terça-feira,
2 de abril de 2013
Geometria Sagrada, A Flor da Vida e a
Linguagem da Luz
UM RESUMO DO CONHECIMENTO MATEMÁTICO SAGRADO UTILIZADO NAS
CONSTRUÇÕES DAS GRANDES PIRÂMIDES DO EGITO, TEOTIHUACAN NO MÉXICO E EM OUTROS
LOCAIS DA TERRA E EM OUTROS PLANETAS DO UNIVERSO (como
em Marte)
Este símbolo é conhecido desde a mais remota antiguidade e
chama-se "A Flor da Vida".
Na verdade, segundo foi revelado, o símbolo da Flor da Vida é
bem conhecido em todo o universo, menos aqui!
Cada molécula de vida, cada célula em nosso corpo humano conhece
esse padrão geométrico.
Ele é o padrão geométrico da criação e da vida, em todo lugar.
Na verdade, não há nenhum conhecimento, absolutamente nenhum
conhecimento no Universo que não esteja contido neste padrão da Flor da Vida.
Diz-se que grandes mestres concordaram em mais uma vez revelar
esta antiga sabedoria,
conhecida como a Flor da Vida.
Ela é um código secreto usado por muitas raças avançadas e por
navegantes espaciais.
O código da Flor da Vida contém toda a sabedoria similar ao código
genético contido em nosso DNA.
A Flor da Vida
Esse código genético vai além das formas comuns de ensinamento e
se encontra por trás de toda a estrutura da própria realidade.
Todos os harmônicos da luz, do som e da música se encontram
nessa estrutura geométrica,
que existe como um padrão holográfico, definindo a forma tanto
dos átomos como das galáxias.
O símbolo da Flor da Vida se encontra inscrito nos tetos do
Templo de Osíris, em Abidos, no Egito.
Sabemos hoje que o símbolo da Flor da Vida também foi encontrado
em Massada (Israel), no Monte Sinai, no Japão, China, India e Espanha.
A maioria das nossas experiências meditativas centra-se no
hemisfério direito do cérebro
– o nosso lado intuitivo,
emocional e sentimental.
Quando meditamos, geralmente, sentimo-nos muito bem.
Às vezes, durante as meditações, conseguimos ter visões ou
imagens, ouvir sons calmos ou vozes inspiradoras.
Todas estas sensações se localizam no lado direito do nosso
cérebro; o sentimental e intuitivo que nos conecta com nosso corpo mental
superior.
Acima:
O Templo de Osíris em Abydos, embaixo a Flor da Vida em desenho
no teto do interior do mesmo templo no Egito.
Qualquer um que tenha tido experiências meditativas, fica com a
sensação de ter tido uma experiência maravilhosa, mas mal começa a tomar
consciência da realidade, começa a duvidar da validade da experiência que
acabou de ter e começa a ter uma conversa do tipo “Nada disso!
É tudo imaginação minha isto não pode
ser verdade, devo ter inventado estas coisas…”
O que acontece, é que o lado esquerdo do cérebro, não foi
envolvido na experiência, ou seja, o teu lado esquerdo, o teu lado lógico, não
teve qualquer envolvimento com o teu lado direito, com o teu lado intuitivo, e
por isso não sabe o que fazer com estas experiências.
Então, o teu cérebro desata a fazer o que os pensadores, aqueles
que têm a mente muito ativa, geralmente fazem, começa a rejeitar as tuas
experiências intuitivas utilizando questões puramente lógicas, emocionais e
racionais.
E como a tua experiência foi puramente sentimental e (abstrata)
intuitiva, não tem por isso uma base lógica, racional de sustentação.
E é assim que começamos a diminuir as experiências internas que
temos, com tanta facilidade.
Este é só um dos exemplos do que acontece quando os teus dois
hemisférios cerebrais não estão a trabalhar em conjunto tal como deveriam.
O teu lado lógico mantém-se cético e por vezes até cínico,
acerca do valor das experiências que acontecem no teu lado direito ou
intuitivo.
É como usar só um motor do barco num percurso e, em que, se
utilizares os dois motores,
chega lá muito mais depressa.
Então, significa que existe aqui um desafio a ser superado!
Ou seja, temos estas experiências maravilhosas, estes ‘insights’
e visões fantásticas que são potencialmente e extremamente úteis ao nosso
progresso e desenvolvimento, mas assim que saímos daquele estado meditativo e
começamos a utilizar o lado lógico/esquerdo do cérebro surge a dúvida e os
questionamentos.
E como é que resolvemos esse impasse?
Como conseguiremos ter os dois lados do
cérebro funcionando em conjunto e em harmonia? Pois bem, a vossa
resposta, está na Geometria Sagrada!
A Geometria Sagrada é basicamente a geometria
focada em descrever a criação e/ou consciência; o movimento da consciência pela
realidade.
E como está em movimento (em vez de apenas se ‘ler’ ou ‘observar’, não
é por isso uma atividade estática) apela diretamente ao nosso lado
racional do cérebro
Mas a Geometria Sagrada não é algo que se olhe e pense “Sim, já percebi!“, tens mesmo que pegar num
lápis, num compasso e em papel e começar a desenhar.
É uma experiência quase hipnótica, asseguro-vos.
E o que acontece quando começas a desenhar é que o teu lado
esquerdo do cérebro está envolvido também – e então começas a fazer, a criar
algo.
É então que se dá a magia!
Ao desenhares estas imagens (não só por olhares
para elas) começas a aceder à essência da tua/nossa
realidade, a base da criação numa linguagem que o teu lado lógico consegue
finalmente entender
E assim que inicias este processo, começas a permitir ao lado
esquerdo do teu cérebro, o racional, a compreender uma explicação lógica para a
Unicidade de todas as coisas.
E fazes isto porque, em parte, estás a desenhar a realidade, a
descrevê-la simplesmente porque estás a usar as formas e figuras construtoras
da nossa realidade.
Aqui, o teu lado lógico começa a entender!
Começa a envolver-se na tua experiência espiritual, e num ápice,
tens os dois motores do barco na água e então surge o “equilíbrio” e tudo começa a andar a toda velocidade.
Ao olhar para a imagem da Flor da Vida pensamos
que é demasiado complicada para se desenhar.
Mas por agora, olhemos para esta imagem anterior acima e
pensemos que ela é a base para muitas outras.
O perímetro do quadrado e a circunferência do círculo são (aproximadamente) do
mesmo tamanho.
Assim, se um dos lados do quadrado for 3 cm, então a
circunferência do circulo tem que ter 12cm – o que significa que o raio do
círculo seria de 1,9 cm – mas verifiquem por vós mesmos.
Um Crop Cirle feito com a forma da semente da Vida
Quando fiz estes desenhos pela primeira vez, percebi que
descreviam a relação entre o círculo e o quadrado, o feminino e o masculino.
E mais, descreve a relação num lado bastante masculino, ou seja,
através de linhas retas
(no lado feminino usam-se as formas curvas).
Agora, ao ler o parágrafo acima podes até dizer “sim, isso é verdade”, ou podes agarrar num lápis,
compasso e papel e desenhar por ti mesmo.
Depois podes começar a sentir a diferença entre olhar para a Geometria
Sagrada e praticá-la
– “a diferença entre saber o caminho, e
caminhá-lo” é enorme.
Como se pode saber o caminho sem o
caminhar?
Se o caminho se faz em cada passo que
damos?
Por isso digo, deixemos fluir a vida, sem pará-la em processos
egóticos (puramente mental inferior), porque não saberemos o que
temos pela frente se não o vivenciarmos.
Nestes desenhos o processo é o mesmo, acontece por vezes ter em
mente uma coisa e sai outra totalmente diferente, porque pode haver o
envolvimento e a entrega de tal forma, que o resultado é aquilo que os dois
lados do cérebro quiserem experienciar.
Assim é a vida também!
Contudo, fazer estes desenhos, não é uma experiência unicamente
pertencente ao lado racional e lógico.
Formas como o Ovo da Vida (imagens abaixo na figura 7),
possuem uma beleza tão grande e universal que apelam à nossa parte mais básica,
mais essencial, dentro de cada um de nós.
Falam do que de mais belo existe dentro de nós, e que está
esquecido, mas pronto a ser relembrado uma vez mais.
Uma beleza reconhecida intuitivamente, mas também logicamente, e
por isso holísticamente.
Formas e figuras que nos recordam o nosso lugar no universo e a
forma como sentimos e entendemos, movimentamos e criamos harmonia no nosso
próprio mundo, logo, em tudo o que nos rodeia.
São as formas que geram a essência do nosso universo muito particular e
do Todo.
Acima:
Foto de apenas UMA Galáxia, a de Andrômeda,
vizinha mais próxima da nossa galáxia, com cerca de 1 trilhão de sóis/estrelas,
localizada à cerca de 2,5 milhões de anos luz da Terra/sistema solar
Acima:
Nesta Imagem do telescópio espacial Hubble feita do
AGLOMERADO de GALÁXIAS Abell 2218, podemos ver o resultado da
aplicação pelo Criador do uso da Geometria Sagrada na criação dos universos.
São centenas de galáxias SEMELHANTES
À DE ANDRÔMEDA em um pequeno conjunto que dá uma idéia da imensidão do Cosmos
e das possibilidades que a vida têm para se manifestar...e tem pessoas que
ainda pensam que somente na Terra existe vida humana...
A Criação do Universo e a Geometria Sagrada
Imaginemos que no início tínhamos o vácuo, (o
vazio absoluto) a consciência primordial sem forma, chamemos-lhe o Espírito.
Com o objetivo de começar a criar, um raio de consciência no vácuo é
disparado, primeiro para frente, depois para trás (um eixo), para a esquerda e direita (outro eixo) e por último, para cima e para baixo (terceiro eixo), obtendo-se assim o primeiro desenho da figura 1, isto com a mesma distância nas 6 direções, definindo as coordenadas espaciais (Norte, Sul, Leste, Oeste, Acima e Abaixo)
Figura 1 – Do vácuo à esfera
Todos nós temos estes 6 raios sensitivos partindo da nossa
glândula pineal (um atravessando o chakra da coroa) (o sétimo, o Sahasrara) e
pescoço, outro atravessando a nuca e o chakra frontal e (Um
terceiro atravessando os dois hemisférios cerebrais),
correspondendo aos três eixos cartesianos x, y, z
Esta capacidade criativa é inata a todos os seres humanos.
Se unirmos agora as várias direções tal como era feito nas
antigas Escolas de Mistério, obtemos um diamante ou retângulo (segundo
desenho, ver em perspectiva), após a formação deste quadrado à volta da
consciência é disparado um raio de consciência no sentido ascendente, formando
uma pirâmide, e um raio de consciência no sentido descendente formando outra
pirâmide (terceiro desenho).
É importante referir que a função piramidal assume uma máxima
importância no retorno à Fonte Primordial, o que é amplamente descrito no “Livro do Conhecimento, As Chaves de Enoch”, de J.J.Hurtak, "A inteligência humana deve ser iniciada nas funções
piramidais de Luz antes que possa ser promovida à próxima ordem de evolução, à
próxima célula (a)temporal consciencial.
Como pode ser observado na figura 2 acabamos de obter um
octaedro (na forma tridimensional).
É importante observar que isto é só a consciência, não existe um
corpo no vácuo.
Foi simplesmente criado um campo à volta da consciência.
A partir deste momento é possível, pela primeira vez, imprimir
movimento, criar energia cinética, ou seja, temos este octaedro base e podemos
criar uma distância (afastarmo-nos ou aproximarmo-nos) ou então o criador pode simplesmente permanecer imóvel levando este
primeiro octaedro a movimentar-se, passa a haver uma referência no centro do
vácuo, logo passam a existir também distâncias
Figura 2 – O Octaedro
Se movimentarmos este octaedro na direção dos vários eixos
criamos os parâmetros perfeitos para uma esfera (figura 2), era exatamente isto o que os iniciados no
Egito faziam nas suas meditações (quarto desenho da figura 1), tal
como na Cabala em que as direções assumem bastante importância para algumas
meditações específicas.
Todo indivíduo que estuda geometria sagrada está de acordo
quanto ao fato de que uma linha reta representa o masculino e uma linha curva
representa o feminino (e também de que toda linha é feita de “minúsculos pontos”, que na realidade são micro
esferas e ...).
O que os egípcios estavam a fazer ao realizar esta meditação era
passar de uma forma masculina (octaedro) a uma forma feminina (esfera).
Isto está diretamente associado à Bíblia e à parábola da
separação do feminino (EVA) do princípio masculino (ambos existindo EM EQUILíBRIO na figura do Adam
Kadmon, macho e fêmea ao mesmo tempo, ou seja, um ser divino não
polarizado, um anjo!! a partir das “costelas
de Adão”, quando a polaridade masculina e feminina surgem.
Tudo o que conhecemos como “realidade” foi uma criação de uma consciência no infinito
vácuo, os Hindus chamam-lhe Maya, que significa ilusão,
todos nós podemos criar a nossa realidade (sermos deuses
co-criadores) e libertarmo-nos de Maya, da ilusão
Figura 3 - Padrão da Gênese
Partindo desta primeira esfera ou bolha no vácuo (primeiro
desenho à esquerda da figura 3) o Espírito projeta uma nova esfera (segundo
desenho) obedecendo às mesmas regras.
Este processo lembra-nos a divisão na Mitose (reprodução
assexuada).
Temos aqui a associação com o primeiro dia da criação ("Fez-se a Luz").
Neste momento encontramo-nos perante um símbolo sagrado muito
antigo conhecido como "Vesica Piscis" (figura
4 a seguir) associado ao Cristianismo e também conhecido como o "Peixe de Jesus" (numerologia).
Se considerarmos uma esfera como sendo Deus ou o Céu e uma
segunda esfera como a Humanidade ou a materialidade esta intersecção simboliza
o Cristo, o portal que une o Céu e a Terra.
Este símbolo está intimamente associado à criação da luz, sem ele
a luz não seria possível,
sem esta imagem geométrica não seria possível, por exemplo, a
criação dos nossos olhos,
responsáveis pela recepção da luz
UMA MERKABAH, dois tetraedros entrelaçados
No segundo dia da criação com uma terceira esfera obtemos o
símbolo da Santíssima Trindade (figura 4), a
geometria básica da estrela tetraédrica, uma das formas geométricas mais
importantes na criação (A forma da Merkabah, o corpo de luz que nos permite voltar ao
nosso estado de consciência original).
"Quando duas Pirâmides de Luz se
unem para formar uma Estrela de David/Selo de Vishnu, nasce um novo universo
estelar de inteligência"
(J.J. Hurtak).
Figura 4 - Acima "Vesica
Piscis" e abaixo a "Trípode da Vida"
Continuando o movimento matemático da criação vamos chegar ao
Sexto dia da criação obtendo-se o símbolo da flor de seis pétalas conhecida
como a Semente da vida, o princípio da criação do Universo no qual nós vivemos.
Este primeiro movimento em torno da primeira esfera, representa
a primeira rotação ou Padrão da Gênese (os seis dias da criação da
Bíblia), ilustrados no quadro de Anarion Macintosh.
Se pegarmos no padrão da Gênese, a primeira forma tridimensional que
conseguimos extrair é conhecida como Tórus (figura 5) , esta forma é obtida a partir da rotação da
Semente da vida em torno do seu eixo central (último
desenho da figura representa o Tórus visto de cima em duas dimensões)
Anarion Macintosh – A espiral e os seis estágios (os
dias do Gênesis) da criação (acrylic on canvas).
O universal Padrão da Gênese (Criação)
Foi o matemático Arthur Young que descobriu que
esta forma geométrica tem sete regiões conectadas, todas do mesmo tamanho (figura 6), o Tórus representa a forma geométrica base da existência, está
presente em todos os planetas, estrelas, galáxias
Figura 5 – Tórus
O nosso planeta é um Tórus com dois pólos magnéticos em
comunicação (primeiro desenho)
o que permite as precessões dos equinócios (ponto
zero).
O Tórus está também presente no corpo humano (como
por exemplo o nosso coração que tem sete músculos formando um Toroidal
bombeando para sete regiões) e pode ser encontrado em todas as formas
de vida existentes.
Figura 6 - Espiral Tórus com as sete regiões
diferenciadas
Figura 6-a – rotações
Se efetuarmos uma segunda rotação (figura 6 a) em torno da Semente da vida , obedecendo
às mesmas regras da primeira, vamos chegar a uma segunda figura tridimensional
conhecida como o Ovo da vida (figura 7)
O Ovo da vida representa a estrutura morfogenética (logo
após a fecundação do óvulo, ele começa a se subdividir e em dado momento
apresenta essa Formação do ovo da vida, em oito esferas aglomeradas) a
partir do qual o nosso corpo foi criado.
A nossa existência física depende desta estrutura, desde a cor
dos nossos olhos ao formato do nosso nariz...
Figura 7 - Ovo da Vida
Uma forma que também é revelada neste segundo Vortex (rotação) é a Árvore da vida (figura 8) que contém dez
círculos que representam os Sefirotes (esferas em Hebraico) na Cabala, 10 aspectos da personalidade sintetizados no Adão Kadmon, o
Homem Celeste, Logos. Representa o caminho para iluminação espiritual e um mapa
do Universo e da Psique
Figura 8 - A Árvore da Vida
Com uma terceira rotação obtemos um padrão determinante na
formação da realidade física.
Quando olhamos de forma atenta para a Flor da vida (figura 9) vemos 19 círculos
inscritos em dois círculos concêntricos, imagem essa encontrada um pouco por
todo o mundo nas várias civilizações, a questão é
por que parar nos 19 círculos?
Isto se deve à descoberta do próximo componente que era de
extrema importância, por essa mesma razão mantiveram-no em segredo.
Esse conhecimento era considerado tão sagrado que decidiram não
trazê-lo a público,
codificando-o.
Se olharmos bem para a Flor da vida nos deparamos com a
existência de vários círculos incompletos na periferia (esferas
na verdade).
Tudo o que era preciso era completar estes círculos (técnica
antiga para codificar o conhecimento).
Se efetuarmos uma quarta rotação torna-se fácil de perceber o
padrão misterioso, o Fruto da vida:
Figura 9 - A Flor da Vida
Este padrão de treze círculos é uma das formas mais sagradas em
toda a existência.
Na Terra é chamada de Fruto da vida (figura 10).
O Tórus, o Ovo da vida e o Fruto da vida
são os três padrões que nos permitem construir tudo aquilo que conhecemos como
realidade tridimensional sem exceção.
Eis a origem do por que o número treze é sagrado em todas as
culturas antigas de nossa civilização.
Vivemos em um universo multidimensional que existe em treze
diferentes níveis de consciência.
Eis a razão do porque de um mestre e doze discípulos
Se combinarmos estes treze círculos (femininos) com
todas as linhas retas possíveis (masculinas) como é
exemplificado na figura abaixo vamos obter a forma geométrica sagrada conhecida
como o Cubo de Metatron:
Figura 11 - Cubo de Metatron
O cubo de Metatron representa um de treze
sistemas universais de informação contidos no Fruto da vida, nas linhas do Cubo
de Metatron podemos facilmente encontrar os conhecidos sólidos platônicos, os
tijolos básicos construtores da nossa realidade física da terceira dimensão (figura 11).
O cubo de Metatron demonstra-nos a verdade milenar de que toda a
vida emerge da mesma origem, do mesmo centro, da energia única.
Figura 12 -
Os cinco sólidos platônicos e os cinco elementos, o cubo
(Terra) ,
dodecaedro (O Aether, o elemento primário universal que dá origem
a todos os demais e ao Universo "físico"),
icosaedro (Água ), octaedro (Ar),
a
estrela com dois tetraedros superpostos (a Merkabah) e
o tetraedro (Fogo)
Figura 13 - Os dois cubos dentro do Cubo de Metatron
Foi durante a sua permanência no Egito que Platão afirmou ter
recebido conhecimento sagrado do interior das Pirâmides, através dos sacerdotes
egípcios.
Os cinco sólidos mais tarde apelidados de Platônicos representam
na Alquimia os cinco elementos dos quais a nossa realidade material universal é
composta.
Esfera – Vácuo.
Tetraedro – Fogo,
Cubo – Terra,
Octaedro – Ar,
Icosaedro – Água,
Dodecaedro – O Aether, (Akasha) o
elemento primário universal que dá origem a todos os demais e ao Universo.
Figura 14 - Os cinco elementos e suas formas
geométricas
"Isto não é apenas matemática,
círculos ou geometria.
Isto é o mapa vivo de toda a criação
da nossa realidade."
Drunvalo Melchizedek.
Fonte:http://sacredgeometry.com
Tradução: Thoth3126@gmail.com
http://horacosmica.blogspot.com.br/2012/05/geometria-sagrada-flor-da-vida-e.html
Como fazer a Sagrada G Omega Meditação:
1.
Pressione botão play no vídeo abaixo.
2. Siga
as respirações no áudio enquanto se perder na Geometria Sagrada em sua tela e
desfrutar da alta (geralmente seguido por uma profunda sensação de paz interior e
calma)
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