Diz-se que uma pessoa verdadeiramente espiritual
pode perceber um ser autentico com o terceiro olho
(o olho sutil de insight),
ao invés de ser enganado pelos olhos mundanos
que revelam apenas presenças físicas.
Não sei vocês, mas estou chocada com a quantidade de filmes e seriados cujo tema gira em torno de “beber sangue humano” – Daí teremos Vampiros, Lobisomes, bruxas, monstros etc.
Temos muitos títulos em cartaz hoje em dia, com temas sobre vampiros e o mais recente deles, é o filme – “Amanhecer” – que dá continuidade ao texto do livro Crepúsculo - que vendeu horrores batendo todos os recordes - inclusive com expressiva audiência nos cinemas e vídeos.
Essa idéia de Vampiro não é nova, ela está no inconsciente popular desde os tempos do antigo Egito. Sua prática e disseminação mais detalhada, que mais perece um ritual religioso, foi descrita por uma versão mais popular publicada em 2007 por Luis Marques, autor de origem Portuguesa, especialista em simbologia antiga, mitologia e religião, do livro original Asetian Bible. Faço idéia o que esse cara não sabe...
O texto dessa “bíblia” Aset Ka, explora todo o componente filosófico e espiritual da tradição Asetiana dos tempos antigos, bem como toda a cultura vampírica da época analisada ao pormenor, e essa forma parece ter influenciado a sociedade a que estamos e ao longo dos tempos.
Grande parte do conhecimento sobre esta tradição – Vampírica - denominada por Asetianismo por aqui, são mantidos por uma antiga ordem de mistérios que atualmente está localizada na cidade do Porto – Portugal.
A palavra Asetian refere-se à linhagem imortal criada por Aset (Isis). Em seu próprio ato divino da criação, ela deu à luz a três crianças. Isso explica a natureza tríplice da linhagem e é representado por três Asetian Linhagens: Serpente, a Linhagem dos Vampiros; Scorpion.
Podemos dizer que o Vampirismo é uma tradição milenar, centrada em espiritualidade predatória, que tem em parte uma fonte esotérica envolvida em “mito” - que por ignorância – muitos dos seus seguidores não têm a menor noção da origem dessa prática no planeta, onde está mais atual do que nunca.
Como um gado marcado, muitos tatuam seus corpos com símbolos dessa filosofia sem saber seus significados, desconhecem tudo que cerca essa, e outras idéias. Não os culpo, mas que isso sirva de orientação para outras “modas”.
Ser uma bruxa, um mago, um vampiro, uma fada ou um dragão real, não é algo que possa ser conferido a qualquer um através de apenas alguns ritos de iniciação. Não é um clube em que as pessoas possam entrar e fazer parte apenas tendo seus carnês em dia.
Há um preço muito alto a ser pago para fazer parte desse grupo e receber alguns privilégios como; imortalidade, enriquecimento material, poder soberano sobre um povo, uma comunidade ou um grupo. E mesmo que muitos vendam sua alma apenas com intenção de “servi-los”, esses não fazem idéia da encrenca que estão metidos.
Esses seres, ditos imortais, são de uma raça diferente. E não há equivalentes humanos ou substitutos, mesmo que muitos tentem nos convencer que são apenas mitos ingênuos passados através de contos narrados na hora de dormir. Nos muitos filmes sobre “Drácula”, de um modo geral, apresentam a idéia de que a imagem de um Vampiro não pode ser refletida em qualquer espelho – claro, não há vida neste corpo.
O ego é essencialmente memória e memória é o passado e o passado está morto e enterrado nesses seres, o que lhes sobra? A eternidade. Uma alma penando para co-existir em um mundo denso na 3D. Eles não sabem como viver diferente.
Seres humanos nessa etapa da evolução são verdadeiramente mortos –vivos, assim como os Vampiros. O rosto, o corpo, é o que os seres humanos afirmam para si mesmos como sendo sua individualidade modelada pela personalidade, o corpo torna-se o ego – eu interior – e podemos observar que o “interior” de muita gente anda meio abalado, não?
O tempo é uma criação da mente que nos mantém aqui (na face da Terra) através do medo. Não sabíamos como romper esse ciclo, por isso voltávamos, voltávamos, voltávamos...
Sem medo não há tempo ou “vida”.
Os Anunnaki nos ensinaram os mecanismos da civilização na forma de monarquia e hierarquia. A linha de sangue alienígena tem como função estabelecer uma linhagem real para serem guardiões do planeta e os intermediários entre os Anunnaki e a humanidade.
Reptilianos não são humanos, mas para coexistir conosco a fim de nos controlar, precisam se manter desesperadamente na forma humana. Isto significa que podem alterar seu DNA réptil eletricamente para transformar se.
Eles têm que se concentrar muito para manter nessa forma, pois quando os répteis ficam muito irritados mudam sua freqüência vibratória perdendo a capa que os mantém iguais a nós transformando-se em humanóides reptilianos no ato.
As escolas de mistérios foram fundadas a fim de treinar esses tutores que manteriam um estrito código de serviço para as massas - Código do Graal – código de sangue real
A tarefa da família de sangue real Anunnaki foi a de orientar e direcionar os esforços de castas menores, e isso só poderia ser feito de forma eficiente, se estes reis fossem psicologicamente saudáveis.
No mundo antigo (?), o sistema de castas definia as tarefas de cada indivíduo dentro da sociedade.
Para poder exercer controle soberano sobre o destino de uma nação, uma comunidade, os Reis Anunnaki tinham que assegurar a soberania dentro de si com a imortalidade.
Até o surgimento da atividade de arqueologia em 1800, a Igreja controlava a documentação de toda a história da humanidade no Ocidente. Em nossas “Bíblias modernas”, as definições de "Deus" e "Senhor" são usadas e misturadas por toda parte como se fossem uma única pessoa, mas elas não são.
Um deles era um deus vingativo, e o outro era o “Senhor” social e cada um tinha esposas, filhos e filhas. Realmente, sempre que os textos falavam sobre a ira de “deus” – isso teria a ver com Enlil – ele odeia os humanos! Se a ação fosse uma narrativa benevolente, pode ver que a referência para o “deus” sugere Enki – nosso criador.
Depois do dilúvio, o "Deus Enki" proibiu Noé e seu clã de ingerir sangue, sugerindo que tinha sido uma prática para alguns poucos e nós sabemos que Noé era um híbrido e, portanto, parte de uma linhagem real sacerdotal, mas não de puro sangue.
A Irmandade real sabe que o sangue contém a energia vital.
Beber sangue menstrual sempre foi uma característica da linhagem réptil porque precisam de sangue para viver nesta dimensão. São "vampiros reais"
Nos dias da antiga Suméria, os sacerdotes de Anu (o pai de Enlil e Enki) aperfeiçoaram e elaboraram uma ciência médica ramificada de substâncias vivas, com sangue menstrual – chamado por Star Fire.
Em primeira instância, foi pura essência Anunnaki chamada "Ouro dos Deuses", e que alimentava apenas os reis e rainhas da sucessão do Dragão.
Na Índia, “Star fire” foi chamada de “soma”
e na Grécia por “ambrosia”
Star fire
Era conhecida como o a essência feminina lunar. O ciclo menstrual que é regido pelos ciclos da Lua, pois contém energia.
Nos textos antigos é reportada uma história de vida longa desses Deuses e Deusas – vida que foge totalmente a nossa realidade – números de 400 a 700 anos de existência ininterrupta na Terra, e um deles, muito conhecido nos textos Bíblicos é um dos filhos de Toth – Matusalém, que segundo registros, viveu 969 anos.
Isso se deve a sua ingestão do ORME e possivelmente, fatores genéticos Anunnaki, bem como – a infusão simples do sangue menstrual da Deusa Isis para prolongar a vida de seus filhos.
Mais tarde, porém, no Egito e Mediterrâneo, o Star Fire foi ritualmente coletado por sacerdotisas virgens que eram veneradas como "Mulher Escarlate". Já viu esse filme?
A palavra ritual deriva desta prática e da palavra RITU - que definia a cerimônia sagrada do 'ouro vermelho'
Mulher Escarlate - eram a fonte direta da Estrela de Fogo (Star fire). Elas eram conhecidas em grego como o Hierodulai (Mulheres sagradas) - palavra mais tarde transformada (através francês medieval em Inglês) para 'prostituta'.
Na língua germânica antes disso, elas eram conhecidas como hores - que mais tarde foi anglicizado como 'putas'. No entanto, a palavra originalmente significava simplesmente = Amadas. O Orme palavra hebraica que significa: “Árvore da Vida” – também é relacionado com Star Fire, e também conhecida como A Pedra Filosofal, o Elixir da Vida, o pó branco de ouro, Ma-na ou Manna etc
A Bíblia explica que a longa história dessas linhagens que se alimentavam de sangue começou com Adão e Eva, desenvolvendo uma herança genética que evoluiu através de Matusalém, Noé a Abraão, que eventualmente se tornou o grande patriarca do povo hebreu. Depois de algumas gerações eles voltaram para Canaã, onde, na época, David tornou-se rei do recém-definido Reino de Israel. Diz se que o personagem Jesus foi um descendente direto do Rei David.
Bloodline – linhagem real – Santo Graal - hierarquia
No Novo Testamento de Mateus e Lucas eles deixam claro que Jesus é um "descendente da linhagem de David de Israel e dos reis de Judá”
Os reis do início de sua sucessão eram ungidos na coroação com a gordura do Dragão (o crocodilo sagrado). Este ato foi referido no Egito como o Messeh (da qual deriva do verbo hebreu para untar), e os reis da sucessão dinástica foram sempre referidos como "Dragons", ou "Messias" (que significa ”Ungido”)
Então... seria Jesus um Dragão? Um bebedor de sangue? Um Vampiro?
Agora sabemos que Jesus é Toth, portanto a resposta é sim, um Dragão legítimo, e bebedor de sangue rodando pelo mundo e deixando suas palavras por todos os cantos. A cerca de 3500 aC, exatamente neste ponto, a sucessão real foi alimentada por via oral com Fluídos corporais desde os primeiros dias de vida. Esta prática continuou por mais de mil anos até que o programa de alimentação tornou-se totalmente científico e alquímico como nos dias de hoje devido ao grande e devastador dilúvio.
Parece que com a morte de muitas donzelas, houve pouca disponibilidade do Star Fire no mercado (ou o ORME) e tiveram que inventar o Mac Lanche feliz, muito enlatado, macarronada, congelados e picanha ao ponto!
Mas foi Toth (Moisés) que proibiu a ingestão de sangue na sua nova civilização após dilúvio. Ele também proibiu a prática do sacrifício humano. Por que? Um dia saberemos.
Laurence Gardner, em seu livro - Realm of the Ring Lords – nos revela que os Cavaleiros Templários e os Rosacruzes são dois ramos populares destas escolas de Mistério no Ocidente.
Segundo Gardner, o termo Rosi crusis não se traduz para Rosa Cruz, pois o grego antigo para palavra rosa - significa orvalho - e crusis – no sentido de fogo ou copo. Portanto, a Rosi crusis seria o “copo de orvalho” ou “taça de fogo ardente das águas”. Estas “águas” são os subprodutos do ciclo menstrual de uma mulher - daí o Star Fire.
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Cena com mulher ao fundo |
A fé cristã sempre esteve especialmente preocupada com a ingestão de sangue figurativo. O costume de tomar o sacramento da Comunhão (Missa) em que o vinho é bebido do cálice sagrado, representado simbolicamente pelo sangue de Jesus, nos faz pensar o que está por trás desse ritual macabro levado a cabo até os dias de hoje.
Seria um programa para não esquecermos que o poder está diretamente ligado a energia através do SANGUE? O sangue real? Santo Graal?
As religiões estão envoltas na fé do medo. Ainda hoje, seus seguidores são classificados como "tementes a Deus" e a frase que nos mantém ligados a isso é “o sangue de Jesus tem poder” E tem mesmo! Mas um poder que pode lhe custar sua evolução.
Se assim for, uma vez que é sabido que o cálice é um símbolo feminino do ventre, que foi totalmente emblemático desde os primeiros tempos, esse sangue a que a igreja se refere poderia ter sido um extrato de sangue menstrual?
A resposta meus queridos amigos... é "sim"!
Mas não faz essa carinha de nojo, não...
Nossa ignorância vai muito além do que podemos acreditar. Os humanos não têm iniciativa de fazer pesquisa, de obter informações sobre tudo que nos cerca, tudo que é apresentado na nossa vida. Deixamos isso a cargo dos “doutores”, dos escolados ou de algum “deus” ou santo que nos indique o caminho. Apenas imitamos, repetimos ações, sem nos perguntar: “Mas para que fazer isso, beber o sangue de Jesus?”
Porque alguém disse que devemos fazer – e PONTO final! Você foi pesquisar?
Muitos dos medicamentos ingeridos agora são produzidos com fluidos corporais, você sabia? O hormônio Premarin, por exemplo, vem a partir da urina de éguas prenhes, enquanto certos hormônios de crescimento e insulina são fabricados a partir de E. coli, uma bactéria fecal.
Premarin são pílulas usadas mais comumente por mulheres na pós menopausa que tiveram uma histerectomia. Alguns Cosméticos de ponta são feitos com células de feto humano. Não sabia? Eh... Não sabemos de muita coisa...
Star Fire ou mênstruo, contém secreções endócrinas, especialmente da hipófise e pineal, e esta pequena glândula, secreta a essência da longevidade ativa para os Reptianos.
Nos círculos místicos, a mestruação - "fluxo-er" ("aquela que flui") tem sido a "flor designada que representa um lírio ou uma flor de lótus. E "fluxo-er" é a raiz da nossa palavra moderna "flor".
O antigo legado do Senhor dos Anéis e do Graal
O anel era um dispositivo primário dos deuses Anunnaki, responsáveis pelo estabelecimento do governo municipal e prática real desde os primeiros tempos da Suméria há mais de 5.000 anos atrás. Um símbolo permanente de unidade, totalidade e eternidade real.
Eles serão o meu povo, e eu serei o seu DEUS. Dar-lhes-ei um só coração e um só caminho, para que me temam todos os dias, para seu bem e bem de seus filhos. Farei com eles aliança eterna, segundo a qual não deixarei de lhes fazer o bem; e porei o meu temor no seu coração, para que nunca se apartem de mim. Alegrar-me-ei por causa deles, e lhes farei bem, planta-los-ei firmemente nesta terra, de todo o meu coração e de toda a minha alma. Porque assim diz o Senhor; Como eu trouxe sobre este povo todo este grande mal, assim trarei sobre ele todo o bem que lhes tenho prometido.
Jeremias (32:38-41).
Naqueles dias, os reis eram também denominados Senhores do anel (ou do tempo?), por simbolizar a justiça. Os anéis feitos de pequenos círculos de ouro que, conforme o tempo avançava, eram substituídos por coroas.
Narra a lenda que a mais antiga versão completa do ciclo do Anel vem da mitologia nórdica da Saga Volsunga. Na antiga Suméria, os Anunnaki teriam governado por meio de uma Grande Assembléia de nove conselheiros - oito membros (sete machos e uma fêmea), que mantiveram os anéis da justiça divina, juntamente com seu presidente, Anu, ligados por um anel.
A lenda sobre a sacrificar virgens, ou crianças a fim de salvar uma aldeia, uma civilização ou sei lá o que mais, foi baseada em uma prática real! A prática de se apoderar da energia contida no sangue. Entendam que ao doar uma virgem (Star Fire) para que eles pudessem usufruir de mais “vida”, permanência nessa dimensão, seria uma troca em busca de apaziguar a ira desses “deuses” quando sua permanência aqui também estaria em jogo por não poderem ter o elixir da juventude.
Imagine os caras com fome o que não faziam como uma civilização?
Brincadeiras à parte, quero com isso que vocês entendam que, por ironia do universo, as fêmeas humanas detém todo o poder sobre a permanência e controle da vida desses animais inconseqüentes.
São as mulheres denegridas, escravizadas, humilhadas e podadas pelas inúmeras religiões nesse mundo que são donas, portadoras da grande Chave da Vida que rege essa dimensão...
Uma verdadeira piada cósmica...
laura botelho
David Icke: Obsessão Reptiliana com genética e ritual
http://www.youtube.com/watch?v=_rA4w06nR88
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