30 de junho de 2005 - Do site Montalk Os princípios da Dinâmica dos Reinos foram inspiradas pelos Cassiopeanos, expandidos pela Nexus Sete, refinados através de muitas discussões com amigos, e confirmada pela experiência.
Conteúdo
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Introdução
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Vibração
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O Holograma Fractal
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Reinos
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Reinos Enquanto Temas de Experiência
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Limitações Perceptuais
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Futuros Prováveis
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Seleção de Fase
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Eletromagnetismo e a Aura
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Metafísica e as Dinâmicas de Reino
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Escolhas Coletivas e Lições
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Guerras de Freqüência
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Guerras Hiperdimensionais
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Dinâmicas de Reino e Abduções
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Atratores Negativos
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Depressores de Reino
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Energia
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Fenda de Reino
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Sincronicidade
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Descontinuidades
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Números Primos e Reinos Arquetípicos
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O Salto
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Ancoradores de Freqüência.
1 - Introdução
Um antigo axioma hermético afirma que tudo é mente, tudo vibra. Desde que cada coisa viva é unicamente consciente, cada coisa viva carrega uma assinatura vibratória única. A alma irradia um espectro rico de vibrações, o qual através do princípio de ressonância atrai um espectro de experiências correspondente.
Almas de uma mesma freqüência partilham mesmos reinos de experiência e tendem a cruzar os caminhos durante a vida.
Este é o estudo da dinâmica dos reinos, como vibrações influenciam a experiência, e como a experiência influencia a vibração. A simplicidade de correspondência entre a vibração da alma e a experiência pessoal denuncia a espantosa natureza de suas implicações. Por exemplo, a dinâmica dos reinos explica como nossas experiências diárias são os efeitos finais de processos hiperdimensionais, porque pessoas com mentalidades de vitima ou predador atraem umas as outras, como a dissonância entre indivíduos atrai gatilhos sincrônicos para confrontação, como aprender uma lição antes do tempo evita sua manifestação como experiência, porque um coração puro protege alguém de perigo, e como a separação pessoal dos caminhos e o Salto vindouro são graus diferentes de precisamente o mesmo fenômeno.
2 - Vibração
Quando falamos de vibração, nós estamos realmente falando sobre ondas com amplitude, freqüência, e fase. Amplitude é a força, freqüência é a rapidez de flutuação, e fase o alinhamento ou tempo da onda. Para uma onda existir e se propagar deve haver uma fonte e um meio, o qual gera vibração e a carrega em direção ao exterior. Por exemplo, a corda de uma guitarra desencadeia vibrações que viajam através do ar em forma de picos alternantes e depressões na pressão do ar.
Vibrações de almas não são menos tangíveis do que ondas de som, embora sua natureza e meio de propagação sejam mais exóticas. Elas usam o mesmo meio através do qual as ondas de luz e rádio viajam mas são feitas de ondas potenciais ao invés de ondas eletromagnéticas. Isto significa que o campo vibratório da alma (também conhecido como aura) consiste de campos e ondas muito mais sutis que campos elétricos ou magnéticos, que é porque instrumentos convencionais não podem detectar a aura. Ainda assim este campo é abundante em energia e informação modeladas – o próprio material de pensamento e emoção.
As dinâmicas de reino tem a ver essencialmente com física quântica, ou ao menos como princípios quânticos permitem a consciência interagir com a realidade física. A física quântica calcula futuros prováveis e a consciência seleciona uma para experienciar. Mas ao passo que a ciência convencional diz que os efeitos quânticos são limitados à escala subatômica, aqui nós reconhecemos que talvez os fenômenos quânticos sejam da mesma forma ativos no mundo macroscópico e efetivamente conduzam a progressão de nossas experiências.
Porque os processos quânticos determinam não apenas o que nós percebemos mas também através do que percebemos, nós estamos largamente inconscientes de sua influência. A situação é similar a nadadores flutuando para baixo num rio a uma mesma velocidade, cada nadador relativamente imóvel para o outro; apenas olhando um para o outro eles podem concluir que eles estão em água calma, aquele deslocamento na água é apenas evidente se eles olharem para baixo e observarem os pequenos redemoinhos girando em torno. A ciência convencional apenas olha para baixo e falha em perceber que uma corrente quântica massiva é o que nos move através do tempo.
Mas como exatamente a consciência manifesta a experiência?
3 - O Holograma Fractal
A cada momento no tempo nosso universo é apenas uma porção de uma rede complexa de infinitas possibilidades que é imutável e eterna. Tecnicamente este multiverso pode ser chamado o “vetor de estado” ou “função de onda” da realidade. É um holograma fractal que se amplia para sempre no futuro. O fractal em si não muda, é apenas nossa mente que se move através e assim gera para si mesma a ilusão de espaço e tempo. Para entender este processo, deve-se entender como hologramas funcionam. Hologramas codificam informação registrando o padrão de interferência entre duas ondas de mesma freqüência, uma onda sendo uniforme em consistência e a outra tendo sua fase alterada pela informação a ser codificada.
A maneira tradicional de fazer um holograma é como se segue: um feixe de laser é dividido em dois, metade brilhando num filme fotográfico e o outro quicando um objeto antes de brilhar sobre o filme. O que é registrado no filme é um padrão de interferência entre estes dois feixes, codificando a topografia do objeto. Depois que o filme é desenvolvido, o mesmo laser iluminando-o será modulado em fase e intensidade pelo padrão e reproduzirá a informação codificada, projetando dele uma réplica visual do objeto. A natureza da imagem projetada de um holograma depende do ângulo, intensidade, e freqüência (cor) do laser.
A freqüência determina que informação pode ser acessada. Se o holograma é registrado com um laser vermelho, um laser verde falhará em extrair uma imagem. Múltiplas imagens podem ser codificadas em um holograma, cada uma invocada por uma cor de laser correspondente.
O ângulo e a região de iluminação decidem que informação particular da gama disponível é selecionada para projeção. No caso de um filme holográfico, a imagem projetada gira com uma rotação no ângulo de incidência do laser, ou muda para uma imagem diferente se o laser brilhar sobre uma parte do filme sobre a qual foi registrado um objeto diferente. Ângulo e posição são ambos tipos de fases, então é a fase que seleciona de uma dada série que imagem gerar.
Finalmente, a intensidade de iluminação (amplitude da onda) determina o grau de fidelidade na imagem projetada. Quanto maior a amplitude, mais acurada e completa a informação codificada.
O processo holográfico tem paralelos metafísicos. A mente do Criador corresponde à fonte do laser, arquétipos correspondem aos objetos registrados, e a matriz de existência corresponde ao filme fotográfico. Segue-se que nós como unidades individuais de consciência somos o laser iluminador. A cor do laser é a freqüência de nossas emoções, sua fase nossos padrões de pensamento, e sua amplitude nosso nível de intenção.
Assim como a cor do laser determina o estrato de informação holográfica acessível, assim nossa natureza emocional determina a gama arquetípica de experiência acessível. Dessa gama, nossos pensamentos determinam o ângulo da fase particular através do qual esse arquétipo é experienciado. E a força de nossa intenção determina quão acuradamente e vividamente ele se manifesta.
Esta não é nenhuma metáfora, o universo é verdadeiramente holográfico. Mas é também fractal como mencionado brevemente.
Um fractal é infinitamente complexo e permite expansão para dentro e para fora sem limite. Cada nível de expansão para dentro é um subconjunto de todas as expansões prévias. Em nosso presente estado, nós estamos expandindo no fractal e estamos percebendo esse movimento como progresso para o futuro. E naturalmente o futuro é um subconjunto de todos os prévios futuros prováveis, embora na verdade o tempo seja ilusório porque todos os níveis do fractal existem simultaneamente. Uma vez mais, este fractal é holográfico; nós iluminamos porções dele de acordo com nossa natureza emocional, pensamentos e intenção.
Tradução: Shylton Dias
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