MENSAGEM DE MARIA DE NAZARÉ
JESUS, A MADEIRA E A CRUZ
'Abençoados sejam todos vós, filhos amados que, nesses momentos sagrados, estão interligados entre o Céu e a Terra !'
" - Eu quero contar hoje para o mundo como era o meu menino Jesus.
Muitas vezes eu acordava nas madrugadas vendo o meu menino sorrindo com os olhos abertos.
Ele falava com os seus iguais e, quando eu perguntava a ele que bênçãos ele estava vendo, mesmo na sua tenra idade, ainda bebê, ele voltava os olhos para mim e parecia responder-me.
E eu também ouvia, de alguma forma, as suas respostas. Ele parecia dizer-me:
- 'Fique tranquila, mamãe, porque o céu me envolve' !
Ah, que belos tempos!
Quando ele começou a andar, ele olhava tudo ao redor de forma tão sábia...
Olhava os mínimos 'tocos' de árvore, no chão. Segurava-os. E, ao invés de levar os objetos à boca como os outros faziam e fizeram depois dele, ele olhava com muita atenção aqueles 'tocos'.
Ficava horas olhando aqueles 'toquinhos' das árvores.
Ao invés de brincar, já um pouco mais tarde, mesmo ainda bebê, com um ano e meio, dois anos, três anos...ao invés de brincar com as outras crianças, com os objetos, ele pegava todos os 'toquinhos' que encontrava pelo caminho e ia fazendo símbolos na terra ou na areia dos riachos.
Ele fazia estrelas com os 'tocos', fazia formas várias, todas as que vocês conhecem, e mais outras, que eu mesma não entendia.
Ele fazia com que elas todas ficassem no interior de duas linhas paralelas, como os trilhos de trem de hoje em dia.
Todos os símbolos dentro dessas duas linhas pareciam códigos estelares, códigos de comunicação.
Era muito interessante a ligação que ele tinha com a madeira.
Depois, ainda criança, ajudou o pai por algum tempo. Mas, ele dizia, mais tarde, já com os seus cinco anos, que 'a árvore era a morada dos deuses'.
E ele já tinha uma forma de se expressar muito avançada com os seus cinco anos de idade.
Ele já construía suas barquinhas com esses 'tocos' e dizia que essas barcas eram uma miniatura daquelas com as quais ele navegaria quando fosse grande.
E com 'outros toquinhos' ele populava esses barquinhos.
Era interessante que, sempre que eu contava esses 'toquinhos', os que representavam as pessoas dentro das barquinhas, havia treze, 'treze toquinhos' !
E ele já dizia nessa idade tão tenra:
-“Esses homens são os meus ajudantes” !
Eu também sabia, dentro da minha alma de mãe, que ele estava prevendo o seu futuro.
Quando ele encontrava um caule, uma árvore, ele olhava profundamente para o caule como se falasse com o interior da árvore...Daí ele vinha correndo me dizer que a árvore tinha falado com ele.
As primeiras vezes que eu me comuniquei com esta nossa mensageira aqui na Terra foi assim também, através do caule de uma árvore frondosa, num parque de diversões, onde ela observava seus pequeninos...
Fiz dessa forma para que ela aprendesse também a descobrir que a divindade que mora ali dentro seria significativa para seus trabalhos futuros.
Tinha mais alguém aqui que também gostava de brincar com tocos de árvore...
( Obs: refere-se a um dos membros da Fraternidade da Estrela Ishtar, que gravava a mensagem nesses momentos, o sr. Elvino Martins de Souza, o qual, em mensagem posterior, ficou a par de sua vida ao lado de Jesus ).
Além de as crianças daquela época não terem muitas opções de brincar, os espíritos preparados conhecem o sentido e o poder da natureza...
Conhecem a 'linguagem da natureza', conhecem 'a voz da natureza', as mensagens que ela transmite por vias desconhecidas.
Os seres que habitam as árvores são majestosos !
Eles se dispuseram a doar-se ao planeta !
São milhares e milhares e milhares de seres que constituem uma população paralela, uma população expectadora, que acompanha o movimento de evolução do planeta e das pessoas.
As árvores tem um papel muito superior ao que as pessoas já conhecem. Não só elas trazem, pelas suas folhas, galhos e ramos, a sombra, o alento, fazendo a transmutação do gás carbônico, liberando o oxigênio, trabalhando com a clorofila...
Não...elas não se prestam somente a todas as suas funções conhecidas...essas que a vida material de vocês tem ensinado no mundo atual...
'Enquanto elas estão enraizadas ao solo, elas representam faróis de sinalização'.
É muito difícil o ser humano entender essas coisas, porque nós não podemos falar mais do que se possa entender...mas esses faróis de sinalização seriam essas árvores no seu papel principal.
Significam, sem que os seres humanos o saibam, ao passarem por uma delas ou por várias delas, esses faróis que emitem, em direção ao interior do homem, uma pequena chama, como se fosse um 'dardo' elétrico que ela lança ao interior do ser humano.
Com uma pequena chama na ponta, esse dardo avisa a esse ser humano, a esse homem, a essas pessoas que estão ali trafegando, sobre certas providências que aquele ser necessita para si.
Ele, intuitivamente, recebe essa mensagem e, na maioria das vezes, não sabe porque algum pensamento lhe surgiu...
A partir dessa mensagem recebida a criatura redireciona alguns pontos de vista...ela se desperta para algo, até mesmo sobre algo banal, sobre seu cotidiano, doméstico, algo sobre relações no seu trabalho, avisos sobre circunstâncias da sua família ou qualquer coisa sobre sua vida.
Cada árvore 'sinaliza', para cada ser humano, aquilo que ela está precisando receber !
Se vocês forem imaginar esse cenário, imaginem todas as árvores do planeta... e saindo de dentro delas aqueles pequeninos pontos luminosos em direção aos seres humanos.
Imaginem que cenário espetacular !
São como aqueles fogos que vocês lançam ao alto nos festejos...
É mais ou menos isso que acontece com relação à atividade metafísica das árvores para com os seres humanos:
- 'Um verdadeiro festival de luzes e cores em que as pessoas não sabem que as estão recebendo da natureza...e que as estão recebendo desses deuses ! '
E o meu filho, então, já via essas formas luminosas que saiam das árvores. E ele dizia, na sua linguagem também de criança:
- 'Mamãe... quando passou aquela multidão choveram luzes daquela árvore...'
Tantos eram os 'dardos' luminosos emitidos para toda aquela gente... que ele os via como chuva de luzes...
E quando já esse troncos se transformam em 'madeira'...esses troncos grandes que já servem para construir as barcas...( ...eles já serviam naquele tempo para a construção das barcas, de casas... embora em uso menor do que hoje em vossas vidas...)...elas não perdiam, exatamente, todo esse potencial que tinham quando estavam enraizadas na terra.
'Apenas havia uma mudança qualitativa nesse poder especial que a madeira tem.'
Esses 'deuses' das árvores deixavam o tronco quando eles eram arrancados, mas permanecia neles o sumo da sua essência, que não se perde nem mesmo quando ele é, ao fogo, ateado.
Para vocês, aquela seiva deixa de correr...aquele sumo 'vivo e verdoso' do interior se resseca.
Mas, para nós, mesmo ela ali ressecada, no meio do caminho, o sumo etérico da seiva de vida daquele 'Deva' de tal árvore, transformado em tronco, 'permanece intacto na sua potencialidade de doação ao ser humano', e é por isso que, quando, nos rituais atuais, pedem-se as fogueiras, na verdade, vários deuses ali se unem, os da 'terra', os do 'fogo' e os da 'madeira' e de todos os elementos que estiverem ao redor, além do próprio 'ar'.
O fogo, a terra e a madeira reúnem três forças dévicas de absoluta grandeza nas suas específicas atribuições cosmotelúricas principais.
E o poder dessa união, dessa conjugação de forças, é tão incomensurável, que se os homens soubessem aquilatar o quão imperioso é essa junção de elementos, para a transmutação de energias deletérias e para revigoramento geral, acenderiam fogueiras a todo o momento em suas vidas.
Porque o poder de transmutação energético é tão evidente, tão verdadeiro, tão atuante, tão forte, que modifica muitas situações de saúde, de quadros patológicos mentais e espirituais e do próprio corpo físico.
O próprio DNA sutil e o DNA físico dos seres humanos são modificados em suas estruturas diferenciadas que possam trazer transtornos físicos, doenças degenerativas e conglomerados mórbidos de moléculas enfermas que poderiam até mesmo alterar atividades cerebrais, dos neurônios, e dos líquidos hormonais e substâncias várias de suporte à vida dos seres humanos.
Porque são forças poderosas as 'da terra, do fogo e da madeira'.
Quando, um pouco mais tarde, meu filho se preparava para ingressar em seus caminhos de 'disciplina sagrada' a que foi convocado pelos mestres essênios, desejou ele, antes de ingressar neste, para vós, 'mistérioso' tempo de sua vida, muitos desses símbolos que ele conhecia e fazia com os 'tocos' de madeira, ele pediu para fazer e deixar circundando uma fogueira, que armou sozinho, naquelas plagas de Jerusalém.
Muitas dessas fogueiras foram feitas ao redor de várias casas, ali perto da mata, ou de várias estradas... porque já mesmo nessa tenra idade ele queria deixar uma contribuição da natureza àquelas famílias, àqueles que passavam e olhavam as fogueiras...
Elas não sabiam que ele estava deixando mais alguns dos ensinamentos que ainda iria dar ao mundo...
E ele já sabia, também, que mais tarde viria a morrer, ou melhor ainda, padecer provisoriamente, no entrecruzamento da própria madeira.
Mas, para ele, estar ali crucificado na madeira, isso era uma bênção !
Para ele era como se aquele sumo do 'deus' ou do 'deva' que ali já havia habitado, mas que ali estava presente 'em potencial quântico', vitalizasse o seu corpo e a sua alma quando ele esteve pregado na cruz, o seu símbolo mais sagrado, aquele que mais ele fazia na terra e na areia, sempre em número de 7.
Eram sempre 7 cruzes (*) nos 'toquinhos' de madeira de sua infância enquanto eu pude estar ao seu lado, antes dos encargos com os Essênios, que ele teria que vivenciar para suportar o peso de sua missão esplendorosa.
(*) Ler Aruanda, Essu e os Esséias, de Sanat Kumara, no arquivo do blog ou abaixo de sua imagem.
E ele falou muito com a madeira antes de desmaiar na sua cruz, na sua encruzilhada, onde seu sangue jorrava e movimentava o poder do próprio símbolo da cruz.
Ele sabia que essa junção de elementos resgataria o ser humano !
Foi uma apoteose de seu ser ancestralíssimo conceder-se a essa 'proeza iniciática sagrada'.
Já sabendo da sua devoção à madeira, eu entendia o que ele dizia, enquanto gemia e agonizava, balbuciando frases que somente eu mesma poderia vos dizer, um dia, como o faço na data de hoje, pois 'elas se referiam e se dirigiam aos deuses da madeira'.
Isso não ficou registrado pelos evangelistas que somente entenderam sua recitação de trechos dos salmos de Davi.
Ao dizer as seguintes palavras, na cruz do seu testemunho, na cruz que, inclusive, ele desenhava sempre como um sinal de seu futuro...o símbolo que, naqueles seus desenhos, com os tocos, nas trilhas que ele deixou em vários cantos, já pretendia neutralizar muitas pesadas cargas espirituais que somente agora, nesta nova era que desponta, os seres humanos irão compreender de forma plena e verdadeira.
Ele dizia então à madeira:
"- Oh, poderosa força que nasceu da terra! Alimenta-me nesses instantes!
Não deixa sucumbir a minha carne, nem a minha alma, porque ainda muito eu tenho que fazer ao sair de ti... "
Assim clamava ele à sua irmã 'madeira'.
E eu, já naquele momento, e desde sempre, desde criança, com a minha clarividência bem despertada, via a madeira responder a ele como 'um abraço dessa essência do deva da árvore e da madeira', que desenhava e gravava, em todo o seu corpo, vários grupos de 7 cruzes, nele, que tinha esse contato tão intimo com ela, e que conseguia receber dela, da cruz, da madeira, toda a força que ela continha, numa prodigiosa 'chama de transmutação' que irradiava dela e de todos os grupos de cruzes.
A visão com que eu me deparava, dessa chama que o envolvia, era tão majestosa, tão espetacular e evidente aos meus sentidos parapsíquicos que apenas eu conseguia vê-la e nada falar...
Essa chama, que brotava da cruz e purificava o seu corpo, transmutava as suas dores e nutria as suas células físicas.
E assim, amados filhos, pela própria ajuda da madeira é que ele conseguiu, junto com outros procedimentos que nós tivemos que ter depois da descida de seu corpo até nós, 'reavivar toda a vitalidade do seu corpo físico'.
E para vós, que estais aqui presentes, vários trechos do que nós falarmos não serão escritos, porque dizem respeito a pessoas em particular, que estiveram presentes durante a vida de Jesus na Terra.
Faço questão de vos lembrar que somente no dia aprazado por mim essa mensagem virá a público.
Ela dará suporte as um desses motivos que vem se pedindo a vós, e que irão ser pedidos aos espiritualistas da nova era da Terra que chega, de 'trabalharem com a natureza', com as fogueiras e com os símbolos e elementos de todos os reinos.
Ela diz respeito, justamente, a esse poder da 'fogueira', da 'junção do fogo e da madeira', para o desbravamento de aspectos iniciáticos desconhecidos pela modernidade de vossos estudos espirituais, pois que, para povos antepassados, e para povos que receberam os dons de desvelarem mistérios do vosso orbe, isso tudo já é sabido e utilizado em larga escala.
Falo agora ao mundo todo, de quaisquer religiões !
Muito sobre a verdade ainda deverão os vossos espíritos apreender e aplicara bem dos seres humanos.
Sobre os vários campos do 'Conhecimento Ancestral' está a humanidade leiga precisando 'acessar' e as comunidades rígidas precisando 'compreender, aceitar e agradecer', usando-o para suas mazelas seres dirimidas.
Esta força poderosa poderá ajudar-vos a permanecerdes na carne humana de uma forma mais saudável.
Ela, a fogueira, estas fogueiras que podereis celebrar, daqui para frente, constantemente, vos alentarão, vos sustentarão, vos encaminharão para as demais coisas, tarefas, providências e atividades que todos tendes pela frente, além de abrir o vosso campo mental e o vosso campo espiritual para novas revelações.
Mesmo dentro do plano mental, muitas coisas vão se quebrar: - conceitos, idéias e premissas.
E assim, no despojamento e no desapego das regras vãs de todas as concepções radicais, inflexíveis e fechadas de muitas seitas e religiões, a abertura de alguns vão dando passagem aos demais seres e a outras novas revelações que promovam 'alento, cura, segurança e bem estar' nas vossas vidas terráqueas.
Esta é uma propriedade inerente às condições metafísicas, intrínsecas, da matéria, que a 'conexão da terra com a madeira e o fogo' proporciona:- o aumento da percepção, da clarivisão, da comunhão com os seres e do poder de restabelecimento dos corpos físicos e etéricos, e transmutação alquímica de todos os perniciosos vibriões astrais que convivem convosco em vossas vidas carnais.
É o percurso de um caminho sagrado este que tendes pela frente. Toda a humanidade do novo ciclo da Terra !
É um caminho de nos tornardes 'UM' com o 'TODO', através da 'Natureza'.
É um caminho de descobertas interiores, de revelações das vossas próprias reminiscências ancestrais ao vosso próprio espírito!
É um caminho de oportunidade de vivenciardes uma vida cósmica e espiritual na própria vida material, integradas na sua excelsitude de contrastes e interações entre 'energias, fluidos e éteres.'
Assim como a madeira, em outras oportunidades nós falaremos de outros reinos: - do verde, da grama, da pedra, das minas subterrâneas, das montanhas, dos vulcões, dos rios, dos lagos, dos mares, dos animais, tudo que compõem o cenário da natural da Terra, e sobre o poder miraculoso de cada qual operando em vossas vidas, sem que muitos de vós saibais.
Hoje não vou me estender mais, pelo fato de compreender que a minha filha ainda responde por muitos trabalhos ao mesmo tempo. Sem que ninguém o saiba ela trabalha no anonimato, invisivelmente atendendo a tantos seres cósmicos ao mesmo tempo, além de hordas de espíritos necessitados e tantas situações, atuando conosco em outras searas, como muitos de vós, humanos, por ora, na transmutação da kundalini planetária, como nos atendendo na sedimentação de altares de sincronia cosmotelúrica e muitos trabalhos que lhe são requisitados, sem que ninguém os veja.
Quero dizer, no entanto, finalizando essa história dessa noite abençoada em que nos entrelaçamos no amor divino, de que a morte de meu filho não se deu, portanto, na cruz, no madeiro da dor.
...Dissolveu-se seu corpo fluídico no ar, enquanto caminhava para o mar...quando foi então a sua verdadeira ida para os páramos celestiais...
...Durante este tempo que permaneceu conosco, antes do evento da sua desmaterialização completa, o seu corpo foi veículo ainda do seu espírito imaculado, quando ainda dividiu e compartilhou conosco e algumas tribos de Genesaré muitos outros mais dos seus ensinamentos.
Dentre os apontamentos que nos ensinou digo -vos, hoje, um deles:
" -Muito mais do que as cruas sabedorias terrenas ensinarão aos povos, nas horas de muitos testemunhos, a própria Terra, e tudo o que há nela, dará aos homens a grande consolação, na hora do Juízo Final !"
Glória ao Pai !
"Glória a Deus nas Alturas e Paz aos Homens e Mulheres de Boa Vontade ! "
MARIA DE NAZARÉ
Mensagem canalizada por Rosane Amantéa em 26 de maio do ano 2000, e gravada pelos membros da Fraternidade Espiritual da Estrela Ishtar, na sua sede, à época, em Brasília, DF- Brasil.
2011Rosane Amantéa
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Obrigada por incluir o link do site do autor quando repassar essa mensagem.
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