19 JUNHO 2012
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19.06.2012
A Atlântida não era apenas uma ilha, mas sim um
território de dimensões continentais como nos
relatou o filósofo Platão nos diálogos de Timeu e Crítias.
Ela cobria quase a totalidade do Oceano
Atlântico, estendendo-se desde a costa da atual Flórida até as ilhas Canárias, Açores
e Madeira.
Sua cultura era muito avançada, sendo que em
muitos pontos ultrapassava os povos atuais com facilidade.
As nações são apenas berços para a reencarnação
de grupos espirituais.
Na Atlântida reencarnavam, há séculos, somente
espíritos com graduação semelhante ao estágio que a humanidade atual irá
atingir a partir do segundo século do terceiro milênio.
O grande fator de diferenciação do povo atlante
em relação à humanidade atual era a sua visão liberta de paradigmas.
Os atlantes
enxergavam o plano invisível e não eram escravos do
materialismo como os povos atuais, motivo pelo qual os habitantes da ilha de
Posseidon desenvolveram de forma admirável as faculdades paranormais, o que
permitia-lhes uma ligação direta com outras realidades dimensionais como, por
exemplo, com a do mundo dos espíritos na Pátria Maior.
Essa visão abrangente permitiu ao povo atlante
desenvolver uma tecnologia energética que ficou conhecida pelo nome de Vril.
Essa energia era desencadeada através dos
elementos invisíveis da natureza e permitia um grande avanço nos meios de
produção,
proporcionando ao povo conforto e um elevado
padrão de vida.
O Vril era uma energia dinâmica capaz de se
apresentar sob vários aspectos.
Uma de suas formas mais comuns de manifestação
era através da Inversão do eixo gravitacional de elementos materiais.
A partir de uma indução energética era possível
erguer pesados blocos de rocha como se fossem monólitos de algodão, tecnologia
que permitia a construção de grandes edifícios sem a utilização de máquinas
pesadas.
Era necessário apenas conduzir as pedras
colossais aos locais apropriados depois de
serem lapidadas através de avançada tecnologia.
Os primeiros egípcios, que ainda dominavam
parcialmente o Vril,
construíram as pirâmides de Gizé utilizando-se
dessa tecnologia.
Somente o vril poderia erguer monólitos com
duas toneladas de peso sem a utilização de roldanas e guindastes.
Outros povos descendentes dos atlantes, como os
habitantes da ilha de Páscoa e os Sumérios, também utilizaram-se dessa energia
para erguer suas fantásticas construções e seus monumentos.
O povo egípcio, os maias, os astecas e outros
povos da Antiguidade receberam a influência direta dos atlantes após a
submersão da Grande Ilha.
Diversas embarcações abandonaram a Atlântida
antes do Grande Juízo Final, levando a bordo
habitantes que foram viver em outras terras e caldearam sua cultura à dos povos
primitivos do resto do globo.
Esse fato proporcionou um grande impulso para o
desenvolvimento tecnológico, que até hoje impressiona os historiadores.
Os egípcios são um grande exemplo!
Até a quinta dinastia eles possuíam um avanço
considerável.
Ao contrário da ordem natural da evolução dos
povos, eles nasceram grandes para depois entrarem em franca decadência.
Inclusive os primeiros egípcios eram
monoteístas e com o passar dos séculos declinaram à crença em vários deuses.
Notamos aí o perfil dos capelinos (denominação
atribuída aos espíritos exilados para a Terra, oriundos do Sistema de Capela,
na Constelação do Cocheiro.
Fato
ocorrido após a submersão da Atlântida no período que corresponde ao início do
atual ciclo evolutivo e que se encerará com o advento da Nova Era, já nas
primeiras décadas do terceiro milênio), que
promoveram a crença pagã entre os gregos, os egípcios e, posteriormente, os
romanos.
Outro exemplo da presença atlante no resto do
mundo é a construção de pirâmides por quase todos os povos antigos do planeta.
No Egito tivemos as mais impressionantes
demonstrações dessa cultura.
A Atlântida era um continente repleto desses
catalisadores energéticos que eram construídos com as mais belas pedras, desde
o granito até o basalto negro.
Na capital, Posseidon, existia a Grande
Pirâmide que possuía um tamanho quatro vezes maior que a pirâmide de Keops, no
Egito, e era composta de blocos de cristal branco, que posteriormente foram
fusionados, tornando-se uma única peça.
Essa grande pirâmide, hoje submersa nas
profundezas do oceano,
está localizada exatamente na região conhecida
como Triângulo das Bermudas, gerando uma espécie de energia magneto-espiritual
que desencadeia os fenômenos já conhecidos e a rotineira alteração da leitura
dos instrumentos de navegação.
Os atlantes dominavam também a tecnologia da
informação de cristais de quartzo manipulados pela energia vril.
O avanço na área da informática foi tal que
eles construíram centrais de informações semelhantes
aos registros akhásicos do plano espiritual, onde está armazenado em som e
imagem todo o pulsar da vida no Cosmo.
O povo atlante possuía os registros de todos os
acontecimentos de sua civilização e utilizavam-se dessas informações para
evitar o trabalho inútil, pois consideravam imperdoável desperdício de energia
criar o já criado.
Portanto, dispunham de um sistema integrado de
informações que gerava benefícios a todas as cidades do continente.
Outro ponto que fascinava os cientistas
atlantes era a total automação dos processos produtivos, mas não com a
finalidade de promovera exclusão social, gerando desemprego, como nos tempos
atuais.
A meta a atingir era a libertação das
atividades rotineiras para que o homem pudesse se dedicar ao processo de
criação e ao progresso espiritual.
A energia vril permitia também a criação de
veículos não poluentes.
Através da inversão do eixo gravitacional, os
automóveis locomoviam-se sem rodas, flutuando a dez centímetros do chão.
A movimentação em todas as direções e a
diferença de velocidade eram comandadas por mudanças na inclinação desse eixo.
Talvez aos olhos das pessoas de mente estreita
essas informações não passem de mera ficção, mas não podemos omitir a verdade
ante a Nova Era que está por vir.
Os encarnados na face do planeta precisam
esclarecer-se, a fim de adaptarem-se às transformações que o futuro exigirá.
Na Atlântida as questões espirituais estavam
intimamente associadas à ciência e às demais áreas do conhecimento humano.
Era impossível falar de qualquer assunto sem
envolver a causa primária da vida, que é a realidade espiritual.
Energia Vril - O Quinto Elemento?
O Novo livro de Roger Bottini - Atlântida: No Reino da Luz - aborda um tema intrigante - A
energia Vril, que é quase desconhecida no mundo atual.
Nos tempos áureos da Atlântida, existiam os
Sacerdotes do Vril,
que manipulavam essas energias com maestria, o
que permitia, em parte, proporciar o avanço tecnológico dessa civilização em
relação a sociedade atual.
Segue um texto que explica melhor esse quinto
elemento:
"O quinto elemento é a energia pura
emanada do centro criador, presente em todos os compostos.
Os sábios o consideram a causa ou origem dos
outros quatro elementos.
É o poder espiritual presente em todos os
mistos.
É a chamada Quinta Essência dos antigos e
verdadeiros alquimistas.
O termo "Quinta
Essência" provavelmente foi primeiramente elaborado pelo
filósofo Aristóteles, que considerava que o universo
era composto de quatro elementos principais, a saber:
*
Terra * Água * Ar * Fogo Segundo a sua tese, além destes,
deveria haver uma substância etérea que
interpenetra em todos os compostos e impedindo os corpos celestes de caírem
sobre a Terra.
Depois disso; muita discussão se transcorreu
entre alquimistas ou não, sobre a existência, a natureza e a qualidade
desse elemento primordial do qual tudo se origina e no qual tudo se mantém. Isaac Newton foi quem mais defendeu a existência dessa "quintessência"
em suas teorias e discussões sobre os conceitos
de matéria e energia.
Muitas vezes, Newton deixou transparecer a sua
crença em uma força imaterial presente nos corpos materiais e nas formas de
energia.
Ele admitia que matéria e luz comunicavam-se
por algo desconhecido pela ciência.
Em suas teorias sobre a propagação das
vibrações dos corpos,
chamava essa essência desconhecida pelo
sugestivo nome de "espírito da matéria".
De Aristóteles aos cientistas modernos, muito
já se cogitou sobre a força oculta presente em todas as coisas.
Em 1998, três astrofísicos da Universidade de
Pensilvânia mencionaram o termo "Quinta Essência" para designar um campo dinâmico quântico que é
gravitacionalmente repulsivo.
Hoje;
a ciência já está quase confirmando a realidade da existência de um quinto elemento
através da Física Quântica.
Há uma resposta para todas as buscas e uma
solução para todas as aflições humanas.
Basta apenas utilizar-se dos meios adequados
para tal.
Essa solução mágica que pode curar o mal está
necessariamente no mesmo local de onde o mal se originou... na fonte de tudo...
no Quinto Elemento.
Aí está a fonte dos milagres a que a ciência
deve recorrer reconhecendo que tudo é um milagre, a começar pelo próprio
conhecimento adquirido através da ciência.
Albert Einstein já dizia:
Só existe duas formas de viver a vida.
A primeira é pensando que
o milagre não existe; a outra é pensando que
tudo é milagre.
A busca maior da alquimia interior, consiste na
manutenção deste Quinto Elemento, através de técnicas químico-espirituais que
visam a obtenção dessa Energia Sagrada para finalidades diversas.
Em magia, essa mesma energia é denominada
Akasha.
Quem aprende a dominar e utilizar essa força
torna-se um ser iluminado.
Geralmente tal insight só ocorre depois de
muitos anos de estudo e meditação quando, trabalhando secretamente no
laboratório da alma, o iniciado compreende a simplicidade do Ser Absoluto e a
sua Onipresença e Onipotência.
Percebendo que tudo deriva-se dessa coisa
única, passa a trabalhar em harmonia com suas Leis e Princípios e em tudo o que
vê, sente, toca, consome; sente a presença viva do Divino, do Quinto Elemento.
Quem assimila esse conhecimento torna-se capaz
de realizar coisas que a ciência materialista dificilmente conseguirá em suas
pesquisas simplórias, que leva em conta apenas o lado visível e paupável dos
seus objetos de estudo, deixando de lado o estudo da Essência Espiritual
presente em todas as coisas.
Aí está o segredo da Pedra Filosofal, do Elixir
da Longa Vida apregoados pelos alquimistas como a chave para
a transmutação.
Eis um segredo revelado: quem adquire o conhecimento sobre os quatro elementos pode
fazer manipulações na matéria, quem aprende, compreende e aplica o conhecimento
com base na utilização dos cinco elementos, acrescentando o Divino aos quatro
anteriores, pode transmutar as coisas.
" O Disco Voador Nazista e a Energia Vril:
A teoria dos discos voadores nazistas possuem
uma quantidade grande de informação factível derivada de fontes fidedignas,
como alguns livros de história.
Segundo esta tese, tudo começou com uma
sociedade ocultista na Alemanha, chamada de Sociedade Vril.
A Socieade Vril não tem actividades
documentadas até 1915.
Segundo a Sociedade, o Vril seria uma energia
poderosa que existe em nosso corpo.
A meta da Sociedade Vril era aprender a
controlar a energia Vril para curar e também para matar.
Segundo eles, a energia Vril vinha do próprio
planeta abaixo da Terra e era extremamente poderosa.
Tão poderosa que eles resolveram usar esta
energia para dominar o Mundo.
Helena Blavatsky (1831-1891) foi uma Ocultista que
viajou para a Índia e Tibet em busca de aprimoramento para seus estudos
religiosos.
Lá ela se apaixonou pelos ensinamentos
tibetanos e criou a Sociedade Teosófica, chegando a
publicar vários livros sobre o assunto, inclusive o aclamado livro da sociedade
Vril “A Doutrina Secreta” (1885).
É neste livro científico e religioso que está
todo o fundamento religioso nazista.
Nele, Blavatsky colocou a raça Ariana como
deuses na Terra, pois estes seriam descendentes da última raça pura da Terra,
os Atlantis (deve ser lembrando que os Arianos de Blavastky
são diferentes dos Arianos de Hitler, pois ele distorceu toda a ideologia
dela).
O problema é que este livro é extremamente
racista, o que foi o ponto de partida do Nazismo por conta de uma simples
interpretação errada (a do extermínio das outras raças).
Blavatsky também já havia mencionado sobre a
suástica invertida e todo seu poder, que acabou levando os Nazistas a usarem
como símbolo...
Há uma forte crença de que a Sociedade Vril foi
fundada como uma “Sociedade Metafísica Exclusivamente Alemã”, para que fosse explorada as origens da raça Ariana, a fim
de contatar os “mestres ocultos” da “Ultima Thule”, e praticar a meditação e outras técnicas que
pudessem reforçar o domínio individual da divina força Vril.
Ela teria sido formada por um grupo de mulheres
mediúnicas,
lideradas pela médium Maria Orsitsch da Thule Gesellschaft.
Dizía-se que Adolf Hitler, Alfred Rosenberg, Heinrich
Himmler, Hermann Göring, bem como o médico pessoas
de Hitler, Dr. Theodor Morell, eram
os membros da sociedade Vril.
Estes mesmos foram os membros originais da
Sociedade Thule, que supostamente uniu-se à Vril
em 1919.
Com o Hitler assumindo o poder em 1933,
alega-se que ambas sociedades receberam o apoio oficial do governo para que
continuassem o desenvolvimento dos programas de discos, tanto para o vôo espacial, como para o uso bélico.
Grandes recursos, tanto de tempo quando
financeiros (US$23 bilhões no dinheiro de hoje), foram despendidos na pesquisa e na criação das aceitações
histórica, cultural e científica, para que a ideologia de uma raça ariana
superior pudesse prosperar na sociedade alemã da época.
Expedições ao Tibete, Nepal, Grécia, Ártico e
Neuschwabenland na Antártica, foram organizadas em prol da procura pela nação
mítica ariana de Hiperbórea, cuja capital Ultima Thule, de acordo com algumas
teorias arianas, foi construída por ancestrais extraterrenos das
raças arianas, que vieram da estrela Aldebarã.
A expedição alemã ao Tibete foi organizada para
procurar as origens da raça ariana.
Especula-se que muitos “Hitleristas” esotéricos e teoristas da conspiração, que
estudaram o misticismo nazista e os eventos que ocorreram durante a Segunda
Guerra Mundial, chegaram até a Lua em 1942.
Estas alegações têm sido apoiadas por certas
fontes, incluindo Vladimir Terziski, o presidente da Academia Americana de
Ciências Dissidentes.
Textos extraídos do livro Akhenaton - a Revolução Espiritual do Antigo Egito.
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