domingo, 15 de abril de 2012
BIDI
- 13 de abril de 2012
- 3ª Parte
– AUTRES DIMENSIONS
Pergunta:
o riso é uma emoção?
É preciso refutá-lo?
O riso pode ser emoção.
Do mesmo modo, ele pode ser cínico.
Ele pode ser, também, a tradução da Alegria.
Ele não é um riso, mas o Absoluto
É rir.
Mas o riso do Eu não
é o riso do Si e, ainda menos,
o riso do Absoluto.
Tudo depende, do que você ri ou de quem você ri?
Se o seu riso é uma causa ou uma consequência, isso não é a
mesma coisa que o riso do Absoluto.
Não há, portanto, um riso.
Pergunta:
as vibrações que eu tenho sentido me colocando a
questão “quem sou eu”, persistem até hoje, é às vezes agradável e desagradável.
Isso vai durar?
Isso irá durar até o momento em que você decidir não ser nem
este corpo nem esta Vibração e,
ainda menos, um corpo percorrido por uma Vibração.
Isso nunca irá parar, mas irá desaparecer quando você se
tornar o que está depois (ou por atrás) do
corpo e da Vibração.
Isso se denomina o Absoluto.
A Vibração vai
se tornar mais intensa, em meio a este corpo, como lhes disse uma das Estrelas, há
pouco tempo.
Até o momento em que o ego (ou o Si)
capitular, render as armas.
Naquele momento, você não será mais este corpo, mas todos os
corpos, sem qualquer exceção.
Você não será mais esta Vibração,
mas todas as Vibrações, sem
exceção.
Outro nome: Deslocalização, multilocalização, Dissolução e, portanto,
o Absoluto.
O Absoluto irá
nascer naquele momento.
Aí também, podemos dizer: “permaneça tranquilo e deixe agir, você não é isso”.
Pergunta:
é mais correto dizer: “eu não sou isso” u “eu não sou este
corpo”
Eu falava sobre isso no relativo, ou seja, deste corpo ou das
suas manifestações.
Vocês são exatamente isso: o Absoluto.
Mas vocês não são isso: essas manifestações, esse corpo ou essas Vibrações.
Mas apenas a Vibração (digamos) exata, que contribui para libertá-lo da
própria Vibração.
Pergunta:
chegar ao Absoluto indica que nos resta pouco tempo
para viver nesta vida?
Você não pode chegar ao Absoluto:
é o Absoluto que chega até você.
Não é a mesma coisa.
Enquanto você considerar que você deve chegar ao Absoluto, o Absoluto jamais vai chegar.
Colocar a questão da persistência deste corpo, desta pessoa,
quando o Absoluto chegar,
não tem qualquer sentido, porque esta questão desaparece por si só.
Somente o ego ou
a pessoa pode fazer esta pergunta, mas você não pode se apreender do Absoluto e, ainda menos, chegar até ele.
Isso reflete simplesmente a vontade de persistência do ego que, no entanto, é mortal, um dia ou
outro.
Qual será a persistência desta questão, na hora em que este saco de
comida não estiver mais aí?
Você não pode conceber o Absoluto, ou mesmo representá-lo,
como um objetivo ou como alguma coisa em que você deve
chegar,
ou um estado que você deve estabelecer.
Ele já está aí.
Ele já está estabelecido.
É simplesmente o ego que o impede de estar aí, ao passo que
ele já está aí.
A questão da subsistência do efêmero apenas reflete o medo e a dúvida, como sempre.
Ouse dizer: “eu sou
Absoluto”.
Ou se Ser.
Mas não se coloque a questão de ali chegar, porque você
constrói um muro intransponível.
Pergunta:
o Absoluto está contido em nosso DNA?
O Absoluto não
está contido em forma alguma.
A forma efêmera, que você é, pode viver manifestações do Absoluto.
Você pode Viver e Ser o
Absoluto.
Mas querer falar de DNA, isso é prender-se a uma forma.
Será que a Terra tem
um DNA?
Ela tem uma assinatura.
O DNA nada é
senão uma assinatura, um código, se você preferir,
eletromagnético.
O Absoluto é
tudo, exceto um código eletromagnético.
Você procura, ainda uma vez, prender-se a
um conhecimento
(que você acredita possuir), mas
que é apenas uma crença.
Você conhece a estrutura do DNA?
Portanto, você coloca na dianteira uma palavra, um conceito,
uma ideia, que você não tem qualquer noção, e você leva um conhecimento em meio
à ignorância que estritamente de nada serve e que apenas faz nutrir o ego.
Esqueçam tudo isso.
Esqueçam tudo o que vocês conheceram ou que lhes dá a
impressão de ser conhecido, o que é pior.
Do mesmo modo, se eu lhe pergunto o que é uma cor, a resposta
científica será definir um comprimento de onda, a resposta do artista será
definir as emoções, etc., etc..
Mas será que alguém sabe realmente o que é uma cor?
Mais uma vez, isso é apenas uma projeção.
Há uma necessidade visceral, no ego (essa mesma
necessidade, colorida diferentemente, existe no Si): querer
tudo reconduzir a um conhecido.
O Absoluto não
é conhecido e não pode ser conhecido.
Ele apenas pode ser vivenciado.
É o momento em que cessa toda projeção, é o momento em que
cessa toda vontade de identificação a um corpo, a uma história, a uma vida
passada e a um mundo.
Ousem e vocês verão.
A única coisa para realizar, a única realização, é aquilo que
lhes mostra que nada há a realizar.
A Liberação é
isso.
Pergunta:
se eu ouso dizer: “Eu sou o Absoluto”, o que eu
faço naquele momento?
Cabe a você fazê-lo, mas suprima o “si”.
O ego sempre vai supor e sempre vai pôr um “si”, porque
ele procura antecipar, compreender.
Você não pode compreender e você não pode antecipar e você
pode, ainda menos, supor.
Pergunta: se não há nada a fazer, por que o Absoluto não chega de
maneira mais“automática”?
Porque a FONTE (como o Absoluto)
respeita o que você crê, o que você pensa e não pode interferir.
O Absoluto está
sempre presente.
Mas ele se torna presente a você, a partir do momento em que
você estiver vazio de si, e não antes.
O Absoluto (se o pudéssemos supor, o que é absurdo) que fosse
querer se estabelecer, a todo custo, para restaurar Sua Verdade Absoluta, entraria em negação.
Todos aqueles (todas as Consciências confinadas) que aderem ao
livre arbítrio, são Livres para
vivê-lo.
Enquanto eles quiserem permanecer na experiência, na
projeção,
eles são Livres.
O problema, ligado ao confinamento, é que o conjunto dessas
crenças e dessas vontades de experiência, construiu um muro,
cada vez mais impermeável, que vocês, em parte, fizeram
desmoronar.
O Absoluto já
está aí, é claro, além de toda falsificação e de toda alteração.
Nenhuma vida poderia ser manifestada sem esse princípio de
respeito.
Mas é a Consciência que
ela mesma se distanciou, em seguida,
Do Absoluto, fazendo o jogo da falsificação.
Tornar-se Autônomo e ser
Liberado é superar ao mesmo tempo a noção de culpa (consigo, como com a Terra ou como com o outro) e,
também, Transcender toda noção
de responsabilidade.
O Absoluto não
é uma Consciência, seja qual for.
Pergunta:
é a mesma coisa dizer:
“Eu sou o Absoluto” e “Eu sou Um”?
Não.
“Eu sou Um” conduz ao Si, à experiência do Despertar e à Realização.
Mas o Absoluto, como nós o temos visto, estritamente nada tem a
ver, de perto ou de longe, com o Despertar, com a Realização, ou com o Si, já
que o Absoluto é, digamos, o
não Si.
É a perda do sentimento de toda individualidade, de toda
personalidade, de toda localização em um corpo, em um tempo, em um espaço.
Coisa que o ego sequer pode imaginar, nem mesmo o Si.
Portanto, jamais o “Eu sou Um”
irá conduzir ao Absoluto.
Apreendam-se bem de que as palavras que vocês empregam (como em uma questão anterior que envolvia chegar ao
Absoluto) são uma heresia
e apenas fazem traduzir o erro de visão, o erro de compreensão,
já que, de todo modo, não pode existir a menor compreensão no que se refere ao Absoluto.
Pergunta:
se o Absoluto vem a nós, a única coisa a “fazer” é
ousar Abandonar-se a Ele?
Jamais foi dito isso.
Ousar ser o Absoluto não
é ousar Abandonar-se ao Absoluto.
É o Abandono do Si.
Não misturemos as palavras.
Não acrescentemos outras palavras.
Ousar ser o Absoluto não
é ousar Abandonar-se ao Absoluto.
Como poderia se Abandonar
ao Absoluto?
Pode-se apenas Abandonar o
próprio Si.
Abandonou-se à Luz,
à Inteligência da Luz, que criou o Despertar,
que construiu o Si, o Corpo de
Estado de Ser, através dos
processos que vocês vivenciaram ou leram.
O Absoluto é,
de algum modo, uma desconstrução final de tudo o que foi construído.
Ousar ser o Absoluto nada
tem a ver com ousar Abandonar-se.
O Abandono do Si nada
tem a ver com isso.
Pergunta: é correto pensar: “eu
refuto a Vibração”?
De qual Vibração falamos?
Vocês não são a Kundalini.
A Onda da Vida sobe,
ela desencadeia uma Vibração extremamente
intensa (às vezes incômoda ou dolorosa) deste
corpo.
Vocês não são nem este corpo, nem esta Vibração.
Nós não estamos mais, desta vez, em uma refutação, mas, sim
no aparecimento daTranscendência.
Somente quando (de algum modo e
de maneira metafórica) vocês superarem isso, é que, efetivamente, vocês
passam pela Porta.
E depois vocês se apercebem, somente depois, de que não há Porta.
Mas não antes.
Negar a Porta, antes de tê-la passado, nada significa.
Pergunta:
rir do medo do ego para colocar uma questão, é
aproximar-se do Absoluto?
Do mesmo modo que não chegamos ao Absoluto,
não nos aproximamos.
É ele que se aproxima, a partir do momento em que o ego, ou
o Si,
dá voltas, digamos, em sua própria questão, sobre a sua própria
existência.
Nesse sentido, sim, do seu ponto de vista, vocês se aproximam
do Absoluto.
As percepções, mesmo Vibratórias
(intensas, atualmente, para alguns
de vocês), são, de alguma forma, uma premonição, uma antecipação, a
antecâmara (se bem que isso não existe realmente)
Do Absoluto.
Isso é um incentivo.
Pergunta: seria possível ter uma síntese do que é preciso fazer ou não
fazer?
A síntese lhes foi dada e expressa pelo seu grande Amigo
O importante jamais seria a síntese, nem a análise, mas, sim,
a integração, que é, na realidade, uma desintegração.
Pergunta: o que é preciso jamais refutar?
Tudo o que é conhecido deve ser refutado.
A única coisa que não pode ser refutada é o Absoluto.
Justamente: a única coisa que refuta o ego.
Lembrem-se de que refutar não é a recusa, nem a negação, mas
perceber claramente que isso é apenas uma verdade relativa que não tem qualquer
consistência, nem qualquer duração.
É uma desidentificação, uma não implicação e uma cessação, de
algum modo, de toda projeção.
Pergunta: há diferença entre a refutação e o “não”?
A refutação apresenta um aspecto mais profundo, porque vocês
podem negar alguma coisa sem compreendê-la.
A refutação não é necessariamente uma compreensão, mas é,
antes de tudo, uma lógica elementar.
O que é para refutar é o que é conhecido, porque limitado.
O Absoluto não
sendo nem conhecido, nem limitado, convém,
portanto, eliminar o que é conhecido e limitado.
Então, restará somente o Absoluto.
É o princípio da investigação, como foi explicado para vocês.
Não se coloquem a questão do Absoluto.
Não se ocupem do Absoluto, tampouco: ele
está aí.
Contentem-se em refutar o que ele não é, ou seja, o que vocês
conhecem.
E deixem assim como este corpo quer viver.
Quaisquer que sejam as suas atividades, elas não se referem a
vocês.
Pergunta: dizer “eu sou o Absoluto”, tem o mesmo efeito sobre o
ego que uma refutação?
Isso é diferente.
Refutar é um procedimento ativo.
“Eu sou o Absoluto” não
é nem um procedimento, nem uma afirmação.
Aliás, se você pronunciar esta frase: “eu sou o Absoluto”, sem o ser, você irá constatar muito depressa a mentira.
Ousar ser o Absoluto é Sê-lo.
Se isso for verdadeiro, não há qualquer mentira.
Não há, tampouco, também, qualquer ego e qualquer Si que estejam presentes para contestá-lo.
O ego sempre
irá recusar pronunciar esta simples frase.
Tente e você verá.
O ego sempre aceitará a
refutação porque isso é, aliás, o seu único contexto de ação: sim/não, bem/mal,
verdadeiro/falso.
Você apenas desloca, de algum modo, a consciência, de maneira
que o ego chegue, ele mesmo, sozinho, a um disparate.
Permitindo-lhe negar ele mesmo, o que, para ele, é
intolerável.
Naquele momento, o “eu sou”
aparece.
Faça a mesma coisa, o “eu sou”
irá vivê-lo, ele também, como intolerável.
Então, o não Si irá
aparecer.
Ele sempre esteve aí, mas o próprio princípio da refutação vai
conduzir ao Absoluto de
maneira natural.
Quando eu digo conduzir, é o fato de eliminar todo o resto
que permite ao Absoluto, que sempre esteve aí, de estar aí.
Não há movimento, não há deslocamento, não há caminho, não há
objetivo.
É isso que os faz descobrir a refutação, tanto do que
constitui o conhecido do ego, como o conhecido da realização.
Pergunta: é mais potente refutar o que eu sou?
Na medida em que você não é o que você crê, o que você vê, o
que você sente, o que você percebe, e ainda menos esta história presente neste
corpo.
O que mais você quer fazer?
Há, como foi dito, uma imperiosa desidentificação prévia.
Pergunta: durante o alinhamento, a vibração era extremamente forte no
peito, um som estridente envolvia todo o corpo, um orifício bem aberto apareceu
no ponto KI-RIS-TI.
O que foi isso?
O Absoluto bate
à porta.
O vazio foi criado.
As condições iniciais (se eu
posso nomeá-las assim) estão preparadas.
O vazio está suficientemente vazio, quase inteiramente vazio.
Mesmo isso deve ser esquecido.
Não se concentram na Vibração.
Vivam-na, mas vocês não são, tampouco, isso.
Não a neguem porque ela está aí.
E por mais que vocês a refutem, ela não irá desaparecer,
quando vocês chegarem (digamos) a esse estado.
Quando a Vibração se
torna intensa, ou mesmo violenta, como descrito pela Estrela GEMMA, vocês instalam, em vocês,
um mecanismo particular de Êxtase e de Íntase, assim como de estase que é, como vocês sabem, a
testemunha do Absoluto.
Naturalmente, mesmo em meio ao Êxtase,
qualquer que seja a duração, a permanência ou a irregularidade, isso não lhes
dá carta branca para estabelecer-se, de maneira definitiva, no não Si.
Isso significa que o Absoluto
está aí.
Porque isso leva, aí também, aparentemente, um certo tempo
para atingir o ponto de inflexão, o ponto de basculamento, ou seja, para
estabelecer totalmente a transcendência.
A partir daquele momento, não se ocupem mais disso.
Do mesmo modo que a Inteligência da Luz age, a Onda
da Vida faz o seu trabalho, até o momento em que vocês se tornam
a Onda da Vida, ou seja, o Absoluto.
O Absoluto não
pode ser conhecido, ele apenas pode ser vivenciado.
Vocês não podem, portanto, de maneira lógica, dizer que a Onda da Vida seja o Absoluto.
Mas a Onda da Vida é
o reflexo, aí onde vocês estão.
Pergunta:o meu corpo fica, naquele momento,
contraído.
Por quê?
Será que o seu porque vai permitir-lhe avançar para o que quer que seja?
Ele o fará recuar.
É o mental e o ego que
querem, incansavelmente, compreender.
Enquanto houver a menor veleidade de querer compreender, você
não pode ser o Absoluto, simplesmente, porque há esta questão.
Permanecer tranquilo e estar em Paz é aceitar o Abandono
do Si, ousar ser o Absoluto.
O Absoluto apenas
se instala se nada de você permanecer.
Sendo o Absoluto, o que pode significar o que acontece neste corpo?
Isso é uma exibição.
O corpo é uma marionete.
Portanto, se há um fio que se estica, que se rompe ou que se
solta,
não tem qualquer efeito sobre o Absoluto.
Testemunhar a Onda da Vida mostrou
ser importante, não para vocês, mas para a própria Onda de Vida.
Por outro lado, querer traduzir mais o que quer que seja (em seus trajetos e seus efeitos) é inútil.
Como os Anciãos lhes
disseram, os trajetos são reais.
E se vocês se perguntarem uns aos outros, vocês irão
reafirmar esses trajetos, mas vocês irão se afastar do Absoluto.
Não se ocupem disso.
Será que vocês se preocupam em saber onde ficam os ureteres para ir ao
banheiro?
Será que vocês se preocupam em saber como caminhar, uma vez que o aprendizado
foi realizado?
Não, vocês caminham.
É o mesmo para a Onda da
Vida.
Não confundam a análise dos mecanismos com a vivência dos
mecanismos.
Aliás, para analisar um corpo, como é feito na anatomia, foi
preciso que esse corpo morresse.
Esse não é o objetivo da Onda da Vida, não é?
Portanto, cessem de fazer morrer o que está.
Pergunta: quando sentimos as vibrações, podemos dizer: “eu não sou esta
vibração”?
Vocês podem afirmá-lo o quanto vocês quiserem, ela não irá
desaparecer.
É questão do Abandono do Si, naquele momento.
O melhor é, efetivamente, como foi dito, permanecer
tranquilo.
Não se ocupem de nada, a Cópia
[o Duplo] está aí.
Não se ocupem da Cópia.
Não se ocupem de nada.
Façam o que vocês têm que fazer, sem se implicar, mas
façam-no.
Eu falo das atividades de rotina ou daquelas que são
impulsionadas pela alma.
Elas não dizem mais respeito a vocês do que o que acontece ao
nível da Vibração.
Nós não estamos mais, por assim dizer, nessa fase aí, final,
que precede o desaparecimento de toda fase, em um processo de refutação ou de
negação, ou de aceitação.
É nesses momentos que o mais importante é,
efetivamente, o Yoga da Eternidade, que pode ser
resumido assim: nada façam,
permaneçam tranquilos, estejam em Paz.
E isso é tudo.
Vocês são o Absoluto.
ACESSO À PARTE 2
Mensagem do Venerável BIDI no site francês:
http://www.autresdimensions.com/article.php?produit=1421
13
de abril de 2012 – Parte 3
(Publicado em 14 de abril de 2012)
Postado
por Zulma Peixinho em 15 abril 2012
Tradução
para o português: Zulma Peixinho
http://portaldosanjos.ning.com
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