sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
A 1ª BOMBA ATÔMICA EXPLODIU NA TERRA EM 2024 a.C.
LEIA NO CAP VII DOS ANUNNAKI
POSTADO POR LÚCIO NETO
E neste sétimo capítulo da série 2012
– O RETORNO DOS ANUNNAKI, voltamos com o relato do professor Zecharia Sitchin, da sua última palestra gravada em vídeo e transcrita por este editor.
No capítulo sexto abordamos para você a questão da Bíblia dita sagrada, para que se possa fazer comparações dos escritos dos sumérios, comprovadamente, muito mais antigos do que os relatados nos livros bíblicos, e se possa entender questões importantes como a da nossa origem extraterrestre, através da manipulação genética e não do barro, através de um sopro divino; a história de Adão e Eva e outras historinhas que esse livro conta para atender aos interesses de governos, políticos e grupos religiosos.
Estes relatos do professor Sitchin, comprovam que os tais DEUSES não passavam de ASTRONAUTAS.
Esta verdade só não cabe em pessoas com cabeça de camarão.
É tudo tão claro que por mais que a contra propaganda de governos,
políticos e religiosos combata, não consegue contrapor às evidências.
Leia esta informação recente do Estadão Online:
Via Láctea tem pelo menos 100 bilhões de planetas, garante pesquisa
Equipe estudou 100 milhões de estrelas entre 3 mil e 25 mil anos-luz da Terra e combinou resultados com estudos anteriores
A Via Láctea tem pelo menos 100 bilhões de planetas, revelou um censo planetário realizado por uma equipe de astrônomos e divulgado durante a reunião anual da Sociedade Astronômica Americana.
Ora, meu camarada, meu amigo, meu companheiro, meu caro terráqueo.
Se, apenas na Via Láctea existe cerca de 100 bilhões de planetas, porque raios somente a Terra tem este povo esplendoroso, onde 5% detêm a riqueza mundial, e esta elite tenta por todos os meios nos escravizar ainda mais, um povo que vive em guerras comandadas por essa elite para ganhar mais bilhões, onde milhões morrem de fome, não têm teto, não têm educação, não têm saúde e são obrigadas através de propagandas enganosas a se endividar para continuar financiando o circo e fazendo a alegria desses 5% de privilegiados.
Será que esse DEUS que eles dizem que existe criou apenas este planeta com vida inteligente para o usufruto deles?
Dessa elite?
Será por isso que eles nos prometem o reino dos céus em outra vida,
tomam o nosso dinheiro para gozar a deles nesta?
Tem que ser um Zé Mané daqueles bem brocoiós para acreditar nestas mentiras plantadas há 2012 anos por esses governos, por esses políticos, por esses religiosos.
Segue relato do professor Stchin onde ele comprova a identidade extraterrestre dos Anunnaki, nossos pais genéticos:
Por volta de 2900 a.C., um rei sumério chamado Gilgamesh, queria buscar a imortalidade, e todo o negócio da imortalidade não existe realmente, porque todas as narrativas nos dizem que todos os deuses Anunnaki nasciam e morriam.
E as narrativas dizem isso.
Mas tudo isso é relativo, porque os deuses gregos e os deuses do panteão sumérios são chamados imortais.
Mas há uma diferença em que ano isso ocorre.
Se os Anunnaki vêm de seu planeta, cuja órbita é de 3.600 de nossos anos, para eles é um ano, mas se os perguntamos quantos anos tem ele dirá 20 anos, o que quer dizer, meu planeta, Nibiru, fez 20 voltas em torno do sol.
Se você pergunta a alguém aqui quantos anos tem, ele responderá, em meu planeta, onde cresci de onde vem minha genética, fez X voltas em volta do sol.
Gilgamesh era o filho de uma deusa, ele sentiu que, vindo de sua mãe,
ele realmente não era um semi-deus, mas apenas 2/3 divino, porque sua mãe, não seu pai, era uma deusa, e ele disse:
Se eu sou 2/3 divino, 2/3 geneticamente Anunnaki, porque tenho que morrer como mortal?
E ela disse a ele, você está certo, mas para que você obtenha nossa longevidade, você terá que ir para nosso planeta, e então ele inicia a busca da imortalidade, e o épico de Gilgamesh é uma história conhecida da antiguidade, traduzida em muitas línguas antigas.
E onde Gilgamesh foi em busca da imortalidade?
Ele foi a um local onde ele pegaria uma carona para o planeta dos deuses.
Se vocês se lembram desse desenho, isso foi o que mostrei isso é Jerusalém, o centro de controle da missão esse aqui foi destruído, na guerra das pirâmides, então ele tinha dois lugares para ir, um era a grande plataforma nas montanhas, aqui, e o outro era o espaço-porto,
isso a 2.900 a.C., quase 5.000 anos atrás, onde a busca por conseguir um transporte para se juntar aos deuses em seu planeta.
(Figura 1)
Figura 1
O primeiro ponto que lhes mostrei nas montanhas do Líbano, essa grande cidade é descrita no épico de Gilgamesh, e o texto diz que ele testemunhou, na noite antes dele tentar entrar no local, ele viu o lançamento de um foguete, e um arqueólogo descobriu uma moeda fenícia, em local próximo dali que mostra a grande plataforma, e uma nave espacial, no podium, então, isso existe.
(Figura 2)
Figura 2
Visitei esse local, com algum risco, não aconselho ninguém ir até lá atualmente, porque está em áreas controladas pelo Hesbolah, no Líbano, mas o local chama-se Baalbeck, e lá existe uma grande plataforma de pedra, com milhares de metros, e neste canto, estão as ruínas de templos construídos sobre outros templos.
Este aqui um muçulmano, e antes era romano, e aparentemente sobre uma plataforma que já existia.
(Figura 3)
Figura 3
E essa é uma das mais antigas ruínas, que vemos aqui de níveis que vão se elevando daqui, e se elevam e estes blocos de pedra pesam entre 600 e 900 toneladas cada.
A imensidade do local é estonteante, e mais ainda é um dos cursos do muro ocidental.
(Figura 4)
Figura 4
Acima destes enormes blocos três deles chamados Trilitos.
Este é o desenho de uma pessoa e podemos ver a escala, então há três destes enormes blocos de pedra alinhados em um dos níveis, próximos entre si.
Eles pesam 1000 toneladas cada, e não há equipamento, mesmo hoje,
que possa erguer 1000, ou mesmo 600 toneladas.
(Figura 5)
Figura 5
E isto é uma fotografia.
Vocês podem ver essa pequena formiga?
Esse sou eu.
Estou em pé aqui.
E esse é uma das primeiras fotos, ainda tenho mais.
(Figura 6)
Figura 6
Nós sabemos de onde vieram os blocos, cerca 1,5 km dali, existe uma pedreira, e um dos blocos está inacabado, bem na está parte da rocha nativa e do outro lado a parte trabalhada.
Eu estou bem aqui, e você pode ver o tamanho.
Então alguém, na antiguidade, de acordo com as evidenciais antes da inundação, cortou estas pedras, as ergueu por 1,5 km, e as colocou, não no chão, mas no local exato que deveria ficar.
(Figura 7)
Figura 7
E a questão é:
Qual foi o propósito de tudo isso?
Como disse Gilgamesh, relatando que o lançamento de um foguete ali,
que foi ilustrado na moeda fenícia, e somente após ver as fotos, cerca de um ano atrás, da base de lançamento espacial chinesa pela primeira vez, nós normalmente fazemos bases com metais, mas essa é feita com um tipo de pedra.
(Figura 8)
Figura 8
E eu não tive dúvida do que vi aqui porque isso é exatamente a mesma coisa que os chineses fizeram, porque isso começa aqui em cima e desce a vários níveis.
E este foi o local onde Gilgamesh foi, cerca de 5 mil anos atrás,
tentando partir para o planeta dos deuses, Nibiru.
Mas ele falhou, e vem toda a narrativa com seu companheiro, a morte do touro sagrado, e a fuga por suas vidas, e enfim, não funcionou.
Então ele foi a outro destino, que, se vocês se lembram, é o espaço-porto, na península do Sinai.
(Figura 9)
Figura 9
O que sabemos é porque um pictograma egípicio, encontrado na tumba de um governador, nos tempos antigos na peninsula do Sinai, e nessa tumba a imagem dessa câmara cercada de paredes, o desenho de silos de lançamento e isso é do Sinai, e você pode ver o silo sob o solo,
porque você vê o nível do solo com árvores, girafas, etc., e vê uma cápsula espacial, e o módulo de comando, apontando acima do solo, e isso é o que existe na península do Sinai.
(Figura 10)
Figura 10
De novo, assim como nas narrativas sumérias, há textos egípcios,
coletados no Livro dos Mortos, porque os faraós egípcios clamavam sua posição de divinos ou semi-deuses, e queriam que após sua morte e após a vida, queriam se unir aos deuses no pós-vida após sua morte,
segundo o Livro dos Mortos, quando eles simulavam sua jornada ao espaço-porto, a sua nave espacial, ou foguete, sendo levados ao destino,
e o Livro dos Mortos tem muitas ilustrações, esta é apenas uma delas,
eles escolhiam quatro pilotos, que o acompanhavam a borda da nave.
Uma das narrativas, então não há dúvidas que essa instalação levada para acima existia.
(Figura 11)
Figura 11
Contudo, isso não existe mais.
Baalbeck ainda existe em ruínas, mas o espaço-porto no Sinai não existe, porque numa das guerras seguintes, entre várias clãs dos Anunnaki, de Enlil, de Enki, de Ninurta, de Marcduk, etc., eles resolveram fazer uso de armas nucleares, e o espaço-porto do Sinai foi um dos alvos, e você pode ver nos dias atuais duas coisas: essa imensa cavidade, atual, do espaço, essa á uma foto da NASA, e a rachadura na península é o resultado.
(Figura 12)
Figura 12
Se formos lá, o que eu fiz, com meu grupo, você encontrará nesse lugar,
no meio dessa linha de pedras de branco puro, um grande campo de pedras quebradas e totalmente enegrecidas.
Numa das visitas eu colhi amostras, testei-as para possíveis sinais radioativos, mas os testes foram inconclusivos.
(Figura 13)
Figura 13
Em 2024 a.C., 4 mil anos atrás, os Anunnaki resolveram usar armas nucleares, há um longo texto épico de Erra, que descreve as razões, quem o fez, porque fez, quantas armas nucleares usaram em 2024 a.C.,
as conseqüências não intencionais foi que o vento, que vinha do Mediterrâneo, espalhou, de acordo com o "Texto das Lamentações", o vento mal, que espalhou morte em tudo que tinha vida na Suméria,
com um vento nuclear passando, soprando do Sinai para a Suméria, e ele não destruiu nada, o texto das lamentações afirma que as pedras ficaram, mas os animais morreram, que as casas ficaram, mas todos que as ocupavam morreram, nas ruas, nos telhados, etc.
E este foi o fim da grande civilização Suméria, por volta de 2024 a.C.
(Figura 14)
Figura 14
E este aqui, ao contrário das guerras anteriores, Ninurta, filho de Enlil, ou melhor, Marduk, filho de Enki, foi o vitorioso e este foi o início da ascensão da Babilônia, em vez de sumérios.
Enlil e todos os outros já eram.
Agora é a Era e o tempo de Marduk, e dos babilônios.
(Figura 15)
Figura 15
A partir do próximo capítulo nós começamos a deixar a história antiga e iremos levá-los, não só ao presente, como também ao futuro, e para entender onde a história está nos levando.
Não perca na sexta, 27/01.
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