A HISTÓRIA DA TERRA NECESSITA SER REESCRITA...
Mensagem recebida - por EMAIL DE - Esmeralda Rios e Vitorino de Sousa
"A história da Terra necessita de ser reescrita, mas tem de começar por ser reescrita dentro de si. Em cada célula do seu corpo existe o registo do que foi ou, melhor dizendo, do que você pensa que foi.
De que adianta falar do que já passou, das diferentes civilizações que marcaram e moldaram a face do planeta, se o que realmente interessa é a memória secreta, que você guarda nas suas células?
Cada vivência e cada escolha, produziu não só um conhecimento, que se foi perpetuando através das gerações, mas também emoções, maneiras de entender a realidade e de interpretar os sinais. Assim, você é o conjunto de todas as suas vivências e das vivências dos seus ancestrais.
O processo para nascer na sua família ocorreu por ressonância, por necessidade de aprendizagem, por atracção vibracional e, algumas vezes, porque era preciso interromper essa transmissão de “conteúdos”, operada através da hereditariedade.
Compreende agora porque é que, frequentemente, a divisão mora dentro de si?
Compreende agora a razão por que o medo domina a sua mente e o seu corpo emocional? Compreende agora por que é urgente investir na reescrita da história da Terra – afinal, a sua própria história?
Levanto esta questão, aqui e agora, porque nesta fase de mudança planetária, os medos e as memórias traumáticas, decorrentes das vivências baseadas na carência e na perda, afloram de dentro das suas células perturbando o seu quotidiano e contaminando as decisões que tem de tomar.
Já reparou até que ponto este tipo de ocorrências estão presentes sua vida? Este tempo de insegurança e de instabilidade para TODAS as sociedades da Terra (sinais da grande iniciação que espera o planeta e a sua humanidade) implica a emergência e a purificação do que está guardado ao nível celular!
Mas, afinal, quais são as consequências deste fenómeno?
Ei-las:
1. Um aumento exponencial do medo, com a criação inconsciente de cenários dantescos, que vão reforçar e ampliar as criações colectivas dos níveis mais básicos do inconsciente humano. A escalada de violência, da corrupção, do terrorismo e da degradação generalizada aí estão para o provar.
2. A sintonização com as forças mais básicas da natureza e dos seus reinos. O aumento notável da prática de bruxarias, de feitiçarias, da magia negra e outros tipos de manipulação, aí estão para provar o que estamos a dizer.
3. O aumento da ressonância com as forças sombrias que se mantêm relacionadas com a vibração celular dos seres humanos, por via das diferentes escolhas feitas ao longo das diferentes encarnações. Todas as compulsões comportamentais, automatismo, adições, etc., derivadas de «contratos» e de «votos» estabelecidos ao longo do tempo, aí estão para sublinhar esta verdade.
4. O aparecimento dos arautos da desgraça com as suas vias rápidas para a «salvação», assim como o surgimento dos grandes espiritualistas, que pretendem ter a receita milagrosa para a «redenção».
Dois termos serão ouvidos com muita insistência nos próximos tempos, de uma forma mais ou menos evidente: segurança e salvação.
Os seres humanos querem que lhes assegurem a segurança (dos bens, do emprego, da família, etc.) e a salvação (dos efeitos dos cataclismos, da queda da alma, do armagedão, do apocalipse, etc.).
No fundo, querem ser felizes e sentir-se seguros.
Tudo isso é compreensível e respeitável, mas não se esqueça que a resposta se encontra dentro e não fora. Mas ela só surgirá depois da «limpeza» do «lixo» celular que tudo torna opaco, duro e difícil.
Afinal, para que servem todos os livros que você já leu, todas as palestras a que já assistiu, todas as co-criações que já fez e todos os desejos que já manifestou, se continua a sintonizar com o medo?
Para que serve tudo isso se você rejeita o contacto com as memórias que emergem para serem libertadas, em resultado do sinal planetário para a mudança?
Para que lhe servem todos os votos de bom cristão, de bom muçulmano, de bom ecologista, de bom vegetariano, de bom reikiano, de bom economista, de bom cidadão, etc., se você não está preparado/a para ser capaz de expressar - em qualquer situação - os princípios básicos que professa e aquecem o seu coração?
Iniciei esta comunicação falando-lhe da necessidade de reescrever a história do planeta.
Em cada pedra, em cada torrão de terra, em cada gota de água existe a memória do que já foi e a capacidade de mudar para o que vai ser. Por isso, venho pedir-lhe o que já foi pedido milhares de vezes; temos esperança que, desta vez, você oiça:
Dispa-se do que já foi, pois já nada disso interessa. Neste momento, em que tudo se prepara para a Grande Iniciação (quando uso estas palavras sei o frémito ou a desconfiança que elas provocam em si), importa que você decida despir-se totalmente das velhas roupagens. O problema é que você não sabe o que custa «despir-se» até ficar «nu»; julga que a coisa se faz em cinco minutos! Por isso eu não estou a dizer para você se «despir»; estou a dizer para você se decidir a «despir-se», o que totalmente diferente, já que a coisa, por principio, não está ao seu alcance directo. Requer, primeiro, uma profunda reflexão e, depois, uma decisão.
A Grande Iniciação de que lhe falo é a oportunidade de ouro para este planeta se alçar para outra vibração.
Você dirá: “Ah, então sempre é verdade o que os Maias diziam sobre 2012!”
Ou dirá: “Meu Deus! É o final dos tempos! O apocalipse bíblico!”
Eu, porém, digo-lhe o seguinte: não é nem uma coisa nem outra!
Sabe porquê?
Porque seja lá o que se passar com o planeta Terra, primeiro tem de ocorrer no seu coração. Esse é que é o palco da Grande Iniciação, que está ligado ao palco do coração do planeta. Julgava que os batimentos do seu coração nada tinham a ver com os do coração da Terra?
Você tem toda a razão, se não acredita na reencarnação, uma vez que a vida nunca acaba, apesar de todos representarmos diversos papéis. E sabe o pior de tudo? É que, normalmente, os actores são pouco versáteis: acabam sempre por fazer os mesmos papéis!
Por isso, aí está você a repetir o que sabe e que, ainda por cima, o/a incomoda!
Assim, não lhe parece que há motivos mais do que suficientes para começar a olhar para si e para o que se passa à sua volta com outros olhos?
Não lhe parece que está na hora de passar a investir um pouco mais na sua preparação para a fase que se aproxima?
Só você saberá.
Mas, depois, não se desculpe dizendo que não sabia ou que ninguém o/a avisou!
Continuarei a falar consigo nos próximos tempos. E escusa de querer saber quem eu sou, pois não tenho bilhete de identidade humano. Logo, os meus parâmetros são muito distintos dos seus.
… Muito obrigado pela atenção que dispensou a estas palavras, que lhe deixo para reflexão.»
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