25/02/2011
Luz e Fótons:
O Processo de Ascensão da Terceira para a Quarta Dimensão (Parte III - Final)
A segunda parte dessa série de textos está : AQUI
No texto anterior dessa série de 3 textos deixei um link de um excelente texto de outro blog, que afirma ser o Bóson de Higgs e o fluido universal a mesma coisa.
Surgiu então interessante pergunta na comunidade orkutiana do escritor e médium Roger Paranhos, que reproduzo aqui:
“Percebi uma certa contradição entre o seu texto e o outro em relação ao seguinte aspecto:
No seu texto você diz que não existe princípio material no fluido universal.
São princípios diferentes.
No entanto, parece que a autora do texto afirma algo diferente.
Veja esse trecho:
O Bóson de Higgs seria a menor partícula que forma tudo o que existe.
Por exemplo, três Bósons de Higgs formam um Quantum.
Cinco ou seis Quantuns formariam um próton.
X prótons mais Y nêutrons e Z elétrons, temos todos os elementos da tabela periódica que conhecemos.
Assim sendo, o que a física quântica denomina Bóson de Higgs,
chamamos de Fluido Cósmico Universal.
Dois nomes diferentes para uma mesma coisa.
Poderia nos explicar melhor essa questão?”
Respondendo a questão, sem dúvida essa contradição existe, pelo menos de forma aparente.
O Bóson de Higgs não é o fluido universal mas sim o elo de ligação, a linha limite, entre o fluido universal e o principio material, pois o principio material origina-se do fluido universal e a cada dimensão mais sutil, o principio material vai voltando ao seu estado de origem, se desintegrando pouco a pouco e volta a ser fluido universal.
O fluido universal é a vibração da onda, é a energia que impulsiona o movimento cinético dos átomos, é a origem de todas as forças que agem no universo (como a gravidade).
O Bóson de Higgs é na verdade o “ponto de mutação”, no qual o fluido universal se transforma em principio material, principio material esse que seria nessa forma primária e bem próxima ao fluido universal, o que abordamos aqui com o nome de molécula elementar ou antimatéria.
A Física moderna explica o início do Universo através da separação da matéria e da antimatéria que no inicio eram uma coisa só (segundo as teorias mais modernas).
Ou seja, pra resumir a história, a antimatéria nada mais é do que a matéria que existe no plano astral, que teve parte dessa matéria astral (pois no inicio eram uma coisa só) “precipitada” através de uma redução vibratória para o plano material, na forma de moléculas elementares.
Sendo assim, o processo de ascensão gradativo em aproximadamente mil anos da terceira para a quarta dimensão nada mais é que do que a matéria que esta aqui hoje no plano material voltando ao seu estado natural, que conhecemos como antimatéria.
A antimatéria, assim como a matéria, também possui fluido universal em seu centro, vibrando e também um dia voltará a ser apenas fluido universal, que é a vibração que sustenta a criação Divina.
Mas voltando ao Bóson de Higgs, como eu disse esse bóson é o ponto de mutação entre o fluido universal e principio material (molécula elementar, principio comum de todos os núcleos atômicos, a contrapartida no plano material da matéria que existe no plano astral, que falamos a pouco ser a antimatéria).
O fluido universal seria, na verdade, o campo de Higgs.
Segundo a teoria de Higgs, no espaço vazio, o campo de Higgs adquire um valor diferente de zero, que permeia a cada lugar no universo todo o tempo.
Este Valor da Expectativa do Vácuo(VEV) do campo de Higgs é constante e igual a 246 GeV.
A existência deste VEV diferente de zero tem um papel fundamental:
dá a massa a cada partícula elementar, incluindo o próprio bóson de Higgs.
Como detalhe, a aquisição de um VEV diferente de zero quebra espontaneamente a simetria de calibre da força eletrofraca, um fenômeno conhecido como o mecanismo de Higgs.
Este é o único mecanismo conhecido capaz de dar a massa aos bósons de calibre (particulas transportadoras de força) que é também compatível com teorias do calibre.
Essa já seria uma explicação interessante buscando unir ciência e espiritualidade, mas temos ainda algo mais interessante: a teoria das supercordas.
Ela diz basicamente o seguinte:
"toda matéria e energia existente no universo seria, na verdade, uma string (ou vibração energética, corda vibrando) interligada.
Fazendo analogia com um instrumento musical, as partículas atômicas seriam as notas, as leis da física atuariam como partituras e o universo seria uma sinfonia de superstrings vibrando.
Como sabemos, a causa primária dessas vibrações é Deus, que cria e mantém tudo e todos.
As partículas atômicas, de acordo com a abordagem das superstrings,
também são vibrações que variam ao infinito e esta é uma das conclusões revolucionárias da nova teoria que explica, finalmente, o porquê da existência de uma grande quantidade de partículas.
Na nova proposição, as strings de energia se interconectam, propagando sua influência em uma trama infinita".
Ou seja, pela teoria o principio material é a corda, o que faz a corda vibrar é o fluido universal, dentro e fora da corda, dando assim um novo entendimento para a idéia de campo e partícula.
O interessante é que essas considerações confirmam a lei hermética conhecida como Lei da Vibração: “nada está parado, tudo se move, tudo vibra”
Agora vem algo ainda mais interessante: já percebemos que o fluido universal é uma espécie de agente na matéria, aquilo que faz tudo vibrar.
Só que existe um agente que pode agir também sobre o fluido universal, essa agente é o espírito através da força do pensamento, que nada mais é do que uma vontade direcionada agindo em graus diferentes sobre o fluido universal.
É aí que entra mais uma lei ou principio hermético: a do Mentalismo.
Antes de falar dessa parte interessante, é preciso ressaltar que Hermes,
o autor da Caibalion, pequeno livro que tece comentários sobre os 7 princípios herméticos foi a fonte inspiradora da Cabala criada por Moisés, com a diferença de que a Cabala (e isso talvez pelas características de Moisés que desde os tempos da Atlântida era um exímio manipulador do principio do mentalismo e todas as suas aplicações) buscou desenvolver mais exatamente esse principio do mentalismo.
Outra informação curiosa é o nome dado a Hermes de “três vezes grande”.
Se considerarmos que seus mais fiéis colaboradores em seus estudos realmente foram em três: Jetro (Ramatís), Moisés e Amenophis (Akhenaton), reencarnados em época anterior as dinastias dos faraós,
isso também explicaria a volta dos 3 na época de Moisés, junto a Hermes, para a criação da Cabala, que nada mais é do que um resgate da Caibalion.
Deixarei no final do texto um link para os capítulos do livro
“O Caibalion”
Mas voltando ao fluido universal e ao principio hermético do Mentalismo (que explicam em boa parte a questão do vril, que nada mais é do que a manipulação do fluido universal sobre a matéria através de comandos mentais) encontrei um texto que pode nos ajudar a compreender melhor esse fenômeno, pois algumas partes desse texto com algumas explicações podem ser bem esclarecedores.
O texto completo está aqui:
AQUI Texto: Existe uma teoria na Física chamada de “Superposição Coerente”, ela define que, quando um elétron (ou qualquer outra partícula) é observado, ele se apresenta com propriedades físicas bem definidas: localiza-se em um ponto preciso do espaço, em um momento determinado, e seus atributos podem ser medidos (dentro de certos limites estabelecidos pelo princípio da incerteza de Heisenberg).
Antes da medição ser feita, porém, essas propriedades e atributos não existem.
O que existe é apenas a probabilidade de que o elétron apresente tais e tais características, bem como outras características opostas.
Isto é, o elétron tanto pode estar no ponto x quanto no ponto y ou no ponto z, e assim por diante, para cada um de seus atributos.
Antes de medirmos os elétrons, todos esses atributos encontram-se entrelaçados, e é esse entrelaçamento que produz as ondas de probabilidade.
Os físicos denominam isso de função de onda ou superposição coerente porque, nesse estado, todas as probabilidades do elétron se superpõem umas às outras.
Durante o ato da medição o entrelaçamento se desfaz e, dentre todos os conjuntos de atributos possíveis ao elétron, apenas um torna-se "real".
Esse momento em que a superposição de ondas se desfaz é o chamado colapso da função de onda.
Enquanto o elétron não for medido, ele não tem nenhuma característica concreta.
É a medição que cria as características do elétron.
Em outras palavras, a realidade que eu percebo é criada pela minha percepção.
Uma partícula, que pensamos ser algo sólido, existe no que chamamos de superposição, espalhando uma onda de possíveis localizações, todas ao mesmo tempo.
E quando você olha, ela passa a estar em apenas uma das possíveis posições.
Ou seja:
As coisas só se tornam constantes quando você olha pra elas.
Quando não olhamos é como uma onda, quando olhamos é como uma partícula. superposição implica que uma partícula pode estar em dois ou mais lugares ao mesmo tempo.
Comentário: “Isso explica porque o plano material ocupa o mesmo lugar em que esta o plano astral mas não é percebido pela maioria,
não sendo portanto pra essa maioria uma realidade, pois a mente dessas pessoas não capta a existência das partículas que compõe esse plano astral”
Texto: Na realidade, a ciência não consegue provar que uma partícula subatômica exista antes de detectá-la, nem saber onde ela surgirá, mas apenas dizer que há uma probabilidade de ela existir e de aparecer em determinado local.
Quatro hipóteses tentam explicar esse "problema de medição", das quais essas aqui são interessantes:
Teoria das Variáveis Ocultas (defendida por Einstein e David Bohm):
Os eventos quânticos não são puramente aleatórios, mas as partículas surgem em determinado local devido a razões ocultas que ainda iremos descobrir
Comentário: “ as partículas surgem da interação do fluido universal com a molécula elementar, o que influencia toda a estrutura do centro atômico e nessa interação uma das forças que pode agir é exatamente a força da mente o que começaria a explicar o vril”
Texto: Teoria da Conexão Matéria/Mente (defendida por Eugene Paul Wigner, Jack Sarfatti, Walker e Muses):
A própria mente do observador, no ato de medir, influencie a manifestação do evento; seria a mente o fator que interferiria no aparecimento e no local do aparecimento da partícula subatômica ou até a criaria.
Comentário: “essa teoria respalda meu ultimo comentário, a criação de partículas subatômicas pode ser realizada pela interferência da mente e isso no plano astral seria ainda mais potencializado, permitindo a criação de formas muito maiores a partir da criação de varias partículas compondo uma forma maior.
Esse seria o processo responsável por criar ilusões , como por exemplo a descrita no livro “Moisés, o Libertador de Israel” do Roger Paranhos (Editora do Conhecimento), que relata na historia um magista do faraó transformando um pequeno pedaço de madeira numa cobra , então Moisés transforma seu cajado numa cobra maior ainda que engole a cobra do magista do faraó.
O que aconteceu ali foram duas formas pensamento, controladas por duas mentes treinadas, temporariamente materializadas e sendo alimentadas pela energia do publico que presenciava o fenômeno.
O magista e Moises sabiam que o embate ocorria no plano astral, mas os observadores “leigos” acreditavam que realmente duas cobras de carne e músculos estavam ali brigando.
A aura, que nada mais é que as energias do corpo mental inferior exteriorizadas pra fora do corpo físico na forma de um campo, ao interagir com outra aura pode sugestioná-la e até mesmo hipnotizá-la,
para que ela veja a realidade do astral como uma realidade física, por isso a aura de Moises (e do magista) influenciou os observadores leigos a enxergarem o fenômeno.”
Texto: O físico Amit Goswami explica:
O mundo tem várias formas de realidade em potencial, até você escolher.
Mas, como um objeto pode ter dois estados ao mesmo tempo?
Em vez de pensarmos nas coisas como possibilidades, temos o hábito de pensar que as coisas que nos cercam já são objetos que existem sem a minha contribuição, sem a minha escolha.
Você precisa banir essa forma de pensar, tem que reconhecer que até o mundo material que nos cerca
- as cadeiras, as mesas, as salas, os tapetes - não são nada além de possíveis movimentos da consciência, e estou a todo tempo escolhendo momentos nesses movimentos para manifestar minha experiência atual.
Comentário: “Indo um pouco mais além, estamos todo o tempo sendo levados a escolher momentos nesses movimentos.
Uma cadeira de madeira por exemplo, foi montada por uma pessoa ou máquina, que moldou essa matéria numa forma, utilizando os conhecimentos que temos hoje para agir na matéria, isso tudo por leis naturais que regem o nosso mundo e controladas por uma mente superior, o Cristo planetário.
O que os mestres e os magistas fazem é interferir na forma diretamente naquilo que altera a estrutura da forma: o fluido universal.
É isso que permite fenômenos como teletransporte e transmutação”
Texto: Tudo é possibilidade subconscientemente.
Por exemplo: Pega-se uma carta de baralho com a borda perfeitamente afiada e tenta-se equilibrá-la sobre a borda em cima de uma mesa.
De acordo com a física clássica, a carta permanecerá, em princípio, equilibrada para sempre.
Já de acordo com a física quântica (função de onda de Schrödinger), a carta cairá em poucos segundos, mesmo que se faça o máximo para equilibrá-la
- e cairá simultaneamente para os dois lados, direito e esquerdo.
Quando se põe em prática esse experimento com uma carta verdadeira,
conclui-se que a física clássica está errada: a carta cai mesmo.
Mas o que se vê é que ela cai para a direita ou para a esquerda,
aparentemente ao acaso, e nunca para a direita e para a esquerda ao mesmo tempo, como a equação de Schrödinger quer nos fazer acreditar.
Essa contradição enganosa é o próprio cerne de um dos mistérios mais originais e duradouros da mecânica quântica.
Em meados dos anos 50, americano Hugh Everet III, então estudante da Universidade de Princeton, decidiu rever o postulado do colapso em sua tese de doutoramento.
Ele levou a idéia quântica até o limite, com a seguinte pergunta:
"O que aconteceria se a evolução temporal do universo inteiro fosse sempre unitária?"
Neste cenário, a função de onda evolui de forma determinista, não deixando nenhum lugar para o misterioso colapso não-unitário ou para Deus jogar seus dados.
Neste caso, a nossa carta de baralho quântica estaria de fato em dois lugares ao mesmo tempo.
Mais ainda: a pessoa que estivesse olhando para a carta entraria numa superposição de dois estados mentais diferentes, cada qual percebendo um dos resultados.
Se apostasse dinheiro no palpite de que a carta cairia com a face voltada para cima, acabaria numa superposição de sorriso e cara fechada, pois ganharia e perderia a aposta simultaneamente.
Everett intuiu brilhantemente que os observadores desse determinista (mas esquizofrênico) mundo quântico poderiam perceber a velha e boa realidade com a qual estamos familiarizados.
Mais importante: eles perceberiam uma aparente casualidade, que obedeceria a regras probabilísticas perfeitamente definidas.
O ponto de vista de Everett ficou conhecido como a interpretação dos mundos múltiplos da mecânica quântica, porque cada componente da superposição que constitui um observador reconhece ou percebe o seu próprio mundo.
Ao remover o postulado do colapso quântico, esse ponto de vista simplifica a teoria subjacente.
Mas o preço que se paga pela simplicidade é a conclusão de que essas percepções paralelas da realidade são igualmente reais.
O trabalho de Everett foi ignorado por quase duas décadas. Muitos físicos confiavam que haveria de surgir uma teoria fundamental que mostrasse que o mundo era, afinal de contas, clássico em certo sentido,
sem esquisitices do tipo "um corpo poder ocupar dois lugares ao mesmo tempo".
Mas toda uma série de novos experimentos iria pôr fim àquela expectativa.
O experimento de "escolha retardada", proposto por Max Tegmark e John Archibald Wheeler, demonstrou mais uma característica quântica da realidade que desafia as descrições clássicas: não apenas um fóton pode estar em dois lugares ao mesmo tempo, como também o experimentador pode escolher, depois do acontecimento, se o fóton estava em dois lugares ou somente em um.
Jeffrey Satinover fala sobre isso: "Agora você pode ver em inúmeros laboratórios pelos EUA objetos que são suficientemente grandes para serem vistos a olho nu e que estão em dois lugares simultaneamente.
Pode-se até tirar uma foto disto!
Suponho que se você mostrasse essa foto, as pessoas diriam 'Legal, posso ver essa luz colorida, um pouco ali, um pouco aqui... é a foto de dois pontinhos, o que tem demais?
Estou vendo duas coisas.' Não!
É uma coisa só em dois lugares ao mesmo tempo.
Acho que as pessoas não se impressionariam, pois acho que elas não acreditam.
Não que digam que sou um mentiroso, ou que os cientistas estão confusos.
Acho que é tão misterioso que não dá para compreender o quão fantástico é.
Todos viram Jornada nas Estrelas e o teletransporte, então se perguntam 'Mas e daí, o que isso quer dizer?'
Mas temos que parar e pensar no que isso realmente significa.
É o mesmo objeto e ele está em dois lugares ao mesmo tempo!"
O trabalho de Everett deixou uma pergunta crucial: se o mundo real tem superposições macroscópicas tão bizarras, por que não as percebemos?
A resposta veio em 1970, por meio de um artigo de Heinz Dieter Zeh,
da Universidade de Heidelberg, Alemanha. Ele mostrou que a equação de Schrödinger dá origem ao efeito de não-coerência.
Nossa carta quântica derrubada está sempre recebendo o impacto de enxeridos fótons e moléculas de ar, que podem comprovar se a carta caiu para a direita ou para a esquerda, destruindo dessa forma a superposição e tornando-a inobservável.
Ou seja, o mundo está sempre contribuindo para que permaneçamos na ilusão de que as coisas são "normais", ou seja, que a carta vai cair com apenas um dos lados pra cima.
É como se o ambiente desempenhasse o papel de observador, causando o colapso da função de onda (uma simples molécula de ar sendo o suficiente).
Para todos os fins práticos, essa minúscula interação muda a superposição para a situação clássica num abrir e fechar de olhos.
Mas, como pode um fóton desempenhar a função de "observador"?
Não requer uma "consciência", um "julgamento", pra interferir na realidade?
Comentário: “O ambiente observador, nada mais é do que a própria ação mental do Cristo Planetário, a qual estamos inseridos, também como mentes em ação e que podemos interferir para moldar a realidade, não apenas a nível material, mas a nível do fluido universal“
Texto: A teoria da não-coerência explica por que não vemos rotineiramente superposições quânticas no mundo ao redor.
Não é porque a mecânica quântica deixa intrinsecamente de funcionar para objetos maiores que um determinado tamanho mágico.
Na verdade, é praticamente impossível manter objetos macroscópicos,
como gatos e cartas de baralho, isolados a uma distância que impeça a não-coerência.
Objetos microscópicos, ao contrário, são mais facilmente isoláveis de seu ambiente e assim preservam o comportamento quântico
Comentário: Por fim, pra explicar melhor essa questão da vibração,
da mente em relação a física quântica, tem um interessante texto do teólogo Leonardo Boff que reproduzo também
O texto completo está aqui: AQUI “Matéria é energia altamente condensada.
Que pode ser liberada como o mostrou, lamentavelmente, a bomba atômica”.
(comentário: essa energia é o fluido universal, como já abordamos no texto passado sobre os fótons e a luz)
O caminho da ciência percorreu, mais ou menos, o seguinte percurso:
da matéria chegou ao átomo, do átomo, às partículas subatômicas, das partículas subatômicas, aos “pacotes de onda” energética, dos pacotes de onda, às supercordas vibratórias, em 11 dimensões ou mais,
representadas como música e cor.
Assim um elétron vibra mais ou menos quinhentos trilhões de vezes por segundo.
Vibração produz som e cor.
O universo seria, pois, uma sinfonia de sons e cores.
Das supercordas chegou-se, por fim, à energia de fundo, ao vácuo quântico.
O universo não é feito por coisas mas por redes de energia vibracional,
emergindo de algo ainda mais profundo e sutil”.
Portanto, a matéria perdeu seu foco central em favor da energia que se organiza em campos e redes.
O universo não é feito por coisas mas por redes de energia vibracional,
emergindo de algo ainda mais profundo e sutil”.
Que é esse “algo mais profundo e sutil” de onde tudo emerge?
Os físicos quânticos e astrofísicos chamaram de “energia de fundo” ou “vácuo quântico”, expressão inadequada porque diz o contrário do que a palavra “vazio” significa.
O vácuo representa a plenitude de todas as possíveis energias e suas eventuais densificações nos seres.
Dai se preferir hoje a expressão pregnant void “o vácuo prenhe” ou a “fonte originária de todo o ser”
(comentário: o “vácuo primordial” seria a Fonte, Deus, de onde emerge o fluido universal na sua mais alta “voltagem” para que “desça” através dos planos/dimensões do Universo)
“Não é algo que possa ser representado nas categorias convencionais de espaço-tempo, pois é algo anterior a tudo o que existe, anterior ao espaço-tempo e às quatro energias fundamentais, a gravitacional, a eletromagnética, a nuclear fraca e forte.
De lá emergiu, sem que possamos saber porquê e como, aquele pontozinho extremamente prenhe de energia, inimaginavelmente quente que depois explodiu (big bang) dando origem ao nosso universo.
Com o surgimento do universo, irrompeu simultaneamente o espaço-tempo.
O tempo é o movimento da flutuação das energias e da expansão da matéria.
O espaço não é o vazio estático dentro do qual tudo acontece mas aquele processo continuamente aberto que permite as redes de energia e os seres se manifestarem.
A estabilidade da matéria pressupõe a presença de uma poderosíssima energia subjacente que a mantém neste estado.
Na verdade, nós percebemos a matéria como algo sólido porque as vibrações da energia são tão rápidas que não alcançamos percebê-las com os sentidos corporais.
Mas para isso nos ajuda a física quântica, exatamente porque se ocupa das partículas e das redes de energia, que nos rasgam esta visão diferente da realidade”.
Comentário: A união entre espiritualidade e ciência passará inevitavelmente por algumas mudanças, mudanças de conceito (sobre o que é vibração e energia), sobre o que é a matéria (a descoberta pela ciência das propriedades do fluido universal) e sobretudo mudanças na forma como buscar entender as leis físicas e sua aplicação no nosso dia, não partindo mais apenas da aplicação nesse plano (o material),
mas considerando também a existência do astral.
O que atualmente cientistas como o Amit, o Michio e outros estão fazendo é abrir caminho para a ciência do futuro, para uma humanidade consciente da existência do plano astral, onde a interação consciente entre os dois planos será muito maior, já que o objetivo da evolução dos que permanecerem na Terra é fazer com que a vida que hoje se manifesta no plano material se manifeste no astral com a sutilização da matéria, sutilização essa que ocorrerá num gradativo processo de ascensão nos próximos mil anos.
http://profeciasoapiceem2036.blogspot.com/2011/02/luz-e-fotons-o-processo-de-ascensao-da_25.html
Link para “O Caibalion” : AQUI
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