SEGUNDA-FEIRA, 1 DE
OUTUBRO DE 2012
Nazistas
na Antartica e a Conexão UFO
– Operação Highjump
- parte
1
Em 1947, o
Almirante Richard E. Byrd conduziu em torno de 4.000
soldados, militares dos E.U.A., da Grã-Bretanha, Austrália em uma invasão da
Antártida chamada “Operação Highjump”, e pelo menos mais uma
expedição de navios auxiliares a acompanhando.
Isso é um fato histórico.
É
inegável.
Mas … parte da história
que raramente é mencionada, pelo menos nos círculos “oficiais”, é que Byrd e suas forças encontraram forte resistência para sua
empresa na Antártica por “discos voadores” alemães e teve que cancelar a invasão. …
Tradução e imagens por:
Thoth3126@gmail.com
By Erich J. Choron
Este aspecto da história foi trazido novamente à
público, outra vez, alguns anos atrás, quando um Contra-Almirante
aposentado,
vivendo no Texas, que participou e se
envolveu na “invasão”, disse que ficou “chocado” quando leu o material
de um documentário,
intitulado “Fire From The Sky”(Fogo do Céu).
Ele teria alegado que ele sabia que tinha havido “um monte de aviões e foguetes,
mísseis foram abatidos”, mas não percebeu que a situação era tão grave à
época como foi a apresentada no documentário.
Richard
Evelyn Byrd (25/10/1888
– 11/03/1957) Vice Almirante da Marinha dos EUA foi um aviador, pioneiro e explorador
polar, que sobrevoou o Pólo Norte em 9 de maio de 1926, e dirigiu numerosas expedições à
Antártida, sobretudo um vôo sobre o Pólo Sul em 29 de novembro de 1929.
Foram
cinco suas expedições ao continente austral/Antártida,
entre
a
primeira de 1929 e a última em 1956.
Entre
1946 e 1947, levou adiante uma grande operação militar dos EUA, na Antártida, chamada
High Jump, durante a qual descobriu e
cartografou 1.390.000 km2 de território antártico.
Em
1955 realizou a expedição Deep Freeze também na Antártida,
tendo
voado pela última vez sobre o polo austral em 1956.
A Operação “Highjump”, que foi, basicamente, uma tentativa de invasão
da Antártida, composto por três grupos de combate naval,
que partiu de Norfolk,
Virginia, em 2 de Dezembro de 1946.
Eles eram liderados pelo
almirante Richard E. Byrd com o navio de comando, o
quebra-gelo Northwind, e consistia em um navio catapulta (lançador de aviões) Pine Island, o destroyer Brownsen, o porta-aviões Filipinas Sea, o submarino dos E.U.A.SENNET, dois navios de apoio Yankee e Merrick, e dois navios-tanque Canisted e Capacan, o destroyer Henderson e um navio porta-hidroaviões,
O Currituck.
Uma força
anglo-norueguêsa, uma força russa, e creio que algumas forças australianas e
canadenses também estavam envolvidas.
Curiosamente, o Pine Island (AV-12), um dos lançadores de hidroavião envolvido na expedição, tem uma história
bastante colorida.
O USS Pine Island, um lançador de hidroavião da
mesma classe do navio Currituck, foi estabelecido em 16 de Novembro de 1942, da Corporação Todd Shipyard, em
San Pedro, Califórnia.
“Foi lançado em 26 de Fevereiro de 1944, e recebeu o
nome comissionado pela marinha de USS Pine Island”, em 26 de abril de 1945.
O navio serviu
durante os meses finais da Segunda Guerra Mundial e logo ao período de
pós-guerra, mas foi descomissionado pela marinha em 1 de Maio 1950.
Quando a Guerra da
Coréia começou, o navio foi reconvocado para seu antigo posto, em 7 de Outubro
de 1950, em Alameda,
Califórnia.
Ele foi finalmente
desligado, em 16 de Junho de 1967 e permanecendo então na Frota Reserva da
marinha.
Mas … aqui é onde a história fica interessante …
O USS Pine Island foi baixado no registro Naval, em
uma data desconhecida …
Seu título foi
transferido para a Administração Marítima para estabelecer-se na National Defense Reserve Fleet … em uma data desconhecida … e … a disposição final do navio é desconhecida …
Agora … Como se faz para
“perder” um navio de grande superfície,
com quase 200 metros de
comprimento, quase 25 metros de largura, com um deslocamento de
mais de 15.000 toneladas?
A história, claro, fica
estranha, mais ainda.
O Pine Island não é o único navio envolvido em “Pesquisa Antártica” ou “exploração do pólo sul” a ter desaparecido.
Havia muitos outros.
A questão não é tanto “como muitos”, que está razoavelmente
bem estabelecida.
A questão é “como e por quê?” …
Especialmente o “por que?” …
Em 5 de Março de 1947 o “El Mercurio” jornal de Santiago, no
Chile, deu uma manchete
“A bordo do monte Olimpo, em Alto Mar”, que citou Byrd em uma entrevista com Lee Van Atta:
“O Almirante Byrd declarou hoje que era imperativo para os Estados
Unidos tomar medidas imediatas de defesa contra regiões hostis.
Além disso, Byrd afirmou que ele “não queria assustar
ninguém”,
mas que era “uma amarga realidade
que no caso de uma nova guerra todo o território continental dos Estados Unidos
seria atacado por objetos voadores que podiam voar do pólo norte ao pólo sul em
incríveis velocidades”.
Curiosamente, não muito
tempo antes de fazer estes comentários,
o almirante tinha recomendado a instalação de bases
de defesa no Pólo Norte.
Estas declarações não
foram “isoladas”.
Mais tarde observamos o
almirante Byrd repetir cada um desses pontos de
vista, resultante do que ele descreveu como seu conhecimento pessoal do assunto
sobre ambos, pólos norte e sul,
antes de uma conferência
de imprensa realizada pelo Serviço Internacional de Notícias.
Então … quem era o inimigo que voou e/ou possuia esses objetos voadores?
A Alemanha foi
aparentemente derrotada, e com certeza não havia nenhuma evidência de que o
novo inimigo emergente, a Rússia,
teria tais tecnologias
superiores.
Eles estavam, como os
Estados Unidos, apenas no começo da era dos mísseis e foguetes,“ e totalmente
dependente de tecnologia na área de foguetes capturada da Alemanha (o projeto das bombas voadoras V-1 e V-2 que quase destruíram Londres), bem como dos cientistas alemães que conheciam
a tecnologia (Ver Operação PAPERCLIP feita
pelos EUA) no final da II Guerra.
Não haviam outras ameaças conhecidas que poderiam explicar os Estados
Unidos “invadirem a Antártica,
nem para que algum país inimigo estivesse desenvolvendo qualquer aeronave que
pudesse “voar de pólo a pólo, com velocidades incríveis.”
Naturalmente, o incidente (e acidente) da cidade de Roswell (Queda
de um disco voador com tripulação extraterrestre, em 1947, em ROSWELL, no
estado do Novo México) tinha sido notícia no Verão passado, mas .. um fato que tinha sido “oficialmente” explicado como um
acidente com balão metereológico, e que havia sido completamente abafado pelo
tempo em que a operação Highjump começou.
Manchete
do jornal local sobre a queda de UFO em um rancho em ROSWELL, estado do Novo México, nos EUA, em Julho de 1947.
Ver
mais em:
e
Os rumores começaram a
circular que, mesmo que a Alemanha tenha sido derrotada na Europa, os
principais militares e cientistas haviam fugido da pátria quando as tropas
aliadas varreram a Europa continental e se estabeleceram em
uma base na Antártida,
de onde continuaram a
desenvolver aeronaves avançadas baseadas em tecnologias extraterrestre.
É
interessante notar que, no final da guerra os Aliados determinaram que haviam
cerca de 250.000 militares alemães
desaparecidos, mesmo tendo em conta acidentes e
mortes durante a guerra.
Isso seria bastante como
base para uma população de uma colônia incipiente, e fornecer o indispensável
grau de habilidade,
experiência e recursos
humanos puros para uma base industrial de qualquer tipo, quanto mais a produção,
mesmo pelos padrões de hoje, se usasse tecnologia extremamente desenvolvida.
Todos
os pesquisadores dos UFOs- Objetos Voadores Não
Identificados estão, naturalmente, conscientes da
multiplicidade de relatórios sobre avistamentos de “discos
voadores” ao longo da história recente com suásticas e/ou cruzes de ferro
constando estampados em suas fuselagens, ‘alienígenas’ semelhantes a seres humanos que
falam alemão, etc, etc.
A maioria também ouviu
de pessoas abduzidas que haviam sido levados para bases subterrâneas onde
haviam emblemas de suásticas nazistas pintadas em suas paredes, ou como no caso
de uma mulher abduzida que observou a Alex Christopher, de que vira seres alienígenas “Reptilianos” e “nazistas” trabalhando juntos a bordo de naves
(UFOs) com dispositivo anti-gravidade ou
dentro de bases subterrâneas.
Não foi surpresa, quando
o almirante Byrd retornou aos EUA, ele foi
hospitalizado e não foi autorizado a dar mais entrevistas à imprensa.
Ainda assim, em março de 1955, ele foi colocado no comando da
Operação Deepfreeze que foi parte do Ano Geofísico Internacional,
1957-1958, a exploração
da Antártica.
Ele morreu, pouco tempo depois … em 1957 …
Muitos sugeriram que ele
foi assassinado …
Evidentemente, não seria
a primeira vez que uma pessoa envolvida no encobrimento de objetos voadores não
identificados teria sido assassinada, ele morreu sob misteriosas “circunstâncias e de uma súbita” doença.
A morte do antigo chefe de Byrd, Secretário
de Defesa dos EUA 1947/1949, James Forrestall vem imediatamente à mente …Forrestall, um homem de habilidade
inquestionável, foi hospitalizado, de repente, na ala mental do Hospital da
Marinha dos EUA de Bethesda (em cujas instalações foram feitas
autópsias em um dos corpos alienígenas resgatados no UFO acidentado em Roswell), e pulou para a morte através de
uma janela gradeada …
cometeu “suicídio” em um dos lugares mais
estreitamente controlados e seguros sobre a terra …
(N.T.A morte do secretário Forrestal em um sanatório,
aconteceu depois que ele teve contato pessoal e “conversou telepaticamente“ com um extraterrestre
sobrevivente, capturado pelo exército americano, no incidente de Roswell, fato que o perturbou
profundamente, afetando-lhe espiritual e mentalmente).
James Forrestal
Vicente,
Primeiro
Secretário de Defesa dos Estados Unidos no Período de Setembro 17, 1947 – 28 de marco de
1949
Forrestal também integrou o Grupo Majestic-12 criado pelo governo dos EUA para
estudar as implicações do contato de nossa civilização (através dos militares dos EUA) e civilizações alienígenas, mais
notadamente do sistema Estelar de ZETA RETICULI 1 e 2.
Sobre MJ-12 ver mais em:
Todos os investigadores de UFOs (Objetos Voadores não Identificados), é claro, são conscientes do grande
número de relatórios sobre avistamentos de “discos voadores” com suásticas e cruzes de ferro, dois dos principais símbolos nazistas,
“alienígenas” que só falam alemão, etc.
A maioria também ouviu
de abduzidos e contatados que foram levados para bases subterrâneas com
emblemas de suásticas nas paredes, ou como no caso dos abduzidos, observou Alex Christopher, viram seres alienígenas “Reptilianos” e “nazistas” humanos (alemães) trabalhando juntos a bordo de
naves anti-gravidade ou dentro de bases subterrâneas.
Barney Hill, aparentemente, não é o único a descrever a chamada “conexão” nazista de raptos por
objetos voadores não identificados.
Entretanto, os
relatórios, como os de Christopher e Barney Hill devem ser tomados com um grau bastante grande de ceticismo …
Há uma explicação muito
mais plausível que a assim chamada raça ET de “reptilianos”.
Outro exemplo observado
é o americano Reinhold Schmidt, um homem cujo pai nasceu na
Alemanha, e que conta em seu livro “Incidente
em Kearney”, que foi levado em um ‘disco voador’ em várias ocasiões.
Schmidt afirma que “a tripulação falava alemão e agia como soldados alemães”.
Ele também afirmou que o
levaram para a região “Pólar”
Agora, é preciso admitir
que, se uma pessoa que estava contando essa história, porque é que ele
pretendeu ser levado, entre todos os lugares, para o pólo sul?
Claro, é preciso também
perceber que, no momento dos comentários de Schmidt, os rumores de “bases secretas nazistas”
nos pólos já eram
bastante comuns.
Após o seu retorno, ele
teria sido submetido a perseguições por parte do Governo dos E.U.A.
Em sua defesa, deve
salientar-se que a sua descrição dos discos aéreos, como os chamava, é descrito
com imagens que combinam com as capturadas dos alemães nos últimos dias da
Segunda Guerra Mundial.
Em 1959, três grandes jornais do CHILE relataram artigos de primeira
página sobre o objeto voador não identificado em encontros em que os membros da
tripulação pareciam soldados alemães.
No início de 1960 houve relatos em Nova York e Nova
Jersey, de extraterrestres tripulantes de disco voador ‘que falavam alemão ou Inglês com um sotaque alemão.
Nem poderia ser deixado
de mencionar que, em um dos casos mais espetaculares de processos jurídicos do
século XX … a “espionagem atômica” pelo roubo do projeto da bomba atômica …
Julius e Ethel Rosenberg falaram em seus depoimentos,
sobre a “guerra
do espaço”
Uma vez que eles tiveram acesso a essa informação top
secret e,
nesse ponto, nenhuma razão para mentir, o que era, exatamente,
que eles queriam dizer?
Então …
Agora chegamos ao
ponto …
No final de 1947, poucos meses depois do famoso
incidente de Roswell, o então secretário da Marinha James Forrestal (veja acima) enviou uma força-tarefa naval para o continente Antárctico, incluindo o almirante Nimitz,
Almirante Krusen e Almirante Byrd, na chamada “Operação
Highjump”
Foi apresentada como se
fosse uma expedição para encontrar depósitos de “carvão” e outros recursos valiosos, mas …
os fatos indicam o contrário …
Na realidade eles
estavam aparentemente tentando localizar uma imensa base subterrânea nazista
construída pelos alemães, antes,
durante e imediatamente
após a Segunda Guerra Mundial, com o auxílio de seres extraterrestres que foram
descritos como “arianos”
Esta base teria sido
chamada de Neuschwabenland, uma área na Antártida, que a Alemanha explorou, e tomou posse,
antes da eclosão da Segunda Guerra Mundial …
Na verdade, a Alemanha
tinha feito um estudo muito detalhado da Antártida e alegadamente construiu uma pequena base subterrânea (NA SUPERFÍCIE DO TERRENO
ANTÁRTICO) que já existia antes da
segunda guerra mundial.
Neste ponto, deve-se
perguntar por que, exatamente, os Estados Unidos, e, de fato, seus aliados,
suspeitavam que a atividade dos alemães no pólo sul continuava, após a
conclusão da Segunda Guerra Mundial …
A resposta, muito
honestamente, não tem nada a ver com Objetos Voadores Não
Identificados …
Essa parte da história
veio à tona a partir de um conjunto completamente diferente de fontes …
O fato é que havia uma
abundância de provas, naquele momento,
para indicar que já em
1947, elementos da Kriegsmarine, ou da Marinha de Guerra da Alemanha, eram ainda muito ativos no Atlântico Sul, operando ou de fora da América do Sul, ou de alguma base, previamente
insuspeita, na Antártida.
Muitas histórias circulavam naquele momento …
Uma das mais conhecidas é a de um submarino U-Boat alemão parar um
baleeiro islandês chamado Juliana nas águas da Antártida, em 1947, e insistindo
com o seu capitão, chamado Hekla, que vendesse a maior parte do suprimento de seu
barco para o abastecimento da tripulação do submarino alemão U-Boat
Em troca do fornecimento (que tinha sido pago em
dólares americanos, juntamente com um bônus de dez dólares para cada membro da
tripulação do baleeiro Juliana …) o comandante do
submarino alemão disse ao capitão do barco baleeiro, onde um grande cardume de
baleias estava para serem encontradas.
Hekla e sua tripulação,
descobriram mais tarde as baleias na posição exata indicada pelo comandante do
submarino alemão
Um
submarino U-Boat Classe VIIB, o U-48 a unidade mais bem sucedida em
batalhas da marinha nazista, com 51 navios afundados e 3 danificados.
Foi
afundado em 03 de maio de 1945 próximo a Neustadt in Holstein, no Mar do Norte, Alemanha.
Para saber mais ver em:
A presença deste tipo de
embarcação alemã, todos de modernos modelos de construção Tipo XXI e XXIII, tipo U-Boats, com
o snorkel ” os melhores submarinos
de combate do mundo durante a segunda guerra mundial, e a Alemanha produziu
mais de 1.100 unidades desses submarinos, que lhes permitiram fazer toda a
travessia desde a Alemanha até a Antartida submerso … não era
segredo
Suspeitava-se que muitos
destes submarinos estariam sendo operados em águas da costa Argentina,
possivelmente sob a bandeira argentina, mas tripulados por pessoal alemão bem
como o fato amplamente conhecido de que nos últimos momentos da Segunda Guerra
Mundial, dez submarinos classe U-boats, baseados em Oslofjord, Hamburgo e Flensburg, foram disponibilizados para transportar várias centenas de oficiais
alemães e funcionários para a Argentina e o Chile para fundar um novo Reich, sendo este fato amplamente aceito.
Estes oficiais, a maioria envolvida em
desenvolvimento de projetos secretos, e muitos dos quais eram membros das S.S.de Himmler e da Marinha de Guerra da
Alemanha, em si, escaparam da “vingança” dos Aliados, e
continuaram seu trabalho no exterior.
Os U-boats foram preenchidos com sua bagagem, documentos e,
mais do que tudo, provavelmente bilhões em ouro, para financiar seus esforços.
Sobre a S.S. ver mais em:
Todos os U-boats partiram dos seus portos de origem entre 3 e 8 de
Maio de 1945.
Eles estavam a caminho da Argentina, onde eles
seriam recebidos pelo regime amigável de Juan
Perón e sua carismática esposa Eva
Peron.
Sete dos dez U-boats, com base na fronteira alemã / dinamarquesa, partiu
para a Argentina através do Kattegat
e Skagerrak (ver abaixo)
O Skagerrak é um estreito que corre
entre a Noruega e a costa
sudoeste da Suécia e da
Península da Jutlândia da Dinamarca, que liga o Mar do Norte e do Kattegat área marítima, o que
leva ao Mar Báltico
Nenhum nunca mais foi
visto novamente … “oficialmente”
Foi, no entanto,
documentado que três dos barcos, de fato,
chegaram na Argentina …
Estes foram os U-530, U-977 e U-1238. Os U-530 e U-977 se renderam à Marinha argentina em Mar del Plata, no
início de julho e agosto de 1945 …
U-1238 foi afundado por sua equipe, nas águas do Golfo de San Matias, ao largo
do Norte da Patagônia
Sete submarinos estão
ainda desaparecidos … e … Arquivos da Marinha de Guerra Alemã, descobertos
recentemente, indicam que um total de mais de
quarenta submarinos estão completamente desaparecidos até hoje… todos os quais
foram de construção tardia, eram submarinos novos, com o melhor da tecnologia
disponível, e poderiam ter feito a viagem da Alemanha à Argentina ou
Antarctica, completamente submersos … e completamente desapercebidos pela “aliados” e sua tecnologia da época …
durante
toda a travessia do oceano Atlântico, durante toda a duração da sua passagem
A questão surge, naturalmente, por que esses homens
fariam uma tão perigosa travessia
Certamente isso deve ser
visto como um ato de desespero ou de fanatismo, ou ambos … e homens como os
tripulantes dos U-Boats não eram desse tipo.
Também, haviam os
cientistas e demais militares que foram seus passageiros
O fato é que parece que
a maioria dos que fugiram da aparente
ruína da Alemanha para o extremo sul, foram os cientistas e engenheiros, e sua dedicação
surgiu a partir do projeto em que eles estavam trabalhando na base da
Antártida…
Para entender essa
dedicação, é necessário voltar um tempo atrás, antes da eclosão da
Segunda Guerra Mundial, para uma
seção isolada dos Alpes da Baviera, foi lá, no verão de 1938, que um objeto voador não identificado, tripulado
por um tipo de humanos muito distintos, muitos parecidos com a raça ariana, fez
um pouso forçado, muito semelhante ao que iria ocorrer, cerca de dez anos
depois, no acidente do deserto, perto de Roswell, Novo
México, nos Estados Unidos
Com uma grande
diferença em relação aos ocupantes das duas aeronaves, os dois tipos de
tripulantes extraterrestres eram completamente diferentes, mas a tecnologia
envolvida, parece ter sido notavelmente semelhante
Além disso, o
resultado do esforço de recuperação, empreendida pela Alemanha, assim como um
esforço de recuperação semelhante foi empreendida pelos Estados Unidos, tiveram
resultados muito diferentes, quanto à tecnologia utilizada pelas duas
espaçonaves alienígenas.
Estranhas aberturas começaram a surgir na Antártica com o degelo do
continente
De um fato nos podemos ter absoluta certeza: essas aparentes entradas
para o interior da terra foram feitas para OBJETOS
QUE VOAM, E que se DESLOCAM
PELO AR, mas por quem ???
O acidente da Baviera de
1938, parece ter surtido um bom efeito para os alemães, a Unidade de força (um reator de FUSÃO de Plasma) da aeronave quase intacta ou foi
recuperada (com a tecnologia da
época), e a estrutura da
aeronave quase completamente destruída, ou em pedaços irreparáveis
O acidente em Roswell deu um resultado exatamente ao
contrário em um primeiro momento … uma estrutura quase intacta e uma unidade de
força em ruínas, que havia explodido na queda.
Devido a isso, a
pesquisa alemã, que viria a seguir, tomou um rumo muito diferente da que foi
realizada nos Estados Unidos, cerca de dez anos depois, em 1947 …
Essa segunda abertura enorme, com
30
metros de altura por 90 metros de largura (e
com formato semelhante ao dos UFOS-discos voadores),
esta localizada nas coordenadas: 66° 36′ 12″.58 Sul e 99° 43′ 12″.72 Leste.
A Alemanha precisava de
uma estrutura que fosse capaz de suportar o “motor” (por falta de um termo melhor), enquanto os Estados Unidos
acabariam precisando de um “motor” capaz de dar o máximo de
desempenho para a estrutura que havia sido recuperada quase intacta.
Isso, é claro,
explicaria a grande variedade de aeronaves do tipo “experimental”… de design extremamente “original” …para literalmente deitar
fora os escritórios de design dos aviões da
Messerschmidt, Wulf Foke,
Fokker e uma infinidade de
pequenas empresas no período compreendido entre 1939 e 1945.
O mais notável, é claro,
é o Sanger “Flying
Wing” (asa voadora, avião com
estrutura em Delta), que mais tarde foi copiado pelos Estados Unidos, e é, naturalmente, o
projeto ancestral do Bombardeiro B 2 e dos caças Stealth dos dias atuais, e os projetos de
caça para combate … nomeadamente, o B-2 Heavy Bomber.
Fotos do Projeto Sanger “Flying
Wing” (Asa Voadora) nazista.
Também é indiscutível
que ambos os Objetos Voadores Não Identificados recuperados pelos alemães e
americanos, são o impulso inicial para a longa investigação em curso da
obtenção da propulsão “anti-gravidade” visto nas obras de fabricantes de aeronaves atuais, como a Boeing e a Lockheed nos Estados Unidos.
Fonte:
Continua…
Postado por CHAMA VIOLETA -SAINT GERMAN
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