27
SETEMBRO 2012
Os 24 Portais Portugueses
Menores
- 27.09.2012
A situação pede que aqueles seres que adquiriram um
certo grau de autonomia e de liberdade superem a dúvida em relação à sua luz.
Uma vez que cada um de vós terá que lidar com
dezenas ou centenas de pessoas individualmente, a fase em que o ser duvida de
si está consumada.
Essa fase terminou porque esse luxo psicológico é
incompatível com o sofrimento neste momento na situação mundial.
Quando um ser que é luz começa à procura da sua
própria luz, claro que não a encontra porque o ato de perguntar “onde é que eu estou no caminho” ou “onde é que está a minha luz” é um ato de retorno da
corrente de doação de si aos outros.
Geralmente quando um ser está em busca de perceber
onde é que está a sua luz, à sua volta há um cenário de pessoas que precisam
dele.
Isto tem como ponto de partida a dúvida em relação
a si mesmo, à sua capacidade, à sua autoridade, à sua legitimidade para ser o
que ele é no plano mais verdadeiro,
mais sagrado, mais límpido de consciência a que ele
já tem acesso.
Estabilizar a consciência nesse planalto e não
procurar adaptar a sua luz às sombras, à relatividade histórica do tecido
socio-cultural.
O planeta, a situação que está montada não ganha
nada com a nossa adaptação, neste momento.
É a humanidade que está sendo chamada a adaptar-se
aos 144.000 enviados Melkizedeque que já estão encarnados.
A disciplina de um ser que opera como uma correia
de transmissão entre a verdade e a relatividade, trata-se de permanecer na luz
e é na proporção, na forma, com elegância e com a autonomia com que tu
permaneces na luz, que a humanidade se pode ir adaptando às rampas vibratórias
da fase de resgate em que nós nos encontramos.
Se algum ponto que não pode continuar a consumir a
nossa energia psíquica, que é a energia que a alma coloca nos corpos subtis
diariamente, é a interrogação de: quando;
onde; porquê.
Trata-se de estar em consciência, humilde perante o
fato inamovível de que tu és um enviado.
Poder estar perante o facto Melkizedeque essencial
de que o campo onde nós existimos é um campo especial,
construído para permitir uma aceleração vibratória
mais rápida, e uma assunção do amor mais profunda e mais integral.
É a única humildade necessária, é um indivíduo
deixar-se absorver nesse campo especial que está em torno dele.
Trata-se de uma vibração ligada à própria
consciência Melkizedeque e essa malha em torno da Terra inteira é especial e
começa por apanhar os 144.000.
Eles precisam de se fixar num ponto da malha.
O que é belo é que a malha é um algoritmo de
vibrações no qual cada ponto da malha é ocupado por um desses seres e tem lá o
teu nome (não o nome deste planeta), tem lá a tua insígnia de fogo.
Para que um indivíduo se encontre na sua vocação
central e para que os dias deixem de ser esta crónica de pó e passem a ser uma
crónica de ouro, ele precisa desta humildade, de aceitar ser integrado no ponto
da malha Melkizedeque que lhe corresponde.
Esta dúvida vem do fato de que a nossa luz está a
ser controlada por dois fatores básicos.
Um desses fatores é a forma-pensamento e a sua
contraparte energética que o grupo interessado em controlar os assuntos humanos
mantém na Terra.
Esse campo energético forma uma grelha que atrofia
a vida das glândulas, controla as sinapses cerebrais, controla o tipo de chamas
que as células nervosas conseguem criar,
controla a gramática angélica na nossa matéria
cerebral,
controla a forma como a luminosidade dos nossos
pensamentos opera, controla as hormonas.
Como é uma malha cinergética nós chamamos-lhe matriz.
Essa matriz de controle está condicionando a nossa
luz.
A luz que nós já recebemos do alto é atrofiada por
essa matriz.
O 2º fator básico é a própria Hierarquia, ela não
permite que um ser tenha acesso total à luz que ele é.
Isto é, a matriz de controle limita e a Hierarquia
regula.
A Hierarquia não permite que toda a tua luz possa
eclodir porque o despertar, o energizar de servidores avançados é sempre
sincronizado.
Hoje não há servidores que sejam acelerados num
grau muito para além do horizonte dos 144.000, eles evoluem sincronizadamente.
Estes Guerreiros (os 144.000) têm a sua luz regulada,
comprimida, contida pelo seu Eu Superior e pela
Hierarquia,
enquanto os outros vão tendo tempo para se adaptar
à luz que já está presente.
A Humanidade como um todo precisa de assimilar que,
sem que ninguém tenha dado por isso, nasceu um avatar composto por milhares de
seres.
Se Herodes já teve problemas em conseguir liquidar
Um,
imagina 144.000!
E este avatar vai-se levantar no horizonte.
Os que estão em Portugal (cerca de 3.500) vão ser instruídos em profundidade para trabalhar
com o Sagrado Coração de Maria.
Esta expressão é só uma forma de nós compreendermos
a vibração, a postura, o modelo psicológico/energético da vibração crística que
está destinada a descer ao mundo através deste espelho que é Portugal.
Esta vibração crística (um dos níveis do amor do Cristo) precisa de chegar ao
campo consciente e ao mundo através desse grupo de seres que está encarnado em
Portugal que tem como tarefa imediata instalar na sua personalidade, no seu 3º
Raio, o Sagrado Coração de
Maria.
Para que os 24 portais menores de Portugal possam
ser ativados existe uma matriz
que é a área de trabalho dos enviados que estão em
Portugal.
Essa matriz é composta por 4 fatores principais e
um quinto.
O primeiro fator da Matriz de Portugal são 24
portais menores que se encontram no território continental português e que são
o primeiro arranque para a elevação do princípio luminoso, o 3º aspecto da
divindade, no éter,
das glândulas, do sangue, do inconsciente colectivo
deste país.
A primeira etapa é de reconhecimento destes 24
portais menores e de aprender a trabalhar com um portal menor e a postura, o
ângulo, a argamassa psíquica, a forma de estar perante isto é o que nós estamos
chamando “Sagrado Coração de
Maria”.
Quando os 3.500 aqui em baixo assumirem a vibração
do Sagrado Coração de
Maria, dizemos que os portais menores foram despertos,
passaram de potenciais a ativos.
Não é uma coisa de ir à zona acordar o portal,
porque quase sempre que um indivíduo tem uma intenção consciente, ou ela foi
semeada do alto ou foi captada do consciente coletivo que é uma caixa de
ressonância que multiplica significados, e as coisas andam vagando pelo ar e a
pessoa capta isso do consciente coletivo.
Trata-se apenas de uma fotocópia captada e
multiplicada dezenas de vezes.
Estes 24 portais menores formam a base receptora,
são como cálices que irão receber a radiação principal dos 3 portais maiores
que também existem em Portugal.
Um no sul, outro no centro e outro no norte do
País.
Esses portais maiores recebem o fogo, o impulso, a
luz, a vida diretamente do centro, na Terra, que guarda, do início até ao fim (Alpha/Omega), a nossa ligação com os Elohim.
Eles estão emanando constantemente a sua imensa
força, o seu imenso amor, o seu optimismo intergaláctico maciço para baixo
porque é a natureza d’Eles.
Essa emissão percorre a Árvore da Vida (os condutos vivos de Deus ao longo dos braços da galáxia) e sustenta a vida nos planetas.
No nosso caso deixou de estar disponível para toda
a humanidade e essa emissão, a vibração oriónica e metatrónica dos Elohim está concentrada no par Shamballa/Miz Tli Tlan e essa Câmara acumula,
constantemente, a presença pura da divindade com o
seu poder absolutamente revolucionário, curativo radical, e com o seu poder de
amor insuportável e avassalador.
Esse poder, esse aspecto, essa luz, esse amor são
guardados em Shamballa/Miz Tli
Tlan e é retransmitido para Lis.
Em Lis ele é adaptado ao Homem porque esta força
criadora Elohimica é demasiado potente para a consciência humana e Lis adapta,
protege, ajusta essa imensa radiação ao Homem, mas Lis tem estado num ciclo de
ocultação e de contenção.
A partir de um certo momento isso termina e a
primeira fase do processo de despertar de Lis passa pela ativação destes 24
portais menores.
Eles lidam com os 1º, 2º, 3º e 4º planos etéricos,
lidam com o transporte da energia cósmica superior para os níveis mais próximos
da nossa consciência (físico, emocional, mental).
Eles espelham esses 24 portais menores e só quando eles
tiverem uma vibração acelerada é que o grande portal central de Portugal pode
ser desperto e, então, falamos do Cristo.
Primeiro a energia da Mãe vem preparar uma matriz
portuguesa para a vinda do Filho e o portal principal, que permanece
desconhecido, é mesmo, diretamente, uma emanação da consciência crística de Orion da qual nós somos filhos.
É uma emanação direta dessa consciência que depois
se espalha pelos 24 portais que estão ligados a 24 padrões dos descobrimentos
que foram espalhados pelo mundo inteiro durante as descobertas.
Os padrões dos descobrimentos, como sabemos, são
uma peça mineral que contém uma coluna, um capitel, uma base e uma cruz no topo
do capitel.
Como todos os
eventos profundos, os descobrimentos portugueses têm 7 níveis vibratórios: físico (foi uma aventura de
navegação e cartográfica); emocional; mental (onde se instalaram
algumas forças involutivas responsáveis pelo colonialismo e pelo imperialismo);
intuitivo; espiritual; monádico.
A partir do nível monádico não se pode falar de
nenhum facto descrito historicamente, porque se passa para uma vibração
indiscritivelmente alta.
O nível físico é o movimento de um povo sobre o
oceano usando, basicamente, técnicas navais.
Depois, o nível astral tem a ver com o desejo
legítimo,
perceptível, de explorar o desconhecido, inventar o
mundo a partir da coragem de um povo.
Este nível astral contém outras coisas: cobiça,
ambição,
tráfego, vontade de enriquecimento, mas também
contém esperança, coragem, sentimento, ousadia e um sentimento latente de que
nós não estamos sós, isto é, o mundo conhecido não era suficiente para
descrever a situação global e, então, há aqui uma força astral, um desejo
emocional de quebrar o desconhecido e conhecer mais.
Foi no nível mental que se instalaram agentes como
a igreja católica e a monarquia que utilizaram os descobrimentos para os seus
próprios fins.
Portanto, nestes 3 níveis é perfeitamente
condenável uma grande parte do funcionamento dos portugueses no mundo nessa
aventura científica e histórica.
No nível intuitivo os descobrimentos foram um
trabalho de amplificar uma mensagem, o Novo Testamento.
De fato, a atrofia espiritual dos descobrimentos
acontece com o domínio mental.
No nível espiritual os descobrimentos foram uma
técnica de espalhar franciscanos pelo mundo.
Eram basicamente franciscanos que eram levados a
bordo das caravelas, que formavam centros espirituais (Ashrams) ligados à energia crística um pouco por toda a
parte.
É claro que outras ordens também e essas foram, em
grande parte, as mais violentas na sua relação com os povos indígenas.
Em nível espiritual tratou-se de combinar fogos: o
fogo do oriente com o fogo do ocidente; o fogo do norte com o fogo do sul; o
fogo da Europa sofisticada com a energia telúrica e prânica de países onde a
natureza impera, e assim sucessivamente.
No nível monádico os descobrimentos foram uma
criação de Sanat Kumara por instrução direta do Logos Planetário para que uma
rede subtil fosse criada no mundo inteiro.
A decisão é no nível monádico e, além deste nível,
é o Logos planetário que comunica a Sanat Kumara que as esferas de que Terra é
composta, o psiquismo das nações,
a qualidade do pensamento no mundo e a verdadeira
necessidade astrológica, psicológica e do inconsciente coletivo, estavam
prontas e amadurecidas para este tipo de ação (os descobrimentos).
É um pedido do Logos Planetário a Sanat Kumara e é
um pedido de Sanat Kumara à Ordem de Maris que é a ordem que está por detrás da
Ordem de Cristo que, por sua vez,
desenvolveu, exotericamente, historicamente, os
descobrimentos.
Esta corrente viva desce em cascata até alimentar o
próprio coração e esperança dos construtores, dos carpinteiros, dos
marinheiros, isto é, da massa pura que trabalha a matéria.
Os padrões dos descobrimentos atuam no plano
etérico.
Eles têm uma base, uma coluna, um capitel com as 5
quinas e uma cruz no topo e foram espalhados várias dezenas desses padrões por
todo o planeta.
Quando os portugueses chegavam a uma praia uma das
coisas que desembarcavam era essa peço de escultura, que colocavam, geralmente,
sobre uma falésia, fundavam-na e firmavam-na ao chão.
Estes padrões são antenas no plano etérico para uma
malha que cobrirá o planeta inteiro e que é especificamente a malha ou a Matriz
de Portugal.
Fernando Pessoa dizia que a vocação de Portugal é “tornar-se toda a gente e toda a parte”.
Obviamente que quando esta malha se tornar viva e
despertar, porque ela está adormecida, Portugal, enquanto partícula consciente,
também se começa a dissolver.
Portugal realiza-se pelo seu auto sacrifício, como,
aliás,
tudo o que é crístico.
Quanto mais se aprofunda a missão e o trabalho profundo
de Portugal, menos Portugal fica para estudar.
Quanto mais ao longe se vê a questão da missão de
Portugal, mais se fala da missão de Portugal mas, quando tu entras no assunto,
Portugal desaparece, não é mais assunto.
Estes padrões foram energizados com uma corrente
extremamente forte pela Ordem de Maris, pela maçonaria local e pelo iniciado
que estava encarregue de todo o processo e que nós ainda chamamos Henrique.
Esta emantação dos padrões dos descobrimentos foi
feita em sincronia com potentes rituais templários na zona de Tomar (zona colocada na vertical sobre Lis).
Ao mesmo tempo que os pedreiros esculpiam os
padrões em pedra, baterias de oração franciscanas e templárias preenchiam
aquela pedra com a vibração crística.
Ou seja, os padrões dos descobrimentos são pedra no
plano físico, mas têm uma tremenda luz nos níveis internos.
São sondas, faróis espalhados pelo planeta inteiro
à espera do sinal.
Estes padrões formam uma malha no planeta todo
porque os portugueses estiveram em toda a parte.
Estas colunas de pedra contêm um código vibratório
que está adormecido, capaz de, uma vez desperto, irradiar a energia crística
muito próximo do plano etérico que é o plano onde atua a vida das glândulas dos
seres humanos,
nomeadamente, o controle da agressividade e da
violência.
As nossas glândulas estão constantemente a produzir
hormonas que estão ainda sob controle da matriz de controle que impede que, em
grande parte, a paz e o amor que nós já somos se instale.
Os padrões formam uma rede de sonares que irão
receber o influxo através de fios etéricos indestrutíveis, desde Tomar até ao
planeta inteiro, mas não é o Tomar que nós vemos, é outro nível de Tomar, é uma
realidade mais profunda.
Os servidores em Portugal têm a sua luz comprimida,
por um lado pela matriz de controle e por outro lado regulada e protegida (porque Eles não sabem o que é que nós faríamos com a nossa luz porque a
luz não é só lucidez,
inteligência e clareza, também é poder atrator e
psíquico, é magnetismo e isso tem que ser cuidadosamente preservado!).
A Hierarquia guarda a nossa luz para o momento em
que o planeta precisar dela.
Se um indivíduo tem a dúvida de que ele é luz, isso
já obscurece a própria luz que estava fluindo, e ainda, a luz que tu sabes que
és e não encontras, não te preocupes, ela está bem guardada.
O que acontece é que existe uma enorme baixa de
auto estima no momento em que um ser, que intuitivamente sabe qual é o seu
coeficiente/luz e uma vez encarnado, não consegue recapitulá-lo, não o consegue
exprimir, então, ele culpa-se a si mesmo por isso, rejeita a sua personalidade
como um todo e anula-se psicologicamente.
O fato de muitos de vocês já terem lidado com
matrizes de luz, já terem sido sacerdotes/sacerdotisas atlantes, já terem tido
consciência de como fazer vibrar o cristal muitas oitavas acima até ele se
tornar uma entidade emanadora de vida e de cura, experiências de governo,
experiências de responsabilidade de autonomia, de decisão, de verdade,
foram bem mais livres do que são agora, essa escala
de cada um de vós foi partida no final da Atlântida, ou foi remanejada, e hoje
é como se vocês sentissem, por um lado a baixa auto estima de saberem que são
muito mais luz mas não conseguem exprimi-la, e aquilo que conseguem exprimir
parece um fragmento tão insignificante daquilo que nós realmente sentimos que
somos, que isso produz auto rejeição.
Por outro lado a perca de poder, de competência e
de lucidez desde a Atlântida até hoje, gera uma falta de auto confiança e crise
de autoridade, ou seja, os 144.000 são seres que têm todas as bases para
permanecer estáveis,
firmes, de coração aberto sem impor o seu amor aos
outros.
Isto é fundamental não andar atrás do outro
tentando perfumá-lo com o nosso amor porque pode ser que ele não goste daquele
perfume ou não esteja ainda pronto.
Então, os 144.000 são os seres que têm a base para
poder,
em qualquer circunstância, funcionar como pilares
calmos,
estruturados, amorosos, silenciosos, sólidos
perante qualquer evento, porque eles têm a sua psique fortemente enraizada num
programa de ascensão coletivo que é infalível.
É só o indivíduo estar atento à sua força maciva,
ao seu amor inapto, ao seu poder natural, é só ele ter esta majestade, este
método e observar a sua grande realidade interna e permitir que isso se possa
instalar à superfície.
A baixa auto estima que tem a ver com a dificuldade
de exprimir a luz que nós somos, tu podes ir pondo isso de parte porque uma
parte é da responsabilidade da matriz de controle e a outra parte é
responsabilidade da Hierarquia.
Que nós somos co-responsáveis
com a matriz de controlo,
somos, e também somos co-responsáveis com a
Hierarquia porque, como mónadas, somos parte dela, mas é importante que esta
personalidade, com toda a sua beleza,
formação e natureza perceba que ela não é ninguém,
ela pouco pode fazer para a ampliação da luz exceto aspirar ao alto,
desapegar-se daquilo que já não é para ela e entregar-se àquilo que ela sabe
que é Maior.
ASPIRAÇÃO – DESAPEGO – ENTREGA
Depois há a fruição da luz que é a Alegria.
Quando um ser pratica este triângulo anula a
personalidade e a energia da alma é tudo o que uma pessoa procura desde que
nasceu.
Esta baixa auto estima está relacionada com a
desconfiança que não conseguimos exprimir essa luz porque para que ela se possa
exprimir, tem de haver sincronia com os 144.000.
A falta de auto confiança e a crise de autoridade
que as pessoas sentem para assumir a sua tarefa está enraizado no facto de que
temos a memória da Atlântida onde tivemos muito maior poder, majestade,
amplitude.
O que os Irmãos dizem é:
“Entrega o teu passado e avança.
Ocupa-te menos de ti e mais dos
outros. Entrega o Carma à Hierarquia e recebe o Darma.
Entrega o Carma e o Darma à
Hierarquia e recebe o Serviço.
Entrega o Carma, o Darma e o
Serviço à Hierarquia e recebe a revelação final – o Desígnio”.
Trata-se de a pessoa desistir de resolver consigo,
para si e por si o seu problema e abrir-se profundamente, depois deixar a
abertura atuar, deixar a luz entrar.
Nunca foi tão essencial o ato de abertura ao Alto.
Estar aberto àquilo que nós sabemos que é maior do
que nós.
A mente não é chamada para aqui.
Se o ego diz: “mas eu quero brincar mais um pouco” deixa-o falar!
Nem que um indivíduo tenha que se atirar ao chão 15
vezes por dia até isto ficar impresso no seu campo eletromagnético.
Se o ego se revoltar está tudo bem, significa que o
processo está avançado.
Seria grave se ele não se revoltasse, essa revolta
é sagrada uma vez que isto não são assuntos normais, uma vez que isto é a crise
final do planeta.
Isto é a situação crucial em que muito se perde e
muito se ganha, uma vez que isto é o chamado à lucidez mundial.
Se o indivíduo tiver que se deitar no chão 10 vezes
por dia,
deita!
Ele faça o que quiser, mas é para o “OUTRO” descer e este é para receber o “OUTRO” e se o indivíduo não souber como é que se faz, que
vá pelo físico, que se deite no chão de cabeça para baixo até que fique
impresso no campo magnético a luz da alma.
Ninguém vai viver este processo e eu gostava de
saber porquê.
Porque eu estou a falar e as pessoas estão a
dormir!
Eu necessito de uma
vibração de invasão do meu espaço:
criativa, destrutiva, ambivalente.
O processo criativo implica polaridades e o emissor
tem que sentir que as pessoas não estão simplesmente com os ouvidos abertos.
O cérebro, coitado, tem de ficar a registar aquela
onda sonora que o “outro” está ali a falar.
Mas eu já nem estou cá... aliás, essa é a
tendência, é para não estar cá, uma vez que o “homem” fala durante anos e não se cala, ele vai continuar a falar durante anos
e não se cala, e não há perigo, em caso de dúvida vai-se até lá, porque ele
está lá a falar interminavelmente, e como o “homem” não se cala, isto é um dado adquirido e, de repente, isto que deverá
ser um processo de crescimento,
de lucidez e expansão, pode-se transformar numa
coisa cristóide em vez de crística e, de repente, estamos na missa outra vez.
Claro que uma pessoa tem um certo pudor e não vem
para aqui com um balde de água atirar para cima de vocês, mas há alturas que é
exatamente isso que apetece, chegar aqui e, em vez de falar, pegar em dois
baldes de água e atirar um para a esquerda e outro para a direita e dá uma bela
de uma eletrocussão com a água fria em Janeiro e vamos todos molhados e
chocados para casa a pensar o que é que deu na cabeça dele para nos invadir
desta maneira.
Mas é que ele já não tem mais forma de comunicar
que....,
pois..., um dia vai ter que ser com um balde de
água!
E, a partir de um certo momento estes servidores
começam a entrar em contato com estes 24 portais e é a mónada que faz a
ligação.
(...)
Estes são 12 dos 24 portais que são os pontos de
recepção que, à medida que vão sendo ativados pela Hierarquia e pelas nossas
mónadas, a energia crística do portal principal pode ser desperta.
As glândulas são passivas em relação à pineal, é
esta que emana a emissão principal.
Vamos observar que centenas de pessoas vão ser
levadas, sem saber, vão ter sonhos ou estar em ressonância com estas regiões.
Estes 12 portais são os portais menores (receptores), o portal que deverá emanar a nota principal e que
ilumina todos estes 24 pontos no País, o local físico, é prematuro falar sobre
ele.
Se eu compreender que a falta de confiança e de
auto estima tem a ver com o facto de a luz que tu és não puder ser desperta sem
que o contingente que tu deves servir com essa luz tenha despertado também, nós
ficamos muito mais serenos em relação à dificuldade de conciliar a memória
cósmica que nós temos, que nós somos, com os factos psicológicos e existenciais
aqui em baixo.
Conciliar a memória cósmica de que são servidores
nos planos profundos de ordens angélicas, de ordens de Mestres cósmicos, de
ordens galácticas.
O fato de nós termos esta dificuldade bem profunda
impressa em conciliar esta realidade tridimensional, o aprender a conciliar
isto não tem a ver com o exercício de cair no chão sempre que for necessário,
porque entretanto já se esqueceu do seu ser maior, antes pelo contrário,
porque, cada vez que tu cais no chão, tu fazes uma
perfuração na matriz de controle, uma vez que a matriz de controle é morna,
subliminar e penetra nos 5 pontos dorsais da coluna vertebral (alta maior, medula oblongata, entre as omoplatas...).
Eu tenho que encontrar a minha forma de quebrar a
matriz de controle, depois ela volta, porque é endócrina, é neurológica, é a
nível das sinapses cerebrais, é no campo eletromagnético onde os disparos
acontecem, então, o indivíduo tem de continuar – tarefa do Guerreiro.
A tarefa do 1º Raio é a capacidade de persistir
independentemente dos obstáculos.
Cada ser tem a sua forma de encontrar a corrente
eléctrica que ilumina o rosto, e é nesse estado que nós pudemos aproximar-nos do
campo etérico dos portais de Lis.
Os portais lidam com éter e todos eles estão
ligados com os padrões dos descobrimentos no mundo inteiro e isso forma a
matriz de Portugal que é um dos instrumentos principais do Cristo.
Na sua aproximação ao planeta, essa corrente viva
irá ancorar em vários pontos da Terra, mas a tarefa dos descobrimentos foi
espalhar estas sondas e no momento em que se der a ativação do portal
principal, espalha-se pelos 24 portais menores e acende em todos os padrões a
sua vibração interna.
Parece uma história de encantar!!
Quando se trabalha a pedra há uma enorme quantidade
de intenção criadora que fica impressa.
Trabalhar dias para fazer uma escultura esotérica
como os padrão dos descobrimentos, implica que uma intenção criadora firme
fique impressa na pedra, e esses escultores tinham por detrás a energia da
Hierarquia irradiando a vibração magnética que devia estar ali presente e que
faz com que o objeto, como um talismã, tenha a capacidade de fazer arco com a
sua fonte original que está em Tomar.
O ponto externo de controle da matriz de Portugal
tem muito a ver com Dornes e Tomar.
É ali que está a base que ativa toda a matriz dos
24 portais menores mais os padrões dos descobrimentos no mundo inteiro, e o
ponto mais interno é LIS.
Temos LIS/DORNES/TOMAR e, a partir daí, a sincronização com os 24 portais menores e com toda a
matriz portuguesa espalhada pelo mundo.
Esses artefatos têm a capacidade de espalhar pelo
planeta uma frequência eletromagnética que acelera profundamente a dissolução
do controle psicossomático,
neurológico, sobre as sinapses e, portanto, a
verdadeira liberdade do Homem.
O que pode acontecer é as pessoas nos próximos
tempos serem levadas a estes portais.
Há alguns que não foram aqui colocados por ser
demasiado cedo.
Eles estão ainda a ser percebidos pois a captação e
percepção destes portais é o trabalho de várias pessoas.
Se eu for levado a uma destas zonas ou se a energia
atuar,
é muito importante eu tomar consciência que eu
estou aqui porque a minha mónada está a usar os meus veículos,
para, através do plano etérico, contribuir para o
despertar deste portal.
É a pessoa chegar e ter consciência que foi ali
levada pela mónada e não vai acrescentar nada senão ficar quieto.
A engenharia angélica já está a tratar disto.
Eu vim aqui porque a minha mónada precisa que os
meus corpos estejam aqui para acelerar o processo.
Então, o indivíduo senta-se e deixa o trabalho
cósmico acontecer.
(...)
Uma vez chamado, o indivíduo chega ali, entrega-se
à mónada e fica quieto rendendo-se completamente à energia da mónada.
Existem mantras, invocações, trabalhos ativos que
podem ser feitos, mas nada se compara com o trabalho de chegar e render-se
completamente à energia da mónada.
Estar despejado de qualquer intenção exceto a de
ser a expressão viva da LEI naquela zona, naquele
momento,
porque o portal é uma entidade que exige um
incrível detalhe vibracional para ser aberto.
O resultado de um portal aberto é a irradiação de
uma frequência que se sobrepõe à matriz de controle, anula certas frequências
cerebrais na população da zona,
interfere no pensamento, nos sentimentos, no
sistema nervoso e, portanto, na capacidade de iluminação da Humanidade.
Um portal é um poro vivo entre duas dimensões.
A ativação de um portal está ligada ao 5º Raio – Precisão Vibratória.
O portal só faz a ligação quando os que estão do
lado de cá do portal têm exatamente a mesma vibração do que está do lado de lá
do portal.
Isso rompe a última membrana que separa as duas
dimensões e o portal fica aberto espalhando a sua energia de uma forma imensa.
Às vezes nós vamos para uma zona dessas levando as
nossas ideosincrasias espirituais, só que eu posso chegar ali e vibrar a minha
personalidade espiritualizada e isso é um horror em comparação com o portal!!!
Esta rede de 24 portais é o lado, por enquanto
oculto, da ação da energia crística que deverá descer em Portugal,
porque cada um deste portais tem uma ligação a
pontos específicos na Terra.
Quando um ser humano está vazio de si, ele primeiro
tem que aprender que não tem nada a perder porque não ganhou nada, porque nada
é dele (8 nobres verdades de Buda).
Quando um ser humano está vazio de si o céu e a
Terra tocam-se.
Quando um ser humano está vazio de si ele está
preenchido por si, pela sua divindade viva e aí nós podemos dizer que o céu e a
Terra se tocam e a Terra é curada.
O processo de aproximação a estes 24 portais dá-se
no vazio, em nome do vazio para o vazio.
Tu vais, nesse processo, na entrega de ti ao vazio,
tu ligas o céu e a Terra, o que equivale a dizer que contribuíste para que esse
portal se torne uma entidade viva e não uma entidade adormecida.
Fonte: Site PortoGraal
Conheça o site "Iridia Lumina" de
André Louro de Almeida
André Louro de Almeida
Transcrição de Alice
Jorge
0 comments
Postar um comentário
Por favor leia antes de comentar:
1. Os comentários deste blog são todos moderados;
2. Escreva apenas o que for referente ao tema;
3. Ofensas pessoais ou spam não serão aceitos;
4. Não faço parcerias por meio de comentários; e nem por e-mails...
5. Obrigado por sua visita e volte sempre.