PLANO DIVINO PARA A TERRA
* Postado por Denise Martins Garcia em 6 fevereiro 2011 às 23:07
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Plano Divino para a Terra - Vera Helena Tanze
A Terra tem um grande Plano Divino, que está na semente da própria Chama Trina, nosso projeto de vida, visto que - quando viemos para cá - tínhamos um trabalho único a cumprir e que deve ser realizado.
Praticamente existem três tipos de pessoas na Terra:
Os Terrestres - que nascem aqui
Retardatários - seres que vieram de outros planetas que foram destruídos.
Ajudantes - seres que ajudam tanto os terrestres como os retardatários.
Vieram a pedido do Arcanjo Miguel para ajudar Sanat Kumara a restaurar o movimento de Evolução da Terra e para amparar os seres de luz.
Todos nós somos seres de luz, até os retardatários que se desviaram do caminho por vários motivos, os quais não nos cabe julgar. Porém, a volta para casa é inevitável. Então, alguns terão que passar pela morte da consciência ou segunda morte, já que não terão a mínima condição de sequer virem a ser exilados. Um exemplo dos que sofrerão isto são os que sofrerem morte causada por bomba nuclear.
Muito pouco nos foi passado sobre o assunto e o encerro por aqui.
A Terra é uma grande experiência que saiu de controle por um determinado tempo. Sua função é a de Virgo, que representa a criatividade e a materialização. Seu lugar é o de observadora dos planetas, e a criação seu papel principal, portanto, sua função tinha que ser diferente.
A primeira raça que desceu à Terra, foi a Hiperbórea; depois vieram a Polar, a Lemuriana, a Atlante, a Ariana e a Aquariana, que é a raça da Nova Era.
Na quarta raça - a Atlante - começaram os problemas.
As raças Hiperbórea e Polar não usavam corpos físicos. Estes começaram a ser usados pela raça Lemuriana, época em que começou a descida dos deuses. Houve o imperativo de desenvolver os corpos humanos, devido às mudanças atmosféricas da Terra.
Na primeira fase, se tratava de seres andróginos, e foi quando se iniciou o desenvolvimento do sistema endócrino. Eram também seres hermafroditas, ou seja, relacionavam-se sexualmente consigo mesmos e tinham seus chacras bastante ativados.
O ser inteligente era bastante desenvolvido e se utilizavam dos chacras para avaliar um novo tipo de vida no planeta. Era possível que se entrasse em qualquer ponto do corpo e se descobrisse tudo sobre ele, através do uso da energia da Kundalini. O mesmo podia ser feito de um corpo para outro. O resquício disto, hoje em dia, é a chamada bruxaria, em que é fácil entrar no corpo de outra pessoa e praticar a magia.
Enquanto a Lemúria desenvolveu o trabalho com o corpo físico, a Atlântida desenvolveria o aspecto mental. Não se desenvolveria a emoção, pois este trabalho é bem mais recente em termos de história das civilizações. Naquela época, tinha-se um princípio de amor incondicional, mas sem emoções, pois não se lidava com o plexo solar (chacra abaixo do coração). Atualmente, a base de nossos problemas emocionais está neste chacra.
Bem, eu disse que na Atlântida começaram os problemas: por quê?
Os atlantes aprenderam a manipular o poder, quer seja material ou mental, desenvolvendo as Lojas Negras, que iniciavam pessoas com ego exaltado, em magias negras e na manipulação de energias muito poderosas, através do uso de cristais, o que equivale ao poder destrutivo de uma bomba atômica e que veio a destruir por fim aquela civilização.
Mas vamos retroceder alguns milhares de anos na história:
Há aproximadamente 18 milhões de anos, na primeira Atlântida, quando tudo estava nas trevas, três seres mantinham a Chama Trina acesa. Havia apenas a Chama Trina pessoal destes iluminados seres e a do próprio planeta.
Eram estes os seres:
Buda Gautama, é o cargo de maior iluminação planetária que é onisciente, bastando mentalizá-lo para se conectar com Ele;
Cristo Maytreia, que foi a entidade que se uniu a Jesus para a introdução da Era de Peixes e,
Sanat Kumara, que tem feito um trabalho fantástico no planeta Terra e de quem falaremos mais no decorrer do artigo.
Houve então uma reunião da Confederação Intergaláctica em algum momento desses 18 milhões de anos, para decidir se retiravam estes três seres e eliminavam ou não o planeta.
Sanat Kumara, regente de Vênus, conversou com seu complemento divino, Lady Vênus, e resolveu assumir esta árdua tarefa de salvar o planeta. Assim daria nova chance de aprendizado e crescimento aos seres desencarnados da Terra que precisavam retornar para sua própria evolução.
A Confederação consentiu e foi feita a preparação da descida deste ser à Terra junto a 135 Kumaras que com ele viajariam para fundar Shamballa, o que foi feito no deserto de Gobi, na Ásia, a atual Mongólia. Dizem que levaram 900 anos para construir Shamballa, devido às várias investidas contrarias das trevas.
Os 135 Kumaras tiveram que nascer na Terra, filhos de mães carnais. Foram 900 anos em que os 135 Kumaras nasciam e morriam, geralmente eliminados pelas trevas.
Shamballa foi construída para ser a sede do Governo Interno Oculto. Atualmente ela não está mais no plano físico e se encontra no plano etérico na Cordilheira dos Andes, no Peru, sobre o que falaremos em um outro artigo.
O cetro e a coroa de Sanat Kumara foram entregues ao grande Buda Gautama, que continua a sustentar a coluna, a Kundalini de toda a humanidade. Atualmente, toda a humanidade foi convocada em níveis internos para atuar com sua Divina Presença interna EU SOU.
Sanat Kumara foi o Senhor do Mundo até 1956, quando então, passou o cargo ao Buda Gautama, que foi o primeiro ser depois de Jesus e Krishna a conseguir a elevação espiritual.
Sanat Kumara desceu à Terra na segunda raça, proveniente de Vênus, ocupando a função de Senhor do Mundo, que também foi conhecido como Melquizedec, Senhor dos Dias e, segundo Helena Blavatsky, na “Doutrina Secreta”, vol. II, esta Consciência se relaciona com o “Ain-Soph”, dos cabalistas, a “Kronus” da Grécia e a “Brahma” dos hindus. Os Kumaras são conhecidos como os “sete filhos de Brahma” ou “Os Filhos do Fogo Primordial”. Em sânscrito significa “jovem inocente e puro”, tanto que a imagem que se tem, é a de um rapaz de 16 anos de idade. Os Kumaras são manifestações do arquétipo do homem perfeito. Quando o planeta entrou na fase de maior densificação, eles se negaram a envolver-se com a Criação no mundo material, para assim, preservar a pureza espiritual da humanidade e impulsionar seu desenvolvimento.
A “Doutrina Secreta”, vol. I de Helena Blavastky, relata que Sanat Kumara é o Arcanjo Miguel, que sendo elevado a um plano mais abrangente, é conhecido como Ashtar Sheran.
Hoje, Shamballa se encontra no plano etérico dos Andes Peruanos e exprime a polaridade feminina do novo ciclo da Terra, sobre o que já falamos em outros artigos. Recebe e irradia o que esotericamente se chama de “O coração do Sol”, impulso que assegura à Terra continuar sua evolução para níveis superiores.
O Logos Planetário converge suas energias para Shamballa, através do Senhor do Mundo e se espalhando daí para todo o planeta.
Aqui, quero expressar meu agradecimento e amor infinitos por esses irmãos maiores, em especial ao amigo Ashtar Sheran, em sânscrito, ”O Sol que mais brilha”, e que impulsiona este movimento comandando miríades de naves e almas em rumo à ascensão planetária.
Paz sem fronteiras!
Email: vhct@uol.com.br
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