias reais da vida do médium, uma ficção que sintetiza algumas das que ficaram mais notórias: as polêmicas absolvições de réus baseadas em mensagens das vítimas psicografadas por Chico.
Orlando (Tony Ramos), um ateu ferrenho, combate a crença da esposa Glória (Cristiane Torloni) no médium, até que lê com seus próprios olhos uma mensagem do filho morto em um acidente com arma de fogo e a leva ao tribunal ajudando a inocentar o acusado pela morte de seu filho.
Uma chance para conhecer melhor um personagem que foi acima de tudo um exemplo de vida que deveria ser seguido com uma maior frequência, por todos os seres humanos, independente de religião e origem.
quarta-feira, 23 de março de 2011
CINEMA METAFÍSICO: "O APRENDIZ DE FEITICEIRO" Trailer - Disney Mania
segunda-feira, 7 de março de 2011"O APRENDIZ DE FEITICEIRO" Trailer - Disney Mania
Mais um filme do verão cinematográfico americano mais quente dos últimos anos chega aos cinemas brasileiros: a produção dos estúdios Disney, que traz para as telas uma nova versão para o capítulo mais célebre de um de seus clássicos mais notáveis, "O Aprendiz de Feiticeiro", protagonizado por Mickey Mouse em 1940, no filme Fantasia.
A fábula do garoto comum, predestinado a salvar o universo do domínio de um poderoso feiticeiro do mal é agora encenada por atores de carne e osso.
Uma grande aposta, mas com algumas garantias, a equipe que deu recentemente aos estúdios uma nova franquia de sucesso, os filmes "Lenda do Tesouro Perdido" e "A Lenda do Tesouro Perdido: Livro dos Segredos"; ambos com Jon Turteltaub na direção e estrelados por Nicolas Cage.
Desta vez, Nicolas é Balthazar Blake, um poderoso feiticeiro, que recebeu de Merlin
Para isso, Blake precisa encontrar o garoto predestinado a vencer a batalha contra o mal e ensinar-lhe magia.
O resultado é uma aventura muito simpática, com efeitos especiais deslumbrantes, boas piadas e o ritmo veloz que as aventuras precisam ter para cativar as plateias nos dias de hoje.
O roteiro está longe de ser perfeito, mas de qualquer forma o filme deve atingir em cheio seu público alvo.
Puro entretenimento que tem como atração extra a recriação do antoógico balé de vassouras, baldes e esfregões, de "Fantasia" e que sozinho já justifica a existência do filme.
Postado por Profs. Ergom e Inti-Rá
terça-feira, 22 de março de 2011
CINEMA METAFÍSICO: A EXPANSÃO DAS PRODUÇÕES SOBRE FILMES METAFÍSICOS E ESPIRITUAIS NO MUNDO
segunda-feira, 7 de março de 2011
Se não levarmos em consideração o lado mais filosófico ou religioso sempre associados a espiritualidade humana, estaremos testemunhando aqui uma revolução silenciosa, onde fantasmas, monstros e psicopatas que povoavam as mais diversas tramas estão sendo substituídos por espíritos obssessores, reencarnações de personagens malignos, ou pessoas comuns simplesmente vivendo problemas depois da morte.
Filmes como "Além da Eternidade", "Amor Além da Vida", "A Fonte da Vida",
"O Mistério da Libélula", "A Última Profecia", "O Sexto Sentido", "E Se Fosse Verdade", entre outros, estão trazendo para o público uma nova abordagem dos conflitos do ser humano, visto agora não só em sua condição material, como espiritual.
Com o interesse crescendo por esta temática, foi fundado nos Estados Unidos o "Spiritual Cinema Circle" (Círculo do Cinema Espiritual).
Nos moldes do antigo "Círculo do Livro", os associados pagam uma taxa mensal para receber todos os meses em sua casa os melhores títulos espiritualistas, além de documentários e filmes de curta metragem.
O projeto nasceu da colaboração entre o produtor Stephen Simon e os psicólogos Kathlyn e Gay Hendricks.
Stephen é o responsável por alguns dos títulos favoritos do gênero como "Em Algum Lugar do Passado" e "Amor Além da Vida"; enquanto o casal Hendricks criou e administra o Hendricks Institute, uma entidade sem fins lucrativos que auxilia pessoas com problemas de relacionamento.
Tudo começou durante uma meditação de Gay Hendricks em 2003:
"De manhã, durante a meditação, eu tive um insight de como eu poderia criar uma comunidade de "amantes-do-cinema" que poderia mudar o mundo.
A idéia surgiu em um instante, existem filmes maravilhosos e inspiradores feitos ao redor do mundo por produtores criativos, mas a que pouquíssimas pessoas acabam tendo acesso, já que Hollywood não os distribui por não acreditar que exista um mercado para filmes com "coração e alma". Ao mesmo tempo existem milhões de pessoas que não vão mais ao cinema porque estão cansados da violência e falta de conteúdo do material típico de Hollywood.
Por que não podemos ir aos festivais de cinema encontrar os filmes de temática espiritual que Hollywood ignora e trazê-los diretamente para a casa das pessoas em DVD?"
Para saber mais:
The Spiritual Cinema Circle
The Hendricks Institute
segunda-feira, 21 de março de 2011
CINEMA METAFÍSICO: SETE ANOS NO TIBET
segunda-feira, 7 de março de 2011
Trailer Sete Anos no Tibet colocar no blog.avi
Acostumado a fazer belos filmes, o diretor francês Jean-Jacques Annaud
(O Nome da Rosa, Circulo de Fogo, Era Uma Vez Dois Irmãos) acertou mais uma vez na produção do grandioso Sete Anos no Tibet. Sabendo explorar de maneira brilhante elementos cinematográficos, como o roteiro, o elenco, a trilha sonora e a fotografia o diretor proporciona um belo e inequecível trabalho, que mostra com detalhe toda a impressionante história real do alpinista Heinrich Harrer. Com um aprofundamento realmente memorável, o diretor acerta em cheio na adptação do livro, escrito pelo próprio Heinrich, conseguindo destacar toda a filosofia do povo Tibetano e, em grande parte, da religião budista. Como dito acima, a trama gira em torno do austriaco Heinrich Harrer, um egocêntrico alpinista convocado pelo governo Nazista para escalar a montanha Nanga Parbat, o 9º pico mais alto do mundo, e objeto de consumo do governo alemão.
Onze pessoas de quatro equipes alemães morreram tentando esta façanha. Em virtude disto, alcançar o Nanga Parbat se tornada uma obsessão nacional. Visando somente a glória pessoal, o alpinista viaja para o outro lado do mundo deixando sua mulher grávida e um casamento em crise.
Em meio a guerra e estando na India, país governado por Ingleses, Heinrich acaba como prisioneiro e vê no Tibet a possibilidade de redenção, após o fim do seu casamento.
Porém, nem ele acreditava que a sua vida mudaria tanto com a sua ida para o pequeno, mas expressivo país asiático.
Se apoiando numa ótima história de vida, o roteiro de Sete Anos no Tibet opta pelo detalhismo na narrativa.
Ou seja, apesar de grandiosa, a história é bem contada num todo, dando a ênfase certa nos momentos mais marcantes do alpinista, como por exemplo, a relação com o jovem Dalai Lama. Aliás, é neste ponto que o filme consegue cativar o espectador.
Com muita sensibilidade, o diretor acerta na química dos personagens e a relação entre Dalai e Heinrich realmente conquistam o espectador.
Mas não é por isto, que o diretor deixa de lado os problemas e todo o contexto histórico daquele momento.
Tanto a Segunda Guerra Mundial, como o crescimento da China, e a consequente tomada do Tibet, são bem mostradas sob o ponto de vista dos Tibetanos.
De maneira brilhante, usando inclusive filmagens secretas, Jean-Jacques Annaud embarca à fundo na rotina espiritual Budista, destacando o modo de se vestir, de se comportar e principalmente, a filosofia pacifista da religião.
O resultados são cenas marcantes, que realmente fazem o espectador refletir e se surpreender com a tão oculta vida nos monastérios.
Além do ótimo roteiro, o elenco nos brinda com belas atuações.
O galã Brad Pitt, até então não muito comentado em Hollywood, tem talvez a melhor interpretação de sua carreira. Vivendo um personagem bastante complicado, cheio de nuances e com uma personalidade realmente forte, o ator convence do início ao fim, com uma atuação intesa.
Até por isto, Pitt não é bem visto pelos chineses, sendo inclusive, banido do país desde o ano de 1997.
Dividindo a tela com o ator, aparece David Thewills que também tem excelente atuação. Conhecido por seu papel como o professor Remo Lupin em Harry Potter, o ator tem uma atuação segura, mostrando ótima química com o personagem de Pitt.
Os dois protagonizam belos diálogos e algumas cenas realmente marcante. Além deles, o jovem Amyang Jamtsho Wangchuk e a atriz Lhakpa Tsamchoe também se destacam. O primeiro, tem uma brilhante e tocante atuação na pele do grande Dalai Lama. O jovem ator rouba a cena, emprestando ao personagem toda a mágica que a figura do lider espiritual passa ao espectador. Já Lhakpa, surge como um interesse romântico na história, que vai além disto, graças a sua boa atuação.
Somado a tudo isto, o longa ainda possui uma excelente fotografia, assinada por Robert Fraisse.
Exaltando toda a paisagem do Himalaia e do Tibet, Fraisse foge do lugar comum e busca explorar a beleza natural e das incríveis construções, quase todas feitas em montanhas.
O resultado é um visual marcante.
Além disto, temos também a ótima trilha sonora do filme, composta pelo grande John Willians, que dispensa qualquer comentário.
Enfim, Sete Anos no Tibete é uma obra indispensável para os fãs do "verdadeiro" cinema, aquele que diverte e entretêm sem esquecer do conteúdo.
Por que assistir ?
- Por ser, talvez, a melhor atuação na carreira de Brad Pitt.
- Por mostrar um pouco da bela história de Dalai Lama.
- Pela excelente fotografia e trilha sonora, composta por John Willians.
(O Nome da Rosa, Circulo de Fogo, Era Uma Vez Dois Irmãos) acertou mais uma vez na produção do grandioso Sete Anos no Tibet. Sabendo explorar de maneira brilhante elementos cinematográficos, como o roteiro, o elenco, a trilha sonora e a fotografia o diretor proporciona um belo e inequecível trabalho, que mostra com detalhe toda a impressionante história real do alpinista Heinrich Harrer. Com um aprofundamento realmente memorável, o diretor acerta em cheio na adptação do livro, escrito pelo próprio Heinrich, conseguindo destacar toda a filosofia do povo Tibetano e, em grande parte, da religião budista.
Onze pessoas de quatro equipes alemães morreram tentando esta façanha. Em virtude disto, alcançar o Nanga Parbat se tornada uma obsessão nacional. Visando somente a glória pessoal, o alpinista viaja para o outro lado do mundo deixando sua mulher grávida e um casamento em crise.
Em meio a guerra e estando na India, país governado por Ingleses, Heinrich acaba como prisioneiro e vê no Tibet a possibilidade de redenção, após o fim do seu casamento.
Porém, nem ele acreditava que a sua vida mudaria tanto com a sua ida para o pequeno, mas expressivo país asiático.
Se apoiando numa ótima história de vida, o roteiro de Sete Anos no Tibet opta pelo detalhismo na narrativa.
Ou seja, apesar de grandiosa, a história é bem contada num todo, dando a ênfase certa nos momentos mais marcantes do alpinista, como por exemplo, a relação com o jovem Dalai Lama. Aliás, é neste ponto que o filme consegue cativar o espectador.
Com muita sensibilidade, o diretor acerta na química dos personagens e a relação entre Dalai e Heinrich realmente conquistam o espectador.
Mas não é por isto, que o diretor deixa de lado os problemas e todo o contexto histórico daquele momento.
Tanto a Segunda Guerra Mundial, como o crescimento da China, e a consequente tomada do Tibet, são bem mostradas sob o ponto de vista dos Tibetanos.
De maneira brilhante, usando inclusive filmagens secretas, Jean-Jacques Annaud embarca à fundo na rotina espiritual Budista, destacando o modo de se vestir, de se comportar e principalmente, a filosofia pacifista da religião.
O resultados são cenas marcantes, que realmente fazem o espectador refletir e se surpreender com a tão oculta vida nos monastérios.
Além do ótimo roteiro, o elenco nos brinda com belas atuações.
O galã Brad Pitt, até então não muito comentado em Hollywood, tem talvez a melhor interpretação de sua carreira. Vivendo um personagem bastante complicado, cheio de nuances e com uma personalidade realmente forte, o ator convence do início ao fim, com uma atuação intesa.
Até por isto, Pitt não é bem visto pelos chineses, sendo inclusive, banido do país desde o ano de 1997.
Dividindo a tela com o ator, aparece David Thewills que também tem excelente atuação. Conhecido por seu papel como o professor Remo Lupin em Harry Potter, o ator tem uma atuação segura, mostrando ótima química com o personagem de Pitt.
Os dois protagonizam belos diálogos e algumas cenas realmente marcante. Além deles, o jovem Amyang Jamtsho Wangchuk e a atriz Lhakpa Tsamchoe também se destacam. O primeiro, tem uma brilhante e tocante atuação na pele do grande Dalai Lama. O jovem ator rouba a cena, emprestando ao personagem toda a mágica que a figura do lider espiritual passa ao espectador. Já Lhakpa, surge como um interesse romântico na história, que vai além disto, graças a sua boa atuação.
Somado a tudo isto, o longa ainda possui uma excelente fotografia, assinada por Robert Fraisse.
Exaltando toda a paisagem do Himalaia e do Tibet, Fraisse foge do lugar comum e busca explorar a beleza natural e das incríveis construções, quase todas feitas em montanhas.
O resultado é um visual marcante.
Além disto, temos também a ótima trilha sonora do filme, composta pelo grande John Willians, que dispensa qualquer comentário.
Enfim, Sete Anos no Tibete é uma obra indispensável para os fãs do "verdadeiro" cinema, aquele que diverte e entretêm sem esquecer do conteúdo.
Por que assistir ?
- Por ser, talvez, a melhor atuação na carreira de Brad Pitt.
- Por mostrar um pouco da bela história de Dalai Lama.
- Pela excelente fotografia e trilha sonora, composta por John Willians.
terça-feira, 8 de março de 2011
CINEMA METAFÍSICO: O Labirinto do Fauno
segunda-feira, 7 de março de 2011
Labirinto do Fauno - Trailer legendado em português
LINK YOUTUBE
sábado, 5 de fevereiro de 2011
CINEMA METAFÍSICO
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
Após o fracasso da Conferência do Clima em Copenhague e no início do Ano da Biodiversidade, é um brado de alerta sobre nossa péssima relação com a natureza.
É uma teia, como as sinapses que ligam os neurônios em nosso cérebro.
Acaso na Terra os sistemas também não estão interligados?
Esse é o preceito fundamental da ecologia. Como dizia José Lutzenberger, em seu Manifesto Ecológico Fim do Futuro: tudo está relacionado com tudo.
Tudo é uma coisa só!
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COMUNICADO AOS SEGUIDORES DO BLOGER
ATENÇÃO LEITORES DO BLOG, MUDANÇAS A CAMINHO FEITAS PELO GOOGLE... COMUNICADO ATENÇÃO SEGUIDORES DO MEU BLOG.. SEGUNDA-FEIRA, 1 DE FEVEREIRO DE 2016 Tenho notado que o número de seguidores do blog vem diminuindo a cada dia, cheguei a pensar que pudesse ser um vírus, ou simplesmente um desinteresse em massa... Nada disso. Eis um trecho da nota postada no fórum deles: "A partir do dia 11 de janeiro de 2016 não será mais possível seguir blogs com o Google Friend Connect usando o Twitter, Yahoo, Orkut ou outras contas do tipo OpenId. Além disso, removeremos do Google Friend Connect os perfis de contas que não são do Google, então é possível que vocês notem uma queda no número de seguidores em seus blogs." Infelizmente não sei quais seguidores "sumiram" do blog, mas caso você não tenha uma bendita conta no Google e ainda queira acompanhar o blog, a solução dada por eles é a seguinte: Crie uma conta Google para acessar o Friend Connect e seguir o blog novamente com essa conta. Se você tem um blog, saiba mais AQUI. https://productforums.google.com/forum/#!msg/blogger-pt/gSORVR3q27w/sHDeNf7tCgAJ
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TRADUÇÂO DO TEXTO DA FOTO
A LOVING FRIENDSHIP OF HEAVENLY ANGELS FROM GALACTIC CONFEDERATION OFF PLANETS WITH EARTHMEN IN A SPACE SHIP TRADUÇÃO GOOGLE A AMIZADE AMOROSA DE HEAVENLY ANJOS DA CONFEDERAÇÃO GALACTIC PLANETAS FORA COM TERRÁQUEOS EM UMA NAVE ESPACIAL SELAMAT GAJUN! SELAMAT JA! (EM IDIOMA SÍRIUS: SEJAM UM! SEJAM EM ALEGRIA!)
CUIDADO COM OS FALSOS PROFETAS...
“Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela; E porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a Encontrem Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores Por seus frutos os conhecereis. Porventura se colhem uvas dos espinheiros, ou figos dos abrolhos?" Mateus 7:13-16