03 MAIO 2012
CHICO
XAVIER/ Irmãos de outros planetas mais evoluídos...
04.05.2012
PREVISÕES DE CHICO XAVIER PARA OS DIAS ATUAIS.
Nota.
Como Espirita, faço apelo à grande maioria que se diz
Espirita para que tirem a Candeia Debaixo do Alqueire, não se confinam a uma
elite de Espíritas que pretende ficar na comodidade criada na sociedade
espirita.
Para isso já bastam as religiões.
Matéria Sublime.
O prestigiado jornal Folha Espírita de maio/11 traz uma revelação feita em 1986, pelo médium Francisco
Cândido Xavier a Geraldo Lemos Neto, fundador da Casa de Chico Xavier de Pedro
Leopoldo (MG) e da Vinha de
Luz Editora, de Belo Horizonte/MG,sobre o futuro reservado ao planeta Terra e a
todos os seus habitantes nos próximos anos.
Marlene Nobre pelo FE, entrevista Lemos Neto, que disse carregar este fardo há muito tempo (25 anos), cumprindo
agora o dever de revelá-lo em sua completude.
Diz que, em 1986, quando dessa conversa com o Chico, sentiu que sua mente
estava recebendo um tratamento mnemónico diferente para que não viesse a
esquecer aquelas palavras proféticas, e que seria chamado a testemunhá-las no
momento oportuno, que chegou. Conhecendo a seriedade dos confrades Marlene
Nobre e Geraldo Lemos Neto, sendo que o
profeta em questão é nada menos que Chico Xavier, e tendo em vista o teor das considerações a respeito, reputo
da mais alta importância a divulgação dessa revelação apocalíptica.
É a razão pela qual estou encaminhando esse
e-mail a tantos companheiros.
Copiei as partes principais da longa entrevista, mantendo o texto fiel ao que consta do jornal em sua maior
parte, sem me ater em pormenores de forma para não estender demais essas
palavras.
Os grifos no texto são meus.
A íntegra pode ser lida no exemplar nº 439, ano
XXXV, de maio de 2011 do jornal Folha Espírita.
Entendo ser um momento de muita reflexão de
todo o movimento espírita e, acima de tudo, de muita prece, com muito
optimismo, positivismo e serenidade, enfatizando-se a necessidade de um maior
esforço individual e coletivo de renovação.
Os jornais espíritas em geral deveriam encartar
em seu corpo o referido exemplar do FE, ou pedir autorização para transcrever a
matéria em questão, visando dar a mais ampla divulgação.
Fraternalmente.
Paulo
Marinho
–
CEAE-Genebra
**************************
(...)
Assim, tive a felicidade de conviver na intimidade com Chico Xavier, dialogando
com ele vezes sem conta, madrugada a dentro,
sobre
variados assuntos de nossos interesses comuns,
notada-mente
sobre esclarecimentos palpitantes acerca da Doutrina dos Espíritos e do
Evangelho de Jesus.
Um desses temas foi em relação ao Apocalipse, do
Novo Testamento. (...)
Desde
então, Chico tinha sempre uma ou outra palavra esclarecedora sobre o assunto.
Numa
dessas conversas, lembrando o livro Brasil, Coração do Mundo, Pátria do
Evangelho, pelo espírito Humberto de Campos,
Lemos
Neto externou ao Chico sua dúvida quanto ao título do livro,
uma
vez que ainda naquela ocasião, em meados da década de 80,
o
Brasil vivia às voltas com a hiper-inflação, a miséria, a fome, as grandes
disparidades sociais, o descontrole político e económico,
sem
falar nos escândalos de corrupção e no atraso cultural.
Lembro-me, como hoje, a expressão surpresa do
Chico me respondendo:
“Ora,
Geraldinho, você está querendo privilégios para a Pátria do Evangelho, quando o
fundador do Evangelho, que é Nosso Senhor Jesus Cristo, viveu na pobreza,
cercado de doentes e necessitados de toda ordem, experimentou toda a sorte de vicissitudes e
perseguições para ser supliciado quase abandonado pelos seus amigos mais
próximos e morrer crucificado entre dois ladrões?
Não
nos esqueçamos de que o fundador do Evangelho atravessou toda sorte de
provações, padeceu o martírio da cruz, mas depois ele largou a cruz e
ressuscitou para a Vida Imortal! Isso deve servir de roteiro para a Pátria do
Evangelho.
Um
dia haveremos de ressuscitar das cinzas de nosso próprio sacrifício para
demonstrar ao mundo inteiro a imortalidade gloriosa!”
Na
sequência da nossa conversa, perguntei ao Chico o que ele queria exactamente
dizer a respeito do sacrifício do Brasil.
Estaria ele a prever o futuro de nossa nação e do mundo?
Chico
pensou um pouco, como se estivesse vislumbrando cenas distantes e, depois de algum tempo, retornou para dizer-nos:
“Você
se lembra, Geraldinho, do livro de Emmanuel A Caminho da Luz?
Nas
páginas finais da narrativa de nosso benfeitor, no capítulo XXIV, cujo título é
O Espiritismo e as Grandes Transições,
Emmanuel
afirmara que os espíritos abnegados e esclarecidos falavam de uma nova reunião
da comunidade das potências angélicas do Sistema Solar, da qual é Jesus um dos
membros divinos, e que a sociedade celeste se reuniria pela terceira vez na
atmosfera terrestre, desde que o Cristo recebeu a sagrada missão de redimir a
nossa humanidade, para, enfim, decidir novamente sobre os destinos do nosso
mundo.
Pois então, Emmanuel escreveu isso nos idos de 1938 e estou
informado que essa reunião de fato já ocorreu.
Ela
se deu quando o homem finalmente ingressou na comunidade planetária, deixando o
solo do mundo terrestre para pisar pela primeira vez o solo lunar.
O
homem, por seu próprio esforço, conquistou o direito e a possibilidade de
viajar até a Lua, fato que se materializou em 20 de Julho de 1969.
Naquela
ocasião, o Governador Espiritual da Terra, que é Nosso Senhor Jesus Cristo,
ouvindo o apelo de outros seres angelicais de nosso Sistema Solar, convocara
uma reunião destinada a deliberar sobre o futuro de nosso planeta.
O
que posso lhe dizer, Geraldinho, é que depois de muitos diálogos e debates
entre eles foram dadas diversas sugestões e, ao final do celeste conclave, a
bondade de Jesus decidiu conceder uma última chance à comunidade Terráquea, uma
última moratória para a atual civilização no planeta Terra.
Todas
as disjunções cármicas previstas para acontecerem ao final do século XX foram
então suspensas, pela Misericórdia dos Céus,
para
que o nosso mundo tivesse uma última chance de progresso moral.
O
curioso é que nós vamos reconhecer nos Evangelhos e no Apocalipse exatamente
este período actual, em que estamos vivendo, como a undécima hora ou a hora
derradeira, ou mesmo a chamada última hora”.
Extremamente
curioso com o desenrolar do relato de Chico Xavier,
perguntei-lhe
sobre qual fora então as deliberações de Jesus, e ele
me respondeu:
“Nosso
Senhor deliberou conceder uma moratória de 50 anos à sociedade terrena, a
iniciar-se em 20 de Julho de 1969, e, portanto,
a
findar-se em Julho de 2019.
Ordenou
Jesus, então, que seus emissários celestes se empenhassem mais diretamente na
manutenção da paz entre os povos e as nações terrestres, com a finalidade de
colaborar para que nós ingressássemos mais rapidamente na comunidade planetária
do Sistema Solar, como um mundo mais regenerado, ao final desse período.
Algumas
potências angélicas de outros orbes de nosso Sistema Solar recearam a dilação
do prazo extra, e foi então que Jesus, em sua sabedoria, resolveu estabelecer
uma condição para os homens e as nações da vanguarda terrestre.
Segundo
a imposição do Cristo, as nações mais desenvolvidas e responsáveis da Terra
deveriam aprender a se suportarem umas às outras, respeitando as diferenças
entre si, abstendo-se de se lançarem a uma guerra de extermínio nuclear.
A
face da Terra deveria evitar a todo custo a chamada III Guerra Mundial.
Segundo
a deliberação do Cristo, se e somente se as nações terrenas, durante este
período de 50 anos, aprendessem a arte do bem convívio e da fraternidade,
evitando uma guerra de destruição nuclear, o mundo terrestre estaria enfim admitido na
comunidade planetária do Sistema Solar como um mundo em regeneração.
Nenhum
de nós pode prever,Geraldinho, os avanços que se darão a partir dessa data de
Julho de 2019, se apenas soubermos defender a paz entre nossas nações mais
desenvolvidas e cultas!” Perguntei, então ao Chico a que avanços ele se
referia e ele me respondeu:
“Nós
alcançaremos a solução para todos os problemas de ordem social, como a solução
para a pobreza e a fome que estarão extintas; teremos a descoberta da cura de
todas as doenças do corpo físico pela manipulação genética nos avanços da
Medicina; o homem terrestre terá amplo e total acesso à informação e à cultura,
que
se fará mais generalizada; também os nossos Irmãos de outros Planetas (Federação Galáticos da Luz) mais evoluídos terão a permissão expressa de Jesus
para se nos apresentarem abertamente, colaborando conosco e oferecendo-nos
tecnologias novas, até então inimagináveis ao nosso atual estágio de
desenvolvimento científico; haveremos de fabricar aparelhos que nos facilitarão
o contato com as esferas desencarnadas, possibilitando a nossa saudosa conversa
com os entes queridos que já partiram para o além-túmulo; enfim estaríamos
diante de um mundo novo, uma nova Terra, uma gloriosa fase de espiritualização
e beleza para os destinos de nosso planeta.”
Então perguntei a ele: Chico,
até agora você tem me falado apenas da melhor hipótese, que é esta em que a
humanidade terrestre permaneceria em paz até o fim daquele período de 50 anos.
Mas, e se acontecer o caso das nações terrestres se lançarem a uma
guerra nuclear?
“Ah!
Geraldinho, caso a humanidade encarnada decida seguir o infeliz caminho da III
Guerra Mundial, uma guerra nuclear de consequências imprevisíveis e
desastrosas, aí então a própria mãe Terra, sob os auspícios da Vida Maior,
reagirá com violência imprevista pelos nossos homens de ciência.
O
homem começaria a III Guerra, mas quem iria terminá-la seriam as forças
telúricas da natureza, da própria Terra cansada dos desmandos humanos, e
seríamos defrontados então com terremotos gigantescos; maremotos e ondas (tsunamis) consequentes; veríamos a explosão de vulcões há
muito tempo extintos; enfrentaríamos desgelos arrasadores que avassalariam os
pólos do globo com trágicos resultados para as zonas costeiras,
devido
à elevação dos mares; e, neste caso, as cinzas vulcânicas associadas às
irradiações nucleares nefastas acabariam por tornar totalmente inabitável todo
o Hemisfério Norte de nosso globo terrestre.”
Segundo
o médium, “em todas as duas situações, o Brasil cumprirá o seu papel no grande
processo de espiritualização planetária.
Na
melhor das hipóteses, nossa nação crescerá em importância socio-cultural,
política e económica perante a comunidade das nações.
Não
só seremos o celeiro alimentício e de matérias-primas para o mundo, como também
a grande fonte energética com o descobrimento de enormes reservas petrolíferas
que farão da Petrobras uma das maiores empresas do mundo”.
E prosseguiu Chico:
“O
Brasil crescerá a passos largos e ocupará importante papel no cenário global, e
isso terá como consequência a elevação da cultura Brasileira ao cenário
internacional e, a reboque, os livros do Espiritismo Cristão, que aqui tiveram
solo fértil no seu desenvolvimento, atingirão o interesse das outras nações
também.
Agora,
caso ocorra a pior hipótese, com o Hemisfério Norte do planeta tornando-se
inabitável, grandes fluxos migratórios se formariam então para o Hemisfério
Sul, onde se situa o Brasil, que então seria chamado mais diretamente a
desempenhar o seu papel de Pátria do Evangelho, exemplificando o amor e a
renúncia, o perdão e a compreensão espiritual perante os povos migrantes.
A
Nova Era da Terra, neste caso, demoraria mais tempo para chegar com todo seu
esplendor de conquistas científicas e orais,
porque
seria necessário mais um longo período de reconstrução de nossas nações e
sociedades, forçadas a se reorganizarem em seus fundamentos mais básicos.”
Pergunta Marlene Nobre pela Folha Espírita –
Segundo Chico Xavier, esses fluxos migratórios seriam pacíficos?
Geraldo
- Infelizmente não.
Segundo
Chico me revelou, o que restasse da ONU acabaria por decidir a invasão das
nações do Hemisfério Sul, incluindo-se aí obviamente o Brasil e o restante da
América do Sul, a Austrália e o sul da África, a fim de que nossas nações
fossem ocupadas militarmente e divididas entre os sobreviventes do holocausto
no Hemisfério Norte.
Aí
é que nós, brasileiros, iríamos ser chamados a exemplificar a verdadeira
fraternidade cristã, entendendo que nossos irmãos do Norte, embora invasores a “mando militar”,
não deixariam de estar sobrecarregados e aflitos com as consequências nefastas
da guerra e das hecatombes telúricas, e, portanto, ainda assim, devendo ser
considerados nossos irmãos do caminho, necessitados de apoio e arrimo,
compreensão e amor.
Neste ponto da conversa, Chico fez uma pausa na
narrativa e completou:
“Nosso Brasil como o conhecemos hoje será então desfigurado e dividido em
quatro nações distintas.
Somente
uma quarta parte de nosso território permanecerá conosco e aos brasileiros
restarão apenas os Estados do Sudeste somados a Golias e ao Distrito Federal.
Os Norte-Americanos, Canadenses e Mexicanos
ocuparão os Estados da Região Norte do País, em sintonia com a Colômbia e a Venezuela.
Os
europeus virão ocupar os Estados da Região Sul do Brasil unindo-os ao Uruguai,
à Argentina e ao Chile.
Os
asiáticos, notadamente chineses, Japoneses e Coreanos, virão ocupar o nosso
Centro-Oeste, em conexão com o Paraguai, a Bolívia e o Peru.
E,
por fim, os Estados do Nordeste brasileiro serão ocupados pelos Russos e povos
Eslavos.
Nós
não podemos esquecer-nos de que todo
esse intrincado processo tem a sua ascendência espiritual e somos forçados a
reconhecer que temos muito que aprender com os povos invasores.
Vejamos, por exemplo:
Os
norte-americanos podem nos ensinar o respeito às leis, o amor ao direito, à
ciência e ao trabalho.
Os
Europeus, de uma forma geral, poderão nos trazer o amor à filosofia, à música
Erudita, à educação, à história e à cultura.
Os
Asiáticos poderão incorporar à nossa gente suas mais altas noções de respeito
ao dever, à disciplina, à honra, aos anciãos e às tradições milenares.
E,
então, por fim, nós Brasileiros, ofertaremos a eles, nossos irmãos na carne, os
mais altos valores de espiritualidade que, mercê de Deus, entesouramos no
coração fraterno e amigo de nossa gente simples e humilde, essa gente boa que
reencarnou na grande nação Brasileira para dar cumprimento aos desígnios de
Deus e demonstrar a todos os povos do planeta a fé na Vida Superior,
testemunhando
a continuidade da vida além-túmulo e o exercício sereno e nobre da mediunidade
com Jesus”.
FE: O Brasil, embora sofrendo o impacto moral dessa ocupação estrangeira,
estaria imune aos movimentos telúricos da Terra?
Geraldinho–
Infelizmente, não.
Segundo
Chico Xavier, o Brasil não terá privilégios e sofrerá também os efeitos de
terremotos e tsunamis, notadamente nas zonas costeiras.
Acontece
que de acordo com o médium, o impacto por aqui será bem menor se comparado com
o que sobrevirá no Hemisfério Norte do planeta.
FE - Você também crê que a ida do homem à Lua, em Julho
de 1969, tenha precipitado de certa forma a preocupação com as conquistas
científicas dos humanos, que poderiam colocar em risco o equilíbrio do Sistema Solar?
Geraldinho
– sim, creio que a revelação de Chico Xavier a respeito traz, nas entrelinhas,
essa preocupação celeste quanto às possíveis interferências dos humanos
terráqueos nos destinos do equilíbrio planetário em nosso Sistema Solar.
Pelo
que Chico Xavier falou, alguns dos seres angélicos de outros orbes planetários
não estariam dispostos a nos dar mais este prazo de 50 anos, que vencerá daqui
a apenas oito anos, temerosos talvez de nossas nefastas e perniciosas
influências.
Essa
última hora bem que poderia ser por nós considerada como a última bênção
misericordiosa de Jesus Cristo em nosso favor, uma vez que, pela explicação de
Chico Xavier, foi ele, Nosso Senhor,
quem
advogou em favor de nossa causa, ainda outra vez mais.
Outra
decisão dos benfeitores espirituais da Vida Maior foi a que determinou que,
após o alvorecer do ano 2000 da Era Cristã, os espíritos
empedernidos no mal e na ignorância não mais receberiam a permissão para
reencarnar na face da Terra.
Reencarnar
aqui, a partir dessa data equivaleria a um valioso prêmio justo, destinado
apenas aos espíritos mais fortes e preparados, que souberam amealhar, no
transcurso de múltiplas reencarnações, conquistas espirituais relevantes como a
mansidão,
a
brandura, o amor à paz e à concórdia fraternal entre povos e nações.
Insere-se
dentro dessa programação de ordem superior a própria reencarnação do mentor
espiritual de Chico Xavier, o espírito Emmanuel, que, de fato, veio a renascer,
segundo Chico informou a variados amigos mais próximos, exatamente no ano 2000.
Certamente,
Emmanuel, reencarnado aqui no coração do Brasil,
haverá
de desempenhar significativo papel na evolução espiritual de nosso orbe.
Todos
os demais espíritos, recalcitrantes no mal, seriam então, a partir de 2000,
encaminhados forçosamente à reencarnação em mundos mais atrasados, de expiações
e de provas aspérrimas, ou mesmo em mundos primitivos, vivenciando ainda o
estágio do homem das cavernas, para poderem purgar os seus desmandos e a sua
insubmissão aos desígnios superiores.
Chico Xavier tinha conhecimento desses mundos para
onde os espíritos renitentes estariam sendo degredados.
Segundo ele, o maior desses planetas se
chamaria Kírom ou Quírom.
É a
nossa última chance, é a última hora...
Não
há mais tempo para o materialismo.
Não
há mais tempo para ilusões ou enganos imediatistas.
Ou
seguiremos com a Luz que efetivamente buscarmos, ou nos afundaremos nas sombras
de nossa própria ignorância.
Que será de nós?
A
resposta está em nosso livre-arbítrio, individual e coletivo.
É A
nossa escolha de hoje que vai gerar o nosso destino.
Poderemos
optar pelo melhor caminho, o da fraternidade, da sabedoria e do amor, e a regeneração chegará para nós de forma brilhante a partir de 2019; ou
poderemos simplesmente escolher o caminho do sofrimento e da dor e, neste caso
infeliz, teremos um longo período de reconstrução que poderá durar mais de mil
anos,
segundo
Chico Xavier.
Entretanto,
sejamos otimistas.
Lembremo-nos
que deste período de 50 anos já se passaram 42 anos em que as nações mais
desenvolvidas e responsáveis do planeta conseguiram se suportar umas às outras
sem se lançarem a uma guerra de extermínio nuclear.
Essa era a pré-condição colocada por Jesus.
Não
estamos entregues à fatalidade nem predeterminados ao sofrimento.
Estamos
diante de uma encruzilhada do destino coletivo que nos une à nossa casa
planetária, aqui na Terra.
Temos
diante de nós dois caminhos a seguir.
O
caminho do amor e da sabedoria nos levará a mais rápida ascensão espiritual
coletiva.
O
caminho do ódio e da ignorância acarretar-nos-á mais amplo dispêndio de séculos
na reconstrução material e espiritual de nossas coletividades.
Tudo
virá de acordo com nossas escolhas de agora, individuais e coletivas.
Oremos
muito.
O
próprio Emmanuel, através de Chico Xavier, respondendo a uma entrevista já
publicada em livro nos diz que as profecias são reveladas aos homens para não
serem cumpridas.
São
na realidade um grande aviso espiritual para que nos melhoremos e afastemos de
nós a hipótese do pior caminho.
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