sábado, 24 de novembro de 2012
AMI,
O MENINO DAS ESTRELAS
NDR: Acho
importante reeditar esta postagem de 15 de janeiro de 2010.
Para quem está interessado na Grande Transição Planetária e em seu desenvolvimento e ascensão espiritual, este artigo
traz três valiosas leituras que, além de divertidas e muito agradáveis, são
informações extremamente valiosas para um amadurecimento de comportamento sobre
a Grande Transição e, acima de tudo, verdadeiras lições de muito Amor.
A série Ami, o Menino das Estrelas, eu diria, “disfarçado”(no bom
sentido) de literatura infantil, é um valioso
instrumento de informação sobre muitas tecnologias que em breve nos serão
apresentadas.
Os livros são pequenos e bastante tentadores
como boas leituras. Realmente não dá vontade de parar de ler e, quando
concluímos o terceiro livro ficamos frustrados querendo mais.
Quem vem percorrendo o processo de "retorno ao Si", diariamente encontra peças valiosas para montar o seu
quebra-cabeças (puzzle) de reacesso.
E, Ami,
O Menino das Estrelas, nos
traz muitas e muitas peças,
principalmente nas entrelinhas.
Um alerta do autor Enrique Barrios:
“Advertência"
-Não
continue lendo, você não vai gostar, daqui em diante é maravilhoso” (destinada
somente para adultos)
Ami, um "long-seller" mundial
Um best-seller é um livro muito vendido.
Todos os anos aparecem muitos best-sellers,
alguns a nível de um ou outro país somente e outros, muito poucos, a nível
mundial.
A imensa maioria deles sai de moda rapidamente,
mas de tempos em tempos alguns se convertem em "long-sellers",
ou seja, livros que não saem de moda e cujo conteúdo se mantém sempre atual ao
longo dos anos, e por isso sempre são procurados pelos leitores.
"Ami" é a obra de Enrique Barrios mais difundida no mundo, com vários milhões de exemplares
distribuídos em catorze idiomas.
É adotado como material didático em inumeráveis
estabelecimentos educacionais de muitos países devido à forte carga de valores
que transmite.
Thaís:
Trago aqui para quem já conhece relembrar, e
apresentar para quem desconhece, um ensinamento maravilhoso, pois tanto vêm
sendo falado para voltarmos ao interior de nosso coração com infância,
simplicidade, humildade e transparência.
É preciso simplesmente resgatarmos nossa
criança interior para termos acesso à grandeza desse livro "para
crianças".
São ensinamentos em perfeita sincronia com o
que reacessamos através das telepatias cósmicas por meio de grandes lições
passadas de maneira tão simples e encantadora por intermédio dos diálogos de Ami, o menino que veio das Estrelas e Pedrinho,
seu amiguinho "terrícola", que só nos resta sorrir com a pureza de uma criança em
agradecimento.
Apresento um pequeno trecho de Ami, o Menino
das Estrelas:
- Você disse que existem pessoas às quais é
difícil amar, não é verdade, Pedrinho?
- Sim.
- É ruim não amar?
- Sim -respondi.
- Por quê?
- Porque você disse que o amor é a Lei, e tudo
isso.
- Esqueça o que eu disse. Imaginemos que eu o
estou enganando, ou que estou enganado. Imagine um universo sem amor.
Comecei a visualizar mundos nos quais ninguém
amava ninguém.
Todos eram frios e egocêntricos, porque ao não
haver amor, não existia um freio ao ego,
como dizia Ami.
Todos lutavam contra todos e se destruíam...
Lembrei-me das energias que Ami tinha
mencionado, essas que são capazes de produzir um descalabro cósmico; imaginei
um ego ferido e suicida apertando "o
botão".
Unicamente por vingança... explodiam as
galáxias numa reação em cadeia!...
- Se não existisse amor, não haveria universo -concluí.
- Poderíamos dizer, então, que o amor constrói
e que a falta se amor destrói?
- Acredito que sim -respondi-, o resultado final é esse.
- Quem criou o universo?
- Deus.
- Se o amor constrói e Deus "construiu"
o universo, existir amor em Deus?
- Claro! -
conectei-me com a imagem de um ser maravilhoso
e resplandencente, que por amor criava galáxias, mundos, estrelas...
- Tente lhe tirar essa barba de novo -Ami ria.
Era verdade; novamente o havia imaginado com
barba e rosto humano; mas agora já não nas nuvens, senão que no meio do
universo.
- Então poderíamos dizer que Deus tem muito
amor...
- Claro que sim – disse - por isso Ele não gosta nem do ódio nem da destruição...
- Bem, e para que Deus criou o universo?
Fiquei pensando muito mas não encontrei a
resposta, e protestei:
- Você não acha que eu sou muito pequeno para
responder essa pergunta?
Ami não me prestou atenção.
- Para que você vai levar essas "nozes" para sua vovó?
- Para que ela experimente... ela vai gostar.
- Você quer que ela goste?
- Claro.
- Por quê?
- Para que ela goste... para que se sinta
feliz...
- Por que você quer que ela se sinta feliz?
- Porque
eu a amo - eu me senti surpreso ao comprovar que outra
das características do amor é desejar a felicidade daqueles que amamos.
- Por isso você quer que ela goste das
"nozes", que se sinta contente, que seja feliz?
- Sim, por isso.
- Para que Deus cria pessoas, mundos,
paisagens, sabores, cores, aromas?
- Para que a gente seja feliz - exclamei, contente por ter compreendido algo que
ignorava.
- Muito bem... então, Deus nos ama?
- Claro, ama-nos muito.
- Então se Ele ama, nós também deveríamos
amar... ou não...
- Sim, se Deus ama...
- Perfeito.
Existe algo superior ao amor?
- Você disse que era o mais importante...
- E também disse que esquecesse o que tinha
dito - sorria-, existem pessoas que acham que o
pensamento é superior.
O que você vai fazer para entregar essas "nozes"
à sua vovó?
- Vou ver como lhe preparo uma surpresa.
- E vai utilizar o seu intelecto para isso, não
é verdade?
- Claro, vou pensar em algum plano.
- Então, o seu intelecto serve ao seu amor, ou
é ao contrário?
- Não entendo.
- Qual é a origem de você querer que a sua vovó
seja feliz, seu amor ou seu pensamento?
- Ah! Meu amor, dali nasce tudo.
- "Dali nasce tudo", você tem muita
razão... então, primeiro você ama e depois utiliza o seu pensamento para fazer
feliz a sua vovó, não é?
- Sim, você tem razão, coloco o meu intelecto a
serviço do meu amor; primeiro está o amor.
- Então, que existe por cima do amor?
- Nada? -perguntei.
- Nada -respondeu.
Olhou para mim com um olhar luminoso.
- E se comprovamos que Deus tem muito amor, o
que é Ele?
- Não sei.
- Se existe algo maior do que o amor, Deus deve
ser isso, não é verdade?
- Acho que sim.
- E o que é maior do que o amor?
- Não sei...
- Que dissemos que havia por cima do amor?
- Dissemos que não havia nada.
- Então, o que é Deus? -perguntou.
- Ah! "Deus é amor", você já disse
isso vária vezes, e a Bíblia também o diz... mas eu pensava que Deus era uma
pessoa com muito amor...
- Não.
Não é uma pessoa com muito amor; Deus é o amor
mesmo, e o amor é Deus.
- Acho que não entendo, Ami.
- Eu lhe disse que amor é força, uma vibração,
uma energia cujos efeitos podem ser medidos com os instrumentos adequados, como
o "sensômetro", por exemplo.
- Sim, lembro-me
- A luz também ‚ uma energia ou vibração.
- Sim?
- Sim, e os raios X, infra-vermelhos e o
ultra-violeta, e também o pensamento, tudo é uma vibração da mesma "coisa" em diferentes frequências.
Quanto mais alta a frequência, mais refinada é
a matéria ou a energia. Uma pedra e um pensamento são a mesma "coisa" vibrando em diferentes frequências.
- Que é isso? -perguntei.
- Amor.
- De verdade?
- De verdade... tudo é amor, tudo é Deus...
- Então Deus criou o universo com puro amor?
- Deus "criou" é uma maneira de dizer, a verdade é que Deus "se
transforma" em universo, em
pedra, em você e em mim, em estrela e em nuvem...
- Então... eu sou Deus?
Ami sorriu com ternura e disse:
- Uma gota de água do oceano não pode dizer que
ela é o oceano, apesar de que tenha a mesma composição.
Você está feito da mesma substância de Deus,
você é amor.
A evolução nos permite ir reconhecendo e
recuperando a nossa verdadeira identidade: amor.
- Então eu sou amor...
- Claro, aponte para você mesmo.
- Não o entendo, Ami.
- Quando você diz "eu", onde você aponta? A qual parte de seu corpo?
Aponte para você dizendo "eu"
Apontei-me ao centro do peito dizendo "eu".
- Por que você não apontou a ponta do nariz,
por exemplo, ou a testa, ou a garganta?
Achei engraçado imaginar-me apontando para
outro lugar que não fosse o peito.
-
Não sei porque me aponto para aqui -disse, rindo.
- Porque você está aí, o seu eu real.
Você é amor, e tem a sua morada em seu coração.
Sua cabeça é uma espécie de "periscópio", como em um submarino; serve para que você-apontou-me o peito- possa receber o exterior, um "periscópio"
com um "computador" em seu interior: o cérebro; com ele você entende e organiza
as suas funções vitais; as extremidades servem para que você se movimente e
manipule objetos, mas você está aqui -tocou-me novemente
um ponto no centro do peito- você é amor.
Então, qualquer ato que você realize contra o
amor é um ato contra você mesmo e contra Deus, que é amor.
É por isso que a Lei fundamental do universo é
amor, que o amor é a máxima possibilidade humana e que o Nome de Deus é Amor.
Assim que, a Religião Universal consiste em
experimentar e entregar amor.
Essa é minha religião, Pedrinho.
- Agora sim vejo tudo mais claro; muito
obrigado, Ami.
- O
agradecimento é um dos doze
"frutos da árvore da Vida".
- Por que "árvore da Vida"?
- Porque do amor nasce a vida... você nunca
ouviu falar em "fazer amor"?
- Certo!... Quais são esses doze frutos?
- Verdade, liberdade, justiça, sabedoria,
beleza, são alguns deles.
Tente ir descobrindo os outros e procure
colocá-los em prática.
- Uf!... não é fácil.
- Ninguém está lhe pedindo perfeição, Pedrinho,
nem mesmo aos seres solares se pede tanto...
Somente Deus é perfeito, puro amor, mas nós
somos uma centelha de amor divino e devemos tentar nos aproximar ao que
realmente somos. Sermos nós mesmos, isso é o que nos pedem para sermos livres;
não existe outra liberdade.
Do
livro:
"Ami, O Menino das Estrelas"
- Autor: Enrique Barrios (capítulo 13)
Nos links abaixo temos o primeiro volume de Ami
publicado em capítulos aqui no MM:
AMI, O MENINO DAS ESTRELAS - ENRIQUE BARRIOS
LIVRO 01
A VOLTA DE EMI O MENINO DAS ESTRELAS LIVRO 2
& 3- CAPITULO 1, 2 & 3
LIVRO 02
O RETORNO DE AMI, O MENINO DAS ESTRELAS E
VINKA. (AMI 3).-PARTE 1
(AMI 3)
Links para downloads dos livros, clique nos
títulos:
Resenha Biográfica de Enrique Barrios
Enrique Barrios, Santiago de Chile, 1945, é um escritor e viageiro e dono de
uma alma inquieta e buscadora, que o levou a visitar
países nos cinco continentes em sua juventude, dando uma volta completa ao
mundo.
Em 1984 descobre sua missão, seu real propósito
de vida.
Vislumbra algo que para ele constitui a Suprema
Realidade do Universo, um conceito ou vivência que experimenta em um raro
momento de expansão de consciência, algo que será a base de toda sua futura
obra literária: o Amor.
O Amor como Força Universal, como Divindade,
como Deus mesmo, e daí vem sua frase:
"O
Amor não é manifestação de Deus, mas sim a Presença de Deus".
Esta compreensão, tão difícil de ser assimilada
com um olhar alheio e superficial, sem um aprofundamento maior, é para ele o
elemento universal e absoluto que buscava, que não é uma crença, mas sim uma
realidade que todos podem perceber e vivenciar, porque todos (ou quase
todos) podem experimentar Amor.
O Amor subjaz todas as religiões, está nos
fundamentos de todas elas.
É por isso que todas nos impulsionam a seguir
os Mandamentos do Amor.
Tal compreensão foi só um ponto de partida para
toda uma filosofia espiritual que foi adquirindo forma e sentido em sua alma e que ele registrou
posteriormente em sua primeira obra escrita:
O
Livro de Deus Amor.
Ami viu a luz no Chile em Março de 1986 e foi escrito em apenas 8 dias.
Nesta segunda obra EB soube transmitir muito
bem os fundamentos da importante e profunda mensagem que recebeu e que já havia
expressado antes no Livro de Deus Amor.
Ami está escrito em um estilo simples, ameno e
divertido, ensinando lições profundas em meio a viagens espaciais e aventuras
diversas.
Pode-se dizer que de 1984 em diante a missão de
Enrique Barrios começou e não parou mais.
Ele escreveu até o momento um total de doze
títulos.
Atualmente vive no Brasil e se dedica a atender
e dirigir o Instituto Ami-Ophir, instituição virtual de cunho fundamentalmente
educativo, não religioso, orientada à elevação do nível de "Consciência-Amor" individual e grupal da humanidade.
EB afirma que a necessidade de criar uma
instituição educativa que respalde, aprofunde e complemente o conteúdo de suas
obras literárias, nasceu do fato de que "os livros de ginástica não fortalecem os
músculos, mas os exercícios de ginástica sim" e o mesmo acontece no terreno do crescimento pessoal, onde o
conhecimento que se pode transmitir através de livros é limitado e por mais que
se leia muito, se não há exercícios regulares, nada muda.
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