SEGUNDA-FEIRA, 7 DE JANEIRO DE 2013
A PRESENÇA EXTRATERRESTRE
NA LUA
O PROGRAMA ESPACIAL DOS EUA E SEUS
SEGREDOS:
DEPOIS DE MAIS DE 50 ANOS DO
INÍCIO DO PROGRAMA ESPACIAL NORTE-AMERICANO SURGE UMA NOVA LEITURA DA ATIVIDADE
HUMANA NO ESPAÇO E PRINCIPALMENTE EM NOSSA LUA.
Mesmo antes do dia 4
de outubro de 1957, quando os soviéticos lançaram da base de Baikonur e colocaram em órbita
nosso primeiro satélite artificial, o Sputnik, aparelhos não identificados já
haviam sido detectados e descobertos evoluindo além da nossa atmosfera,
quilômetros acima da superfície de nosso mundo.
’’Meu dever é falar, pois não quero ser cúmplice’’.
Émile Zola
Thoth3126@gmail.com
Por Marco Antonio Petit:
A primeira dessas descobertas aconteceu no ano de 1953, quando
a recém criada USAF,
a Força Aérea Norte-Americana, começou a utilizar uma novo modelo de
radar, que possibilitava detecções de alvos a distâncias bem superiores às
conseguidas até então
Faziam ainda os primeiros testes quando os técnicos captaram um objeto de
grandes dimensões evoluindo sobre a região equatorial do planeta a uma altura
de 600 milhas
Sua velocidade foi estimada em torno de 18 mil milhas por hora.
Pouco depois um outro entrava na órbita do planeta a uma altitude
inferior, estimada em 400 milhas
A partir dessas ocorrências, foi criada em White
Sands (uma enorme Base da USAF), no Novo México, em caráter de emergência, um
projeto supostamente para a detecção de satélites
O descobridor do planeta Plutão, o astrônomo Clyde Toumbaught, um dos
poucos de sua área a declarar publicamente ter visto UFOs, foi
curiosamente convidado para dirigir os estudos,
que teriam a supervisão da Ordinance Research do Exército.
Estrutura artificial encontrada e fotografada pelos soviéticos na Lua durante
a missão Luna 5.
A explicação oficial aprovada pelo Pentágono para divulgação pública
dizia que as Forças Armadas estavam pesquisando pequenas luas, objetos naturais
que tinham chegado através do espaço e entrado em órbita de nosso planeta
Em 1955, entretanto,
a Casa Branca recebia a informação, que um desses objetos havia passado a
evoluir em uma órbita mais baixa.
Estava orbitando o planeta 50 quilômetros mais próximo, enquanto o outro
simplesmente havia desaparecido, deixando as vizinhanças de nosso mundo.
Não havia a menor dúvida já nessa época, que estávamos diante de
artefatos controlados por alguma forma de inteligência
É evidente que a idéia de objetos naturais entrando em órbita da Terra
foi algo apenas para consumo do público.
O Comitê de Segurança Nacional, intimado pelo então presidente Eisenhower
aventava a alternativa de se tratarem de artefatos lançados pelos soviéticos, o
que em nada servia para acalmar as coisas.
Afinal, se eles já detinham tecnologia para colocar em órbita artefatos
daquele tamanho, os EUA estavam realmente em grande perigo, pois a tensões
entre os dois blocos já era preocupante naqueles tempos
Mas a verdade é que aqueles objetos detinham uma tecnologia muito além
das capacidades soviéticas, como dois anos depois pode ser confirmado, quando
finalmente tivemos o lançamento do primeiro satélite por parte dos comunistas:
um pequeno objeto metálico
Torre fotografada no lado oculto da Lua durante a missão soviética Zond
3.
Desde 1953 outros
objetos de origem interplanetária passaram a ser detectados orbitando nosso
planeta, ou simplesmente se aproximando dele, para depois desaparecem, e nunca
mais serem vistos.
Nosso programa espacial passou a ser desenvolvido e planejado já com a
certeza de que iríamos encontrar “alguém”, e que a órbita de nosso planeta, e mesmo a
Lua, como veremos,
já estava, vamos dizer, ocupada.
A chamada “Torre de Babel” encontrada no lado
oculto da Lua pela Sonda soviética Zond-3 em 1.965
A partir de nossos primeiros satélites serem colocados em órbita, mas do
que continuarmos a detectar a presença dos UFOs na órbita terrestre, teve
início um outro processo
Nossos veículos espaciais passaram a sofrer um acompanhamento, e a
chegada do homem ao espaço diretamente com Iurí Alekseyvitch Gagárin, por
parte dos soviéticos, em 1960, e do norte-americano John Glenn Jr., em 1962, nossos
astronautas passaram a ser testemunhas dessa realidade.
Cada nova espaçonave, cada novo desenvolvimento de nossas possibilidades
era detidamente acompanhados por esses “olhos misteriosos”, e
progressivamente era estabelecida uma censura cada vez mais objetiva, para
manter o que acontecia no espaço longe da população.
Antes mesmo de chegarmos ao espaço, na verdade, a simples possibilidade
de contato, ou do encontro com artefatos alienígenas já era seriamente
considerada, e havia servido para o nascimento de diretrizes e documentos
versando sobre o sigilo, que deveria ser mantido a qualquer custo
Na época, a divulgação desses “encontros”, já era
considerada um fator de desestabilização da sociedade, e estados de
perplexidade da população tinham que ser evitados
Análises dos vários cenários possíveis, a partir de um estabelecimento
total da verdade, já haviam sido considerados, e chegavam potencialmente à
subversão total da ordem e das instituições.
Se os encontros com os UFOs no espaço já estavam gerando perplexidade
dentro dos setores espaciais das duas super-potências, o passo seguinte dessa
nossa história foi ainda mais perturbador.
Com a sucessão de lançamentos por parte dos EUA e da URSS vários
de nossos artefatos,
satélites, começaram a apresentar problemas técnicos, o que evidentemente
era algo totalmente previsível.
O surpreendente é que vários desses depois de lançados, pareciam ser
objeto de algum tipo de manutenção ou concerto.
Em agosto de 1963 é realizado em Blacksburg, na Virgínia (EUA), um
congresso com os maiores especialistas das ciências espaciais.
Um dos objetivos do encontro foi justamente debater os estranhos
acontecimentos que estavam acontecendo com os satélites Firely,
Telstar I, e Teltar II, que haviam deixado de transmitir em várias ocasiões, para depois
voltarem a funcionar normalmente, da mesma forma que outros aparelhos
soviéticos.
O cientista Richard Kershner, da Universidade John Hopkins (EUA),
declarava na oportunidade, que podíamos pensar que “fantasmas espaciais” estavam dando “uma mão”,
reparando os problemas dos mesmos
Como sabemos, coisas desse tipo continuam acontecendo até os dias de
hoje, inclusive com nossas sondas enviadas aos planetas de nosso sistema solar.
“Hangares” fotografados pelos norte-americanos (NASA) durante
o projeto Lunar Orbiter
Mesmo antes de Gagarin chegar ao espaço, os soviéticos, que estavam realmente mais adiantados,
que os norte-americanos, começaram a lançar seus primeiros artefatos em direção
ao nosso satélite natural.
Só da série Luna, iniciada em janeiro de 1959, foram 24 missões, que
compreenderam tanto passagens nas proximidades de nosso satélite, impactos
diretos contra o solo, entrada em órbita, e pousos controlados na superfície.
Outra série de naves não tripuladas, a Zond, permitiu aos soviéticos desenvolverem a capacidades
de depois de chegarem ao seu destino, a órbita lunar, retornarem com suas
espaçonaves à Terra.
Apesar de atrasados em relação aos seus inimigos ideológicos na corrida
espacial, os norte-americanos progressivamente foram conseguindo seus sucessos
na exploração de nosso satélite.
Mediante os projetos Ranger (três missões lunares), Lunar
Orbiter, que compreendeu cinco missões, e Surveyor, com sete lançamentos, e
vários pousos controlados, obtiveram uma farta documentação fotográfica, e
lançaram as bases para a chegada do homem ao nosso satélite.
Nessa altura dos acontecimentos, já havia por parte de uma pequena elite
espacial, tanto pelo lado dos norte-americanos, como dos soviéticos, uma
certeza: fossem americanos ou russos a chegarem primeiro a Lua, encontrariam já
“alguém” muito bem estabelecido.
Algumas das fotografias obtidas tanto pelos soviéticos, como pelas
missões norte-americanas,
evidenciavam já uma presença marcante de representantes de uma, ou mais
culturas extraterrestres, que estavam usando nosso satélite como base.
Algumas imagens eram
realmente impressionantes.
Estruturas na forma de torres, construções apresentando padrões
geométricos, crateras cujas formas aparentemente haviam sido modificadas, etc.
Uma luz brilhante na Lua, “Fenômeno Transitório
Lunar”
Algumas fotos mostravam inclusive, que objetos de grandes dimensões, cuja
natureza não podia ser ainda estabelecida, haviam sido transportados pelo solo
lunar e haviam deixado na superfície de nosso satélite o registro de suas
passagens.
Isto tudo faziam parte de um contexto conhecido na época apenas por uma
minoria privilegiada de nossa humanidade, que planejava o passo
seguinte:
a chegada do homem a Lua.
UMA PRESENÇA JÁ HÁ
MUITO PRESSENTIDA
Na verdade muito tempo antes do início da Era Espacial havia já uma forte
suspeita que realmente algo muito especial se passava na Lua.
Desde séculos atrás os próprios astrônomos vinham observando fenômenos
inusitados em nosso satélite
A observação telescópica, principalmente a partir do século 18, não
deixava dúvidas.
Variação nas dimensões de determinadas crateras, aparecimento de pontos
luminosos e escuros, que não raras vezes foram observados se movimentando pela
superfície, ou acima dessa; aparecimento de cúpulas, ou domos, que da mesma
maneira que surgiam, desapareciam, e reapareciam em outros sítios, para depois
nunca mais serem observados,
fagulhas; sinais de emanação de gases, e até formas luminosas de grandes
dimensões, que pareciam ocupar vários quilômetros, etc..
Com o tempo esses fenômenos passaram a ser rotulados e conhecidos dentro
da área da astronomia, e posteriormente dentro da pesquisa espacial, como
Fenômenos Transitórios Lunares (LTP).
Algo pouco objetivo, mas na medida certa para aqueles que não queriam
enfrentar de frente a idéia de estarem estudando abertamente sinais de algum
tipo de atividade extraterrestre na Lua.
Apesar da possibilidade de uma parte minoritária dos fenômenos, que estão
enquadrados nesse estudo, poderem estar realmente relacionados a algo natural,
como algum tipo de atividade sísmica, emanação de gases, etc., expressiva
parcela das observações, seriam muito difíceis de serem explicadas dentro desse
contexto.
Na verdade, algumas dessas manifestações, foram tão violentas e
evidentes, que chegaram a serem observadas mesmo antes de passarmos a utilizar
nossos primeiros telescópios.
Rastros de deslocamento (setas brancas), e os objetos que foram
deslocados (setas pretas),
fotografados durante a missão Apollo 16 (NASA)
A própria NASA, curiosamente, um ano antes da primeira missão tripulada à Lua (pouso),
liberou um documento detalhado que reportava centenas dessas ocorrências,
que haviam sido notificadas, e estudadas
A mais antiga remontava ao ano de 1500, cento e dez anos antes de Galileu
ter a primeira visão ampliada de nosso satélite natural.
Esses fenômenos normalmente parecem se concentrar em torno de certos
sítios ou regiões lunares, como nas áreas das crateras Aristarchus, Copernicus, Kepler, Eratosthenes,
Alphonsus, Linné, Tycho, Gassandi, Picard, Grimaldi, Censorinus, Archimedes,
Platô, Theophilus, no chamado Mar das Crises, nos Montes Atlas e Píton, etc.
Como veremos mais a frente, existe uma clara ligação entre essas áreas
especificas e os sinais da presença e atividade extraterrestre posteriormente
detectada na Era Espacial.
INTERESSE ANTIGO
Meu interesse pelos Fenômenos Transitórios Lunares não é
algo recente
Recordo perfeitamente quando ainda era um pouco mais que um simples
adolescente, na época que já me dedicava às observações do céu mediante meus
telescópios, tive contato pela primeira vez com o assunto
Nesse tempo, já profundamente interessado na ufologia, percebi logo o
potencial em termos de ligação entre essas duas áreas
Tinha já consciência nessa época, que por trás daquela paisagem nem um
pouco hospitaleira,
poderia haver muito mais que crateras e montanhas para serem observadas
Durante muitas noites realmente me dediquei à observação telescópica de
nosso satélite na esperança de ser testemunha direta de alguma manifestação
daqueles misteriosos fenômenos,
mas não tive tal privilégio.
Vestígios/ruínas de uma construção na superfície lunar misteriosa e de
forma geométrica fotografada durante o projeto Apollo
Um dos aspectos que mais me havia impressionado nessa
área dos LTPs era a suposta variação de diâmetro da cratera Linné, no chamado Mar da
Serenidade, supostamente verificado ao longo das primeiras décadas do século 19
Ainda hoje quando observo a Lua mediante meu atual instrumento, um
telescópio Celestron,
que permite ampliações de até 500 vezes, é rara a vez que não lanço o
olhar em sua direção
Além de seu diâmetro estimado na atualidade ser inferior ao mensurado
antes do início do suposto processo de variação, a referida cratera, como pode
ser visto nas imagens mais recentes obtidas por nossos veículos espaciais,
apresenta em torno de si uma espécie de anel de poeira branca, que não é achado
em torno de nenhuma outra cratera da região.
Esta situação, faz com que o conjunto, formado pela cratera, e este “anel”, seja
visto, a partir dos telescópios amadores, situados na Terra, como um ponto
luminoso, ou esbranquiçado, dando inclusive a impressão, que a cratera
realmente não existe mais.
A idéia atual de alguns astrônomos da atualidade revela, que a tal
variação, teria sido algo ilusório
É difícil de ser levada a sério tal conjectura, além de menosprezar os
profissionais da mesma área do passado, o referido fenômeno foi observado
progressivamente ao longo de décadas
Ou seja, houve tempo para uma mensuração cuidadosa do fenômeno.
Meu interesse por esse assunto, já quando fazia ufologia em termos
públicos, acabou me levando a fazer inúmeras palestras sobre o tema, que
englobavam também as experiências de nossos astronautas, mas com o passar dos
anos, de uma certa maneira, e provocado por minha dedicação a outros aspectos
da ufologia, deixei esta temática em segundo plano, até que algo realmente me
chamou recentemente a atenção para o assunto, fazendo com que eu voltasse a
investigar novamente esta área.
Tudo começou quando tomei conhecimento do artigo “Dark Mission:
The Secret History of NASA” (Missão
Obscura:
A História Secreta da NASA), publicada no início de
outubro de 2007, no
jornal New York Times, onde o Dr. Ken Johnston fazia denúncias graves sobre o
processo de acobertamento da agência espacial norte-americana
O cientista havia sido gerente da Divisão de Controle de Dados e Fotos do
Laboratório de Recepção Lunar da NASA, durante os esforços de exploração lunar
na época do Projeto Apollo.
Segundo a matéria, Johnston havia recebido ordens para que destruísse
todas as imagens que revelavam de maneira mais objetiva a existência de ruínas
e sinais evidentes da presença de tecnologia extraterrena na Lua.
Na época do referido artigo, Johnston ainda fazia parte do programa
espacial norte-americano, mas logo em seguida, no dia 23 de outubro, foi
demitido sumariamente pela agência espacial, sendo afastado das funções que
exercia no famoso Laboratório de Propulsão a Jato (JPL), situado
em Pasadena
Poucos dias depois de sua demissão, no dia 30 de outubro, Johnston já
prestava um testemunho público em uma conferência no National Press Club, em
Washington, em um evento da entidade “The Interprise
MIssion”, liderada por Richard C. Hoagland, antigo consultor da NASA e conselheiro
científico do canal CBS News durante as missões Apollo.
O ex-gerente da Divisão de Controle de Dados e Fotos do Laboratório de
Recepção Lunar revelou inclusive, que contra as ordens recebidas, havia
preservado parte das imagens mais críticas.
Misteriosa estrutura na borda interior da cratera simetricamente circular
refletindo a luz solar (Foto Clementine)
Diante dessas notícias e referências percebi que havia chegado o momento
de investigar novamente os arquivos de imagens da agência espacial (NASA), agora
disponibilizados mediante a Internet na forma de um número muito grande de
páginas
Eu não tinha na verdade a menor idéia do que estava ou não sendo
disponibilizado.
De início encontrei uma quantidade muito grande de sites particulares de
inúmeros investigadores, que já vinham divulgando imagens realmente
reveladoras, mas eu não estava disposto a repassá-las sem uma prévia verificação da
seriedade dos mesmos, e principalmente da origem desse material, e para este
tipo de trabalho não havia outra opção, a não ser à busca das fotos nos sites
oficiais da própria agência espacial, ou em outros mantidos por instituições de
pesquisa relacionadas à própria agência, que participam de suas atividades e
programas.
Pouco tempo antes desses fatos, curiosamente, a
própria NASA, tinha vindo a público, e isto foi divulgado em larga escala pela
mídia em geral, para revelar que haviam sido perdidos,
estavam desaparecidos os filmes realizados durante as missões do projeto
Apollo, que havia levado 12 homens ao solo lunar.
Algo realmente inacreditável.
Mas voltando a falar de nossas investigações, pudemos confirmar, que
existem realmente muitas fotos do referido projeto que desapareceram, e isto é
assumido oficialmente
Os números dessas imagens constam dos catálogos, mas ao clicarmos sobre
os mesmos nos deparamos com a informação que elas estão “desaparecidas”
Mas o que mais nos surpreendeu já no início dessas nossas investigações,
foi o fato de existirem nos referidos catálogos, imagens ainda extremamente
reveladoras, nas quais podemos ver além dos UFOs, ruínas de antigas
construções, e sinais da presença dos extraterrestres na atualidade, na forma
de outras estruturas artificiais.
Mas achar estas imagens não é muito fácil, pois tais fotografias
estão entre outras milhares,
que não apresentam nada relacionado ao assunto de nosso interesse.
Não há dúvida que o projeto Apollo foi muito mais além do que foi
divulgado em termos oficiosos.
Maurice Chatelaim, por exemplo, que na época do projeto foi chefe dos sistemas de
comunicações da NASA, fez vários pronunciamentos no passado, afirmando que
todos os vôos espaciais não só do projeto Apollo, mas também das missões do
projeto Gêmini, que permitiu a NASA desenvolver o processo de acoplamento entre
naves no espaço, foram acompanhados de perto por veículos espaciais de origem
extraterrestre
Chegou inclusive a afirmar, que seus astronautas, receberam ordens para
manterem silêncio sobre essa realidade.
Escavação e possível processo de mineração na cratera Lobachevsk 2
(Foto Clementine)
Claramente compatíveis com essas idéias são também as declarações feitas
pelo Dr. Glenn Seaborg, físico nuclear, Prêmio Nobel, que na época do projeto Apollo era
presidente da Comissão Atômica dos EUA.
Segundo suas palavras, proferidas em dezembro de 1969, durante
uma visita oficial a Moscou,
os astronautas norte-americanos haviam trazido da Lua fotografias, que
mostravam traços e vestígios da passagem de criaturas inteligentes pelo solo de
nosso satélite
O cientista norte-americano fez menção inclusive a evidências dessa
presença fotografados na fase oculta, deixados por alguma classe de veículo,
que se movimentava pelo solo.
MAIS MISTÉRIOS
Não menos misteriosos foram também os sinais ou variações registradas
pelos soviéticos sob a forma de distorções do campo magnético lunar, que eram
notadas toda vez que uma nave norte-americana cruzava o limite, o “horizonte lunar”, passando para o lado oculto de nosso satélite
natural
Algo realmente de grandes proporções deveria ocorrer para provocar tal
efeito
Os soviéticos chegaram a colocar uma espaçonave, a Luna 15, em órbita de
nosso satélite para tentar resolver este mistério durante a missão da Apollo 11
Mas uma coisa parece certa, os astronautas, que chegaram à Lua, travaram
contato com uma realidade para a qual não estavam preparados, responsável
possivelmente, pelo menos em parte, pelos problemas existências, que a maioria
passou a sofrer, após o retorno à Terra.
Desde a primeira missão
tripulada a entrar em órbita de nosso satélite, a da Apollo 8, as
revelações nas comunicações entre os astronautas, e o centro de controle das
missões, não deixava dúvida, que algo realmente importante estava se
desenvolvendo, mesmo com a utilização de palavras ou códigos previamente
escolhidos, aparentemente para mascarar a verdade
Outras vezes foi usado também um canal alternativo, que era totalmente
vedado à mídia,
onde esta verdade era manifestada claramente.
Nessa primeira missão, por exemplo, depois de um silêncio maior do que o
esperado após terem mergulhado pela primeira vez na fase oculta de nosso
satélite, James Lovell,
comunicou ao centro de controle em Houston, que “haviam acabado de informar que Papai Noel existia”
Esta mesma referência, já havia sido utilizada antes em outras missões
para reportar a presença dos UFOs.
Outro termo escolhido, também muito usado, era a palavra “duende”
A cratera Aristarcus e a luminescência chamada de “fenômeno
transitório” lunar.
Em uma outra dessas transmissões, também nunca admitida pela NASA, dessa
vez interceptada mediante radioamadores, um dos tripulantes da Apollo 17, o astronauta Eugene Cernan,
revelava:
“Estou observando mais um bloco, exatamente na parte norte da rampa.
É uma pirâmide.
Não…
Tem a forma triangular…
Mas o que é isto?
Estou numa espécie de trilha
O que acham disso?
E essas coisas voando sobre nós?”.
Só recentemente, por exemplo, o astronauta Edwin Aldrin,
resolveu admitir e falar publicamente sobre a presença do UFO que acompanhou a
Apollo 11 durante parte de seu trajeto rumo à Lua, descrevendo inclusive em
detalhes as manobras inexplicáveis que o aparelho apresentou em certo momento
do contato
Segundo Aldrin, o
objeto tinha a forma oval.
Mas tanto ele como seu companheiro Neil Armstrong continuam a manter
segredo sobre o que teria acontecido na Lua, logo em seguida ao pouso
Em uma dessas comunicações censuradas os dois astronautas reportam a
presença de naves, e mesmo uma forma de vida.
Uma exceção a esse procedimento ou essa situação de sigilo foram às
declarações do astronauta Charles Conrad, tripulante da Apollo 12, à
revista romena Scientia
Segundo ele “De um modo geral, o solo da Lua da a impressão de ser intocado.
Mas algumas vezes pudemos notar que parecia, que o solo tinha sido
revolvido.
Em dois ou três desses lugares percebemos também pegadas, como que feitas
por pés humanos.
Tiramos fotografias desses rastros e nossos especialistas estão agora
examinando as fotos”.
Diante do que vimos até agora, incluindo as declarações de algumas
personalidades relacionadas ao programa espacial norte-americano, que já
citamos, e das imagens, que já estão começando a revelar a verdade da presença
extraterrena, é surpreendente o silêncio mantido pelos astronautas
Mesmo o astronauta Edgar Mitchell, o quarto homem a pisar o solo de nosso satélite
(Apollo 14), que fala abertamente sobre os UFOs, e na realidade da presença extraterrena
em nosso mundo, mantém o mesmo silêncio de seus companheiros quando o assunto é a Lua.
Parece que por motivos sobre os quais poderíamos no momento apenas
especular, a presença dos extraterrestres em nosso satélite natural assumiu um
nível de segurança, e sigilo, ainda maior do que quando se trata da presença
desses objetos, e seres em nosso mundo.
Construções alienígenas abandonadas na Lua e encontradas pela missão SECRETA em
conjunto EUA/URSS da Apolo XX.
Parece certo também agora, pelo menos em minha opinião, que o projeto
Apollo foi desenvolvido em tempo recorde não apenas para superar pela primeira
vez os soviéticos na corrida espacial, mas mediante outros motivos, que só
agora podemos começar a perceber
Até então a URSS havia realmente estado sempre na frente desde o
lançamento do primeiro satélite.
O mais surpreendente diante de tal realidade foi o fato dos soviéticos,
mesmo depois de todo o desenvolvimento conseguido, terem abdicado não só de
tentarem chegar com naves tripuladas à Lua antes dos norte-americanos, como
também nunca mais terem manifestado qualquer pretensão em relação ao nosso
satélite, coisa que como sabemos acabou acontecendo com os próprios
norte-americanos, que chegaram inclusive a cancelar as últimas missões do
próprio projeto (Apollo).
Logo depois, curiosamente, começam as missões conjuntas entre as duas
super-potências,
mas a Lua parecia não fazer mais parte desses planos
Parece existir algo muito misterioso por trás desses fatos e situações
De uma maneira intuitiva começo a perceber a possibilidade dos
norte-americanos terem chegado a Lua literalmente como representantes de nossa
humanidade, não em termos de uma retórica consumista, mas de fato.
Depoimentos prestados nos últimos anos, inclusive por militares que
estiveram envolvidos com o programa espacial dos EUA, como o
Sargento Karl Wolfe, revelam aquilo que já havíamos concluído e declarado no início desse
artigo: os norte-americanos, e evidentemente os soviéticos, já no meio
da década de 60, sabiam qual era a realidade lunar a ser enfrentada.
Wolfe, que na época servia na Langley Field Air Force Base, e fazia
parte das atividades do programa de mapeamento lunar, fez recentemente um
depoimento público também no National Press Club, durante uma das seções do Disclosure
Project, criado pelo Dr. Steven Greer
Em seu depoimento, o militar revelou como em 1965 foi chamado a um dos
laboratórios que processavam as imagens das sondas enviadas à Lua, que estava
com um de seus equipamentos apresentando defeito
Sua missão era apenas tentar resolver o problema, mas acabou tendo a
oportunidade mediante um outro militar, que o recebeu no local, de ver imagens
realmente impressionantes, que revelavam a presença de várias instalações ou
bases extraterrestres na fase oculta de nosso satélite
Segundo ele, haviam imagens claras de estruturas apresentando formas
geométricas,
construções circulares, torres, coisas que pareciam discos de radares, só
que eram muito maiores, etc
Em uma outra imagem mostrada a ele, havia um grande número de estruturas
agrupadas.
Algo realmente totalmente inacreditável, pelo menos em termos daquilo que
é conhecido e divulgado oficialmente para a humanidade.
Instalação alienígena fotografada na face oculta de nosso satélite
natural pela espaçonave Clementine
MUDANÇAS NO
ACOBERTAMENTO
Mas voltando agora finalmente a falar do material fotográfico que esta
sendo disponibilizado pela NASA, e pelas instituições norte-americanas relacionadas ao programa espacial
do país, a primeira coisa que fica patente é uma mudança na postura do sigilo
Uma quantidade expressiva, na verdade milhares e milhares de fotos dos
programas Ranger,
Lunar Orbiter, Surveyor e Apollo, estão sendo disponibilizadas, e entre estas,
estão várias,
que apresentam sinais evidentes da presença de ruínas, e outras
estruturas, ou construções na Lua.
Além de ter conseguido localizar várias, que já estavam sendo expostas em
outros sites particulares, encontrei outras que não haviam sido ainda
identificadas.
Até imagens de pegadas que parecem não conferir em termos de modelo e
tamanho com as deixadas por nossos astronautas podem ser acessadas, e eu
encontrei várias fotos documentando justamente esta realidade.
Mas como já escrevemos no início desse artigo, é necessário dedicação
para encontrar esse material mais contundente em meio aos catálogos.
Eu mesmo, até o momento, depois de meses de dedicação, só consegui
examinar uma ínfima parte da totalidade dessas imagens, mas existem hoje
inúmeros investigadores,
principalmente no exterior, empreendendo o mesmo tipo de busca
O efeito na parte
central da foto oculta provavelmente uma das torres gigantescas fotografadas
com alta definição durante a missão militar norte-americana Clementine.
Alguém (um
insider dentro da NASA) decidiu que já tínhamos o direito de ver essas imagens,
desde que, vamos dizer, sejamos “merecedores” desse
privilégio
Esta situação esta sendo oferecida justamente para aqueles que já
perceberam, que a verdade é algo
muito maior e mais complexa do que aquilo que nos é mostrado oficialmente.
Ou seja, estamos sendo convidados de uma maneira sutil, e ao mesmo tempo
extremamente inteligente, a participar do
processo gradual de revelação da verdade.
Uma fotografia “tratada digitalmente” que
pretendeu eliminar a existência de enorme torre na superfície lunar descoberta
durante a missão militar norte-americana Clementine.
Mas não devemos ter ilusões.
Existe claramente uma guerra subterrânea dentro das instituições e
organizações que até agora geriram o processo de sigilo.
Mas do que isto, muitos dos seus membros não passam de representantes de
uma espécie de poder paralelo, que esta acima inclusive das administrações
democraticamente, e legalmente constituídas, sem qualquer tipo de controle, que
exerce seu poder em termos planetários.
Representam a industria armamentista, os sistemas de produção de energia,
e manipulam a ciência para o cumprimento de seus objetivos, mesmo que isto
acabe levando o nosso planeta à falência ambiental.
Este grupo é o mesmo que deseja implantar de forma definitiva um processo
de militarização no espaço.
Algo que certamente não seria e será aceito pelas civilizações
extraterrestres presentes hoje não só na Terra, como em outros pontos de nosso
sistema solar, como o nosso satélite natural.
O RETORNO A LUA
Em 1994, mais de vinte anos depois do fim do projeto Apollo, os norte-americanos
voltaram ao nosso satélite, e dessa vez o envolvimento e interesse militar foi
explicito, e teve a participação inclusive da área armamentista.
Uma missão concebida, elaborada e implementada, além de financiada, por
estes setores
Esta realidade chega a ser irônica, para não dizer assustadora.
No dia 25 de janeiro daquele ano (1994) era
lançado a partir da Base da Força Aérea de Vandenberg o Deep Space Program
Science Experiment (DSPS), conhecido mais simplesmente como Clementine
Uma espaçonave de alta tecnologia, anos luz a frente de tudo que já havia
sido enviado a Lua.
Para que se tenha uma idéia do que foi feito, entre sua concepção em
termos ainda de design, e o lançamento, se passaram apenas 22 meses.
O “consórcio” responsável pelas várias fases da missão
envolveu o Naval Research Laboratory, Lawrence Livermore National Laboratory,
Ballistic Missile Defense Organization e a própria NASA, além da Força Aérea, cuja
participação esteve restrita ao lançamento
Um conjunto de forças nem um pouco convencional se pensarmos na
exploração pacífica do espaço.
Outro marco nessa missão, antes de falarmos do que ela representou dentro
de nossa área de interesse, foram os seus custos
Da concepção a realização ela foi realizada com um orçamento de apenas 80
milhões de dólares
Uma demonstração clara do potencial e da capacidade desses setores em
desenvolverem projetos revolucionários
Toda essa história deixou uma mensagem subliminar: o programa espacial
poderia passar a ser controlado diretamente pela área militar, com menos
dinheiro, e maior capacidade para a obtenção de resultados.
Em apenas dois meses em órbita da Lua a Clementine obteve mais
fotografais do que todas as missões anteriores reunidas
Foram obtidas por suas várias câmeras cerca de 1,8 milhões de imagens
digitais
Pela primeira vez foi desenvolvido um projeto de mapeamento lunar em
várias faixas do espectro eletromagnético, com a utilização de câmeras que
trabalhavam na faixa do infravermelho, ultravioleta, radar, além evidentemente
de uma câmera para faixa visível do espectro eletromagnético, que também
deixava longe suas antecessoras que haviam chegado a Lua.
Não é preciso dizer que o controle das imagens não ficou a cargo da NASA (apenas
uma participante secundária do projeto)
Por trás de uma postura de atenção e transparência com a mídia em geral,
gerenciada ou conduzida em determinados momentos pelo próprio Pentágono, que
envolveu a liberação de milhares de imagens, e a divulgação de vários informes
científicos, estava em curso a maior operação de acobertamento já estabelecida
em missões espaciais.
Parece claro hoje que apesar da existência de interesses científicos
louváveis, tamanho envolvimento militar tinha evidentemente interesses que
estavam longe de qualquer possibilidade de divulgação, ou mesmo de serem
supostos pela opinião pública
Baseada nas descobertas anteriores das várias missões precedentes, a
Clementine, foi enviada para a Lua para estabelecer definitivamente a
amplitude, e o verdadeiro potencial da presença extraterrena.
Um tipo de procedimento necessário e padrão dentro da área da
Inteligência.Militar.
O arsenal tecnológico enviado para a Lua permitiu com toda certeza, que
os responsáveis pela elaboração do projeto, tivessem todas as informações que
faltavam
Hoje em algum lugar dentro da estrutura militar dos EUA existe um “mapa” muito especial onde temos identificadas cada ruína, cada vestígio da
passagem no passado dos extraterrestres, e principalmente, cada instalação ou
base em operação na atualidade.
Mas como conciliar esses interesses com a divulgação de uma missão
supostamente revestida apenas de objetivos científicos?
Um UFO sobrevoando a Lua durante uma missão Apolo
Algumas das imagens liberadas, mesmo após esse processo de manipulação, são extremamente reveladoras.
Em várias dessas apenas as estruturas maiores foram “apagadas”, ou encobertas, deixando ainda perceber coisas interessantes, e outras
construções menores.
Em algumas dessas fotos os objetos ou edificações foram cobertas apenas
parcialmente.
Mas essa censura não atingiu todas as fotos que seriam do nosso interesse
Algumas dessas não foram, vamos dizer, “tocadas”, e estão
disponíveis para serem vistas,
revelando realmente sinais mais do que evidentes dessa presença.
Existem algumas realmente impressionantes onde podemos observar conjuntos
de estruturas que cobrem vários quilômetros de extensão.
Os gestores do programa Clementine tomaram em algum momento uma decisão crucial,
evidentemente antes da liberação das milhares de imagens disponibilizadas
mediante as páginas e links para acesso público: passaram a manipular o
material fotográfico de uma maneira escandalosa, pelo menos as fotos mais
reveladoras
Mais isto mais cedo ou mais tarde seria descoberto, como aconteceu
Depois de tudo que já vimos nesse artigo, temos que fazer uma outra
indagação: será que até isto não foi planejado, e faz parte do programa que vem sendo
desenvolvido para o gradual estabelecimento da verdade?
Apesar da existência de várias fotos documentando esses sinais na face
lunar voltada para à Terra, muitas vezes justamente nas áreas onde sempre se
concentraram os chamados Fenômenos Transitórios Lunares, as
imagens da Clementine não deixam dúvida: os grandes complexos de estruturas, e as
maiores edificações estão realmente na face oculta da Lua
Algumas dessas “coisas” se estivessem na face voltada para Terra
seriam vistas mesmo a partir de nosso planeta mediante nossos telescópios.
Depois de examinar e ter contato com mais de 200 imagens desse tipo não
há como não desenvolver uma visão diferenciada do acobertamento em termos
espaciais, e, sobretudo, no que diz respeito ao nosso satélite natural, e já
esta na hora de percebermos que este tipo de referência não faz mais o menor
sentido
A Lua não é nossa!
Talvez tenha sido um dia, e as ruínas encontradas podem estar associadas
ao tempo que segundo nossas tradições mais antigas nossos antepassados vindos
das estrelas se estabeleceram na Terra, e criaram uma avançada civilização, que
segundo essas mesma fontes era capas de viajar pelo espaço.
Não há dúvida que algo de errado aconteceu, afinal a poucos milhares de
anos atrás estávamos vivendo em cavernas.
Talvez parte de nosso passado esteja lá preservada pela falta de
atmosfera, e qualquer tipo de efeito erosivo.
Mas para termos o direito de voltar aquele mundo de maneira efetiva temos
que desenvolver um outro tipo de ética, e responsabilidade
Pela primeira vez em nossa história recente nossos principais
governantes, sejam eles do poder constituído, ou paralelo, descobriram seus
limites…
O que eles farão diante dessa realidade?
Marco Antônio Petit
de Castro interessou-se por
fenômenos envolvendo OVNIs e extraterrestres em 1975 e no ano de 1979 teve seu
trabalho documental reconhecido pelos ativistas da área, sendo premiado no
Primeiro Encontro Nacional de Teses Ufológicas, no Rio de Janeiro.
Acredita que Extra
terrestres tenham modificado o genoma humano e participado da evolução.
Quase da mesma forma que Zecharia
Sitchin.
Utiliza um viés esotérico
em suas exposições e de certa forma dá suporte ao design inteligente.
Não pode ser considerado
um cientista
Em abril de 1981 fundou a
Associação Fluminense de Estudos Ufológicos (AFEU) e no ano seguinte abandonou
sua carreira como analista de sistemas para iniciar uma série de incursões à
região da Serra da Beleza, área de grande
ocorrência de relatos de avistamentos
Para saber mais:
http://thoth3126.com.br/apolo-xx-missao-secreta-nave-mae-gigantesca-e-cidade-alienigena-na-lua/;
http://thoth3126.com.br/nos-descobrimos-bases-alienigenas-na-lua/
Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e
mencione as fontes.
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