Apocalink: CONSTRUÇÕES SINISTRAS:
PLANETA MARTE
terça-feira, 20 de novembro de 2012
CONSTRUÇÕES SINISTRAS:
PLANETA MARTE
AS PIRÂMIDES DE MARTE E DA TERRA "O VALE DE CYDONIA"
VEGETAÇÃO EM MARTE
VEGETAÇÃO EM MARTE
VEGETAÇÃO EM MARTE
OS CANAIS MARCIANOS
PHOBOS E DEIMOS
Em 1854, William Whewell, um membro da universidade de Trinity College, Cambridge, quem
popularizou a palavra cientista,[2] teorizou que Marte
tinha mares, terras e possíveis formas de vida. Especulações sobre vida em
Marte eclodiram ao final do século
19, devido às observações telescópicas feitas por alguns
observadores que aparentemente notavam a existência de canais—., em 1895 o astrônomo
australiano Percival Lowell publicou seu livro
"Marte", seguido por "Marte e seus canais" em
1906, [3] propondo que os canais eram obra de alguma civilização avançada extinta havia muito tempo.
As calotas
polares de Marte foram observadas ainda na metade do século 17.
Pelas observações de William Herschel ao final do século 18, ficou provado que cresciam e encolhiam alternadamente, no verão e
inverno de cada hemisfério.
Na metade do século
19, os astrônomos já concebiam algumas similaridades de Marte com a
Terra, por exemplo, a duração do dia era bem próxima à da Terra.
Também já tinham consciência de que a inclinação axial também era similar à da Terra; o que significava que Marte tinha
estações da mesma forma que a Terra - entretanto com quase o dobro de duração,
devido ao seu ano bem mais extenso.
Tais observações levaram ao aumento de especulações de que as
discrepâncias de albedo poderiam indicar que onde o albedo era mais escuro, seria a
área de existência de água, nos mais claros terra.
Portanto era Natural
supor que Marte teria condições de abrigar alguma forma de vida.
1.FONTES DE PESQUISA: ↑ Ana Luiza Barbosa
de Oliveira.
Os canais
de Marte.
Projeto Ockham.
Página visitada em 21 de Dezembro de 2007
PHOBOS
E DEIMOS
As duas luas de Marte, Phobos (medo) e Deimos (terror) foram observadas
pela primeira vez pelo astrônomo norte-americano Asaph Hali, em 1877.
Os pequeninos corpos até hoje intrigam os astrônomos e cientistas
por possuírem uma peculiaridade: giram em tomo de Marte em uma órbita quase
circular em volta do planeta.
E um fato tão raro que, dentre os satélites do Sistema Solar,
apenas estes gravitam em torno de seu planeta desta forma.
Ha décadas, cientistas de renome debatiam sobre como as duas luas
teriam se formado.
A hipótese mais Surpreendente partiu do astrofisico soviético 1. S. Shklovsk que anunciou que
Phobos seria uma lua artificial lançada por uma extinta civilização marciana.
Obviamente, tal fato jamais pôde ser comprovado, mas ganhou ao
longo dos anos alguns adeptos, entre eles o doutor R. W SharpIes, um cientista
norte-americano que realizou uma série de observações das duas luas.
Segundo Sharples, Phobos não ocupava a órbita teoricamente esperada
para uma lua do seu tamanho gravitando um planeta como Marte.
Inclusive, detectou que em algumas dezenas de anos, Phobos teria
avançado órbita adentro cerca de 2,5 graus, sendo este fato inédito e inexplicável
atualmente pela mecânica celeste.
Aparentemente, o movimento executado pela lua marciana é o mesmo
que ocorre entre os satélites fabricados pelo homem, pois a atração gravitacional do planeta faz com que estes artefatos se aproximem
demais da atmosfera, fazendo- os perderem velocidade e correrem o risco de
literalmente despencar dos céus em altíssima velocidade, caso suas órbitas não
sejam corrigidas de tempos em tempos.
"Teoria
fantasiosa" Embora fantasiosa, a hipótese levantada por Shklovsky e defendida
por Sharples ainda hoje encontra admiradores por todo o mundo.
Na mesma época da publicação destes estudos, outros astrônomos e
intelectuais soviéticos apoiaram o ponto de vista de Shklovsky, com a ressalva
de que tais luas teriam sido “lançadas”
pelos habitantes de Marte mais ou menos entre 1680 e 1870, pois
somente em 1877 elas tinham sido descobertas.
Vale lembrar que mesmo naquela época já se dispunham de meios
tecnológicos suficientes para uma observação detalhada das órbitas planetárias
e as luas nunca haviam sido detectadas.
Ainda que seja - grande a especulação formada em torno das origens
destes dois corpúsculos planetários, é quase certa que ela não está ligada ao
choque de um asteróide na superfície de Marte.
Isso foi revelado depois de terminadas as análises que detectaram
uma diferença muito grande na composição química das superfícies de ambos os
corpos.
A tese mais aceita hoje em dia é que eram corpos celestes errantes,
formados numa região exterior ao cinturão de asteróides, numa área
entre Marte e Júpiter, que por alguma perturbação ainda não estudada entraram
em rota de colisão com Marte.
Porém, em vez de se chocarem, as luas teriam sido presas em sua
órbita.
O ponto em comum entre os cientistas é que, por diferirem demais de
todos os corpos já estudados do Sistema Solar, Phobos e Deimos podem ter sido
formados em uma época bem distinta em relação às outras luas e planetas.
Por exemplo, estes são os corpos mais escuros do Sistema Solar,
pois não refletem mais do que cinco por cento de toda a luz recebida do Sol.
Outra situação estranha foi a ocorrida em meados de 1988, quando a
sonda soviética Phobos 2 bombardearia com raios laser a superfície das luas
para a captação de dados sobre a existência de substâncias como água ou
carbono, elementos geradores de vida orgânica.
Estranhamente, após algumas interferências em suas atividades, a
sonda desapareceu sem deixar vestígios.
Outro fato curioso vem da literatura.
Em seu livro As
Aventuras de Guiliver, o autor Jonathan Swift narra as aventuras
do herói Lemuel Gulliver, que o levaria à ilha de Lilliput, onde “astrônomos locais” haviam descoberto a existência de duas luas em órbita de Marte,
cuja rotação em torno do planeta era de 1O horas para a primeira e de 21 horas
e 30 minutos para a segunda.
Até que relativamente imprecisas em relação ao que já se sabe —
7h39 para Phobos e 30h14 para Deimos.
Mas o que mais surpreende é o fato dessas aventuras terem sido
escritas em 1720, ou seja, cerca de 157 anos antes da descoberta efetiva dos
satélites pelos astrônomos terrestres.
1. FONTES DE PESQUISA: ↑ Ana Luiza Barbosa
de Oliveira.
Os canais
de Marte.
Projeto Ockham.
Página visitada em 21 de Dezembro de 2007.
FONTE:
INTERNET
TRECHO DA REVISTA UFO N 126
O
Conflito Siriano-Oriônico
Milhões e milhões de pessoas que lutaram e morreram durante a
última guerra mundial, morreram sem nunca ter compreendido por que lutaram ou
por que morreram!
As mais profundas verdades da Segunda Guerra Mundial, os Illuminati
as esconderam nos arquivos secretos porque eram por demais incríveis para a
compreensão das massas.
A maioria dos historiadores que desvendaram o que aconteceu durante
a Segunda Guerra Global nunca revelaram a alguém o que tinha realmente
acontecido.
Ainda que uns poucos historiadores tenham tido um vislumbre dessa
incrível verdade…, ela era tão surpreendente que eles nunca escreveram sobre
isso, porque nem mesmo eles a compreenderam.
Outros que se depararam com certas revelações incríveis tiveram
medo de as revelar, alguns temendo que os leitores nunca compreenderiam essa
Verdade, outros temendo as ameaças e o espectro dos Illuminati- que suprimiram
os indícios de tal Verdade de seus registros acessíveis, ou senão de suas
escolas e instituições educacionais.
Tudo era bizarro demais…
Soava como um filme de ficção científica.
Ainda que estes segredos ocultos fossem importantes demais para
serem ignorados, eles começaram a vazar através dos registros e diários alemães
e hitleristas confiscados.
Os agentes de inteligência naval americana observaram esses
documentos secretos, ou senão ouviram as testemunhas que acabaram falando,
antes de se arriscarem de levar para os túmulos os seus segredos.
No início da
década de 1970, agentes do Departamento Internacional da Mente de XIAN, uma
agência civil central para expor a inteligência começaram a decifrar as peças
deste super quebra cabeças, um dos maiores mistérios em eons de tempo, e um dos
maiores segredos dos últimos dois milênios.
Por que os cidadãos médios mundiais dos anos
da década de 1990 jamais ouviram esta versão alternativa da Segunda Guerra
Mundial?
A resposta a
esta pergunta, de modo parcial, vem do próprio Hitler quando declarou:
"O verdadeiro destino do Homem é algo que o homem comum não
pode conceber.
Se vislumbrasse isso, não teria estômago para o suportar.
Nossa revelação faz parte de um estágio final de uma evolução que
terminará com a abolição da própria História.
Meus camaradas do partido sequer imaginam os sonhos que assaltam
minha mente, sequer suspeitam algo do grande edifício, cujas fundações,
ao menos, já estarão construídas antes que eu morra.
O mundo tem chegado a um ponto tal de saturação e virada química
que realizará uma reviravolta que vocês, camaradas não iniciados, não podem
entender."
As palavras
supramencionadas foram ditas aos membros do Partido Nacional Socialista, e que Hitler
acreditava não estarem prontos para as suas pesadas verdades.
Amigos, a última guerra mundial não foi simplesmente uma guerra
lutada entre os Aliados, de uma parte e o Eixo, de outra.
Foi também uma guerra onde civilizações Alienígenas patrocinaram os
alemães e civilizações Alien patrocinaram os ingleses, americanos e soviéticos,
civilizações essas que mais uma vez lutaram pelo controle do planeta Terra.
Embora os humanos usassem como peões seus insuspeitos exércitos,
num conflito que era em verdade interestelar, era um fato bem documentado e
publicado que Hitler freqüentemente entrava em transe e, assim se encontrando,
falava a seus comandantes militares.
Seu oficial de imprensa, Dr. Dietrich contou que Hitler ficava
possuído por algo superior e poderoso. uma conversa com o Governador Rausching,
um homem que tentou alertar ao líder nazista da grande dificuldade de criar o
Homem Novo, Hitler respondeu:
"O Novo Homem está Agora vivendo dentro de nós, entre nós!
Ele está Aqui!
E isso não é o bastante para você?
Eu lhe contarei um segredo.
Habitualmente vejo o Novo Homem.
Ele é intrépido e cruel.
Às vezes tenho medo dele!"
Entrementes, há milênios vem se desenrolando o conflito
Siriano-Oriônico através das galáxias.
Durante a Guerra, Marte e Mercúrio foram vítimas da devastação
nuclear.
Maldek ou Marduck, que se situava no atual cinturão de asteróides,
simplesmente explodiu.
Planetas de Orion e outros sistemas mais tinham se tornado
devastações nucleares.
Nos últimos 13.000 anos, a Terra havia conhecido duas guerras
nucleares.
Os Sirianos e Orionitas, inimigos da humanidade, estavam trazendo
agora a tecnologia para uma terceira
FONTE: OMEGA FILE
http://apocalink.blogspot.com.br/2012/11/construcoes-sinistras-planeta-marte.html
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