TERÇA-FEIRA,
26 DE FEVEREIRO DE 2013
O Cinturão de
Fótons, os Maias e as Plêiades.
Detectado pela primeira vez em 1961, através de satélites, a descoberta do Cinturão de Fótons marca o início de uma expansão de
consciência para a parcela da humanidade em evolução, para além da terceira
dimensão.
A ida do homem à Lua nos anos 60 simbolizou o início desta expansão, já
que antes das viagens interplanetárias era impossível perceber o cinturão.
A cada dez mil anos o Sistema Solar penetra por 2.160 anos no
anel/cinturão de fótons (Photon
Belt), ficando exposto à energia da estrela central das Plêiades, ALCYONE, carregada pela energia do sol central da
Galáxia, Hunab Ku…
Thoth3126@gmail.com
Esta foi a conclusão dos astrônomos Freidrich Wilhelm Bessel, Paul Otto Hesse, José Comas Solá e Edmund
Halley, depois de estudos e cálculos sobre o cinturão de fótons.
O nosso Sol é a oitava estrela da Constelação
das PLEIÂDES (Também conhecida como Aglomerado Estelar Aberto M-45) –
localizada a aproximadamente 28 graus da constelação de Touro, e a cerca de 450
anos luz de distância de nosso sistema solar – e leva 25.920 anos para
completar uma órbita ao redor de Alcyone, o
Sol Central local do nosso Sistema Solar que fica nas Plêiades, em movimento
terrestre também conhecido como Precessão dos Equinócios (mudança do
começo das estações a cada 2.160 anos, a partir de 2.013 a PRIMAVERA
começaria em torno do dia 21
de AGOSTO para nós do hemisfério sul)
A divisão desta órbita que leva 25920 anos por doze resulta
em 2.160 anos, tempo de duração de cada era “astronômica” (Era de Peixes
se iniciou em 148 a.C., a de Áries
2.308 a.C.,
etc.)
Descobriu-se também que Alcyone, o
Sol Central das Pleiâdes,
tem à sua volta um gigantesco anel, ou disco de radiação, cuja
fonte é o SOL(a divindade criadora do nosso universo local)
CENTRAL da nossa própria galáxia, em
posição transversal ao plano das órbitas de seus sistemas (incluindo
o nosso), que foi chamado de Cinturão de Fótons.
Um fóton consiste na decomposição ou divisão do elétron, sendo a
mais ínfima partícula de energia eletromagnética, algo de que ainda temos pouco conhecimento científico na Terra
O nosso sistema solar orbita o Sol Central das Plêiades, Alcyone (a
estrela maior e mais brilhante na foto) dando uma volta completa (um
ANO SOLAR) a cada 25.920 anos, sendo que a data de 21 de dezembro de 2012, FINAL
do Calendário MAIA marca o final de um desses anos solares.
Em astronomia também é conhecida como o Aglomerado estelar aberto
M-45, as Sete Irmãs,
A Constelação das Plêiades,
com os sóis/estrelas principais de ALCYONE,
Maia, Electra, Taygeta, Atlas, Pleyone, Celaeno, Asterope e Merope
Detectado pela primeira vez em 1961, através de satélites, a
descoberta do cinturão de fótons marca o início de uma expansão
de consciência para a parcela da humanidade em evolução,
para além da terceira dimensão.
A ida do homem à Lua nos anos 60 simbolizou o início desta
expansão, já que antes das viagens interplanetárias era impossível perceber o
cinturão.
A cada dez mil anos o Sistema Solar penetra por 2.160 anos no anel
de fótons, ficando exposto à energia de Alcyone,
carregada pela energia do sol central da galáxia…
A última vez que a Terra passou por ele foi durante a “Era
de Leão”, há cerca de doze mil anos.
Na Era de Aquário, que está se iniciando, ficaremos outros 2.160
anos dentro deste disco de radiação.
Então todas as moléculas e átomos de nosso planeta passam por uma
transformação sob a influência dos fótons, precisando se readaptar a novos
parâmetros.
A excitação molecular cria um tipo de luz constante, permanente,
que não é quente, uma luz sem temperatura, que não produz
sombra ou escuridão
Talvez por isso os hinduístas chamem de “Era
da Luz” os tempos que estão por vir.
Desde Agosto de 1987, o Sistema Solar vem
entrando gradativamente no cinturão de fótons e a partir de 1998 a
sua metade já estará dentro dele, movimento que se completa em 21 de dezembro
de 2012, quando então todo o sistema solar estará imerso no
Cinturão de Fótons (Luz) durante os próximos 2.160 anos, dando inicio a
uma nova Era de Luz.
A Terra começou a penetrá-lo em Agosto de 1987 e está gradativamente
avançando, até 2.012, quando passará a estar totalmente imersa em sua luz, a partir de 22 de dezembro, e sob o efeito de sua
enorme energia.
De acordo com a cosmologia maia e azteca e de outras culturas
milenares, 2.012 também é o final de um ciclo de 104 mil anos, composto de
quatro grandes ciclos maias e de quatro grandes eras aztecas e também é um
final de ciclo de 224 milhões de anos, em que toda a Galáxia em que residimos
dá uma volta completa sobre seu próprio eixo, quando completa UM
ANO GALÁCTICO.
O
ano de 2.012 encerra vários ciclos dentro de ciclos maiores, dentro de outros
ciclos maiores, etc….
Concepção artística do Cinturão
de Fótons, uma espiral de energia intensa emitida pelo sol central da Galáxia, via Plêiades e Alcyone, varrendo as trevas em nosso sistema
solar e elevando o planeta Terra para novos níveis de consciência.
Humbatz Men, autor indígena e um grande Xamã de origem maia, fala em “Los Calendários”
sobre a vindoura “Idade
da Luz”. Bárbara Marciniak, autora de “Mensageiros
do Amanhecer“, da editora Ground and “Earth”, da The Bear and Company e a
astróloga Bárbara Hand Clow,
que escreveu “A Agenda Pleiadiana”, da editora Madras,
receberam várias canalizações de seres das Plêiades a
respeito dessa nova era que se inicia em nosso sistema solar com grandes
mudanças ocorrendo em nosso planeta.
Sobre o
livro “Mensageiros do Amanhecer, acesse seus capítulos aqui:
Essas revelações falam sobre as transformações que estão ocorrendo
em nosso planeta e nas preparações tanto física quanto psíquicas que precisamos
nos submeter para realizarmos uma mudança dimensional.
Segundo as
canalizações, as respostas sobre a vida e a morte não estão mais sendo
encontradas na terceira dimensão.
Um novo campo de percepção está disponível para aqueles que
aprenderem a ver as coisas além do mundo da forma.
Desde o final da década de oitenta, na verdade DESDE
AGOSTO DE 1987 quando a Terra começou a entrar no Cinturão de Fótons, estamos nos
sintonizando com outras dimensões e nos preparando no nível de nossas almas
para receber a radiação de Alcyone,
estrela de quinta dimensão.
Zona arquetípica de sentimentos e sonhos, onde é possível o
contato com planos mais elevados, a quarta dimensão é atemporal, emocional e
não física.
As idéias nela geradas influenciam e detonam os acontecimentos na
terceira dimensão, plano da materialização, plano em que vivemos nos últimos
2.160 anos, durante a era de Peixes,
que teve início em 148 a.C. e que termina em 21 de
dezembro de 2012.
Segundo as mensagens recebidas das Plêiades, a
esfera da quarta dimensão é regida pelas energias planetárias de nosso sistema
solar, daí um trânsito de Marte, por exemplo, causar sentimentos de poder e
ira.
Para realizar esta transição entre diferentes níveis dimensionais é
necessária a expansão de nossa consciência, enquanto indivíduos e a nível
coletivo, é preciso fazer uma limpeza, tanto no corpo físico como no emocional,
e transmutar os elementais e miasmas da segunda dimensão agregados, em nossos
corpos inferiores.
Responsáveis pelas doenças em nosso organismo, os miasmas são
compostos de energias astrais que carregam memórias genéticas e de vidas
passadas, memórias de doenças que ficaram encrustadas e impregnadas devido a
antibióticos, poluição, drogas, química ou radioatividade, sentimentos
negativos como ódio, luxúria, orgulho, raiva, rancor, etc.
Foto da Galáxia de Andrômeda, nossa vizinha mais próxima e muito semelhante à Via Láctea,
a nossa galáxia.
O que mantém estes sistemas gigantes
em coesão é a imensa energia (luz) que é irradiada do Sol Central (a divindade criadora de todo o sistema) visível no centro do gigantesco corpo galáctico de cerca de400
bilhões de sóis/estrelas !.
Segundo as canalizações, esses miasmas estão sendo intensamente
purificados pelo Cinturão de Fótons.
Os pensamentos negativos e os estados de turbulência emocional,
como o da raiva, também geram miasmas, que provocam bloqueios energéticos em
nosso organismo.
Trabalhar o corpo emocional através de diversos métodos
terapêuticos – psicológicos astrológicos ou corporais
– ajuda a liberar as energias bloqueadas.
Diferentes tipos de massagens, o uso da acupuntura, homeopatia, dos
florais, a pratica da meditação, yoga, o tai-chi, danças sagradas, etc, são
também técnicas de grande efetividade,
pois mexem com o corpo emocional e abrem os canais de comunicação
com outros planos universais.
As conexões interdimensionais são feitas através de ressonância
simpática e para sobrevivermos na radiação fotônica temos que nos afinar com um
novo campo vibratório que é o cinturão de fótons.
Ter uma alimentação natural isenta de elementos químicos, viver
junto à natureza, longe da poluição dos grande centros urbanos e da
radioatividade, liberar as emoções bloqueadas e reprimidas, contribuem para uma
transição mais pacífica.
Ter boas intenções é essencial, assim como estar em estado de
alerta para perceber as sincronicidades que se apresentam e captar os sinais
vindos de outras esferas.
Segundo a Agenda Pleiadiana, de Bárbara
Hand Clow, o
Cinturão de Fótons emana do Sol Central da Galáxia via Alcyone, o Sol Central das
Plêiades, que se localiza eternamente dentro do Cinturão de
Fótons, ativando sua luz espiralada por todo o quadrante de nossa galáxia
ao qual o nosso sistema solar pertence.
Mas afinal e nós nisso tudo?
Nós somos os que podem se beneficiar mais com tudo isto.
Todos nós, os seres encarnados na Terra estão passando por um
processo de iniciação coletiva e como almas nós escolhemos estar aqui nessa
difícil época de transição de nosso planeta,
para aproveitarmos essa excepcional oportunidade de evolução que
reverberará por todo o Universo.
Os fótons funcionam como purificadores da Alma da raça humana e
através de suas partículas de luz, às quais estamos cada vez mais expostos,
dentro em breve estaremos imersos nesta “Era de Luz”, depois de 11 mil anos
dentro da Noite Galáctica ou Idade das Trevas, como os hindus se referiam a
atual era do Kali Yuga, a idade do ferro.
Como um sistema de reciclagem do Universo, o Cinturão de Fótons
inicia a Era da Luz,
finalizando um ciclo planetário de 432.000 anos conhecido como a Idade
do Ferro (Kali Yuga) na cultura dos Vedas hindus.
Cada partícula vai se alojando em todos os cantinhos de nosso
planeta trazendo a consciência (Luz), a Verdade, a
Integridade e o Amor Mútuo e incondicional pela vida.
Cada um de nós tem um trabalho individual interior para desenvolver
que após ser realizado definirá sua posição no trabalho de conscientização da
humanidade.
As almas cujos corpos não refinarem suas energias
não conseguirão ficar encarnadas dentro da terceira dimensão, pois estamos indo
para a quinta dimensão e enquanto a quarta dimensão estiver sendo atravessada (até 2032) o processo de limpeza
individual e coletivo será muitíssimo acelerado para então ser completado.
Este período é o que todos os profetas de todas as religiões viram
acontecer, nesse final de ciclo disponível para toda a humanidade.
Haverá a separação do joio e do trigo durante esse processo de
limpeza.
As almas que não conseguirem “superar-se a si mesmas” serão retiradas do planeta
para recomeçarem sua história em outras esferas planetárias cujo nível de
consciência esteja de acordo com a consciência desses indivíduos.
E todos nós redescobriremos a nossa multidimensionalidade e
ativaremos nossas capacidades adormecidas enquanto estávamos mergulhados dentro
da Noite Galáctica.
A inteligência (através daqueles que evoluírem para
o novo patamar de consciência) desse momento evolutivo da Terra será
catalisada para toda a Via Láctea.
Todos estes acontecimentos foram registrados no
Grande Calendário Maia, que tem 25.920 anos de duração e termina no solstício de verão, no
dia 21 de dezembro de 2012 d.C., que marca a entrada definitiva da
Terra dentro do Cinturão de Fótons pelos próximos 2.160 anos,
será uma nova era profetizada há muito tempo e conhecida como a
nova “Idade de Ouro”
A partir de
22 de Dezembro de 2012 nasce uma nova era de
Luz…
Consciência é Luz. Luz é Informação, ignorância é
escuridão.
Na Atualidade desvelam-se histórias e acumulam-se testemunhos que
apontam os tempos de hoje como apocalípticos, isto é como tempos de revelação divina
de coisas que até agora permaneciam secretamente afetos a profetas escolhidos e
que escolheram estar com Deus
(e membros de sociedades secretas).
Hoje a aproximação das realidades Superiores constitui uma
possibilidade para a nossa própria consciência e está ao alcance de todos QUE
ASSIM O DESEJAREM.
Foram idéias desafiadoras como as descritas anteriormente que me
colocaram no trilho da descoberta de realidades que me fizeram viajar por novos
conceitos e percepções, entre os quais, o cinturão de
fótons.
O cinturão de fótons trouxe-me a chave de
múltiplas e fascinantes revelações uma vez que para discernir sobre o
cinturão de Fótons foi preciso discorrer, entre muitos outros mistérios,
sobre a espiral deAlcyone, as Plêiades, os Maias e o calendário Maia.
- O Que são
as Plêiades?
- O que é
Alcyone?
- Quem são
os Maias?
- De onde
vêm os Maias?
- O que é o
cinturão de fótons?
- Qual o seu
impacto nas nossas vidas?
Estas perguntas impuseram respostas e á medida que as encontrava
presenciava escancaradas múltiplas e enigmáticas janelas da consciência
As portas do conhecimento franqueavam-me a entrada mas legavam- me
a tarefa árdua da responsabilidade de discernir.
Por isso na procura da partilha da síntese desta colheita poderemos
apenas desenhar um vislumbre de aproximação.
Tudo começa quando mergulhamos na aventura da descoberta da terra
do nunca e daquilo que jamais poderá ser dito ou explicado na expectativa de
trazer um pouco desse céu á terra.
E foi assim que o sonho ou o fim do sono começou:
Deitado de costas na relva, totalmente entregue a contemplação da
beleza dum céu estrelado percebemos a terra como um ínfimo pontinho da galáxia onde
é possível pressentir a infinitude do universo:
- Afinal o nosso querido e amado Sol, apesar de único, é uma entre
bilhões de outras estrelas de todo o Cosmos!
–
Como é possível pensar-se o homem como centro do mundo?
Talvez
do nosso?
Talvez
nem isso?
- O nosso Sol, a oitava estrela de uma
espiral que tem inicio em Alcyone, nas Plêiades!
- Alcyone a estrela central das Plêiades!
A progenitora de uma das inúmeras
espirais estelares da Via Láctea!
As Plêiades são um grupo de estrelas na
constelação de Touro.
São visíveis no hemisfério Norte e Sul e consistem em várias
estrelas brilhantes e quentes que foram formadas ao mesmo tempo dentro de uma
grande nuvem de gás e poeira interestelar.
São ainda conhecidas como Aglomerado Estelar M45 e como “Subaru” no
Japão e eram sagradas e conhecidas por todas as culturas antigas do planeta,
como os persas que a chamavam de Soraya,e até pelos índios
do Brasil, os Tupinambás
que às chamavam de Seichu
Na
mitologia Grega as Plêiades eram identificadas como as filhas de Atlas que
cansadas de serem perseguidas pelo caçador Órion,
pediram a Júpiter para transformá-las numa constelação
Ruínas
dos templos Maias, no México, acima a Pirâmide da Lua.
A
Bíblia faz-lhes referência no livro Sapiencial de Jó:
O confronto com Deus 9:9 declarando que Deus “criou a Ursa Maior, Órion
(KESIL na bíblia); e as Plêiades”
que são chamadas de KIMAH em algumas passagens da bíblia.
Na filosofia esotérica hindu as Plêiades são
conhecidas como Krittikas, tem um significado oculto
relacionados com o SOM e princípios místicos da natureza.
QUEM SÃO OS MAIAS?
Como que para enfatizar a importâncias das
Plêiades, a segunda maior estrela em brilho dessa constelação se
chama MAIA (dai podemos imaginar a origem extraplanetária do povo Maia…)
Há quem lhes chame os
Observadores Celestiais da Selva Ou os Senhores do Tempo.MAIA, a
terceira estrela da espiral de Alcyone!!!
MAIAS, uma civilização que viveu e desapareceu na
América Central numa atmosfera de mistério, enigma e que ainda hoje apela ao
imaginário aventureiro humano.
Cidades com seus tesouros incríveis foram abandonados intactos,
engolidas pela selva verde e luxuriante: pirâmides que apontavam
para o céu, tentando tocar os deuses; monumentos elaboradamente esculpidos e
decorados, com a sua história descrita por hieróglifos artísticos cujo
significado apagou-se com a poeira do tempo.
A mística dos Maias despertou a imaginação e a curiosidade dos
Europeus desde que os espanhóis pisaram pela primeira vez a península de
Yucatan, no México e viram os vestígios das cidades perdidas na selva.
Era algo de inacreditável, mas estava ali o testemunho da presença
de uma civilização avançada na selva (Teotihuacan, Palenque,
Uxmal, Chichén Itzá, Copán são algumas das mais de 50 cidades Maias encontradas
na América Central)
Primeiro a Erosão depois muita aventura predadora, a caça aos
tesouros, a ganância e reações obscurantistas contribuíram largamente para o
desaparecimento do patrimônio e conhecimento legado por essa fantástica
civilização.
Não obstante e apesar da escrita hieroglífica dos maias estarem
ainda longe de ser decifrada a perícia dos investigadores tem obtido sucesso ao
comparar as datas inscritas nas pedras com o calendário católico.
Então se estimou que cerca de seis séculos antes da chegada dos
espanhóis ao continente americano (em 843 d.C.),
por razões misteriosas, os maias abandonaram as suas cidades e deixaram que a
selva as engolisse.
Mas deixemos a história entregue a si mesma e alinhemos o sentido
do mistério que envolve os Maias com aura de povo galáctico e como veículo de
revelação de sabedoria Superior susceptível de orientar e acelerar a evolução
da humanidade.
Ruínas das cidades Maias
A
Pirâmide do Sol dos Maias na Avenida dos Mortos em Teotihuacan.
A memória da função dos Maias tem vindo a ser reacendida nas
ultimas décadas, com o estudo dos vestígios da sua civilização e dos seus 17
calendários sagrados à luz de uma visão cosmologico-expeculativa que procura
ver e apresentar o universo como um reino sagrado, um universo de matéria,
energia e informação, mas também um universo povoado de seres espirituais.
Nesta visão os Maias, seres oriundos da terceira estrela da
espiral das Plêiades, conhecida como a estrela Maia, são
os orquestradores do tempo nos vários mundos que se encontram nessa espiral,
incluíndo a Terra.
Vieram ao planeta terra para legar sabedoria cósmica, não
permaneceram por muito tempo.
Por isso antes do seu misterioso desaparecimento certificaram-se de
que os seus calendários estivessem implantados com segurança na terceira
dimensão, esculpindo-os em pedra em locais situados por toda a civilização
Maia, na península do Yucatán, no México.
Sobretudo o calendário que revela o ciclo maior de 25.920 anos
correspondente à orbita do nosso sistema solar ao redor de Alcyone, o Sol Central das
Plêiades, período que pode ser considerado como UM ANO SOLAR.
Os maias acreditavam
que a humanidade seria conduzida a uma dimensão mais alta no período de tempo
que ora se iniciará em 2.012.
Eles denominavam o fim do ciclo de seu calendário, como o Fim dos
Tempos.
O fim do Calendário Maia tem sido previsto para o dia de 21 de
dezembro de 2012.
O fim do calendário Maia = mudança da Era astronômica de Peixes
para Aquário.
Veremos mais à frente a importância deste acontecimento astronômico
que coincide com a entrada da terra no cinturão de fótons.
O QUE É O CINTURÃO
DE FÓTONS?
O Cinturão de Fótons é um fenômeno astronômico.
Percebido pela primeira vez em 1961, detectado através de
satélites.
A
descoberta do Cinturão de Fótons marca o início da expansão da consciência além
da terceira dimensão.
A ida do homem à Lua nos anos sessenta simbolizou esta expansão, já
que antes das viagens interplanetárias era impossível perceber o Cinturão.
Sabia-se até então que a Terra move-se à volta do Sol com os outros
planetas e luas, que estão todos a girar.
Sabe-se agora que cada planeta tem quatro movimentos:
1. o
de rotação – em torno do próprio eixo
2. o
de translação – em torno do sol
3. o
de alinhamento do seu eixo com o eixo do sol (de preferência
tornando-se perfeitamente paralelo)
4. o movimento cíclico de aproximação e de afastamento do núcleo da
galáxia – neste último caso, o planeta simplesmente acompanha o movimento
conjunto de todo o sistema solar que,
de tempos em tempos, se acerca do seu Sol Central do seu local na galáxia -Alcyone.
Se considerarmos somente o plano da elíptica, os três primeiros
movimentos são percebidos.
Se expandirmos a nossa mente para uma consciência galáctica, surge
a compreensão desse movimento em espiral (ascenção) em
direção a Alcyone.
Assim teremos consciência de que:
a) O
sistema solar gira na espiral de Alcione, a estrela central da constelação das
Plêiades.
Um giro completo de todo o nosso sistema solar leva 25.920 anos.
b) As
Plêiades giram em espiral dentro da galáxia da Via Láctea ao redor do Grande
Sol Central da própria Galáxia
c) A
Galáxia gira em seu próprio eixo…
Ao lado: ANAHATA o quarto Chakra, no
coração, a sede e local de residência da alma dentro do corpo humano, um Fóton
de Luz que emana do criador e que esta alojado em uma câmara no interior
de nosso coração físico: o nosso ser real.
O
Cinturão de Fótons no
esquema destacado como banda de fótons é então o nome dado a um gigantesco anel
de radiação emitido pelo Sol Central de nossa Galáxia (Hunab
Ku, como os Maias o chamavam) que passa por Alcyone que
é uma fonte secundária, localizado na
Constelação
das Plêiades, em
torno da qual orbita o nosso sistema solar e todos os planetas que o
acompanham.
Este movimento do nosso sistema solar em sentido anti-horário ao
redor de Alcyone, é
um fenômeno cíclico e a cada onze mil anos o Sistema Solar penetra por 2.160
anos no anel de fótons, ficando mais “iluminado” pela luz de Alcyone
Na Era de Aquário, que está se iniciará a partir de 22 de
dezembro de 2.012, ficaremos outros 2.160 anos dentro deste disco de radiação.
ASSIM:
Para cada órbita completa em torno de Alcyone, o nosso sol, a lua e
os planetas atuais mergulham por duas vezes nesse anel de micro partículas de
radiação de Fótons (luz), uma vez para o norte e uma vez para o sul. (25.920
Anos)
Durante esse período o nosso sistema solar passa onze mil anos na
escuridão (noite galáctica) por 2.160 anos de Luz (=
cinturão de fótons = informação de luz dimensões superiores=Era de luz.)
Representação do Sol Central da Galáxia, Hunab Ku, da cultura Maia.
Qual a
diferença entre viajar na Noite galáctica e no cinturão de fótons?
Os corpos que viajam no cinturão de fótons tornam-se menos densos,
mais multidimensionais,
são menos matéria e mais energia.
A aquisição da luz limpa os corpos emocionais e intensifica as
vibrações do corpo físico.
Os sentimentos nesse estado de vibração são impulsos de amor
incondicional e não de emoções, o que leva a que todos os seres permaneçam
dentro do seu centro.
São
de quinta dimensão.
Já pelo contrário, na noite Galáctica os corpos tornam-se mais
densos, materiais e emocionais o que gera experiências com base no carma e por
isso em sentimentos duais e emocionalmente complexos.
É de terceira dimensão tentar materializar idéias e sentimentos dos
arquetípicos da quarta.
Agora conforme o previsto no calendário maia estamos saindo da
noite galáctica.
Por isso quem acompanhar o processo vai ficar com corpos cada vez
menos densos porque impulsionados pela crescente luz fotônica (transmutação
e dissipação de miasmas e sistemas de crenças dos corpos emocionais)
Fóton é um quantum de energia (a menor partícula de
energia eletromagnética com massa Zero – sem carga elétrica e com uma vida
indefinidamente longa)
Chegou o momento de
curarmos a nós mesmos e o planeta Terra.
A terra começou a entrar no cinturão de fótons no equinócio da
primavera de 1987 e cada ano avançará cada vez mais até o seu caminho orbital ficar
totalmente envolvido por essa grande onda de luz no solstício de verão de 2012.
Por fim todo o sistema solar ficará dentro do cinturão de fótons
durante os 2.160 anos seguintes.
No final do calendário Maia em 2012 d.C. Alcyone, o sistema solar
incluindo o planeta Terra irão unir-se no cinturão de fótons e isso irá
sincronizar a humanidade com o
centro galáctico (o gigantesco sol central
da galáxia-Hunab Ku) e aí um renascimento vai acontecer.
Um encontro sagrado.
Uma expansão de consciência humana iluminada na galáxia…
No solstício de verão de 2012, qualquer inteligência biológica da
terra que possa ressoar com essa vibração será disseminada por toda a galáxia.
As dimensões que não conseguirem manter o tom galáctico não terão
como permanecer no cinturão.
Entre a primavera do ano 1987 ao solstício de verão do ano 2012
viveremos momentos de oportunidades próprias da preparação para a transição
planetária.
A transição planetária é um período oportuno e auspicioso para a
evolução física, mental e espiritual de todos aqueles que estiverem devidamente
se preparando para esta passagem,
mas poderá ser extremamente destrutivo para todos os que não se
sintonizarem (a maioria da humanidade) com a energia de uma
consciência mais ampla.
Este fenômeno ocorre duas vezes durante o Ano Solar de 25.920 anos
terrestres.
Transformações profundas são esperadas e já podem ser observadas
acontecendo tanto espiritual, emocional, psíquica, política, econômica e
socialmente, quanto física e ecologicamente por todo o planeta.
SINTETIZANDO: ONDE
ESTAMOS?!
1º
Estamos finalizando um ciclo de 25.920 anos de evolução da humanidade (também
um ciclo de 104 mil anos e outro de 225 milhões de anos-um giro completo do
grande sistema, a Galáxia em que moramos, a Via Láctea)
2º
Estamos sintetizando a aprendizagem do que experimentamos durante a última
noite galáctica (11 mil anos)
3º
Estamos sendo impulsionados para um novo estágio de evolução e para definir a
intenção daquilo que desejamos criar e ser nos próximos 2.160 anos.
4º Estamos
a explorar a nossa identidade galáctica/divina como uma nova e mais abrangente
maneira de pensar.
5º Estamos
começando a dirigir o nosso foco perceptivo para um novo centro – O sol central
do centro da via láctea e isto nos permite encontrar um novo estágio evolutivo.
Estamos a um passo de uma nova Era de Luz e de voltarmos a viver no Agora, no
momento presente onde o tempo não existe.
Agora é o momento de ESCOLHER o
que queremos ser:
Tornar-nos Donos Dos Nossos Sentimentos e
destinos ou continuar a sermos conduzidos à mercê de dramas infindáveis de
controle e medo no tempo.
Em breve
haverá uma nova Terra para uma nova Humanidade.
Voltemos
a ser crianças…
A ESCOLHA É
AGORA, HOJE:
- Agora podemos reivindicar a simplicidade, pureza e autenticidade
dos nossos sentimentos.
- Agora necessário
se torna saber o que sentimos e como sentimos a origem dos nossos pensamentos e
conhecer os mecanismos da nossa percepção para não continuarmos a sermos
empurrados de um lado para o outro e esmagados contra os rochedos do medo e da
ilusão em um mundo absolutamente controlado por seres com grande poder
brincando de “deuses”.
- Agora é tempo de compreender que os dilemas que nos dividem e
dilaceram são de natureza perceptiva e que a nossa percepção tem
vindo a ser manipulada por limitações que nos foram impostas e que aceitamos de
bom grado durante os últimos milênios.
- Agora é tempo de
desafiarmos as forças que têm controlado a nossa realidade nos transformando em
atores ativos e atuando com a equipe dos administradores do mundo da Luz;
- Agora é tempo de desafiarmos os nossos sistemas interiores de
crenças em relação ás imagens que nos passaram dos falsos deuses.
- Agora é tempo de
recuperar a coragem e a memória, subir ao palco, cortar os véus, remover as
máscaras e representar de acordo com o nosso próprio guia interior, a nossa
própria divindade.
- Agora é tempo de deixar de procurar respostas, Agora é o tempo de”Sermos
a nossa própria resposta“
- Agora é tempo de
ver a face do Criador (que sempre esteve DENTRO DE NÓS)
Isto dá no que
pensar!
Mas mais do que
pensar importa Sentir. Sentir antes de pensar primeiro.
Estas são algumas das mensagens recolhidas dos Pleiadianos.
QUEM SÂO OS PLEIADIANOS?!
Um conjunto de energias E AO MESMO TEMPO
INDIVÍDUOS que se apresentam como contadoras de histórias e portadoras da
mestria do desejo de criar a intenção daquilo que queremos para nos tornarmos (OU
MELHOR DIZENDO, VOLTARMOS A SER) multidimensionais ATRAVES
DO PROCESSO EVOLUTIVO
Por isso prestem muita atenção quando se cruzarem com um estranho
contador de histórias ou com um contador de histórias estranhas, pois pode
muito bem ser a presença de um deles,
você pode estar na presença de alguém cuja Alma
não é da terra e sim é proveniente das estrelas,
mais especificamente, das PLÊIADES, ALGUÉM QUE JÁ CONHECE
A SUA PRÓPRIA HISTÓRIA e quer voltar para “casa”…
Permitida a reprodução desde que mantida a
formatação original e a citação das fontes.
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