terça-feira, 13 de setembro de 2011
A Federação Interestelar e a Federação Pleiâdiana Outro ponto a ser esclarecido é relacionado a duas facções que foram montadas e sustentadas nas delegações provenientes da constelação de Plêiades. Inicialmente devem entender que Plêiades é uma constelação com aproximadamente 370 estrelas, dentro de um conglomerado de poeira e nuvem estelar semiaberto, um verdadeiro berço de estrelas e de planetas de diversas qualificações.
Dentro dessa estrutura existem diversas raças que utilizam tecnologia espacial e outros tipos de tecnologia.
Esse grupo viria a formatar a Federação Unida dos Planetas nesse conglomerado e posteriormente iriam se anexar à Federação Intergaláctica, que já possuía integrantes de outros sistemas estelares e constelações. No entanto, as disputas de poder entre as raças adâmica de Ária e dos Semitas acabou criando duas facções políticas.
A Federação Pleiâdiana é relativa à raça de Ária, que de 3D a 5D formataram a realidade do novo Império Pleiâdiano.
Essa estrutura não reconhecia na totalidade a idoneidade da Federação Interestelar e da Unida de Planetas, justamente por questões de ordem político-racial.
Existiam muitas formas de vida além da humana, que já estavam sustentando a sua respectiva dualidade e poder co-criacional dentro do que podemos colocar como harmônico e não harmônico. Isso gerou a competividade, a disputa de poder e a vontade natural de escravizar seus concorrentes, o que levaria a guerra e confrontos de diversos aspectos.
O conglomerado de Plêiades sustenta até o presente momento etnias raciais de insectoides e derivações de seres alados muito anteriores ao surgimento da espécie humana.
Isso fez com que a dualidade e disputas pelo espaço nas colonizações dos arianos e dos dracos se tornassem complexas e cheias de situações de disputa de poder e de guerras pela posse de planetas e tecnologia dos seres que já existiam antes deles.
Esse fator por si só já ajudou a formatar grupos de federações internas no conglomerado estelar e ao mesmo tempo diferentes posições políticas no histórico dos povos internos.
A Federação Pleiâdiana acabou por se formatar a partir dos povos internos e não dos externos, justamente por existirem muitas federações estelares.
Cada constelação criou em seu processo de desenvolvimento uma equivalência à Federação Interplanetária Unida de Planetas.
Somente com o tempo esses grupos acabariam por formatar o que entendem-se erroneamente de Federação Interplanetária, que por sua vez, acabou sendo anexada pela Federação Interestelar Galáctica, que já possuía diversos grupos estelares em sua formatação política e militar.
Em outro ponto existiam as Casas de Comércio que possuíam a proteção das diferentes federações e os interesses coloniais de expansão.
Em Plêiades existiam cerca de quatro grupos de poder, ou seja, quatro federações com poder de comando e disputa de planetas e interesses políticos diferenciados, que pleiteavam comercialmente a exploração de diversos mundos.
Essas quatro federações tinham acesso a cerca de 640 planetas e astros dentro do conglomerado, no qual acabavam extraindo os recursos minerais e básicos para a sua expansão.
Esses mundos estavam no conglomerado e representavam o seu universo tangível entre 3D e 7D.
Os recursos que neles existiam serviam de base para todo o processo operacional tecnológico e espiritual dos diversos grupos de atuação da época. Estavam contidos os portais estelares de comunicação com outras localidades, que só mais tarde viriam a ser explorados pelos grupos que tinham atingido maior percepção espiritual e científica.
Devido a condição genética especial do fractal adâmico existente nos arianos e nos semitas derivados do experimento draco, esses dois grupos acabaram imperando na escala evolutiva e se destacando.
Com o tempo os experimentos genéticos e a seleção natural acabaram criando uma ligação maior com os povos de Plêiades e unindo os grupos, mas para isso, muitas guerras foram necessárias.
Os dracos acabaram em seus experimentos guiados por Satã, por absorver o DNA e o genoma de outros povos internos de Plêiades, para gerarem uma raça independente que tinha por objetivo evolucionar os insectoides e seres alados, além de uma ramificação de anfíbios.
Desses experimentos surgiram variações de seres ligados aos mundos aquáticos e ligações profundas com raças mestiças com os golfinhos e com certos tipos de baleias.
Nesse processo raças com derivação genética humana alada acabaram por se formatar.
Todos esses grupos acabariam por serem anexados aos interesses da federação local interna.
Os grupos arianos acabaram por se manter isolados, somente uma pequena parcela acabou participando desses projetos genéticos.
A maior parte criou a sua própria linha temporal e entrou em uma realidade paralela para não ter mais guerras e nem envolvimento político com os outros grupos.
Dessa forma, os arianos fundaram a sua própria Federação Pleiâdiana que, apesar de manter contato com as outras federações, mantém autarquia e isolamento político.
Este processo levou um tempo paralelo ao desenvolvimento da Terra, em planos de 3D a 7D, gerando realidades paralelas.
Ambas as federações colocaram na Terra material genético e grupos de colonização para gerarem vida num amplo espectro de interesses políticos e sociais.
A Terra representa um planeta interessante, pois sua órbita, nos 260 mil anos de deslocamento na trajetória, passa pelas proximidades da estrela de Alcíone.
A Terra recebeu material e produto dos grupos de Plêiades em várias oportunidades, entre elas, a Lua que é uma grande nave orbital dos pleiâdianos com centenas de bases e instalações técnicas dos grupos dos dracos e dos semitas.
Isso acabou por inserir na Terra um aumento da dualidade no decorrer das disputas políticas dos grupos residentes e de exílio na mesma.
Luhara era inicialmente o nome pleiâdiano dado ao satélite que por vários motivos da derivação linguística acabou por ser chamado de Lua.
A Terra recebeu esse satélite para estabelecer uma órbita estável ao redor do Sol Momantia quando ocorreram as guerras galácticas de Plêiades e isso gerou a destruição de alguns mundos e o desequilíbrio orbital de diversos astros.
A passagem de um planeta de dimensões equivalentes a Júpiter nas proximidades da órbita entre Terra e Marte acabou por gerar sérias alterações sísmicas na Terra.
Na ocasião a Lua foi inserida de forma artificial para estabilizar a órbita terrestre e, ao mesmo tempo, inserir uma base operacional permanente ao redor da Terra e no Sistema Solar, como ocorre até o momento.
Esse planeta que se perdeu da sua órbita original acabou por ser absorvido pelo sistema de Aldebarã de Touro tempo depois e permanece sob sua influência. Ele possuía uma civilização draco e humana bem desenvolvida que permaneceu nas profundezas desse planeta e criou uma civilização de 4D na sua jornada pelo espaço.
A viagem desse astro levou cerca de 350 milhões de anos terrenos até ser absorvido e ter a sua órbita estabilizada.
No decorrer desse período, foram muitas as gerações que nele se desenvolveram em diferentes linhas do amadurecimento, da tecnologia e entendimento do universo e da própria divindade.
No tempo terrestre o acoplamento da Lua ocorreu há cerca de 353 milhões de anos, se forem analisados pelo aspecto do tempo linear de vocês, o que é na verdade um equívoco, pois os acontecimentos dessa ordem estelar não podem ser contabilizados pela cronologia linear de tempo.
Isso ocorreu muito antes da destruição do planeta Maldek que ficava entre Júpiter e Marte, onde atualmente há um cinturão de asteróides.
Portanto, durante esse tempo que vocês estão analisando a Terra e o Sistema Solar já passaram centenas de vezes pela órbita de Alcíone.
A distância que o Sistema Solar percorre nas proximidades de Alcíone fica a cerca de 1,4 anos-luz de distância dessa estrela, o que gera interferências orbitais e gravitacionais.
Isso gera uma profunda mudança de ciclo evolutivo a cada passagem para todos os envolvidos.
Para todos os habitantes dos planetas envolvidos essa ocorrência é um salto quântico importante na escala evolutiva e nos desígnios que se seguem ao processo, o mesmo leva cerca de 13 mil anos terrenos onde a proximidade é bem marcante entre os dois sistemas solares.
A órbita do Sistema Solar passa também nas proximidades de Sírios e de Toliman, criando assim o caminho de ligação dos 49 planetas e estrelas ligados a Federação Pleiâdiana que se formatou dentro dos interesses políticos dos grupos de Plêiades e dos antigos colonizadores, como é o caso do grupo de Sírios Alfa e Beta.
A presença da Lua foi um fator importante nas negociações e na influência de Plêiades nesses 49 mundos.
A Ordem dos 49 tem início nessa situação política, na qual a presença da Lua terrestre serviu de base para inserir os interesses dos pleiâdianos dentro de 49 sistemas planetários no decorrer da trajetória da órbita do sistema solar de Monmatia.
O processo colonial do planeta Nibiru, do qual os anunakis são procedentes ocorreu a partir da transferência de dracos do planeta que se perdeu e foi absorvido por Aldebarã.
Muitos seres acabaram por escolher Nibiru devido às condições equivalentes e à distância dentro da trajetória de aproximação entre ambos os planetas.
Isso deve-se ao fato que a órbita de Nibiru perfura em 30 graus o eixo equatorial do nosso Sistema Solar, o que fez com que no momento do translado Nibiru estivesse quase no ponto de intersecção da Terra, a cerca de 8 unidades astronômicas, permitindo o transbordo por naves de mais de 20 mil refugiados para Nibiru, isso viria a criar a civilização de Nibiru e a posterior raça dos anunakis.
Esse fator acabou por fortalecer os interesses da Federação Pleiâdiana e o intercâmbio com os outros mundos.
A parte relativa aos sirianos gerou profundo interesse, pois Sírios foi em parte responsável pela colonização de Plêiades e tinha enviado várias delegações. Para o escalão político de Sírios Alfa, Plêiades era uma colônia protegida pelos interesses sirianos e por diversos acordos da Federação Siriana, que estava negociando anexar Plêiades aos outros grupos políticos estelares para fortalecer sua posição perante os grupos de Antares e Shaula, ambos de Escorpião.
Esta relação viria mais tarde ter sérias influências políticas contra Sírios, devido ao que ficou conhecido como Convergência Antares, há mais de um milhão de anos Sirianos.
No entanto, muito antes disso ocorrer já existiam tensões políticas entre os insectoides de Escorpião e os humanos de Sírios.
Devemos lembrar que sírius possui outras raças além da espécie humana, répteis e insectoides também fazem parte dos povos tutelados e anexados pela Federação Siriana da época.
Esse seres acabaram por fazer parte dos grupos coloniais que foram inseridos em Plêiades no decorrer das expedições.
Assim, os 49 mundos acabaram por fazer parte de uma planilha de translado natural da órbita do Sistema Solar. Na linha temporal dos seres de 5D a 7D da época, os 260 mil anos que o Sistema Solar demora para percorrer sua órbita são insignificantes e estratégicos para o desenvolvimento das matrizes de vida e das mutações necessárias do genoma de cada raça que estava sendo experienciada pela Ordem Lanonadeck e pelos outros grupos de interesse estelar.
A malha da matriz de controle entre 3D e 7D começou a se estabelecer dentro desse panorama, devido aos problemas de exílio de vários grupos dos 49 mundos e, ao mesmo tempo, pela interferência de Satã e de seus colaboradores, pois todos tinham interesses no desenvolvimento de diversos assuntos genéticos e políticos.
Os grupos de Órion e de Rígel tinham interesse no grupo dos 49 devido ao envolvimento de diversas raças e projetos genéticos.
Os anunakis eram um dos exemplos disso, pois eram o projeto de Satã nas Plêiades, que estava sendo monitorado desde a sua partida do planeta viajante. Além disso, a presença dos rigelianos em diversos mundos dos 49 planetas gerou a presença de reptilianos e insectoides nesse grupo.
Todos seres que acabaram de alguma forma marcando presença na Terra dentro do seu histórico colonial.
A Federação Interestelar acabou por se instalar e se desenvolver na interligação política dos 49 mundos e dos outros conglomerados que tinham interesses políticos e coloniais no grupo dos 49.
Cada grupo colonial representa uma estrutura planetária diferenciada que tem por objetivo o desenvolvimento setorial de diferentes matrizes genéticas.
Cada matriz foi desenvolvida pela Ordem Lanonadeck com objetivos não apenas coloniais, mas de pesquisa e demais interesses no aspecto genético e psíquico de cada estudo do genoma existente.
Rodrigo Romo
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