SEJAM BENVINDOS SEMENTES ESTELARES E APROVEITEM O MÁXIMO. MUITA PAZ, AMOR INCONDICIONAL,TODO CARINHO EMANO PARA VOCES, E UMA BOA VIAGEM NESTA NAVE DE INFORMAÇOES DE LUZ PARA VOCES.QUERIDOS VISITANTES DESTE BLOG,CRIEI ESTE PARA SERVIR DE INSTRUMENTO DE PESQUISAS E AUTO AJUDA À AQUELES QUE SE PROPUSEREM A ISTO, COMO FATOR DE EVOLUÇAO, TANTO PARA NÓS SERES ESPIRITUAIS VIVENDO UMA VIDA FÍSICA E TAMBÉM NA CONSCIENTIZAÇAO DE PRESERVAR ESTE BELÍSSIMO PLANETA TERRA
(NOSSA CASA).
Escolhi este nome para o blogger em virtude de ser uma pesquisadora de muitos anos sobre tudo que se relacione com o nosso planeta, sendo a maior parte fazendo pesquisas metafísicas.
É de meu interesse indicar sites que ajudarão muitas pessoas a reavaliarem seus padrões de conhecimentos, seja no terreno cientifico e por que não dizer religioso também, pois num futuro não muito distante estes dois estarão se unindo...
Aos queridos visitantes solicito visitarem os links de sites e blogues citados nas postagens, acredito que irão gostar muito!
Bem-vindos a este encontro. Bem-vindos à Alta Corte da
Iluminação. [Algumas risadas] Ah, todos vocês aqui, a maioria
que está na escuta, vocês estiveram nas cortes reais antigamente. Aqui temos a
Corte da Iluminação, repleta de reis e rainhas, duques e duquesas. Repleta de
princesas e príncipes da iluminação, da liberdade.
Eu uso o termo meio que zombeteiramente, porque vocês todos
estiveram nas cortes antes, mas estou falando bem sério. Este é um encontro
muito especial, todo mês quando nós nos reunimos no encontro da realeza,
daqueles que estão determinando a moda e as tendências para a iluminação,
daqueles que estão guiando a consciência da iluminação nesta nova era. Esta Corte
Real da Iluminação no Reino da Liberdade. Hum? Ahh!! Sim. [A
plateia concorda.]
Eu disse que, se fosse para terem sonhos, uma visão ou uma
aspiração, que os trouxessem pra cá ou os liberassem. Hum. Coisa difícil. Coisa
difícil, porque era meio que agradável e aconchegante ter esses sonhos
multidimensionais em outro lugar. Meio que legal tê-los lá fora onde não se
sujeitariam a todas as atribulações, todos os traumas e dramas desta realidade.
Então, eu disse para trazê-los ou se livrarem deles.
Grande perda de energia tê-los lá em outro lugar. Grande
desapontamento, de certa forma, também. E isso criava uma divisão dentro de
vocês, porque vocês tinham sua realidade diária e também esse mundinho de
sonhos. Tempo de juntar tudo isso.
Se é pra terem visões, sonhos, aspirações, desejos do coração,
que se danem, tragam isso pra cá ou esqueçam. Verdade. É um enorme desperdício
de energia. Cria um aspecto quando vocês têm dois diferentes...
Oh, adorável. Sim, café com creme, por favor. Ah, sim.
LINDA: Com prazer.
ADAMUS: Sim, sem açúcar.
LINDA: Oh, nada pra adoçar? Ohhh.
ADAMUS: Já sou doce o bastante.
LINDA: Ohhh.
ADAMUS: Mas se apresse, rápido, Linda. Vamos precisar do microfone
rodando por aí, já, já. Mais rápido, anda. [Risadas] Ooh.
Ela está acostumada com isso.
Ela vive com ele. [Adamus e a plateia riem com a
referência a Cauldre.]
Sonhos, uma coisa maravilhosa, mas cabe a vocês, é necessário
que vocês comecem a trazê-los pra cá. Vocês fazem ideia de quantos sonhos
humanos estão lá fora noutro lugar? Está congestionado lá nas outras esferas.
São tantos sonhos, tantos...
[Linda traz o café pra ele.] Obrigado.
LINDA: Está muito quente pra você?
ADAMUS: Nada é muito quente pra mim. [Risadas] Está se
referindo a você ou ao café, minha querida? [Mais risadas, até de Adamus.]
Onde estávamos? Nos sonhos. Sonhos.
Fazem ideia do tremendo congestionamento lá fora? Fazem ideia...
[Ele coloca o púlpito no palco.] Obrigado. Eu mesmo
podia ter feito isso. [Adamus ri.]
Fazem ideia de quantas crianças vão pra cama à noite sonhando
com uma vida melhor, uma educação melhor, uma comida melhor, pais melhores, tudo melhor?Fazem ideia de quantos idosos vão pra cama à noite sonhando que
tivessem tido uma vida melhor, que tivessem feito mais
coisas?E vocês fazem ideia do que é muito comum entre os velhos, quando sabem que estão perto de fazer a transição?Eles
dizem pra si mesmos... Vou me posicionar direito aqui [no
púlpito].
Eles dizem pra si mesmos: “Queria não ter...”– O quê, Jane?– “... tanto em minha vida. Queria não ter...” O quê?
JANE: Oh, me preocupado.
ADAMUS: Me preocupado! Pensou que tinha se livrado! [Risadas]
Pulamos um mês, então você ficou preocupada que eu viesse e perguntasse isso
pra você. [Adamus e a plateia riem.] É o que eles dizem. Dizem:
“Queria não ter me preocupado tanto.” Então, por favor, não vamos ter
esta conversa aos 72 anos, quando estiverem prontos pra ir. Vejam, eu levo a
preocupação embora aí
“Oh! Setenta e dois anos”, ela diz, “não
tenho que me preocupar com nada.”
Não.
Eles dizem. Eles deitam na cama e dizem:
“Queria não ter passado a vida me preocupando com as coisas, sendo restringido
pelas coisas, escutando o que os outros...” É isso que costumam pensam um
pouco antes de partirem. Humm. Humm.
Muitos humanos irão pra cama hoje à noite e vão sonhar. Vão
sonhar com uma vida melhor, um entendimento melhor de si mesmos, um
relacionamento melhor com os outros. Vão sonhar com as coisas que realmente
gostariam de fazer, quer seja uma criação, um projeto, ajudar os outros, mas
eles sonham com isso e, quando acordam de manhã, voltam pras suas rotinas,
voltam pra velha maneira de fazerem as coisas.
Chegou a hora, com um grupo especial da realeza como vocês, de
fazermos essa ponte, de trazermos esses sonhos pra cá e foi sobre isso que
falamos no mês passado. Só tragam os sonhos que vocês realmente, realmente,
realmente querem que se manifestem. Os outros, deixem ir. Só tragam os sonhos
que vocês ousarem... ousarem...
Oh, é muito bom vê-la de volta, minha querida. [Ele
está falando com Edith, que não estava no Shoud do mês passado. Ele beija a mão
dela; a plateia aplaude.]
EDITH: Obrigada.
ADAMUS: Você está com uma aparência divina. Divina. Você é divina.
Assim, uma das coisas que vamos fazer nesta corte real...
Gostei. Passei muito tempo gostando das cortes. Havia certos atributos
estranhos, é claro, mas havia uma... ah, uma satisfação, uma alegria, uma
definição de direção. Assim... E você estava lá também. [Ele
fala com Linda; ela ri e Adamus também.] E ela ri...
Assim, é para trazerem os sonhos que vocês realmente querem que
se manifestem, e serem ousados e corajosos o suficiente para insistir neles,
manifestá-los, torná-los reais.
Agora, pode parecer legal, mas é um tanto assustador. Quando
dissemos no mês passado, às vezes é mais fácil deixar o sonho lá noutro lugar.
Daí, vocês nunca vão ficar desapontados com ele. Daí, vocês nunca vão ter que
sujeitá-lo às dificuldades desta realidade. Então, vão poder ficar sonhando com
ele, sem precisar realmente encará-lo.
Então, surge a pergunta:Por
que vocês sonharam com isso em primeiro lugar? Qualquer que seja o
sonho, por que sonharam com ele?Era uma paixão do coração? Era uma distração para a mente? Era algo
que vinha bem lá dentro da sua alma?Era a sua alma querendo
ter esse sonho, vivenciar isso nesta realidade? Qual era
o sonho? De onde ele vinha?E vem, então, a questão sobre a
paixão.
Paixão.
Não é a mente que cria a realidade. Ponto final. Não são seus
pensamentos que criam a realidade. A mente sabe como se movimentar dentro da
realidade. Ela sabe como evitar certos aspectos da realidade a seu bel-prazer.
Mas a mente não cria a realidade.
Agora, nos últimos 80 a 100 anos, tornou-se popular achar isso,
mas a palavra-chave é “pensar”. Todo esse negócio de... e alguns de vocês participaram
disso... de aulas de controle da mente e criação da mente. Se fossem tão
eficazes, não precisariam mais de aulas. Todos teriam participado e estariam
fazendo o que quisessem.
Mas essas coisas da mente, os pensamentos que fluem pela mente
não carregam paixão.
Aqui [no coração], há um
sonho, uma aspiração verdadeira, às vezes vindo da alma, às vezes vindo do eu,
às vezes do eu alma, e tem uma paixão agregada aí, e essa paixão é o que traz
os sonhos para a realidade. Essa paixão é o que quebra as barreiras, e existem
muitas barreiras pra serem quebradas ao trazerem seus sonhos pra cá. É essa
paixão que atrai a energia, e a energia, então, ajuda a manifestar e tornar
reais os seus sonhos.
Então, quais são os sonhos, as aspirações, os desejos, as visões?O que são essas coisas
que trariam a vocês uma alegria tal, uma felicidade
e um sentimento de realização? O que são essas coisas que quebrariam
algumas dessas barreiras. Essas barreiras... ah, sejam seus aspectos ou a
consciência humana... elas são como aros em volta de aros, e mais aros,
envolvendo e, às vezes, de fato, sufocando essas paixões.
O que Dizer de Seus Sonhos?
Vamos falar um pouquinho mais sobre isso hoje, mas vou fazer uma
pergunta agora – e Linda vai levar o microfone, por favor – que ficou no ar
desde nossa conversa no mês passado sobre sonhos: O que vocês aprenderam ou vivenciaram com relação a seus sonhos
neste último mês?Por favor, Linda.
LINDA: Escolher alguém?
ADAMUS: Voluntários.
LINDA: Certo, voluntários.
ADAMUS: O que vocês aprenderam, perceberam ou vivenciaram sobre seus
sonhos?
SCOTT: Acho que pra mim foi... Porque muitas coisas estão
acontecendo pra mim, no momento, e tem a ver com o tempo que passo nesses
sonhos, trazendo eles pra realidade e fazendo deles o meu mundo versus perder
tempo pensando nos mundos das outras pessoas. Esse foi o tema recorrente deste
mês pra mim.
E na primeira... bem depois do último Shoud... na primeira
semana, mais ou menos, eu me concentrei não nisso, em pensar nos mundos e
realidades das outras pessoas, mas nas últimas semanas eu me concentrei mais no
que eu quero criar e em deixar que isso flua.
ADAMUS:E o que é isso?
SCOTT: Muitas ideias estão vindo pra mim com esse negócio do meu
site. [Ele ri.]
ADAMUS:O que você vai trazer pra cá? O que você
vai deixar ir? Uma coisa.
O que você vai trazer?
SCOTT: [pensando] Hum...
ADAMUS: Você teve um mês! [Algumas risadas] Um
mês. O que você quer: uma existência ou duas? Um mês. Não estou falando de
coisas triviais.
SCOTT: Bem, estou lançando meu site Colorado Creative News (Notícias
Criativas do Colorado).
E você está pronto pra
trazer isso de um jeito que você sabe que pode realmente acontecer? [Ele
assentiu com a cabeça.] Ótimo. Certo, então, traga pra cá.
Agora, vão ter alguns, humm... vocês chamam de desafios; eu
chamo de diversão. [Risadas] Vão ter... Quando os sonhos chegam, quando fazem
seu caminho pra esta realidade e são levados pra lá e pra cá por vocês, pelos
outros, eles precisam se ajustar a esta realidade muito, muito diferente.
Mas, quando a paixão está lá, eles recebem energia e, então, se
realizam.
Agora, o que acontece se o sonho se
realiza?
SCOTT: Espero que se realize, porque venho trabalhando nele há
um tempão.
ADAMUS: Mas isso levanta uma questão que... e eu repito... quando
entramos no âmbito dos sonhos e, de fato, em última análise, na liberdade dos
sonhos, também há uma tendência para as pessoas gostarem de trabalhar as coisas
em vez de realizá-las. E, na verdade, uma vez realizadas, então, há, muitas
vezes, um certo tédio ou, pior ainda, um desejo de destruir o que acabou de ser
construído. Criancinhas na areia construindo castelinhos e criando guerras pra
destruí-los.
Então, um ponto muito, muito importante a ser entendido é por que
vocês querem trazer isso pra esta realidade e o que vai acontecer quando
conseguirem.
Hum. Ótimo. Obrigado.
Próximo.
O que vocês aprenderam, vivenciaram ou
entenderam neste último mês com relação aos sonhos?
TESS: Oh. Acho que foi permiti-lo com tranquilidade.
ADAMUS: Sei.
TESS: Eu realmente queria ter um quarto só pra mim na viagem ao
Egito.
ADAMUS: Sei.
TESS: E fiquei na lista de espera, até que aconteceu.
ADAMUS: Ótimo. Excelente.
TESS: E teve um momento em que eu disse: “Ah,
não! O dinheiro! Talvez fosse melhor ter colega de quarto.” Mas,
não, eu sabia o tempo inteiro que, por alguma razão, eu queria honrar a mim
mesma com esta viagem e esse quarto, e consegui. E teve aquele minutinho de
dúvida, mas acabei com ele.
ADAMUS: E é uma boa colocação, porque quando os seus sonh...
Um instante aqui, todos vocês. Sintam os seus maiores sonhos.
Não o próprio quarto no Egito...
TESS: É, esse foi...
ADAMUS: … mas é um exemplo legal do dia a dia. Mas não é um sonho ruim,
sim.
TESS: É, a viagem pra mim.
ADAMUS: É, viajar. Ótimo. Um instante e sintam, sintam a paixão pelo seu
sonho.
Agora, vou acrescentar uma observaçãozinha aqui: O seu sonho. Eu
não disse o sonho de criar a realidade para outros. É onde, repito, as pessoas
acabam se confundindo ou tendo problemas, porque no
minuto em que começam a sonhar pelos outros, vocês misturam a consciência e a
energia. Não costuma dar muito certo. Mas é uma coisa bem difícil. Há esse
desejo de dizer:
“Sim, mas eu, veja bem, eu quero que meus filhos e minha família
sejam felizes.” Esqueçam isso. Verdade, não depende de vocês. Vai ser um sonho
muito frustrante.
Então, um instante aqui. O seu sonho, pra vocês. Sintam a paixão
um instante.
[Pausa]
E então imaginem que ele está chegando mais perto e mais perto,
coisa que ele está.
[Pausa]
Começando a entrar na sua realidade. Uma coisa engraçada
acontece.
Primeiro, a sensação é muito boa tê-lo chegando mais e mais
perto, mas, depois, de repente, quando vocês percebem que ele pode acontecer,
então, o medo e o pânico se instalam. Então, começa: “O que
vou fazer quanto ao dinheiro?”
Vem toda a velha condição humana e, de certa forma, ela quase
que começa a afastá-lo. Começa a dizer: “É preferível deixar isso lá no mundo
dos sonhos do que trazer pra esta realidade.”
Então, a mente pula – ou os aspectos ou como queiram chamar – e
começa a dizer: “Mas e se não der certo? E se eu falhar?
E se ele estiver chegando perto e alguma coisa acontecer? Ou
alguém roubá-lo ou eu mesmo sabotá-lo?
Vou deixá-lo lá no mundo dele por mais tempo.” Quase, de certa
forma...
Vocês quase acham melhor que ele fique lá fora, porque então,
quando têm alguns momentos consigo mesmos, vocês podem sonhar com ele em vez
de vivê-lo.
Mas, nesta nova era, na Nova Energia, isso não funciona mais.
Não vai funcionar.
Ou liberem os sonhos ou tragam eles pra casa.
Parabéns pelo seu próprio quarto. Se
importa se eu lhe fizer uma visitinha?[Algumas risadas] Só pra
dizer oi.
Então, ótimo. Próximo. O que aprenderam, vivenciaram com os
sonhos este mês? E, a propósito, foi um mês muito bom para os sonhos.
Por muitas razões – astrológicas, eu, outras razões – mas foi um
mês muito bom pra se ter sonhos. Sim?
TERRY: Trabalhei em trazer o sonho de uma abundância quase
ilimitada, e o que eu fiz de concreto foi pegar alguns livros...
ADAMUS: Vou interrompê-lo. Por que quase ilimitada? [Algumas
risadas]
TERRY: Uhhh...
ADAMUS: Assim parece limitada. Sério. [Risadas]
TERRY: É uma boa pergunta.
ADAMUS: É.
TERRY: Mas, sim...
ADAMUS: Por que não ilimitada?
TERRY: Eu tentei trazer uma abundância ilimitada.
ADAMUS: Sei. Ótimo.
TERRY: E, pra isso, comprei alguns livros gravados.
ADAMUS: Meus?
TERRY: De Warren
Buffett.
ADAMUS: Minha aula de abundância?
TERRY: Hum, sabe, eu comprei...
ADAMUS: Pareço o Warren Buffett?
TERRY: Comprei o livro da moça que vocês apresentaram aqui, mas
ela queria que a gente fizesse muito dever de casa horrível.
ADAMUS: Sei, sei.
TERRY: Então, só li o capítulo um.
ADAMUS: Mas ela é um doce. Está sentada bem ali.
[Risadas]
TERRY: E eu adorei o livro. Adorei.
ADAMUS: Um daqueles momentos “saia justa”![Mais
risadas]
TERRY: Ei, estou sendo honesto. Adorei o livro, e vou fazer o
dever de casa mais cedo ou mais tarde.
ADAMUS: Sei.
TERRY: Mas foi mais fácil...
ADAMUS: E como é o nome do livro – um comercial baratinho aqui.
[Alguém grita: “Conscious Abundance!” – Abundância consciente]
ADAMUS: Conscious Abundance?! Você mudou o título?!
[Adamus ri.]
TERRY: Conscious Money – Dinheiro Consciente.
ADAMUS: Estão vendo com o que eu tenho que lidar? Conscious Money.
Microfone, por favor, um instante.
TERRY: Então, sim. Eu peguei aquele livro.
ADAMUS: O microfone para a Patricia pra ela dê...
PATRICIA: Abundância?! Dinheiro!!
ADAMUS: Dinheiro! Dinheiro.
LINDA: Oh, de pé!
ADAMUS: Dinheiro.
LINDA: Fique de pé! Queremos sentir!
ADAMUS: Qual é o título do seu livro adorável?
PATRICIA: Conscious Money.
ADAMUS: Exatamente.
PATRICIA: E obrigado por seu aval...
ADAMUS: Sim.
PATRICIA: ... e que Vicki me garante que eu tenha gravado em
vídeo.
ADAMUS: Ótimo.
PATRICIA: Obrigada. Bati o recorde: melhor livro vendido de
todos os lançamentos do Shaumbra Launchpad de novembro! [A
plateia aplaude.]
ADAMUS: Dos Shaumbra, sim.
PATRICIA: Muito obrigada.
ADAMUS: Ótimo.
PATRICIA: Posso contar meu sonho?
ADAMUS: Claro, mas quanto o Terry terminar.
LINDA: Sim. Certo, estou voltando pra você.
ADAMUS: Ótimo.
TERRY: Então, sim. E eu adorei o Conscious Abundance. Só
sugiro... [Risadas] Conscious Money!
ADAMUS: Onde está a câmera? Estão vendo com o que eu tenho... Veem com
o que eu tenho que lidar?! Eu amo estas pessoas, mas...! Prossiga. Conscious
Money.
TERRY: Precisamos desse Conscious Money gravado.
ADAMUS: Sim.
TERRY: Ele realmente... Eu acho que, no mundo moderno, é difícil
ter tempo, mas as pessoas estão dirigindo o tempo inteiro.
ADAMUS: Boa ideia.
TERRY: Então...
ADAMUS: Narrado por Adamus. [Risadas]
TERRY: Com certeza. Com certeza.
ADAMUS: Ótimo. Então, o que você aprendeu?
TERRY: Tudo bem. Então, o que eu tentei fazer foi vencer uma
resistência, respirando ou escutando esse Warren Buffett falar sobre esse
estilo de vida inimaginável pra muitos de nós, pra mim, e também do lugar de
onde ele veio e toda a história dele e o que ele faz pra conseguir grandes
empresas.
A mesma coisa que o seu livro diz. [Ele se
dirige a Patricia.] Ele encontra boas empresas e investe nelas.
ADAMUS: O que você aprendeu?
TERRY: Eu aprendi a começar a me sentir mais confortável com
essa ideia de que eu realmente posso começar agora a investir e trazer...
ADAMUS: Uh, oh.
TERRY: ... a abundância pra cá.
ADAMUS: Venha até aqui, Terry. [Adamus e a plateia riem.]
O dilema do visitante. [Terry vai até a frente.]
Então, Terry, vou começar dizendo uma coisa.
Primeiro, liberdade é uma atitude. Só isso. E é possível
substituir a palavra liberdade por iluminação, ascensão. É tudo a mesma coisa.
Você precisa ser livre pra ficar iluminado e ascender. É tudo a mesma coisa. É
tudo questão de atitude. Só isso. Nenhum de vocês pode estudar o caminho pra
chegar lá. Vocês podem vivenciar o caminho pra chegar lá, mas não estudá-lo.
É uma atitude. A mestria é uma atitude. Mais nada. Já falamos
sobre isso.
Vocês caminham como Mestres que, de repente, vocês começam a se
sentir Mestres e vocês ganham um suingue de Mestre.
[A plateia ri quando Adamus demonstra o suingue enquanto anda.]
E o brilho dos olhos de vocês fica igual ao de um Mestre, e
vocês começam a sentir lá no fundo como se fossem Mestres, porque lá no fundo
vocês são.
É essa porcaria toda que encobre isso.
Vocês se esqueceram de ser Mestres.
A mestria, a iluminação é uma atitude. Uma grande atitude.
[Alguém diz: “Oh, yeah!”] Oh, yeah! Oh, yeah! Onde está
Yoham quando preciso dele! Posso ouvir a música vindo.
Abundância é uma atitude.
Vamos ver a sua atitude de abundância. Câmera de lá.
[Terry assume uma postura de abundância; a plateia ri e
aplaude.]
Yeah, é moleza. É como uma vestimenta energética. Vocês vão até
o armário de roupas energéticas, olham e dizem: “Ah, eu quero um visual de
abundância hoje.” E vocês se vestem desse jeito. Não estou falando
literalmente, mas estou falando do jeito com que levantam de manhã
Vocês carregam essa atitude de abundância. E uma coisa engraçada
é que todas as partes não abundantes de vocês começam a se sentir um pouquinho
mais importantes, ou deixam de se esquivar, fugir.
Saem, aparecem.
TERRY: Isso.
ADAMUS: É uma escolha, mas é realmente uma atitude. Então, é... nós
vamos ter uma aula de abundância – mas vai ser só sobre ficarmos em nossa
atitude, sentados com atitude.
Entendam, quando os Mestres Ascensos... quando nós nos
sentamos... no nosso clube – temos muitos clubes, na verdade – e nós nos
sentamos, ficamos assim. [Adamus se senta na cadeira com atitude; risadas] É uma
atitude.
Sou um Mestre Ascenso. [Adamus continua demonstrando;
mais risadas]
É só isso. É uma atitude.
Então, vamos todos fazer a abundância – vamos lá, se levantem –,
vamos fazer a atitude da abundância.
[A plateia se levanta.] Agora, tirem tudo do cérebro
de vocês, porque o cérebro vai começar a dizer que é apenas outro dia e outra
luta. Vamos ter atitude.
Respirem fundo. Vocês são assim. Está dentro de vocês. A
abundância está aí. Agora tragam ela pro rosto de vocês, pro corpo e pro
movimento.
[A plateia começa a se movimentar.] Isso, é
isso.
Só um movimento de abundância.
Vocês todos têm abundância ilimitada. Abundância ilimitada.
Vocês estão em graça e tranquilidade.
Vamos fazer, Terry. Vamos lá. Abun... isso. Só isso. É uma
atitude. Atitude.
Isso. Ótimo. Ótimo. Obrigado.
E lembrem-se disso, por mais tolo que possa parecer. Por que
estudar tantos livros de Warren Buffett? Um homem maravilhoso, mas você não é
Warren Buffett.
Você é o Terry!
Então, volte pra sua cadeira... Não, daqui a pouco. Espere um
segundo, espere. Todo mundo se sentando, por favor. Volte pra sua cadeira com
uma atitude de abundância. [Terry e Adamus riem.] Agora,
neste momento, você está pensando demais. Neste momento, você deveria andar por
esse corredor assim:
“Este lugar é meu. Estou andando sobre ouro, dançando em cima de
diamantes.”
[Adamus está demonstrando.] Digo, só precisa disso! Vá em
frente, Terry.
TERRY: Tudo bem. Vai ser tipo uma abundância de pirata.
ADAMUS: Ótimo.
TERRY: Porque estou entre piratas. [Alguém
diz: “Aargh!” quando Terry começa a demonstrar.]
ADAMUS: Ah, lá vem você!
TERRY: Aargh!
ADAMUS: Aargh! Aargh![Aplausos da plateia]
TERRY: Ouro! Ouro!
ADAMUS: Obrigado. Obrigado por me atender e dar a todos uma boa
gargalhada e uma boa lição. Ótima experiência, sim.
Mas, na verdade, a abundância é só uma atitude, assim como a
mestria,
assim como são os sonhos de vocês. Sim, vocês começam a andar
nesses sonhos, estar nesses sonhos.
Não mantendo eles lá fora, mas estando dentro deles bem aqui.
É um princípio muito natural, espiritual, universal.
Se agirem assim, serão assim.
Muito simples. E, daí, vocês descobrem, em primeiro lugar, que o
que vocês estão fazendo agora é só uma grande cena, e tudo bem. Mas olhem para
o grande trabalho que estão fazendo. Daí, vocês percebem que podem começar a
atuar,
representar qualquer coisa que queiram.
Vocês podem representar que são saudáveis, fortes. Vocês podem
começar a representar que têm clareza, que realmente sabem o que querem.
Vocês podem começar a representar, a atuar, e vão perceber que
podem mudar essa atuação sempre que quiserem. Cada dia pode ser um novo ato.
Essa é a alegria da liberdade! Qualquer coisa que queiram – é tudo um ato.
É um grande ato, um ato divino. É muito, muito real, verdadeiro.
Não estou dizendo que é artificial ou falso. De jeito nenhum.
Tudo que um Mestre Ascenso faz é só um ato em nome da atuação ou
da experiência ou simplesmente de ser, porque toda vez que vocês atuam, toda
vez que representam, é uma expressão da condição de ser, uma expressão de si
mesmos. Uma expressão prazerosa. Cada vez que vocês representam, quando fazem
isso sem se conter, sem limitações, primeiro, isso traz a questão da confiança.
Será que podem confiar em si mesmos pra representarem algo para
o qual não estão condicionados? Será que podem confiar em si mesmos pra
representarem qualquer coisa, agirem sempre voltando para a sua condição Eu
Sou?
Depois, vocês percebem: “Eu ajo. Eu posso. Posso agir como
abundante.
Posso representar tudo que eu quero. Eu sempre estou... ou
carrego a condição Eu Sou; nunca vou perdê-la.” Aí, então, vocês podem atuar
com alegria, sem limites, impulsivamente, se quiserem.
Assim vocês atuam de um jeito fenomenal, mas, no momento, vocês
tendem a se manter, muito, muito oprimidos. Vocês estão num ato, numa cena, que
não acaba nunca. [Risadas] E se tem uma coisa que eu gostaria de fazer é mover
vocês pra além dessa cena. Não estamos tentando fazer uma cena um pouco melhor.
Não estamos tentando pegar essa cena velha e dar uma renovada
nela.
Estamos tentando ir além, quebrar as barreiras pra que vocês
possam realmente se expressar. Isso é alegria.
Próximo. Sim, o que você aprendeu no mês passado sobre os
sonhos?
PATRICIA: Ah! O que eu aprendi mês passado sobre os sonhos é que
meus sonho não tem nada, aparentemente, a ver com o meu trabalho, a minha
missão, o meu propósito nem nada disso.
ADAMUS: Bravo. Um prêmio de Adamus pra você.
PATRICIA: Oh, obrigada!
ADAMUS: Sim. Sim. [Alguns aplausos]
LINDA: Uau! Você tem andado mesquinho com eles.
É o primeiro em meses e meses.
ADAMUS: Não houve muitos.
LINDA: Não. Tem dinheiro no seu bolso?
PATRICIA: Ah, eu não preciso de dinheiro.
LINDA: Não, eu quero o dinheiro! [Risadas]
Verdade?
ADAMUS: Sim. Que ótimo. É exatamente... “Não preciso de
dinheiro.”
Então, quando você diz isso, uma coisa engraçada acontece.
Cauldre coloca a mão no bolso e puxa pra você mil wons (moeda
coreana).
PATRICIA: Oh! E é won!
ADAMUS: Won coreano.
PATRICIA: Uau! [Adamus ri.] Do banco da Coreia!
Obrigado.
ADAMUS: Então, você ganha um prêmio de Adamus e um won coreano.
PATRICIA: Uau.
LINDA: Um o quê?
ADAMUS: Bem, vale um dólar, mas são mil wons.
PATRICIA: Talvez signifique que eu vá para a Coreia.
ADAMUS: Talvez.
PATRICIA: Mas esse não é meu sonho.
ADAMUS: Sim. Então, você está...
LINDA: Mas é um lugar maravilhoso.
ADAMUS: ... bem por aqui. Então, o que você aprendeu? Que o sonho não é, de
fato, o trabalho, o esforço. Uma incrível realidade. Interessante. Quantos de
vocês pensaram que o sonho tinha a ver com aquilo em que estão trabalhando?
O trabalho só ocupa tempo. O trabalho é maravilhoso, por sinal.
Mas é... Qual é o seu sonho?
PATRICIA: Meu sonho... E depois eu tenho uma pergunta sobre ele,
porque pensei que ele estivesse claro pra mim, mas você disse que ele não
deveria envolver os membros da família...
LINDA: Ohhh.
PATRICIA: Então, meu sonho é viver por um período grande –
digamos, seis meses, um ano – ou na França ou na parte da Suíça que fala
francês, com o Alain indo junto, porque não acho que ele fosse dizer não pra
isso.
Não, mas, digo... [Alain levanta as sobrancelhas
e Adamus ri com vontade.]
Então, eu não...
ADAMUS: E temos isso no vídeo, por sinal.
PATRICIA: Então, será que estou... estou...
ALAIN: Não fale por mim!
PATRICIA: Não, veja, mas tudo bem. Não posso falar por ele, mas
é óbvio que seria...
ADAMUS: Vamos parar por aí. Por que você quer ir?
PATRICIA: Ah, eu quero realizar um amor da minha vida toda que é
falar francês.
ADAMUS: Sei. Ótimo. Ótimo.
Agora, você pode fazer isso sem ter que envolver o Alain.
PATRICIA: Eu sei.
ADAMUS: Sim.
PATRICIA: Ah, é claro.
ADAMUS: Sim. Mas poderia, se esse fosse o sonho dele.
PATRICIA: Sim.
ADAMUS: Não acho que seja o sonho dele. Acho que ele já sabe falar
francês.
[Risadas] “Houston, temos um problema.”
(N. da T.: Esta é
a famosa fala do comandante da Apollo 13 para a Nasa,
depois que um dos tanques de oxigênio explodiu na nave.
Houston, onde está situado um dos centros espaciais da Nasa, é a
maior cidade do Texas.)
PATRICIA: Ah, mas podia falar ainda melhor!
ADAMUS: Ou, Paris, temos um problema!
Então, é interessante. Parem todos um instante... E Cauldre mandando
eu me apressar. Eu disse que seria breve. Ele e a querida Linda vão partir pro
Egito e também estou partindo hoje às oito. E vou estar lá às oito e um. Tenho
um minuto. Mas ele precisa de dois dias pra chegar lá, bem...
PATRICIA: Uau.
ADAMUS: Sim. Então, vamos voltar. Quantos sonhos de vocês estão
associados ou dependem de outros seres? Bom, querem uma porcentagem?
[Alguém diz: “Claro!”] Algum chute?
PATRICIA: Alto. Cem?
ADAMUS: Eh, 99,9999, quase ao infinito. Quase todos. Não é incomum,
porque vocês cresceram em situações comunitárias, existências comunitárias.
Existem as famílias biológicas, e tudo mais, então, é muito
natural pensar assim. Para aqueles que estão num relacionamento, que vocês
chamariam de compromisso – que deveria ser um compromisso [algumas
risadas] –,
mas estar no relacionamento... Não, é uma coisa boa... [Adamus
ri.]
LINDA: Ha, ha.
ADAMUS: De repente, vocês dizem:
“Bem, minha felicidade depende da felicidade do meu cônjuge ou
dos meus filhos.” É aí que vocês se dão mal. Isso não é liberdade.
Sinto muito, eles são seres adoráveis, a maioria. São adoráveis
mesmo, mas,
digamos, os seus filhos... Vocês sentem uma obrigação, uma
dívida, um serviço e tudo mais. Vocês os trouxeram pra este mundo; droga, têm
que fazer eles gostarem. Então, fica esse inter-relacionamento que torna os
sonhos de vocês muito difíceis de virem pra realidade.
É preciso uma pessoa muito ousada, corajosa, pra sonhar os
próprios sonhos dela.
Agora... e algo parecido acontece com a ascensão, por sinal...
porque a primeira coisa que vem é: “Oh, meu Deus, o que vai
acontecer com meus filhos, meu marido, meus pais?” –
vocês que dizem – “meu trabalho, qualquer outra coisa?” Então, vocês
imediatamente cortam a energia de força vital do seu sonho. E, daí, dizem: “Bem,
vou ter que esperar até eles se formarem na faculdade ou seja lá o que for que
aconteça.”
Então, aí, agora, vocês têm sonhos não realizados.
Uma coisa que me impressiona é que... Não entendo... na verdade,
entendo, mas estou só provocando vocês... Quem disse que os seus sonhos ou sua
iluminação ou ascensão vai prejudicar os demais? Que de repente vai mandar pro
espaço o seu cônjuge ou, de repente, vai deixar seus filhos sem mãe ou pai?
De onde vem isso? Há essa suposição de que, se seus sonhos se
tornarem realidade, todas as outras pessoas vão sair ferradas. Interessante.
Então, desculpe por interromper, mas...
PATRICIA: Ah.
ADAMUS: É.
PATRICIA: Eu entendo.
ADAMUS: Ótimo.
PATRICIA: E eu me sinto tão empolgada por ter essa paixão do meu
coração...
ADAMUS: Sei. Sim!
PATRICIA: ... ligada a isso.
ADAMUS: Sei.
PATRICIA: Isso não... mas eu também podia... digo, claro, eu
poderia ir, fazer isso amanhã, mas o que realmente estou pedindo é que o
universo orquestre um conjunto magnífico de circunstâncias pra fazer isso...
pra que esse sonho aconteça de um jeito lindo, divinamente orquestrado, em vez
de...
ADAMUS: E o universo não dá a mínima. Não dá. E eu fico ouvindo a
expressão e sei o que você quer dizer quando... qualquer um de vocês... mas são
vocês que orquestram o universo.
PATRICIA: Hum.
ADAMUS: São vocês que convocam as energias que se alinham de forma
apropriada... e, tão logo haja aquele pequeno estalo de iluminação, vocês
dizem: “Ah, oooh, está aqui.” O que é uma coisa difícil, porque, às vezes,
vocês não querem ter que enfrentar que vem daqui. É mais fácil culpar o
universo.
Daria um ótimo... seu próximo livro... “Culpe
o Universo”. [Algumas risadas]
É da pesada! Você vai escrevê-lo no seu ano sabático na França.
PATRICIA: Humm.
ADAMUS: Ah, é. “Culpe o Universo.” Isso.
PATRICIA: Obrigada novamente por todo o apoio de vocês, Shaumbra
e Adamus.
ADAMUS: Sim, obrigado.
PATRICIA: Obrigada.
ADAMUS: Obrigado. [Aplausos da plateia] E mais
um. Mais alguém.
O que você aprendeu ou vivenciou com relação a suas aspirações,
seus sonhos,
BONNIE: Eu quero que ele [o sonho] seja a
liberdade.
ADAMUS: Sei. Ótimo.
BONNIE: Mas como eu chego lá?
ADAMUS: Ah! Isso leva à minha próxima pergunta. Obrigado.
Obrigado. Como... Essa era a minha próxima pergunta.
O que É Preciso?
O que é preciso para a liberdade?
O que é preciso para a liberdade, Bonnie?
BONNIE: Não ter que trabalhar o dia inteiro todos os dias.
DAMUS: Não ter que trabalhar. Ótimo. Por que você tem que trabalho?
BONNIE: Porque preciso do dinheiro.
ADAMUS: Bem, você... me ajude a entender.
Você tem que trabalhar pra receber dinheiro?
BONNIE: Sim.
ADAMUS:Quando inventaram isso?
[Ela ri.]
BONNIE: Há muito tempo, eu acho.
ADAMUS: Eu acho, Bonnie, que começa com a atitude. Vocês têm a atitude,
a criação, o histórico de vidas passadas: “Trabalhar pra isso,
esforçar-se praquilo”
Há quase um senso de culpa, talvez mesmo uma falta de apreço. Se
não se ajoelharem de mãos postas e sofrerem...
Vamos liberar isso.
Bem aqui nesta corte da iluminação, vamos liberar isso.
Não lhe cai bem, ao contrário dessa sua blusa. [Ela
ri.] Não cai.
Assim, você tem essa crença muito profundamente estabelecida de
que tem que trabalhar pra isso. Tem, sim. Muitos têm. Você pode liberar isso,
Bonnie. Depois, você vai poder... Duas coisas acontecem. Primeira, você
começa a se divertir no trabalho em vez de se sentir mal por ele. Segunda,
você percebe que ele [o dinheiro] flui pra você. Simplesmente
vem.
É o sonho tornado realidade. Isso faz sentido?
BONNIE: Ham-hamm.
ADAMUS: Sim. Mas o que você vai fazer amanhã?
BONNIE: Trabalhar um pouco mais.
ADAMUS: Trabalhar um pouco mais. Sei. É. E depois o quê? O que é
preciso pra sua liberdade? O que é preciso? E essa é uma pergunta pra qualquer
um de vocês, porque Linda vai levar o microfone. O que é preciso?
É, Linda vai levar o microfone.
LAWRENCE: Paixão pela descoberta.
ADAMUS: Paixão pela descoberta. Ótimo. Ótimo.
Você tem paixão pela descoberta?
LAWRENCE: Tenho, e estou vivendo o meu sonho.
Estou a atravessar as portas que estão se abrindo.
ADAMUS: Ótimo.
LAWRENCE: Mais e mais potenciais.
Tem tanta coisa que eu queria compartilhar com as pessoas.
ADAMUS: Nah. Naah. Vamos parar agora mesmo.
Eu entendo o que você está dizendo. Cauldre está dificultando
pra mim...
LINDA: Eh, espere, espere, espere. Muitas mulheres aqui estão
querendo saber se ele é solteiro, se está disponível. [Risadas]
ADAMUS: Por que está perguntando pra mim?
LINDA: Só estou... Ele disse que tem muito a compartilhar.
Sabe como é, só estou peguntando.
ADAMUS: É, tá bom. Bem, lá vamos nós mexer em ninho de vespas...
LAWRENCE: Sou solteiro.
ADAMUS: Você é solteiro, tudo bem. Quer dar o telefone ou o e-mail?
LINDA: Você está disponível?
LAWRENCE: Estou disponível.
LINDA: Oooh! [Alguns assovios na plateia.]
Ouviram isso?
ADAMUS: Oh, é o serviço de namoro da Linda.
LAWRENCE: Estou muito mais – como você diz – na minha própria...
ADAMUS: Está disponível hoje à noite?
LAWRENCE: ... na jornada da minha própria
descoberta e não estou realmente procurando nada além de mim.
ADAMUS: Ótimo. Ótimo. Então, você tem muito a compartilhar, e eu o
interrompi porque... e estou fazendo isso pra irritar vocês todos... vocês
ainda têm essa coisa de salvar o mundo.
Esqueçam isso.
Vou tratar disso daqui a pouco, novamente, e até vocês
entenderem.
Compartilhar só por compartilhar, pra se expressar, pode ser com
um esquilo,
pode ser com um humano ou com um arcanjo que está bom.
Mas não compartilhem só pra tentar salvar o mundo.
E eu notei que não é isso que você quer dizer, mas...
LAWRENCE: Bem, estão dizendo...
Tenho ouvido coisas por aí de que é preciso a consciência
coletiva...
ADAMUS: Bom, ótimo. Ao menos, você está em boa companhia.
LAWRENCE: É preciso certa quantidade de consciência coletiva
pra...
ADAMUS: Você escuta Kryon; e não me escuta!
LAWRENCE: Bem, eu tento... Escuto... Estou aberto a tudo.
E ligado em nada. [Eles riem.]
ADAMUS: O que Kryon está dizendo pra você agora? “Corra! Corra!”
[Risadas]
LAWRENCE: Não, não! Na verdade, ele diz a mesma coisa.
ADAMUS: Ele diz mesmo! [Mais risadas]
LAWRENCE: Hum...
ADAMUS:Quero que essas vozes que vocês escutam sejam as de vocês
mesmos.
Realmente nós não falamos muito com vocês.
Sério. Os humanos, eles querem acreditar que há um ser superior
falando com eles, dando orientação. Pra começar, os Mestres Ascensos não sabem
as respostas. Perderam a validade. Morreram há muito tempo.
Não entendem mais nada. Só vão dizer pra vocês uma coisa. Vão
dizer pra permitirem... ou vão dizer: “Ame-se.” Eles
não vão ficar nesse blá, blá, blá, como estou fazendo agora. [Adamus
ri.] Vão deixar a coisa clara.
Então, por favor, de agora até nosso próximo encontro, chega
desse negócio de “estão dizendo”. Vamos abolir isso do vocabulário ou não
voltem aqui novamente. Estou falando sério, porque pra onde vamos não tem lugar
pra isso.
Eles – quem são eles?! “Eles”, pra mim, são a consciência de
massa.
Esse grande Borg, essa coisa amorfa.
(N. da T.: Pra
quem não leu em canalizações passadas, Borg são alienígenas do filme Star Trek
que absorvem a cultura e tecnologia de outras raças em busca de perfeição.)
Eles – eles são aqueles que estabelecem as leis, que dizem a
velocidade com que podem dirigir; são aqueles que dizem pra vestir vermelho no
dia dos namorados.
São sempre eles. São eles que dizem o que pensar e o que fazer.
Vamos liberar esse “eles”. Estou
acompanhando você [se dirigindo ao Lawrence],
mas adoro uma oportunidade de criticar.
Vamos liberar esse “eles”. Só existe um e são vocês. Assumam o
crédito.
“Estou me dizendo. Eu estou me dizendo. Essa parte profunda
ressonante dentro de mim está compartilhando um profundo conhecimento que eu já
tenho, mas que acabei bloqueando.” Chega desse negócio de “eles”.
“Eles” não pedem pra vocês escreverem livros. Eles vão
ajudá-los.
Quando vocês decidirem trazer seu sonho para a realidade, oh,
meu Deus, tem uma legião deles. Eles estão aqui pra dar suporte à realeza –
vocês.
Mas eles não dizem: “Você precisa escrever um
livro.”
Primeiro, eles têm coisa melhor pra fazer e, segundo, eles não
se importam até que vocês se importem. Entendido?
Eles não se importam até vocês se importarem. Mas vocês não são
peões neste reino. Eles não estão movendo peças e dizendo: “Queremos
que você faça isso”
Se fosse verdade, simplesmente bum! [deviam
dar um tiro na cabeça], e acabar com isso na hora. Chega! Voltem na próxima vida...
Estou falando sério.
É, chega, porque do contrário vocês vão ficar realmente
frustrados.
Oh, temos que prosseguir. Terminamos? [Lawrence
diz que “sim” com a cabeça.]
Mesmo? Tudo bem, ótimo. Ótimo. Então, o que é preciso para a
liberdade?
Só algumas palavras, palavras profundas.
LAWRENCE: Simplesmente fazer e ser.
ADAMUS: Ser. Como você é?
LAWRENCE: Humano... Sendo. [Ele ri um pouco.]
ADAMUS: Vamos um pouco mais além. [Adamus ri.]
LAWRENCE: Seguir sua paixão.
ADAMUS: Seguir sua paixão.
LAWRENCE:Seguir sua paixão sem preocupações, sem
medo.
ADAMUS: Sem preocupações. Ótimo. Gostei.
Mais alguém. O que é preciso para a liberdade?
E não estou perguntando por mim; estou perguntando por vocês. O
que é preciso?
MARIANNE: Pra mim, acho que só... só preciso me amar, porque eu
realmente acho que nenhum sonho pode me fazer feliz a menos que eu me ame.
ADAMUS: Sim, ótimo. Ótimo. Excelente.
E... Mas então a pergunta que preciso lhe fazer é: Você está se
amando?
MARIANNE: Esse trabalho está em andamento, porque, porque, sabe
como é, eu realmente descobri neste mês que, veja, tenho tudo que eu realmente
quero.
Eu não tenho sonhos. Eles estão lá fora, mas não estou feliz.
Então...
LINDA: Humm.
ADAMUS: Hummm.
MARIANNE: E tem sido assim comigo há muito tempo.
ADAMUS: É. Sei.
MARIANNE: Então, o que você quer, veja, é realmente...
ADAMUS: Trabalho em andamento e se amar.
O que alguém faria como parte desse trabalho em andamento?
MARIANNE: Respiraria! [Algumas risadas]
ADAMUS: Ótimo, e o que mais?
MARIANNE: Acho que, em primeiro lugar, calar a minha mente.
ADAMUS: Obrigado.
MARIANNE: Porque é a minha mente que fica dando voltas, me
falando todo tipo de coisa.
ADAMUS: Sim, sim. Como alguém cala a mente?
MARIANNE: Respirando! [Os dois riem.]
ADAMUS: E? E? Calar a mente, respirar, mas...
MARIANNE: Sabe, deixar mais a alma, a Presença Eu Sou
assumir a dianteira.
ADAMUS: É.
MARIANNE: E...
ADAMUS:É. Vou resumir. Tem a ver com confiança, porque a mente está
sempre sem confiança. Quando vocês respiram, quando entram na confiança, não
importa em relação ao quê, uma confiança incondicional...
Agora, falamos muito de confiança. Não é um assunto novo.
Mas, para a maioria, há uma confiança condicional.
“Vou mais um pouquinho. Vou colocar só um dedo na água”
Mas estou falando aqui da confiança ampla, total e irrestrita.
MARIANNE: Exatamente. E, sabe, a única vez que fiquei realmente
feliz foi quando tive total confiança e fiquei completamente em contato comigo
mesma.
ADAMUS: Sim.
MARIANNE: E, por alguma razão, nos últimos meses, é...
Na verdade, muitos aspectos vieram, e estou tentando integrar
esses velhos aspectos.
ADAMUS: Agora, vamos usar isso como uma continuação à nossa conversa
sobre os sonhos.Então, vocês entram na confiança, começam a sentir bem, a se
sentir equilibrados e a coisa começa a acontecer.
Agora, no momento, o que está acontecendo nesta realidade é que
os outros começam a atacar. E não são só vocês que atacam, mas os outros
começam a atacar: “Você é doido. O que está fazendo? Aja como todo mundo.
O que tem de errado com você?”
Entendam: “Por que você tem que ser tão diferente?” Vocês
têm que estar preparados pra isso. Tem que se preparar.
A maioria de vocês é muito sensível ao que os outros pensam em
relação a vocês. Então, uma vez que comecem a atacar, como permanecer nesse
equilíbrio?
MARIANNE: Acho que, veja, o principal ataque vem na minha
própria mente.
ADAMUS: Sim.
MARIANNE: Não tenho que escutar o que a minha mente diz, porque
posso não escutar o que os outros me dizem, mas não escutar o que a minha
própria mente diz, isso às vezes é bem complicado.
ADAMUS: Isso. Ótimo. Então, só quero resumir aqui.
O trabalho em andamento; como vamos deixar isso pra trás,
porque, do contrário,
isso pode levar muito, muito, muito tempo?
MARIANNE: Descobri, recentemente, que é só fazer uma escolha, e
é possível ver a escolha, às vezes, bem na sua frente e, sabe, é só dar aquele
passo.
E posso ver, agora, que vai chegar um ponto em que não tem como
não dar aquele passo, e permanecer equilibrada e centrada.
ADAMUS: E, todos vocês, eu gostaria que fôssemos além desses passos
agora,
porque, vejam, um passo leva a outro passo, que leva a outro, e
leva uma pessoa a acreditar que está progredindo, mas, na verdade, são só um
monte de passos,
de etapas. Se vocês gostam de etapas, tudo bem. Mas, nesta nova
era, quero passar disso. Nada mais de etapas, mas realmente irromper esse teto
de cristal.
Ótimo. Mais alguém. O que é preciso? O que é preciso para a
iluminação?
LINDA H.: Vou me levantar, porque não é uma coisa que costumo
fazer.
Mas vou me levantar aqui e dizer que... ah, algumas coisas neste
mês me assustaram um bocado, mas...
ADAMUS: Ótimo.
LINDA H.: Mas é... Não sei se foram sonhos, necessariamente, mas
houve uma manifestação.
ADAMUS: Certo.
LINDA H.: Eu desenvolvi um relacionamento com alguém que eu não
conhecia,
que foi uma escolha muito querida pra mim, mas que eu não
esperava, que não pensei com a minha mente, mas que está aqui, é real e é tudo
que eu queria, e que nem sabia que queria.
Manifestei um relacionam... Bem, temos uma família grande, e
todo ano um membro de nossa família faz uma reunião de família, e este foi meu
ano de receber as pessoas.
ADAMUS: Ham-hamm.
LINDA H.: Temos 75 pessoas na minha família direta.
ADAMUS: Cara Linda, qual foi a minha pergunta? [Ela
pensa.]
Viu o que acontece?
LINDA H.: Eles... Sim. Eles não aceitaram. Eu disse:
“Sou uma grande manifestadora...”
ADAMUS: Linda...
LINDA H.: Posso fazer acontecer, e eles...
ADAMUS: Qual foi a pergunta?
LINDA H.: ... não fariam isso.
ADAMUS: A pergunta.
LINDA H.: Eles...
ADAMUS: O que é preciso pra avançar? O que é preciso para a iluminação?
E você está dando um exemplo maravilhoso, contanto histórias.
LINDA H.: Certo.
ADAMUS: O que é preciso? Seja realmente clara.
LINDA H.: Bem, eu não entendo, então, o que, ah...
A última coisa que aconteceu foi outro relacionamento que eu não
sabia que queria, ou precisava, nem nada disso, e está aqui.
ADAMUS: É.
LINDA H.: Então, tá, se estou contando história... não sei...
ADAMUS: Vê o que está acontecendo?
LINDA H.: ... como explicar isso de outro jeito.
ADAMUS: Não, não. Veja o que acontece.
Agora, não é desconsiderar suas experiência, não, mas, pra onde
estamos isso,
todos nós nesta Corte Real da Iluminação, trata-se da clareza.
Tem a ver com clareza.
O que é preciso, Linda? Uma palavra. O que é preciso pra você
avançar pra sua iluminação, pra sua liberdade? Você não é livre. Nenhum de
vocês realmente é, no momento. Estão chegando lá. Dando passos. Dando andamento
a esse trabalho. O que é preciso? E isso está diretamente relacionado com a
nossa conversa sobre os sonhos. Vocês têm sonhos de liberdade, mas são sonhos.
Não estão aqui.
O que é preciso? E não tem a vem com outra pessoa ou outra coisa
qualquer. Linda, você está quase lá, você está ficando quente. Tá na ponta da
sua língua.
O que é preciso? [Ela pensa.] Clareza, Linda.
Clareza.
Clareza, Shaumbra. Clareza.
Vejam, é muito fácil se distrair. É muito fácil entrar nas
histórias e nas questões. Só clareza. Clareza também é uma atitude. Realmente
é, assim como a mestria, assim como a iluminação e a ascensão. Clareza. Clareza
com relação aos sonhos, clareza com relação às escolhas, clareza com relação ao
Eu Sou.
Vemos isso o tempo inteiro – vemos aqui, vemos nos workshops que
fazemos.
A distração. Por todo lado, perseguindo coelhos, perseguindo
entidades, perseguindo o “Bem, eles me disseram.” Eles não dizem nada pra vocês
e, se disseram, não voltem aqui. Simples assim. Realidade dura, mas simples.
Nós não vamos entrar em tudo isso. Tem a ver com clareza, com o
claro e cristalino Eu Sou que é o sonho, mas que também está vindo.
O Sonho
da Alma
Meus caros amigos, esse corpo físico de vocês está se preparando
pra aceitar a natureza cristalina e verdadeira de vocês mesmos, da sua alma, da
sua condição Eu Sou. É o sonho. Ah, existem muitos outros sonhos, muitas outras
coisas que vocês gostariam de fazer, mas o sonho verdadeiro ou o desejo
verdadeiro da alma tratava-se da encarnação presente.
Da encarnação presente. Não estar em dois lugares, mil lugares
ou dez mil lugares de uma vez, mas se unificar novamente. Clareza bem aqui.
Encarnar esse cristal – e quando digo cristal, não estou falando
de pedras; estou falando que cristal significa claro – clareza, pureza. Então,
essa natureza cristalina do que vocês chamam de alma está se preparando pra
vir.
O sonho. O sonho assustador, porque vocês o vêm perseguindo.
Vocês têm um trabalho em andamento, como Marianne diria, há muitas existências.
Vocês têm estudado. Vocês iam às igrejas, criaram as igrejas.
Vocês estiveram em sociedades místicas, organizações secretas e tudo mais. Mas,
de certo modo, esses foram passos no caminho, talvez mesmo passos necessários
ou passos de experiência. É hora de parar de dar esses passos.
Este seu corpo, Linda, Roy, Edith e todos vocês, este corpo está
ficando pronto pra aceitar o Eu Sou. É uma estrutura cristalina verdadeira que
nunca esteve no físico antes, mas ela está vindo. Precisa de clareza.
Precisa de atitude. Precisa do sonho. E esse sonho é o maior de
todos os sonhos. É o sonho da alma – estar junta e presente nesta experiência
física;
ser humana e divina simultaneamente, sem estar mais separada;
estar nesta realidade, ser desta realidade com todo o eu. Este desejo da alma,
se puderem sentir, é a alma dentro dela mesma. A alma dentro dela mesma.
A alma criou este aspecto que teria as experiências humanas
antes que toda ela viesse. E deu a este aspecto humano, que vem tendo muitas,
muitas existências, um enorme grau de liberdade e livre arbítrio. Mas, algumas
vezes, a alma substituiu ou anulou algumas coisas dos humanos. Deu ao humano
uma linha muito, muito, muito, mas muito longa. E esse humano é a alma, mas a
alma em seu brilhantismo não enviou tudo de si dentro de si mesma logo de
saída.
A alma disse:
“Pra me conhecer e me amar, vou mergulhar completamente dentro
de mim.”
E, nesse momento, este aspecto, este fragmento da alma, que
entraria na experiência humana, seguiu em frente, preparando o caminho,
iluminando a estrada ou ajustando as frequências pra que, enfim, a condição Eu
Sou inteira pudesse estar presente dentro de si mesma.
Seu... Esse corpo que vocês têm, essa mente com a qual
trabalham, esta é a existência, o receptáculo, o veículo pelo qual a alma
chegará.
Mas ela não forçará seu caminho pra entrar. Ela não pode forçar
seu caminho para si mesma. Ela vai esperar pacientemente até que esta parte
dela que é humana esteja pronta, tenha clareza, tenha a atitude e esteja
disposta a recebê-la no corpo físico.
Vocês são a alma; mas vocês são também, de certa forma, uma
sombra da alma. A alma está agora mesmo dizendo: “Paul, estou bem aqui. Eu sou
você, você sou eu. Realmente não há separação, mas eu fui tão maravilhosamente
inteligente que criei você, Paul, pra vir primeiro antes que todo o Paul
viesse.” Ela disse: “
Mas, Paul, eu amo você, porque eu me amo, então vou esperar até
você estar pronto. Mesmo que pareça estar perdido, o que eu sei que você não
estará, vou esperar até que você esteja pronto, Paul, porque, Paul, quando você
disser que está pronto, então, eu saberei que estou pronta.”
Não temos espaço pra distrações, para “eles” ou para
“os outros”.
Não temos mais espaço nem paciência para mais etapas. Não temos
tempo pra distrações. É agora. Bem agora. Bem aqui.
Ponto final. A alma está pronta pra vir.
PAUL: Eu estou pronto.
ADAMUS: Ela quer vir nesse corpo, nesse ser, nesta experiência.
Então, eu pergunto, querido humano do Paul, o que é preciso?
O que é preciso pra isso? É por isso que estamos falando de
sonhos.
Este é o sonho da alma e também do humano. O que é preciso?
Eu disse pra se livrarem de todos os demais sonhos. Eles são
frívolos.
Foram distrações. Foram perda de energia, perda de tempo.
Livrem-se deles. Liberem esses sonhos. Deixem só os sonhos
verdadeiros, o sonho da alma e do humano.
O sonho do Paul, o sonho da Joanne, o sonho do Terry ou de quem
quer que seja. É uma dinâmica incrível que está acontecendo no momento.
E, cara Linda, essa alma quer entrar neste corpo, e você
precisar ter clareza quanto a si mesma.
Chega de histórias. Não há espaço nesta corte real para
histórias.
Apenas experiências.
Apenas realidades. Nada mais.
Vamos respirar fundo. Respirem fundo.
O que acabou de acontecer? Perdi meu café. O que acabou de
acontecer? Alguém?
Algo muito interessante acabou de acontecer. Sim?
ELIZABETH: Bom, eu senti uma mudança.
ADAMUS: Sim. Uma grande mudança.
ELIZABETH: Isso.
ADAMUS: Por quê?
ELIZABETH: Eu estava naquele lugar, me permitindo sentir e não
pensar, mas sentir e ser.
ADAMUS: Ótimo. Havia muitas energias instáveis antes. Deliberadas, ao
passarmos o microfone, muitos pensamentos, muitas emoções, e foi tudo, de certo
modo, uma distração. Mas vocês sabiam disso. Lá dentro de cada um e de todos
vocês, vocês sabiam. E vocês foram os únicos – não eles [apontando
pra cima],
mas vocês – que chegaram e disseram: “Pra onde isto está indo?
O quê?! O que isso...”
Vocês sabem e, até certo ponto, a mente fica um pouco
satisfeita, porque ela conseguiu um tumulto. Conseguiu movimento e tumulto, e
ela meio que gosta disso. Mas havia algo mais profundo que dizia: “Vamos
entrar nessa”
Usando todos vocês, mas depois usando Linda, como força
propulsora, para entrar no real. Assim, obrigado, Linda. Bem... Ótimo. [Aplausos
da plateia]
Agora, seguindo em frente. Oh! Nunca há tempo suficiente.
Seguindo em frente.
Existe o sonho... o sonho... Vou pedir a vocês que sintam um
instante, porque está muito denso no momento, o sonho da alma de, enfim, estar
dentro de si mesma.
Isso é o Eu Sou, e acontece aqui, na realidade física. Por quê?
Porque é muito difícil. [Adamus ri.] Porque é muito real. Não é gasoso.
Não é sutil. Se pode acontecer aqui, acontece, vejam bem.
Num jeito estranho de dizer, a alma – o Eu Sou – teve algumas
experiências anteriores entrando em si mesma. É quase como uma unificação,
quase como um mergulho profundo em si mesma pra surgir, então, dentro de si, se
é que faz sentido. Mas isso foi feito em outras esferas, em esferas não
físicas, meio etéreas.
Daí, havia uma dúvida, pode-se dizer, usando termos humanos, ou
melhor, uma sensação de... ahhh... não estar totalmente satisfeita por entrar
no Eu Sou que sua alma tinha.
Ela disse: “Eu preciso... Eu realmente preciso sentir isso. Eu
realmente preciso disso, pra que seja uma experiência grandiosa, não apenas uma
experiência superficial.” E, então, aqui estão vocês, almas, em sua experiência
agora. Aqui estão vocês e, se puderem aproveitar esta existência, este corpo,
esta identidade que têm e torná-la cristalina, deixar a alma vir integralmente
pra este corpo, ela vai sentir, ahh, total satisfação.
Sem dúvida. Foi isso. A alma mergulhando em si mesma.
Então, esse sonho de estar dentro de si, o sonho da alma e o
sonho de lembrar e voltar para o seu eu total, sua consciência total – o sonho
do humano – é um grande sonho. É um sonho assustador, porque... e se não
funcionar?
E se vocês falharem? Hein? Vocês não vão falhar? E se falharem?
JEFFREY: Não importa.
ADAMUS: Isso. Não importa. Boa resposta. Um prêmio de Adamus, Linda.
Um prêmio de Adamus para o Jeffrey.
Não importa, porque, quando vocês pensam em falhar, isso vem do
quê?
[A plateia diz: “Da mente.”] Da sua
mente e, realmente de suas experiências passadas, porque ela diz: “Oh, eu
falhei, sabe, nesta existência.
Quantas vezes você falhou?”
LINDA: Oooh.
ADAMUS: Então, a mente fica criando. Não importa, porque isso são
pensamentos humanos.
Quando há o envolvimento divino... quando há o envolvimento
divino, não tem essa coisa de fracasso ou sucesso. Só experiência.
Não tem certo nem errado.
Vamos respirar fundo. Correndo contra o tempo. Hum.
Além da Velha Psicologia
Quero falar um instante sobre algo que está amarrado a isso
tudo.
E que vamos continuar dando pano pra manga. É algo sobre o qual
Jean e Cauldre falaram outra noite ao telefone, porque estamos todos falando
sobre isso em nossa consciência, em nosso estado de sonho.
Os humanos têm problemas. É. [Adamus e a plateia riem.] É,
profundos.
É uma dessas declarações de Mestre. É. Basta ficar de pé numa
esquina ou no aeroporto, sim, e lançar coisas do tipo: “Sim,
os humanos têm problemas.”
Vão dizer que você é sábio, de fato, se você disser isso direito
“Os humanos – que também
significa, ‘não eu’ –, os humanos têm problemas”
Os humanos têm problemas. Outros humanos tentam tratá-los, e não
funciona muito bem. E está funcionando cada vez menos, a cada dia.
Chama-se psicologia, ou psiquiatria. E também produtos
farmacêuticos.
Vida melhor através da química. Não mesmo. Chama-se dar pílulas
para lidar com as coisas, porque a velha psicologia não está funcionando.
A velha psicologia se baseia na mente. Está baseada na mente.
E está baseada, até certo ponto, numa perspectiva muito estreita
do passado.
Ela falha em levar em conta as vidas passadas. Ela falha em
levar em conta, sim,
a alma, que não espero que ela vá levar em conta, mas ela
examina um conjunto muito estreito de circunstâncias e fica muito, muito
mental. Então, não funciona muito bem. Não funciona, e isso tudo recai
novamente no assunto dos sonhos.
Quando existem problemas psicológicos, quando a mente está toda
focada e há muito processamento mental, vocês podem imaginar?
A mente é muito
inteligente, até certo ponto. Ela vai girar em círculos, círculos e mais
círculos, e vai achar, porque está dando passos, porque está sempre trabalhando
nas coisas, que está fazendo progresso.
Mas o tempo inteiro a mente está rindo, dizendo: “Cara,
enganei ele de novo.
Deixei ele correndo em círculos.” A mente
adora atividade. Por quê?
Faz com que se sinta viva. É como um computador sempre ligado e
sempre trabalhando. E, se ela fica produzindo pensamentos e emoções, ela acha
que está fazendo seu trabalho.
A psicologia se baseia na mente, na maioria das vezes e, sim,
nas emoções,
mas as emoções vêm da mente. A mente, como já dissemos em outras
aulas,
criou as emoções como um substituto barato para os sentimentos,
a percepção, a consciência... a consciência.
E, quando a mente se envolve nos sonhos, ela fica muito, muito
confusa, e expulsa os sonhos. Os sonhos realmente nunca se tornam realidade.
O que acontece é que vocês conseguem que uma pequena porção do
sonho aterrisse muito de vez em quando, só o suficiente pra mantê-los sonhando
lá em outro lugar. Eles não se manifestam. Não vêm pra cá.
Quando alguém tem problemas psicológicos profundos – fica
confuso, não sabe o que fazer, entra num emaranhado de emoções e pensamentos e
não consegue mais organizar nada –, vai a um psiquiatra ou psicólogo e o que
acontece? Envolve-se em masturbação mental, mútua, e começa o processamento. E
isso dá uma sensação de alívio, porque:
“Oh, enfim, algo está sendo feito pra desenrolar a coisa.”
Mas não está. Realmente não está.
Agora, há vezes em que alguém alcança um certo alívio com a
terapia, mas afirmo que não é a terapia. É, de fato, a pessoa ou a alma, ou
como queiram chamar, dizendo, enfim: “Estou cansado desse jogo. Não ligo pro que
o psicólogo está dizendo. Vou voltar pro meu equilíbrio.”
Todo esse jogo da psicologia que vem sendo praticado no momento
é extremamente mental. Podemos ir além dele, começando com vocês mesmos. Sempre
começa com vocês mesmos, porque, quando começa aqui [dentro de vocês], vocês
não têm que sair por aí, subir num palanque e pregar. Vocês apenas irradiam e
iluminam isso.
A nova psicologia, eu chamaria de... que rufem os tambores... [A
plateia começa a bater com os pés.] Ehh, obrigado, obrigado... de Psicologia
Compassiva.
Psicologia Compassiva. É o que fizemos num de nossos recentes
DreamWalks.
Nós voltamos a um momento da vida do ouvinte, voltamos pra
quando vocês tinham 18, 24 anos – peguei esse período de tempo de propósito – e
o visitamos. Não para processar, não pra entender o que foi feito errado ou
quem errou com você – esse é um problema inerente da psicologia mental –, mas
voltamos pra visitar o Eu. Voltamos pra visitar, não pra fazer nada, não pra
tentar reparar nem consertar nada, não pra tentar ter empatia. Empatia é bem
diferente de compaixão.
Mas a compaixão foi ser capaz de voltar pra esse período, 20, 30
anos atrás, de volta para um incidente que aconteceu.
E, a propósito, é sempre interessante. Eu digo:
“Voltem pra quando tinham de 18 a 24 anos.” E, na maioria das vezes, as
pessoas dizem: “Eu voltei para um incidente que eu não achava que eu
escolheria, mas eu me vi lá.” Interessante.
Eu me pergunto por que isso. Porque vocês não estavam pensando
nisso, e porque, na verdade, era provavelmente mais importante ou influente do
que aquele que vocês estavam pensando e processando.
Assim, vocês voltam lá pra visitar. O que vocês fazem na visita?
O que vocês fazem? Bem, vocês só têm compaixão.
Compaixão é aceitação.
Não é dizer: “Oh, coitadinho. Olha o que aconteceu com
você.” Isso é psicologia mental, e isso é realmente muito... Até certo
ponto, realmente pode ser prejudicial.
Cauldre está freando minhas palavras, mas vou dizer. Não gosto
disso.
Até certo ponto, é muito, muito prejudicial.
E eu sei que existem pessoas que vão argumentar dizendo: “Não,
realmente ajuda. As pessoas entram na sala, se sentam aqui e conversamos sobre
seus problemas e voltam pra sua infância...” Sério?! E isso é útil?
Porque é ficar processando tudo de novo. É como ficar requentando
o feijão de novo. E é muito, muito mental. Não há compaixão nisso.
É emocional e mental, mas não há compaixão verdadeira.
A Psicologia Compassiva visitaria vocês mesmos quando tinham
oito anos, a partir do Eu Sou que vocês são agora. Vocês voltam pra visitar seu
eu de oito anos. Vocês não têm que dizer nada ao eu de oito anos. Vocês só
ficam lá.
Vocês não têm que tentar consertar nada. Vocês não têm que dar
falsas esperanças e promessas. Nada. Só estarem presentes. Só
estarem lá.
Imaginem... Ah, pro inferno, vamos fazer isso. Ótimo.
Psicologia
Compassiva
Vamos respirar fundo. Respirem bem fundo e, sem música, John.
Apenas respirem bem fundo.
Aqui estão vocês, presentes, entrando em seu ser cristalino;
presentes aqui neste Shoud, quer estejam aqui em Coal Creek Canyon ou escutando
agora ou mesmo depois. Vocês estão em seu corpo. Vocês estão percebendo,
sentindo coisas.
[Pausa]
É incrível, realmente, toda a distração que eu tenho que
proporcionar, toda a ladainha aqui pra vocês poderem permitir serem vocês
mesmos.
Aqui estão vocês como seres conscientes e, de repente, vocês se
permitem expandir. Expandir significa que não estamos saindo do corpo.
Isto não é projeção astral. Chega de sair do corpo. Tudo entra e
passa pelo corpo agora. Mas expandimos. O corpo pode expandir.
É apenas energia... conduzida pela consciência.
Então, o corpo, o ser, o Eu Sou expande pra quando vocês tinham
cerca de oito anos.
[Pausa]
E vocês estão lá com vocês mesmos, com oito anos, não fazendo
nada além de observar e estar consciente.
[Pausa]
Vocês podem ficar conscientes de um incidente. Podem ficar
conscientes de uma emoção ou trauma nessa idade de oito anos. Está tudo bem
Oh, vocês vão sentir, certamente, e está tudo bem sentir isso.
Mas vocês não estão lá para interferir... ou aconselhar... ou
fazer terapia... ou Reiki, sintonia com cristais, nada. Vocês apenas estão lá.
Vocês estão lá com vocês mesmos enquanto seres radiantes.
[Pausa]
Vocês podem observar e sentir o que está acontecendo.
[Pausa]
Mas sem tentar mudar nada. Isso, meus amigos, é compaixão
Compaixão ao estarem lá por vocês mesmos.
Compaixão que vocês permitem não importa o que esteja
acontecendo. Compaixão ao não julgarem nada como sendo certo ou errado.
Vocês apenas estão lá.
[Pausa]
Compaixão. Somente aceitar a si mesmos.
Agora, coisas engraçadas acontecem. Neste momento, lá estão
vocês com oito anos, passando por algo em sua vida aos oito anos...
e repente, sentem uma presença... De repente, sentem algo
chamado amor ou compaixão, de repente, têm esperança... Não se sentem tão
sozinhos ou perdidos. Vocês com oito anos não sabem, necessariamente, como
definir isso.
Podem chamar de anjo, santo ou um desses amigos espirituais que
costumavam ter quando tinham dois anos. Mas sentem alguma coisa.
E, ao sentirem algo, nesse momento de trauma, qualquer energia
presa que estivesse lá é libertada. Qualquer percepção que vocês com oito anos
continuavam a ter desse evento, continuavam a ter quando ficaram com 20,
30 e 40 anos, é libertada. Esse vocês de oito anos se prendeu à
percepção desse evento até agora. Sua compaixão – a compaixão de voltar sem
julgamento – tocou esse vocês de oito anos.
Não, necessariamente, mudou o resultado linear dos eventos, mas
mudou a percepção, o amor, a compaixão e a lição.
Isso, meus amigos, é psicologia compassiva.
Próximo passo. Aqui estão vocês, como humanos, sentados nestas
cadeiras aqui em Coal Creek ou assistindo; aqui estão, com qualquer idade que
tenham.
Vocês respiram fundo com clareza e simplicidade... e vocês se
permitem sentir.
[Pausa]
Há algo aqui. Não sou eu. Não são “eles”. São vocês, e a alma
compassiva.
[Pausa]
Alguns diriam que isso é vir do futuro. Realmente não importa.
Mas sim estar aqui sem julgamento. Estar aqui recordando, vocês,
que não estão sozinhos. Estar aqui com um grande sorriso, dizendo: “Não é
incrível? Tudo funcionou. Mesmo apesar de vocês, tudo funcionou. Apesar da
dúvida, dos limites,
dos medos.”
Agora, sua mente humana diz: “É, mas de onde você veio?
De quando no futuro?”
Essa alma compassiva diz: “Será que importa realmente?
Eu estou aqui. Eu Sou o que Sou.”
[Pausa]
O que é preciso?
O que é preciso para a liberdade? Clareza
e compaixão.
A liberdade não é nada que vocês possam forçar. A liberdade não
é nada que vocês ganhem com boas ações. Não é nada que vocês possam pensar como
ter. Quanto mais pensamento, menos liberdade. A
liberdade é a compaixão. São vocês voltando e se visitando quando
tinham oito anos.
É a sua alma visitando vocês neste momento.
É tudo a mesma coisa. É tudo a mesma coisa.
[Pausa]
Vamos respirar fundo com isso. Mantenham as luzes fracas, por
favor.
Vamos passar direto para a próxima parte agora.
Eu gostaria de fazer um merabh, já que a energia está tão bela
agora.
Um
merabh.
Um merabh é uma alteração da consciência em que vocês apenas se
sentam e deixam que aconteça.
Vocês não têm que pensar nele.
Vocês não têm que se esforçar pra isso. Simplesmente permitam.
Vamos respirar fundo e, John, uma musiquinha de fundo.
[A música começa: “The
Water Garden” do álbum
“Aquaria – A Liquid Blue Trancescape”, de Diane Arkenstone.]
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ATENÇÃO LEITORES DO BLOG, MUDANÇAS A CAMINHO FEITAS PELO GOOGLE... COMUNICADO ATENÇÃO SEGUIDORES DO MEU BLOG.. SEGUNDA-FEIRA, 1 DE FEVEREIRO DE 2016 Tenho notado que o número de seguidores do blog vem diminuindo a cada dia, cheguei a pensar que pudesse ser um vírus, ou simplesmente um desinteresse em massa... Nada disso. Eis um trecho da nota postada no fórum deles: "A partir do dia 11 de janeiro de 2016 não será mais possível seguir blogs com o Google Friend Connect usando o Twitter, Yahoo, Orkut ou outras contas do tipo OpenId. Além disso, removeremos do Google Friend Connectos perfis de contas que não são do Google, então é possível que vocês notem uma queda no número de seguidores em seus blogs." Infelizmente não sei quais seguidores "sumiram" do blog, mas caso você não tenha uma bendita conta no Google e ainda queira acompanhar o blog, a solução dada por eles é a seguinte: Crie uma conta Google para acessar o Friend Connect e seguir o blog novamente com essa conta. Se você tem um blog, saiba mais AQUI. https://productforums.google.com/forum/#!msg/blogger-pt/gSORVR3q27w/sHDeNf7tCgAJ
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