segunda-feira, 7 de maio de 2012
Som
- a chave para acabar com a guerra e a poluição?
Por
Christan Hummel
Nota de
Stekel:
Este artigo saiu em 2000 na extinta Revista Amaluz e nos foi compartilhado pelo amigo Aníbal por
email.
Reproduzo aqui pela importância do assunto neste
momento de transição planetária e pelo fato do trabalho musical que desenvolvo
estar ligado ao poder do som na música em situações relacionadas a saúde,
reequilíbrio energético, harmonização, relaxamento e melhora do ambiente
externo e interno do Ser.
Ele está sempre em torno de nós, não importa o que
façamos, nem para onde vamos.
Som.
As vibrações das moléculas que geram efeitos em
nossos ouvidos, a que chamamos de som.
Mas, e se o som for mais fundo do que isso?
E o aspecto do som que vai além do que conseguimos
ouvir?
Conforme o
antigo koan budista pergunta:
"Se uma
árvore cai na floresta e ninguém está lá para ouvir, ela produz um som?"
E
aquele aspecto do som que existe à parte de nossa capacidade de ouvir?
O som é a substância primordial, da qual é feita
toda nossa realidade, e da qual nosso universo se originou.
Quer se consulte os Vedas sânscritos ou a Bíblia,
é sempre o som que é considerado o coração de toda existência.
"No início
foi o Verbo", e só depois foi proclamado
"Faça-se a
Luz".
O som precedeu a tudo o que vemos.
Tão poderoso e que em tudo penetra, e, no entanto
prestamos muito pouca atenção a ele, e muitas vezes o confundimos com barulho.
Existe uma conexão íntima entre som e luz, tal
como chamas gêmeas uma da outra, onde existe uma, a outra existe também.
O som é o tecido subjacente da vibração e é o que
cria os padrões de luz que vemos em torno de nós.
Na pesquisa Cymatics do Dr. Hans Jenny, ele
apresenta em um vídeo os diferentes padrões formados quando freqüências de luz
variadas são introduzidas em um prato com cristais de areia.
Stan Tenen, da
Fundação Meru, demonstra
outra correlação entre som e forma, observando as letras do alfabeto hebreu,
cujas formas correspondem à forma de sua onda sonora quando os sons das mesmas
letras são analisados.
Em outro experimento, monges tibetanos foram
gravados cantando o OM.
Isso foi depois tocado através de um prato
ressonante, com cristais em cima.
Em poucos segundos, a areia começou a vibrar, e
formou um padrão chamado de Sri Yantra,
que é considerado na crença hindu, como o padrão da Criação do universo.
Isso significa que para cada som existe uma forma
ou padrão correspondente, que pode ser visto.
Penetrar nas vibrações do som sob esses padrões é
uma chave para dar forma ao nosso mundo exterior.
Uma vez feito isso, poderemos formar de novo o
mundo, a partir de dentro.
Um poderoso exemplo disso é a ressonância, a força
que faz com que pontes caiam quando os exércitos caminham em conjunto por elas,
ou que faz com que uma taça se quebre quando um cantor atinge determinada nota,
ou que faz com que os pêndulos de todos os relógios de uma sala balancem em
conjunto.
Quando as vibrações de som vibram em ressonância,
somos capazes de transformar o mundo em torno de
nós.
Isso é exatamente o que tanto os cientistas quanto
os metafísicos estão pesquisando atualmente.
Descobrindo o poder oculto do som, e
principalmente da ressonância, para transformar o mundo em torno de nós.
Em um estudo recente, a Força Aérea aplicou um
padrão de som específico a um de dois tubos de teste contendo dióxido de
nitrogênio, um poluente encontrado na atmosfera.
Nada foi feito ao outro tubo.
Quando o som foi aplicado ao primeiro tubo, ele
instantaneamente mudou sua composição química,
enquanto o segundo tubo permaneceu exatamente
igual.
(1)
As aplicações desse princípio estão sendo usadas
em esforços para a diminuição da poluição no mundo inteiro,
com enormes resultados. Usando uma unidade de
transmissão, de metal, chamada harmonizador
(um objeto
geométrico feito de cobre torcido, que atua como uma antena), uma
freqüência de som é aplicada e transmitida pelo ambiente circundante, fazendo
com que as moléculas dancem em uma batida diferente, por assim dizer, e se
realinhem em elementos não poluidores.
(2)
Esses experimentos foram conduzidos em operações
em pequena escala no mundo inteiro, patrocinadas por pequenos grupos de
indivíduos, com resultados surpreendentes, como a queda de 40% nos níveis de
poluição dentro de um mês desde o início do programa.
(3)
Em minha pesquisa sobre o assunto, descobri que
usar o som dessa maneira estava muito longe de ser uma descoberta.
Na Índia antiga, os sacerdotes brâmanes costumavam
realizar um ritual chamado Agni-hotra,
uma cerimônia com fogo, que envolvia o uso de um pote geométrico de cobre, em
forma de pirâmide, de dimensões muito precisas,
o fogo sagrado, e o canto de certos mantras,
exatamente ao nascer e ao pôr do sol.
Foi cientificamente documentado que esse processo
diminui os vírus e as bactérias patogênicas, e os níveis de poluição,
em uma área de duas milhas a partir do local onde
a cerimônia está sendo realizada.
(4)
Os efeitos do som podem ser vistos nos domínios
esotéricos também.
Os golfinhos usam o som para curar, e nós também.
Em seu livro Healing
Sounds, Jonathan Goldman discute
como a entonação [toning] (uma técnica que utiliza
um som esculpido), Pode
mudar a energia parada de nossa aura, permitindo que nossa própria energia
natural flua mais livremente.
(5)
Em um caso, uma mulher com mal de Parkinson, ficou
completamente sem sintomas um dia depois de ouvir certos padrões de som, que
eram uma combinação da ressonância da Câmara dos Reis, no Egito, e da molécula
do hidrogênio.
(6)
Em outro caso, um homem saiu de um coma depois de
algumas horas ouvindo uma gravação de sinais de áudio que tentavam reproduzir o
padrão de criação do universo.
(7)
As histórias são numerosas, e cada uma mais
surpreendente do que a outra.
Durante uma experiência há um ano atrás, percebi
pessoalmente a capacidade do som para curar quando fui visitado por um grupo de
golfinhos que vieram para mim nos planos interiores e começaram a mostrar-me
como entonar no corpo de alguém para ajudar a aliviar a dor.
Quando me orientaram a fazer certos sons no corpo
dessa pessoa, ela pôde sentir a dor sendo aliviada enquanto o som penetrava
nela.
Outro grupo
interdimensional de seres, chamados os Hathors, ao qual eram dedicados templos em Dendara, no
Egito, também empregava o som como meio de cura e de comunicação.
Eles estiveram trabalhando também com a Terra,
para ajudá-la em sua transição para outro nível dimensional de consciência, primariamente
através do uso do som.
(8)
Temos sido orientados, durante o ano passado,
trabalhando com a cooperação dos Hathors, a usar o som para modificar padrões
distorcidos de energia que existem na Terra e que são conhecidos como zonas de
estresse geopático.
(9)
Esses padrões de energia são resultado de emoções
não resolvidas da humanidade, guerras, conflitos, ou desrespeito para com
espaços sagrados.
Temos descoberto que, trabalhando com Espíritos da
Natureza, ou devas, da área, e proporcionando-lhes vibrações de sons, eles são
capazes de usar essas freqüências para curar as distorções da Terra naquelas
áreas.
É
interessante observar também quantos grupos indígenas utilizaram alguma forma
de som com propósitos sagrados e cerimoniais.
Os povos aborígines tocam o digereedo (instrumento
musical) ao
longo das linhas de Canção da Terra.
Numerosas tribos de nativos americanos usam cantos
cerimoniais, tambores e música, para criar vibrações medicinais oferecidas para
mudar os padrões distorcidos mantidos dentro da Terra.
Testemunhamos pessoalmente numerosos
acontecimentos que vão do simplesmente surpreendentes até aos milagrosos,
quando esses padrões distorcidos são mudados.
Em um caso, em Cape Town, na África do Sul, vimos
a poluição de uma área chamada Cape Flats desaparecer em questão de 30 minutos
depois de uma cerimônia usando pouco mais do que vibrações de som, transmitidas
por um instrumento chamado harmonizador.
Uma estação de rádio em Cape Town começou a usar
esse harmonizador e uma gravação de áudio com a forma da onda da molécula da
água.
Eles tocaram isso em níveis inaudíveis, em sua
estação de rádio, transmitindo de sua torre, e dentro de uma semana registraram
um aumento sem precedentes de 47% em sua audiência.
O interessante é que, durante o mês em que um grupo
de nove indivíduos começou a tocar esse padrão de som através desses
harmonizadores em Cape Town, numerosas baleias começaram a aparecer em toda a
área, um mês antes do que normalmente elas começavam a surgir.
Em São Paulo,
apenas um dia depois de usar as vibrações de som em cooperação com as forças
dévicas para normalizar os padrões geopáticos, a poluição diminuiu tanto que
foi notícia de primeira página nos jornais.
Mesmo o trânsito, que é um grande problema, em uma
cidade de 20 milhões de habitantes, havia melhorado tanto que as pessoas
comentavam sobre isso, uma semana depois.
Além disso, a economia brasileira deu uma virada
inesperada e apresentou uma importante recuperação,
alguns dias depois da sessão de remoção (limpeza) geopática.
Por "coincidência" a área da
qual o estresse geopático foi removido, era o centro financeiro da cidade.
Em Vancouver, Los Angeles, Auckland e Denver,
quando esses padrões de som foram aplicados aos padrões vibracionais
distorcidos da área usando os harmonizadores,
a taxa de criminalidade dessas cidades caiu de 30%
a 50% depois de alguns meses.
(10)
Em uma escala global, o menestrel cantor James Twyman viaja pelo mundo promovendo concertos de paz em
áreas conflagradas.
Utilizando o poder da própria voz para produzir padrões
vibracionais harmônicos, e combinando-os com orações pela paz feitas pelos
auditórios, ele tem visto a paz restaurada como que por milagre, nas regiões
nas quais os concertos têm sido realizados.
(11)
Seria isso tão simples?
Parece que sim.
Esse poder do som, oculto e sub-utilizado, está
mudando o curso dos acontecimentos em nosso planeta.
Om Namah Shivay
(Christan
Hummel)
Notas de
rodapé
(1) A gravação usada
chama-se Swept Clear e é uma forma de onda de áudio de uma nuvem de chuva.
(3) Houve de 30 a 40 por cento de redução de monóxido de
carbono, dióxido de nitrogênio e ozônio, em Denver,
Caracas,
Cidade do México, Los Angeles, San Diego e Phoenix.
(4) Para mais informações sobre o Agni-hotra,
(5) Tom Kenyons, de Acoustic
Brain Research demonstra como o som afeta os padrões de ondas cerebrais e o sistema
imunológico.
(6) O CD usado chama-se Living Light/Living Waters, de Rodrigo
Navarro
(7) A gravação usada chama-se Creation Wave
(10) A taxa de criminalidade de Vancouver caiu 30% em dois meses,
a de Denver, 51%, a de Los Angeles, 40% em três meses, e a de Auckland, 50%.
(11) Ver Emissary of Light, de James Twyman.Christan Hummel tem
viajado internacionalmente para ajudar as pessoas a estabelecer grupos de trabalho para a diminuição
das taxas de poluição em suas comunidades locais, e dá oficinas em todo o mundo
ensinando as pessoas a se comunicar e a trabalhar em harmonia para curar
(melhorar) a Terra.
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