segunda-feira,
10 de dezembro de 2012
O PONTO ZERO DE GREG BRADEN
Projeto aguia dourada
11 de dezembro de 2012
parte 2/2
Recaptulando com mais informações
10 de maio de 2010
AVISOS URGENTES DO GEÓLOGO GREG BRADEN
A Ciência se dobra às Profecias
Este texto é baseado nas informações que enfoca o trabalho do geólogo
norte-americano Greg Braden, maior estudioso do
fenômeno.
Braden trabalha a partir da interface
ciência-esoterismo e é autor do livro Awakening to Zero Point (Despertando para o Ponto Zero) e de um vídeo de quatro horas sobre o fenômeno e suas
possíveis conseqüências para a humanidade.
GREG BRADEN está constantemente
viajando pelos Estados Unidos e marcando presença na mídia demonstrando com
provas científicas que a Terra estará passando
pelo Cinturão de Fótons e que há uma
desaceleração na rotação do planeta.
Ao mesmo tempo, ocorre um aumento na freqüência ressonante da Terra (a chamada Ressonância Schumann; sobre este
tema da Ressonância, leia mais ao final deste artigo).
Quando a Terra diminuir ao máximo a sua rotação e a freqüência
ressonante alcançar o índice de 13 hz, estaremos no que Braden chama de Ponto
Zero do campo magnético.
A
Terra ficará como se estivesse parada e, após dois ou três dias,
recomeçará a girar só que na direção oposta.
Isso poderá produzir uma total reversão nos campos magnéticos terrestres.
Freqüência de base crescente
A freqüência de base da Terra, ou “pulsação” (a Ressonância Schumann),
está aumentando drasticamente.
Embora varie entre regiões geográficas, durante décadas a média foi de 7 a 8 ciclos por segundo.
Essa medida já foi considerada uma constante.
Comunicações globais militares foram desenvolvidas a partir do valor
dessa freqüência.
Recentes relatórios estabeleceram a taxa num índice superior a 11 ciclos.
A ciência não sabe por que isso acontece - nem o que fazer com tal
situação.
Greg Braden encontrou dados
coletados por pesquisadores noruegueses e russos sobre o assunto - que, por
sinal, não é amplamente tratado nos Estados Unidos.
A única referência à Ressonância Shumann (RS) encontrada na
Biblioteca de Seattle está relacionada à meteorologia: a ciência reconhece a RS como um sensível
indicador de variações de temperatura e condições amplas de clima.
Braden acredita que a RS flutuante pode ser
fator importante no desencadeamento das severas tempestades e enchentes dos
últimos anos.
Campo magnético decrescente
Enquanto a taxa de “pulsação” está crescendo, seu campo de força
magnético está declinando.
De acordo com professor Banerjee, da Universidade do Novo México (EUA), o campo reduziu sua
intensidade à metade, nos últimos 4 mil anos.
Como um dos fenômenos que costuma preceder a inversão do magnetismo
polar é a redução desse campo de força, ele acredita que outra inversão deve
estar acontecendo.
Braden afirma, em função disso, que os
registros geológicos da Terra que indicam inversões magnéticas também assinalam
mudanças cíclicas ocorridas anteriormente.
E, considerando a enorme escala de tempo representada por todo o
processo, devem ter ocorrido muito poucas dessas mudanças ao longo da história
do planeta.
Impacto sobre o planeta
Greg Braden costuma afirmar que
essas informações não devem ser usadas com o objetivo de amedrontar as pessoas.
Ele acredita que devemos estar preparados para as mudanças planetárias,
que irão introduzir uma Nova Era de Luz para o planeta: a nova humanidade viverá além do dinheiro e do tempo, com os
conceitos baseados no medo e no egoísmo sendo totalmente dissolvidos.
Braden lembra que o Ponto Zero ou a Mudança das Eras vem sendo predito por povos ancestrais há
milhares de anos.
Têm acontecido ao longo da história do planeta muitas transformações
geológicas importantes, incluindo aquelas que ocorrem a cada 13 mil anos,
precisamente na metade dos 26 mil anos de Precessão dos Equinócios.
O
Ponto Zero ou uma alteração dos pólos magnéticos provavelmente acontecerá logo, acredita Braden.
Poderia possivelmente sincronizar-se com o biorritmo de 4 ciclos da
Terra,
que ocorre a cada 20 anos, sempre no dia 12 de agosto.
A
última ocorrência foi em 2003.
Afirma-se que depois do Ponto Zero o sol nascerá no oeste e se porá no
leste.
Ocorrências passadas, desse mesmo tipo de mudança, foram encontradas em
registros ancestrais.
Os reflexos na vida humana
Greg
Braden assinala que as mudanças na Terra
estarão afetando cada vez mais nossos padrões de sono, relacionamentos, a
habilidade de regular o sistema imunológico e a percepção do tempo.
Tudo isso pode envolver sintomas como enxaquecas, cansaço,
sensações elétricas na coluna, dores no sistema muscular, sinais de gripe e
sono intenso.
Ele associa uma série de conceitos de ordem esotérica aos processos
geológicos e cosmológicos relacionados ao Ponto Zero.
Para Braden, cada ser humano está
vivendo um intenso processo de “iniciação”.
O tempo parecerá acelerar-se à medida que nos aproximarmos do Ponto
Zero, em função do aumento da freqüência vibratória do planeta:
16 horas agora equivaleriam a um dia inteiro, ou seja, 24 horas.
Durante o fenômeno da mudança, aponta ele, a maior parte de tecnologia
que conhecemos deverá parar de operar.
Possíveis exceções poderiam ser em aparelhos com tecnologia baseada no
Ponto Zero ou Energia Livre.
A inversão causada pelo Ponto Zero provavelmente nos introduzirá à
Quarta Dimensão, diz o geólogo, então tudo o que pensarmos ou desejarmos vai se
manifestar rapidamente.
Isso inclui pensamentos e sentimentos diversos inconscientes. Daí que a “intenção” passará a representar um papel de
suma importância na vida humana.
Um novo DNA
Para Braden, nosso corpo físico vem
mudando à medida que nos aproximamos do Ponto Zero.
Nosso DNA estaria sendo ampliado para 12 fitas em sua hélice, ao mesmo
tempo em que um novo corpo de luz começaria a ser criado para os que
realizassem um “Trabalho
Interno adequado”.
Em conseqüência disso, nos tornaríamos mais intuitivos e com maiores
habilidades curativas.
Ele afirma também que todas as doenças dos anos 90, incluindo a Aids,
que são kármicas, desaparecerão.
Nossos olhos ficariam como os do gato, para se ajustarem à nova
atmosfera e nível de luz.
E todas as crianças nascidas depois de 1998 provavelmente terão
capacidades telepáticas.
Segundo afirmações do VM Samael Aun Weor, fundador das instituições gnósticas, a passagem de todo o
Sistema Solar e da Terra em particular afetaria toda a fauna e a flora,
revolucionando as cadeiras de Química,
Física e Biologia. Isso inclui também as ciências relacionadas ao ser
humano.
O Calendário Maia, destaca Braden, predisse todas as mudanças que estão ocorrendo agora.
Os seus textos afirmam que estamos indo além da tecnologia e voltando
aos ciclos naturais: os da Terra e os do Universo.
(Por volta de 2045 estaríamos então entrando mais aceleradamente
na Quarta Dimensão, processo que se iniciou no exato momento em que Jesus
estava crucificado, e que deverá ocorrer no próprio Ponto Zero.)
Acredite ou não, a Terra comporta-se como um enorme circuito elétrico.
É verdade que a atmosfera é um condutor bastante fraco, e se não
houvessem fontes de carga, toda a carga elétrica terrestre se disseminaria em
cerca de 10 minutos.
Existe uma “cavidade” definida pela superfície do
planeta e o limite interior da ionosfera 55 quilômetros acima.
Em qualquer momento dado, a carga presente nessa cavidade é de 500 mil Coulumbs.
Existe uma corrente de fluxo entre o chão e a ionosfera de 10 a 12 ampères por metro quadrado, a resistência da atmosfera é de 200 ohms e a tensão é de 200 mil volts.
Aproximadamente mil tempestades luminosas acontecem a todo momento no
mundo.
Cada uma produz de 0,5 a 1 ampère, e elas, juntas,
contribuem para a medida total do fluxo da corrente na “cavidade eletromagnética” da Terra.
As
Ressonâncias de Schumann são ondas eletromagnéticas quase estáticas que existem nessa cavidade.
Como ondas de uma mola, elas não estão presentes o tempo inteiro, mas
sim têm de ser estimuladas para ser observadas.
Elas não são causadas por nada que acontece no interior da Terra, sua
crosta ou seu núcleo.
Parecem estar relacionadas à atividade elétrica na atmosfera,
particularmente em períodos de intensa atividade luminosa.
Elas ocorrem em diversas freqüências entre 6 e 50 hz; especificamente 7,
8, 14, 20, 26, 33, 39 e 45 hertz, com uma variação
diária de cerca de 0,5 hz.
Manchas Solares
Enquanto as propriedades da cavidade eletromagnética da Terra permanecem
as mesmas, essas freqüências também permanecem inalteradas.
Presumivelmente, há uma mudança devida ao ciclo da mancha solar, já que
a ionosfera terrestre responde ao ciclo de 11 anos de atividade solar.
Ressonâncias de Schumann são mais facilmente observadas entre 2.000 e 2.200 UT.
Tendo em vista que a atmosfera suporta uma carga, uma corrente e uma
voltagem, não é surpreendente encontrar tais ondas eletromagnéticas.
As propriedades ressonantes dessa cavidade terrestre foram previstas
inicialmente pelo físico alemão W.O. Schumann entre 1952 e
1957 e detectadas pela
primeira vez por Schumann e Konig em 1954.
A primeira representação espectral desse fenômeno foi preparada por
Balser e Wagner em 1960.
Muito da pesquisa, nos últimos 20 anos, foi conduzido pela Marinha
norte-americana, que investiga freqüências extremamente baixas de comunicação
com submarinos.
Quem deseja mais informações técnicas poderá buscar o Handbook of
Atmospheric Electrodynamies, vol. 1, de Hans Volland (CRC Press, 1995).
Todo o capítulo 11 é sobre a Ressonância de Schumann, tendo sido escrito
por Davis Campbel, do Instituto Geofísico da Universidade do Alasca.
Observam-se, por toda a face da Terra, significativos sinais de uma
grande mudança. Toda a humanidade encontra-se num estado de “tensão e expectativa”.
Expectativa de quê?
Poucos sabem sabe ao certo, mas é um fato e ela existe, como bem o
demonstra a insegurança pública.
Os mais céticos afirmam ser devido à contingente situação atual da
sociedade mundial.
Alguns sociólogos afirmam ser devido às armas nucleares, ao chamado “equilíbrio do terror”, cujo arsenal nuclear é suficiente para
destruir todo o planeta mais de uma centena de vezes. Já os ocultistas afirmam
que estes “sintomas
planetários sociais são o Inconsciente Coletivo”,
prognosticando uma terrível e implacável seleção ou separação do trigo
do joio, proveniente de um grande “Julgamento
Cíclico”.
Em verdade, contudo, podemos apenas afirmar que:
Os tempos esperados já chegaram e que pouco importa se os homens estejam
ou não conscientes disto.
Ademais, o real conhecimento da Causa que tanta repercussão vem fazendo
refletir na insegura humanidade pertence somente àqueles que se fizeram “dignos de tais revelações”.
Já um certo discípulo teve ocasião de dizer:
“Quatro círculos concêntricos se apresentam atualmente para definirem a
evolução espiritual dos seres que habitam a face da Terra:
o 1º, ou externo, é formado
pelos “irremediavelmente
perdidos”, ou seja, aqueles que se defrontaram com o dantesco portal onde se lêem ainda as seguintes palavras:
Lasciate Ogni Speranza, o Voi Ch’Entrate.
Sim, para estes, foram perdidas todas as esperanças.
O 2º , dos “prováveis”, ou aqueles que lutam como Rarinantes in Gurgite Vasto (raros náufragos nadando num vasto abismo), para se salvarem da
grande tribulação do presente ciclo, que a tudo e a todos ameaça destruir.
O 3º círculo é formado pelos já
redimidos ou salvos, ou seja, aqueles que passaram por todas as Provas
dolorosas da vida e delas saíram vitoriosos.
Finalmente, o 4º grupo, formado pelos guias ou instrutores da
humanidade.
Os que se acham ocultos no interior do Templo dedicado ao culto de Melquisedeck, e que outro não é senão o da Universidade Eucarística, o “Graal de todos os Graais”, sintetizados na Fraternidade Universal
da Humanidade.
Esses últimos seres a que se refere a citação acima muito bem sabem o
que há de suceder num futuro próximo e muito mais.
Sabem ainda a razão por que a Divindade manifestar-se-á como a
“Face Rigorosa” (em lugar da Amorosa) do Eterno e Soberano Senhor dos Universos.
(Para os interessados em mais detalhes, leiam o texto O Julgamento da Grande Rameira, neste mesmo
link.)
De qualquer forma, para os cegos de espírito, que obstinadamente negam
este futuro óbvio, eis os conselhos do sábio sacerdote atlante Rá-Mu.
“Quando a estrela Baal caiu no lugar onde hoje só existem mar
e céu, os dez países, com suas Portas de Ouro e Templos Transparentes, tremeram
e estremeceram como se fossem as folhas de uma árvore sacudida pela tormenta.
Eis que uma nuvem de fogo e fumaça se elevou dos palácios.
Os gritos de horror lançados pela multidão enchiam o ar.
Todos buscavam refugio nos templos, nas cidades, e o sábio Mu
apresentando-se, lhes falou:
“Eu não vos predisse todas essas coisas?”
Os homens e mulheres, cobertos de faustosas vestes e pedras
preciosas, clamavam:
“Mu, salva-nos!”
Ao que replicou Mu:
“Morrereis com vossos escravos e vossas riquezas, e de vossas
cinzas surgirão outros povos.
Se eles (a
5ª Raça, Ária), porém, vos
imitarem, esquecendo-se de que devem ser superiores, não pelo que adquirirem,
mas pelo que oferecerem,
a mesma sorte lhes caberá.
O mais que posso fazer é justamente morrer convosco.
Não tivestes dignidade para viver, tende pelo menos dignidade
para morrer”.
As chamas e o fumo afogaram as últimas palavras de Mu que, de braços
abertos para o Ocidente, desapareceu nas profundezas do Oceano junto com 64
milhões de habitantes do imenso continente.
1. Espaço Profundo
Em
14 de dezembro de 1997, uma explosão foi
percebida na Terra, vindo do espaço.
De uma área do tamanho do Texas a 12 bilhões de anos-luz da Terra,
ocorreu uma explosão, que baseada na fórmula E=Mc2, requereria toda a
matéria visível no universo para liberar tamanha quantidade de energia.
De acordo com determinados relatórios, ela teria ocorrido a um milésimo
de segundo depois do Big Bang original.
Isso é impossível dentro de nosso entendimento do universo.
Não existe nenhuma pessoa na Terra que possa ao menos começar a explicar
isso.
E para complicar mais ainda o problema, mais de 2 mil dessas explosões
ocorreram desde a primeira.
Mais de 2 mil novos universos foram então criados dentro deste!
Enigmas!
2. Centro Galáctico
Desde
14 de dezembro de 1997, o centro de nossa galáxia
também tem começado a expulsar grandes quantidades de energia para o universo.
Isso também é inexplicável, de acordo com o cientista com quem eu estava
conversando.
De fato, o satélite "beeper", foi destruído em junho de 1998 por uma dessas explosões, de acordo com o mesmo cientista.
Este homem acredita que se essa energia continuar a crescer e a pulsar,
ela irá eventualmente destruir todos os nossos satélites artificiais em
órbita da Terra.
3. Sol
Até 1992, tudo estava normal com nosso Sol.
Ele tinha um pólo magnético ao norte e outro ao sul.
Estava funcionando normalmente para os padrões científicos.
Em dezembro de 1994, a nave espacial
Ulysses, da NASA, chegou ao Sol para medir seu campo magnético.
A Nasa, então ficou perplexa, ao constatar que o campo magnético solar
não possuía mais um pólo norte e um sul.
O
pólo magnético do Sol havia mudado
dramaticamente para um campo homogêneo.
Não tinham, é claro, nenhuma explicação científica.
Ninguém jamais viu alguma coisa parecida antes.
Assim, o satélite Soho foi lançado para estudar o Sol por um período de
dois anos.
No início de junho de 1998, dois cometas
chocaram-se com o Sol.
Cerca de 25 ou mais cometas ou asteróides poderão chocar-se por ano com
Sol ou raspar nele.
Isso não era comum e nada acontecia anteriormente, quando o Sol era
atingido por um corpo cósmico.
Só que desta vez o Sol reagiu de um jeito nunca visto antes.
Aproximadamente de 30 a 35 chamas solares eructaram da superfície do
Sol, todas em dois círculos paralelos nas latitudes 19.5, norte e sul.
Se até duas ou três chamas solares eructassem de uma vez, isso já seria
de grande preocupação, por causa das tempestades magnéticas que poderiam ser
causadas na Terra.
Mas
30 ou 35 é ultrajante.
E mais, de acordo com Gregg Braden, o fluxo de prótons
solares que é medido em PUI estava em cerca de 2.500 até o fim dos anos 80.
A comunidade científica ficou muito preocupada sobre essa quantidade de
energia chegando à Terra.
Você sabe em quanto era há alguns meses?
42 mil PUI!
E ninguém está falando nada.
O que eles podem falar?
Outro ponto interessante.
Em 25 de junho de 1998, o satélite Soho, que estava observando o Sol,
repentinamente tornou-se inoperante de acordo com a Nasa.
Nenhuma informação mais foi liberada.
Isso pode ser real ou um problema fictício, feito para deter o fluxo de
informações para o público.
Mais um ponto interessante:
Em 26 de junho de 1998, tivemos uma grande chuva magnética na Terra,
que alcançou magnitude de 6 ou 7.
Usualmente, o mundo inteiro é informado para se preparar para o problema
em potencial.
A Nasa não informou ao público.
Por quê?
4. A Terra
Estão nos contando aqui, nos Estados Unidos, que o fogo no México está
sendo causado por fazendeiros, queimando campos para abrir espaço para mais
plantações.
Testemunhas oculares, no México têm uma história diferente.
Eles falam que o Monte Popocatepetl, a cerca de 40 milhas a sudeste da
Cidade do México, vem tendo erupções por mais de um ano agora, e o chão na
área, ao redor, está se tornando muito quente.
Diz-se que as árvores estão espontaneamente pegando fogo, o que quer
dizer que o chão estaria a mais de 459 graus Fahrenheit.
Em junho de 1998, outro grande vulcão, o
Pacaya, eructou perto da Cidade da Guatemala.
Na Califórnia, a área do Lago Mammoth parece estar potencialmente
preparada para uma possível erupção.
O
Monte Santa Helena está registrando cerca de 170 terremotos diários.
O Monte Rainier parece também estar perigosamente perto de uma possível
erupção.
Um vulcão sob a água está se formando perto da costa da Califórnia.
O que está sendo dito aqui é que toda a costa, da Guatemala ao Estado de
Washington, está perigosamente perto de algum tipo de reação maior.
Isso perto da Falha de San Andrés.
Exatamente o que ninguém sabe.
O Pólo Sul está derretendo.
Existem três vulcões explodindo sob a camada de gelo.
Eles estarão ativos por muitos anos a partir de agora.
Em meados da década de 90, ocorreu a ruptura do maior pedaço de gelo já
conhecido, com cerca de 800 milhas quadradas de gelo.
No momento, outro grande pedaço de gelo está para se quebrar.
Esse é chamado de Larson’s Ledge e é do tamanho do Estado do Texas,
com cerca de 3 ou 4 milhas de profundidade.
Está se rompendo rapidamente.
Se essa peça de gelo quebrar, de acordo com a pressão liberada, irá
aumentar os oceanos em 65 pés (cerca de 20 metros).
Dois países irão desaparecer para sempre e praticamente todas as cidades
costeiras no mundo serão destruídas.
Pense então o que acontecerá com a Flórida, onde o maior ponto está a 90
pés acima do nível do mar. Isso aconteceria em um dia.
O governo dos EUA está contando para o mundo que levará cerca de 500
anos até o Larson’s Ledge se quebrar.
Não falamos muito sobre isso, mas na Austrália está sendo discutido
quase que toda a semana, porque os australianos seriam os primeiros afetados.
É óbvio que uma onda provocada por um pedaço de gelo tão grande quanto o
Larson’s Ledge seria enorme, talvez com mais de meia milha de altura.
Também
no fim dos anos 90, o dr. David Suzuki e outro cientista foram para uma estação de TV australiana e
fizeram uma declaração audaciosa.
Eles disseram que não iriam permitir que essa desinformação continuasse.
Disseram que, como cientistas, acreditam, com toda a informação
científica que possuem, que o Larson’s Ledge irá quebrar “dentro de 3 décadas ou menos”
Antes do dr. Suzuki, as tribos de
aborígenes já diziam que esperam uma grande onda que está por vir, e muitas
dessas tribos estão, neste momento, deslocando-se para o centro do continente
australiano, onde é mais seguro.
O campo geomagnético da Terra está sofrendo
grandes mudanças, enfraquecendo.
Há 2 mil anos, o campo media cerca de 4 gauss.
Quase 500 anos depois, o campo geomagnético
terrestre começou a cair,
numa taxa muito mais acelerada.
O campo agora mede somente 0,4 gauss.
Nos últimos 30 anos, esse campo não tem só caído, mas está se tornando
irregular.
Os pássaros, que se utilizam dele para migrar, estão agora indo parar em
outros locais.
Ocorre o mesmo com os golfinhos e as baleias.
Eles usam as linhas geomagnéticas para migrar.
Estas, que estavam estacionadas por milhares de anos, agora mudaram.
Algumas dessas linhas movem-se para áreas no interior dos continentes e
essa é a razão pela qual muitas baleias e golfinhos têm encalhado nas praias.
As linhas geomagnéticas, que sempre guiaram sua migração, agora as levam
para a terra.
Nas últimas duas semanas de setembro de 1994, o mundo experimentou uma
oscilação do campo geomagnético.
Pilotos de todo o mundo foram forçados a aterrissar manualmente seus
aviões porque o campo geomagnético terrestre começou a se mover.
No início de 1990 ele parecia voltar ao normal.
De junho a outubro e parte de novembro de 1996, tivemos uma anomalia
muito maior e mais longa.
Especialmente durante julho e agosto daquele ano.
O Pólo Sul estava realmente se movendo.
Se você tivesse uma bússola preparada, veria que o Pólo estava se
movendo em base diária e às vezes horária.
Ele estava se movendo de 2,5 a 17 graus em um único dia.
Em um ponto, de acordo com Greg Braden, o Pólo Sul do planeta realmente moveu-se
para longe por poucas horas.
Essa informação pode ser facilmente checada. Dê uma olhada em qualquer
mapa aeronáutico do mundo, em qualquer grande aeroporto,
antes de junho de 1996.
Depois, pegue um novo (eles tiveram de
refazer os mapas para poder aterrissar seus aviões) e compare-os.
Você verá que a correção de erro para o Pólo Norte magnético mudou, o
que quer dizer que o Pólo Sul moveu-se.
O Chicago O’Hara International Airport mudou de 1,5 a 2 graus.
Então, tudo ficou quieto até recentemente. Houve alguns momentos de
oscilação, mas não muitos.
No último bimestre, houve novo movimento.
Desta vez, com grandes conseqüências em potencial.
Um cientista alemão, preocupado o bastante para me dar certas
informações, mesmo que isso fosse sinônimo de sua perda de liberdade,
revelou que estava trabalhando para o governo russo, e disse que
mandaria a prova do que estava para revelar informações estarrecedoras sobre as
mudanças no campo magnético da Terra.
Ele disse duas coisas:
Primeiro, que a freqüência de
Ressonância Schumann da Terra está, na verdade, mudando.
De acordo com os satélites russos, o SRF está aumentando dramaticamente.
Disso, alertou o geologista Greg Braden.
A freqüência que normalmente está em cerca de 7,8 hertz aumentou para
11,2 hertz.
Depois, repentinamente, a Universidade da Califórnia, em Berkeley,
anunciou que não havia mudanças. Isso não faz sentido.
De acordo com a Rússia, ela está agora a cerca de 13 hertz e ainda
subindo.
A segunda coisa que esta fonte alemã
afirmou é extremamente importante.
Disse que a Alemanha e a Rússia têm documentado que o campo geomagnético
terrestre está neste momento caindo para zero.
Revelou que os modelos dos computadores russos mostraram isso cerca de
10 dias antes de termos ultrapassado o ponto onde ele poderia ser revertido,
querendo dizer que sempre que um sistema chega a esse estágio, ele irá para
zero.
Depois, foi dito que o governo russo agora acredita que o campo
geomagnético terrestre cairá para zero num futuro próximo.
Possivelmente não tão próximo quanto o fim de julho de
1998,
mas,
definitivamente, antes do fim do ano.
Esta fonte alemã disse que o programa espacial russo tem feito uma
extensa pesquisa sobre o assunto.
Ela afirmou que quando os russos levaram pessoas para fora do campo
geomagnético terrestre, observaram reações humanas específicas.
Primeiro, os astronautas ficaram
agitados.
Depois, ficaram agressivos com outros seres humanos e completamente
insanos, o que descobriram ser incurável.
Eles analisaram e descobriram que o que aconteceu no cérebro humano foi
conseqüência de quando o campo caiu para zero.
Os alemães criaram então um cinto eletrônico para ser usado, que criará
um balanço pessoal do SRF e do campo geomagnético em 0,4 gauss em volta do
corpo humano.
Isso está sendo dado para pessoas-chave para manter a governabilidade da
sociedade, caso isso realmente aconteça.
Além disso, surgiram três outras descobertas humanas que também apontam
indiretamente ser esta a época do “Período
de Transferência” (da quinta par a sexta
Raça-Raiz):
a. As descobertas que
estão sendo feitas no Egito de uma cidade subterrânea a 6 milhas de
profundidade de 1,5 por 8 milhas de extensão.
b. A descoberta de um código secreto na
Bíblia, por meio de um avançado programa de computador, que não deveria ser
aberto “antes do fim dos
tempos”.
Isso é relatado no livro O Código da Bíblia (The Bible Code).
Isso é muito importante.
c. Em 23 de maio de 1998, a descoberta de possíveis restos da Atlântida próximo à costa
de Bimini foi anunciada por Aaron Du Val.
Eles acharam estas ruínas da Atlântida há três anos e meio, mas
negaram-se a liberar essa informação até que tivessem provas científicas, sem
qualquer dúvida, o fizeram agora.
É outro grande sinal.
Edgar Cayce, o “profeta adormecido”, predisse há cerca de 60 anos que o
Pólo terrestre “mudaria no
inverno de 1998”.
O tempo parece estar certo.
Isso foi considerado impossível na época da predição de Cayce.
Eles acreditavam que tal evento só aconteceria após milhões de anos.
Agora, sabem que isso acontece sempre.
De fato, aconteceu da última vez há 13 mil anos e, antes disso, somente
há 26 mil 12 mil anos.
De acordo com a Precessão dos Equinócios, estamos no ponto da história
que isso pode acontecer, se já não está para acontecer do dia para a noite.
E, finalmente, os índios hopi foram a um talk show na rádio Art Bell e
anunciaram que em julho de 1998 a Terra iria saber, com certeza, que
alguma coisa muito grande está para ocorrer, e que de outubro a dezembro
de 1998 nós poderíamos passar para o quinto
mundo dos povos nativos americanos.
Isso é o mesmo que a 5ª dimensão, as influências do Plano Astral.
Os hopi contam o vácuo como um mundo, nós o contamos como zero.
Outro grande sinal.
Agora, vocês já viram as evidências. Isso pode ou não acontecer agora.
Mas acreditamos que acontecerá algum dia, em um futuro próximo.
Até a Bíblia fala sobre isso.
Então, o que podemos fazer?
Essa
é a questão!
Primeiramente, será praticamente impossível viver em uma cidade grande
durante essa época.
Toda a eletricidade, combustível e água serão desligados.
Os EUA, por exemplo, têm só 30 dias de suprimentos, então após um mês ou
menos, as pessoas ficarão sem comida e irão fazer qualquer coisa para
consegui-la.
E nós, aqui do Brasil, como estamos nos prevenindo?
Viajar será impossível.
Automóveis quebrados bloquearão a maioria das estradas.
Todas as linhas aéreas, ônibus, trens etc., não estarão funcionando.
Onde quer que você esteja, será onde você vai ficar.
E se isso não é o suficiente, a maior parte das pessoas ficará com fome,
com raiva... e perigosa.
À primeira idéia, as florestas ou bosques parecem ser o lugar mais
seguro para ir, mas torna-se claro pela lógica mínima que esses lugares se
tornariam muito perigosos.
Todos
iriam para a floresta!!!
As pessoas estariam em todos os lugares, andando com armas, excitadas e
perigosas.
Então, vejamos ver as possibilidades.
Pensa-se que a pior coisa que pode acontecer é que você ou um membro de
sua família morra, perceba que isso não é um problema.
O propósito da vida nesse estágio do crescimento é mover-se
conscientemente para o próximo mundo, a quinta dimensão.
Existe
três modos como isso pode acontecer.
Um caminho não é melhor que o outro:
- Morte: No passado, nos
períodos lemurianos ou atlantes, se você morresse, você passava para 5ª
dimensão (Plano Astral).
De lá você poderia, depois de um período de “férias” (por você ter acumulado bastante Dharma), voltar para a Terra para viver de novo, para completar seu
propósito na Terra.
No entanto, esse ciclo foi possível por longo período de tempo, mas
agora isso está mudando.
Para a maioria de nós, essa é a nossa última vida (das 108);
- Ressurreição: Se você passa por
processos iniciáticos profundos, você reconstrói seu corpo onde bem desejar,
seja neste planeta seja em outro mais seguro;
- Abdução: Ser resgatado por
viajantes espaciais e seus Ufos a terras mais seguras, até que a situação neste
sofrido planeta se estabilize.
No entanto, os gnósticos têm um procedimento que converge todas essas
alternativas.
Isso é chamado de “Os 3
Fatores de Revolução da Consciência”.
Essa
Tríplice Chave nos abre as
possibilidades de um resgate efetuado por nossa própria Divindade Interior.
É Ela, a Divina Sabedoria Interior, que sabe o que é e será melhor para
nós nestes terríveis dias que se avizinham!
Ressonância Schumann: A pulsação do Planeta Terra
Já ouviram falar de Ressonância Schumann?
Pois bem, são freqüências eletromagnéticas de cerca de 8.0 hz que ficam
numa “cavidade” entre a superfície da Terra e a
ionosfera, formando um verdadeiro circuito elétrico em volta de todo o planeta.
No mesmo período em que começou a tal sensação de “aligeiramento”
do tempo, o valor das freqüências de 8,0 hz (curiosamente, a mesma do cérebro humano) passou a subir 2 pontos ou mais nessa escala de freqüência.
Os cientistas não sabem as causas da mudança e suas possíveis
conseqüências.
Não apenas as pessoas mais idosas, mas também os jovens, têm a nítida
sensação de que tudo está se acelerando excessivamente.
Ontem foi carnaval, dentro de pouco será Páscoa, mais um pouco, Natal.
Esse sentimento é ilusório ou tem base real?
Pela Ressonância Schumann procura-se dar uma explicação.
O físico alemão W.O. Schumann constatou em 1952 que a Terra é cercada
por um campo eletromagnético poderoso que se forma entre o solo e a parte
inferior da ionosfera, cerca de 100 quilômetros acima de nós.
Esse campo possui uma ressonância (dai chamar-se
ressonância Schumann), mais ou menos
constante, da ordem de 7,83 pulsações por segundo.
Funciona como uma espécie de marca-passo, responsável pelo equilíbrio da
biosfera, condição comum de todas as formas de vida.
Verificou-se também que todos os vertebrados e o nosso cérebro são
dotados da mesma freqüência de 7,83 hertz.
Empiricamente fez-se a constatação de que não podemos ser saudáveis fora
dessa freqüência biológica natural.
Sempre que os astronautas, em razão das viagens espaciais, ficavam fora
da ressonância Schumann, adoeciam.
Mas submetidos à ação de um simulador Schumann recuperavam o equilíbrio
e a saúde.
Por milhares de anos as batidas do coração da Terra tinham essa
freqüência de pulsações e a vida se desenrolava em relativo equilíbrio
ecológico.
Ocorre que a partir dos anos 80, e de forma mais acentuada a partir dos anos 90, a freqüência passou de 7,83 para 11 e para 13 hertz por segundo.
O coração da Terra disparou.
Coincidentemente, desequilíbrios ecológicos se fizeram sentir:
perturbações climáticas, maior atividade dos vulcões,
crescimento de tensões e conflitos no mundo e aumento geral de comportamentos
desviantes nas pessoas, entre outros.
Devido à aceleração geral, a jornada de 24 horas, na verdade, é somente
de 16 horas.
Portanto, a percepção de que tudo está passando rápido demais não é
ilusória, mas teria base real nesse transtorno da ressonância Schumann.
Gaia, esse superorganismo vivo que é a Mãe Terra, deverá estar buscando
formas de retornar a seu equilíbrio natural.
E vai consegui-lo, mas não sabemos a que preço, a ser pago pela biosfera
e pelos seres humanos.
Aqui abre-se o espaço para grupos esotéricos e outros futuristas
projetarem cenários, ora dramáticos, com catástrofes terríveis, ora
esperançadores, como a irrupção da quarta dimensão, pela qual todos seremos
mais intuitivos, mais espirituais e mais sintonizados com o biorritmo da Terra.
Não pretendo reforçar esse tipo de leitura.
Apenas enfatizo a tese recorrente entre grandes cosmólogos e biólogos de
que a Terra é, efetivamente, um superorganismo vivo, de que Terra e humanidade
formamos uma única entidade, como os astronautas testemunham de suas naves
espaciais.
Nós, seres humanos, somos Terra que sente, pensa, ama e venera.
Porque somos isso, possuímos a mesma natureza bioelétrica e estamos
envoltos pelas mesmas ondas ressonantes Schumann.
Se quisermos que a Terra reencontre seu equilíbrio, devemos
começar por nós mesmos: fazer tudo sem
estresse, com mais serenidade, com mais amor, que é uma energia essencialmente
harmonizadora.
Para isso importa termos coragem de ser anticultura dominante, que nos
obriga a ser cada vez mais competitivos e efetivos.
Precisamos respirar juntos com a Terra, para conspirar com ela pela paz.
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