O Caminho do Coração - Despertar, Iluminação, Realização e Maestria Ram - 22 de agosto de 2008
Despertar, Iluminação, Realização e Maestria
Meu nome, para vocês, é Ram.
Saudações de Luz e saudações fraternais.
Queiram dar-me por favor alguns instantes de silêncio a fim de que minha vibração possa totalmente entrar em concordância com o canal no qual eu estou.
Eu venho com Paz e Amor vos entreter com certo número de elementos às vezes dificilmente apreensíveis neste mundo apesar das aberturas vividas e apesar de um estado vibratório que vos torna propicio viver a dimensão do Amor, que é essencial.
O ser humano, após uma fase ligada a seu Despertar, deve fusionar em si certo número de elementos importantes.
Esta fusão com outra parte de Si vai realizar um estado particular.
Este estado particular se assimila a uma integração particular de níveis de Luz, diferentes daqueles atingidos durante a fase de Acordar, ou de Despertar, se vocês preferirem.
O que vocês chamam um Mestre (de Luz ou encarnado) é uma entidade que viveu a fase inicial de Acordar, mas tendo também vivido certo número de fusões particulares.
Estas fusões são etapas prévias à Maestria. Estas fusões concernem a capacidade de um ser Desperto contatar sua própria Fonte, não enquanto Fonte de alma, mas sua Fonte divina. Nesta Fonte divina existem o que eu chamaria de correntes, assimiláveis, se vocês o preferirem às filiações.
Estas correntes não são todavia senão a expressão da mesma Verdade e da mesma realidade.
No entanto, o Mestre vai aderir em função da tradição da qual ele provém, de sua própria vivência, de suas encarnações passadas e de suas afinidades de ressonância, vai desposar, no momento da maestria, uma corrente energética particular.
Esta corrente energética vai colorir suas manifestações, tanto para este mundo, quanto em outros mundos. Esta coloração particular é a etapa prévia à aquisição do estado de maestria.
O Mestre, além mesmo da dimensão de encarnação, é aquele que foi capaz de integrar em si uma corrente, uma linhagem, uma filiação.
Assim, do outro lado como deste lado em que vocês estão, existem ordens espirituais não encarnadas.
Uma dentre elas, que eu sei já é de vosso conhecimento, é a ordem dos Melquisedeques.
Esta ordem está em relação com uma filiação e uma afiliação a uma corrente energética e de consciência particular. Existem outras ordens, é claro, todas em relação com uma linhagem de evolução particular.
Minha linhagem (se é que se pode empregar a palavra “minha” linhagem), a linhagem que se revelou a mim durante minha última encarnação colore, de maneira infinita e eterna, a qualidade energética de minha consciência até a dissolução total de todas as formas além de certa escala dimensional.
O Desperto deve ser capaz de adquirir a maestria fusionando sua Fonte com a Fonte da Fonte, em uma corrente evolutiva.
As correntes evolutivas foram criadas desde tempos imemoráveis por alguns grandes seres. Assim, como eu dizia, vocês ouviram falar da ordem dos Melquisedeques.
Existem também linhagens diferentes: por exemplo a linhagem daquele que vocês chamaram João o Batista, proveniente da linhagem das Águias, em relação, pelo nome mesmo, com uma filiação espiritual, mas também solar, particular.
A filiação que é a minha está ligada mesmo à estrutura de meu nome que eu vos dou hoje que é a linhagem de RAMA KRISHNA.
Na Índia isto corresponde ao Deus Ram e à Rama.
Assim, cada tradição viu Mestres emergirem após sua fase de Despertar.
Trata-se, de alguma maneira, de uma benção que vos marcará, com um selo indelével, de vossa pertença a uma corrente vinda do Espírito diretamente além de todas as suas manifestações dimensionais.
Então, a questão que vem infalivelmente a se pôr é: tem-se a liberdade, após o Despertar, de se afiliar a uma corrente mais que a outra? Trata-se de fato de um problema de ressonância e de afinidade vibratória.
Esta afiliação vai ser função, de uma parte, de vossa própria polaridade de alma e de vossas funções evolutivas em encarnação.
Mas também, em alguma parte, do histórico de vossas próprias encarnações e de vossas próprias afiliações ligadas aos vossos juramentos anteriores, vos ligando a vossa Fonte e com vossa Luz original.
Este princípio de ressonância ou de afiliação é algo muito importante, por quê?
Porque ele vai vos religar a um conhecimento particular e a uma Luz particular que vai fazer com que, tanto nos mundos encarnados quanto nos mundos não encarnados, a entidade seja capaz de transmitir o conhecimento e a Luz ligados a esta afiliação de alma.
Assim, no exemplo dos Melquisedeques, isto está ligado à iniciação solar e ao fogo.
Na linhagem das Águias a Luz e o conhecimento estão ligados à noção do ar mas também a uma forma de conhecimento muito particular.
A particularidade que foi a minha, que me religou portanto à corrente de RAMA, é diretamente ligada à influência do coração.
Eu não disse voluntariamente o Amor, porque todos os Mestres, todas as correntes, todas as afiliações são polarizações do Amor, reenviando inevitavelmente ao Amor original e principal.
Por outro lado, quando eu falo do coração, eu falo, de alguma forma, da via do meio quer dizer aquela que foi chamada, também, em vossa tradição alquímica ocidental, a via úmida, contrariamente à via seca.
Eu exprimo isto porque se tem frequentemente apresentado minha encarnação e o que eu fiz como uma via intelectual. Isto é falso.
O caminho do coração ou o caminho do meio é um caminho totalmente independente do intelecto.
Ele consiste em desenvolver uma qualidade essencial que é justamente o silêncio do intelecto.
O silêncio do intelecto começa também, e primeiramente, prioritariamente, pelo silêncio das palavras. Desde que uma palavra se exprime há a particularidade de fazer sair o ser encarnado do caminho do meio.
Na minha vida eu insisti muito sobre a necessidade da meditação e do silêncio, únicas prévias indispensáveis para se estabelecer na Verdade do coração e a ser afiliado à dimensão do coração.
Isto necessita silêncio dos sentidos, o silêncio da palavra mas também o silêncio do intelecto.
Eu especifico que jamais o pensamento poderá fazer penetrar um Desperto no coração.
Existem caminhos que, depois do Despertar, podem passar pelo pensamento.
Trata-se da via seca.
Eu diria hoje, para a época que vocês deixam, que a maneira a mais direta de adquirir (ou de abrir, o que dá no mesmo) o estado de maestria (que está bem além do Despertar ou da realização mesma) passa por uma via de maior facilidade que é a via do coração que necessita de silêncio.
Uma vez estabelecido o contato com a divindade, será preciso cultivar o silêncio interior, o silêncio de palavras, a fim de permitir encontrar vossa afiliação.
O interesse não é que todo ser humano esteja necessariamente afiliado ao coração mas vossa filiação, que é uma fusão com a Fonte da Fonte, se realizará tanto mais facilmente quanto vocês se dirigirem sobre a via do coração.
Por outro lado, e sobretudo hoje, é ilusório crer que a abertura do coração pelo silêncio e a meditação podem conferir não seria senão o Despertar. Isto é impossível.
Se vocês trabalham sobre o coração antes de ter vivido o Despertar vocês vão criar uma relação de dependência e não de liberação.
Esta dependência vai se fazer através do que nós chamamos um guru, mesmo que este seja um verdadeiro Mestre e não um falso Mestre.
Se vocês mesmos não viverem o período de Despertar previamente vocês não poderão, em nenhum momento, chegar à maestria.
Isto seria a ilusão de uma maestria. Esta noção é clara para vocês?
Pois ela é fundamental para a seguida de minha intervenção, agora, mas também das intervenções, eu diria ulteriores, se tal é vosso prazer.
Questão: Por que alguns apresentaram teus ensinamentos quando de tua última encarnação como a via dita do mental enquanto que você trabalha na via do coração?
Porque isto foi mal explicado e compreendido.
A via do coração é a via do supra-mental, tal como os yogis demonstraram.
Todos os yogis encarnados enquanto Mestres realizados ou Mestres Despertos, durante o século passado, descobriram todos esta dimensão que está além do mental mas isto foi interpretado injustamente.
A ferramenta mental vai permitir, por uma orientação, dirigir o fluxo e a maré de energia e a maré de consciência, em direção ao coração, pela autoconsciência de todo ato.
Este é um treinamento mental.
O que não quer dizer que é a via do mental.continue lendo em mais informações.>>>
O abuso de linguagem vem daí. Eu procurei, no entanto, durante toda minha vida, favorecer a emergência desta técnica que alguns chamaram a via do mental.
Estes são exercícios espirituais, da mesma maneira que vocês tiveram na tradição ocidental, alguns ensinamentos, pelos Mestres que entregaram técnicas mentais mas é por isso que se chama isto de via mental?
É o utensílio mental que vai servir uma via mas não é por isso a via do mental.
Questão: Hoje, existe um Mestre encarnado que reflete e encarna esta via do coração?
Na época que correspondeu aproximadamente ao período após minha morte e a morte de vários grandes Mestres (se vocês observaram quando morreu a maior parte dos instrutores do século vinte, Mestres realizados, eu digo) vocês constatam que houve um aumento de volume no século vinte, muito mais que em outra época, de aparição de verdadeiros Mestres.
Eles são numerosos em todas as correntes tradicionais tanto orientais, extremamente orientais mas também ocidentais.
Estes morreram após ter deixado um conjunto de saberes, de conhecimentos e de técnicas.
A época que vocês vivem hoje (que começou como eu disse logo após minha morte) necessita, porque vocês estão em fim de ciclo, que vocês encontrem a maestria por vocês mesmos.
Vocês têm muitos Despertos que podem transmitir o Despertar e a Luz, mas, hoje, vos é pedido vos afiliar vocês mesmos a vossa corrente espiritual, à Fonte da Fonte.
O que, de outra maneira, quer dizer que há apenas uma geração, foi válido desde milhares de gerações, necessitava efetivamente estar afiliado a um Mestre vivo para poder esperar adquirir o mesmo tipo de Maestria e desenvolver o mesmo tipo de Maestria.
Isto também é verdadeiro em algumas tradições ocidentais, quer sejam religiosas, alquímicas ou outras.
Mas, hoje, pela influência de algumas características de radiações cósmicas, vocês não devem contar senão com vocês mesmos, não para o Despertar (ainda uma vez que é transmissível) mas para a maestria.
Aliás, os Mestres, hoje, não criam movimento. Sua vida, na simplicidade, é suficiente.
O tempo das afiliações a movimentos é definitivamente supérfluo.
É-vos pedido não fazer este trabalho sozinhos (porque vocês são acompanhados de múltiplas maneiras) mas é-vos pedido vos afiliar diretamente à corrente espiritual da qual vocês provém e sobretudo não através de qualquer Mestre encarnado, mas diretamente, pelas características energéticas e de consciência desta época.
Questão: Você pode confirmar às pessoas aqui presentes sua filiação espiritual?
Isto deve ser descoberto sozinho. Não pode ai haver regra ditada por uma autoridade exterior, mas nos planos dimensionais muito elevados. Tanto quanto as ajudas à Luz, tanto quanto o que vocês chamam o corpo de Samadhi ou corpo imortal pode ser uma fase iniciática criada e gerada por outro ser humano, tanto a maestria é uma descoberta de Si face ao Si superior quer dizer da Fonte da Fonte.
Em nenhum caso ela pode ser definida e não deve ser definida do exterior.
Questão: Que diferença você faz entre Despertar e Maestria?
O Despertar consiste em ativar alguns chacras, algumas funções, alguns centros de consciência que permitem constituir o que vocês chamam o corpo imortal e o que eu chamo o corpo de Samadhi ou o que foi chamado o supra-mental.
Agora, a Maestria é justamente o ato de se fusionar com sua própria filiação quer dizer encontrar a Fonte da Fonte. Isto está além do que vocês chamam chacra, isto está além da construção de novos chacras em vocês.
É a fase final, se vocês preferem, final não segundo um desenrolar linear temporal, nem segundo um gradação energética particular, mas realmente um ato consciente de fusão (ou casamento se vocês preferem) de vossa Fonte com a Fonte da Fonte.
Questão: Como se situa a Realização neste processo?
Vocês são realizados desde que vocês tenham despertado e constituído o que é chamado o corpo de Samadhi.
A Realização não vos permite suprimir totalmente o que vocês chamam encarnação nesta dimensão ou, nesta época particular, na dimensão chamada quinta dimensão.
A Maestria, por outro lado, vos dá a total liberdade de vosso futuro.
Questão: O que você chama iluminação?
A iluminação é a primeira etapa correspondendo ao primeiro encontro com a Luz.
É algo que é vivido pela ativação de alguns chacras situados no alto do corpo.
É a experiência que é vivida por aqueles que vivem um reencontro fora do corpo com a Luz.
O Despertar e a ativação são simplesmente a mesma coisa que iluminação.
O Despertar é entregar a iluminação a uma vontade superior e não a desviar para si.
A iluminação corresponde à recepção da Luz, o Despertar corresponde à aceitação de que esta Luz que nós recebemos não seja o poder.
Em seguida vem, em um tempo que é eminentemente variável, às vezes nunca, o que se chama a Maestria que está além da constituição do corpo de Luz ou corpo de Samadhi.
Não pode haver Maestria sem Despertar e sem Iluminação.
É neste sentido que houve deformação do que eu pude ensinar na medida em que não se pode fazer passar pela maestria algo que não está Desperto.
Não se faz senão controlar o mental mas isto não concerne ao Despertar.
Questão: O termo filiação pode ilustrar, paradoxalmente, a idéia de um ramo que se divide.
Salvo que, ai, o movimento é em outro sentido. Vocês remontam à origem da divisão e portanto vocês remontam à Unidade. Trata-se de uma geração ascendente porque, lembrem-se, a palavra mestra é a fusão que se passa, ela, efetivamente no coração.
Questão: Há um meio particular para nos ajudar a encontrar nossa filiação?
Encontrar sua filiação é um ato de fusão consciente com a Fonte de vossa Fonte.
Isto necessita previamente constituir o que vocês chamam, o que eu chamo, o corpo de Samadhi.
Isto passa pela ativação da Shakti, da Kundalini, de todos os chacras e, também, de certas novas funções espirituais.
A partir deste momento ai, e somente a partir deste momento, não antes, será possível, através da colocação em prática do silêncio durante os períodos chamados de parada da palavra (simplesmente pelo simples fato de parar durante algumas horas de falar), às energias se centrarem naturalmente no coração.
No momento em que vocês chegarem no centro do centro do vosso coração, naquele momento, a filiação poderá se revelar, no sentido que vocês devem se exercitar na consciência permanente de cada um de vossos atos e, ainda mais, no controle de vossas palavras e de vossos pensamentos.
Eis. Servindo-se, é claro, do utensílio mental e não é por isso que isto se torna uma via mental.
Questão: O que é da noção de controle dos sentidos?
Controlar os sentidos quer dizer simplesmente estar consciente do que gera uma atividade dos sentidos.
Tomemos por exemplo a noção de desejo, quer este desejo seja alimentar ou de outra natureza. O desejo é uma impulsão em direção à satisfação deste mesmo desejo.
Onde nasce a impulsão?
Ela nasce em vosso ser Desperto ou ela nasce justamente no mental?
Vocês não têm nenhum meio de saber a priori.
Por outro lado, nos períodos de silêncio, de recolhimento, de meditação, isto vos aparecerá claramente.
É algo que vem de vosso mental ou antes é algo que vem de muito mais profundo e muito mais alto?
A diferença é essencial. Um desejo alimentar que é, por exemplo, exigido pelo corpo, não está necessariamente ligado ao corpo.
A fome pode ser gerada pelo vosso mental.
Por exemplo, vocês podem sentir um medo e, como vocês são seres Despertos, o medo não se manifesta enquanto emoção: o mental vai traduzi-lo por uma necessidade de comer.
Da mesma maneira é semelhante para todos os outros desejos.
O desejo sensual e sexual pode ser guiado pela alma como um meio de acessar a uma forma de fusão mas pode ser também decidida pelo mental e a finalidade não é a mesma.
A necessidade decidida pelo mental vos conduz em direção a uma dependência e um desperdício. A necessidade expressa pela alma é ao contrario gratificante no sentido de vosso coração e da Luz.
É preciso se exercitar no mínimo e se exercitar graças a vossa consciência mas também ao mental.
Questão: Quais seriam tuas preconizações para a colocação em prática do silêncio?
Elas são diferentes para cada entidade, mas não pode haver Maestria sem passar pelo silêncio.
Os maiores Mestres sempre se realizaram no momento em que os seres estavam sós. Isto foi ilustrado tanto pelos grandes místicos de todas as tradições e mesmo também, eu creio pelo Cristo ele mesmo que foi isolado no deserto durante quarenta dias, face unicamente a ele mesmo, para encontrar a Maestria.
Dito de outra forma, a Maestria, ela é o silêncio.
Questão: Você falou de novas funções espirituais, quais são elas?
Elas correspondem ao que eu creio que vocês chamaram os novos corpos. São funções precisas, mas que não devem vos fazer perder de vista que elas não conferirão jamais a Maestria.
Vocês podem ter ativado um novo corpo e ter a capacidade total de se comunicar com todos os planos, de ter consciência absoluta, mas isto não vos conferirá a Maestria. Lembre-se que a Maestria se passa no coração.
Questão: Neste espaço de silêncio não pode haver ai igualmente projeções?
Absolutamente não. Isto vem do sentido de orientação da energia e da consciência.
O que eu vos digo ai é válido, é claro, para os seres ditos Despertos.
Questão: Como vossa linhagem de RAMA KRISHNA se articula com aquela dos Melquisedeques?
A linhagem de Rama Krishna está diretamente ligada a uma coloração da Luz que é a Luz azul, diferentemente da linhagem dos Melquisedeques que são eu vos lembro, ligados ao fogo.
A linhagem dos seres azuis está ligada ao silêncio.
A linhagem das Águias está ligada ao ar e, portanto ao movimento.
As linhagens ilustram perfeitamente as quatro energias primordiais que vocês chamam, eu creio, em vossa tradição, Hayot Ha Kodesh.
Questão: Então, vossa linhagem corresponde a qual Hayot Ha Kodesh?
À linhagem da água.
Questão: Como ultrapassar o mental para estar mais na consciência do momento?
Bem, para um mental muito ativo, é preciso é claro ocupar este mental muito mais que deixa-lo se ocupar a si mesmo com medos, antes obriga-lo a se ocupar permanentemente a desenvolver o que eu disse.
Quer dizer, quando o mental vai se envolver com um medo ou uma preocupação do momento, uma contrariedade, qualquer que seja, o mental não tem senão que ir se ocupar do que se passa no corpo, pela respiração, pelo fato de fazer movimentos repetitivos com uma parte do corpo.
Desvia-se energia do mental em direção a qualquer coisa diferente dele mesmo.
É um exercício para se colocar em prática.
Eu penso que eu terei oportunidade de voltar algumas vezes.
Eu vou encerrar agora minha intervenção. Isto vai se fazer, é claro, num silêncio particular em que vocês devem unicamente pensar em vosso ritmo cardíaco e em vossa respiração, no espaço de alguns poucos minutos de vosso tempo.
Esta é minha maneira de vos transmitir a Luz da Fonte.
Eu vos digo, espero, até breve onde nós poderemos continuar este ensinamento verbal e sobre o silêncio, sobre a Maestria.
Então, nós permanecemos alguns minutos no silêncio.
Obrigado.
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