Parte I
TERRA – 480.000 A.C. PARA 100.000 A.C.
O Nibiru chegou…
Toda HISTÓRIA TEM UM COMEÇO! E ISSO JÁ FAZ MUITO, MUITO TEMPO…
a HISTÓRIA se tornou lenda, a lenda se tornou mito
e por quase meio milhão de anos a verdade foi esquecida… mas como contam os
Sumérios,
toda essa
HISTÓRIA começou há milhares de milhões de anos, quando a Terra não estava
ainda formada.. ou estava, mas não como a conhecemos,
era um grande
planeta chamado Tiamat…
O Nibiru
chegou
Nibiru é um planeta do nosso sistema solar,
que os babilônios chamavam de Nibiru/Marduk.
Um planeta
enorme que vai em movimento retrógrado com o restante dos planetas.
Todos os
planetas de nosso sistema estão em um mesmo plano e na mesma direção.
Nibiru
movimenta-se na direção contrária e entra no sistema pairando entre às órbitas
de Júpiter e Marte a cada 3.600 anos.
Contam os
Nibiruanos que Nibiru é um planeta artificial, que faz parte do nosso sistema estelar e do sistema estelar de Sírius, fazendo uma trajetória estranha que
une esses dois sistemas com um período de translação de 3.600 anos terrestres.
E, segundo
esta HISTÓRIA, Nibiru foi criado pela Federação Inter galáctica como uma força estelar-planeta que
mudaria completamente a HISTORIA DA TERRA.
Nibiru está habitado por seres conscientes que
na Bíblia recebem o nome de Nefelins, nos registros sumérios também aparecem
como Annunákis e se auto-intitulam Nibiruanos/Pleiadianos.
Em
Nibiru há espaço para muitas raças e espécies de seres co-habitarem em relativa
harmonia, geração após geração.
Há
lindos lagos, mares, oceanos, montanhas e vales, exatamente como na Terra, mas
não na superfície e sim dentro do planeta.
Árvores e
plantas de toda espécie crescem em profusão.
Nibiru foi criado para assemelhar-se ao lar
planetário original, Avyon.
Nibiru é aproximadamente quatro vezes maior que a Terra, há
uma polêmica entre cientistas e místicos se existem este chamado décimo ou
décimo segundo planeta e de quando ele retornará!
Talvez nunca se foi
realmente…
Ao final da Grande Guerra
Galáctica, há 480.000 anos atrás, liderado pela família de Anu, incluindo o
polêmico Marduk, Nibiru chegou
a Terra.
A condição da Terra não
parecia favorável para o andamento dos jogos.
Antes da destruição de Tiamat,
todos os humanos em evolução da primeira semeadura pelos Sirianos Etéricos (humanos de Lyra e pelos Felinos foram levados para bordo de Pégasus.
Essa mesma linhagem foi
transferida para Nibiru, conta Anu.
Isto foi feito levando uma
filha da Casa de
Avyon/linhagem de Amélius para outro
planeta pleidiano para se casar.
A criança nascida dessa
união foi Niestda, o futuro primeiro governador/comandante de Nibiru.
Na Terra, portanto, havia
muitas raças em evolução, mas a linhagem de Amélius, que é a única descendência
humana pura no universo, não estava presente.
Essa linhagem teve que ser
mantida separada para assegurar sua pureza para futuros aperfeiçoamentos do
DNA.
Essa proteção promoveria também a maturidade espiritual
dessa linhagem, uma vez que os reptilianos avançavam em seu desenvolvimento
tecnológico, em suas conquistas por todo o universo.
Porém, maturidade espiritual por parte de pelo menos uma
das raças é uma necessidade para que a integração das polaridades possa ocorrer.
Dessa forma, a Federação Galáctica criou a força-estelar Nibiru para patrulhar a Galáxia, logo após a sua
criação, ainda como uma Federação pequena e simples.
Havia muitas raças em Nibiru,
inclusive seres de Órion, como os repitilianos
e humanos de Órion.
Anu, é da décima sétima
geração após Nietsda.
E recebe o comando de Nibiru após seu irmão, o herdeiro
legítimo deixar o trono.
Há muitas misturas aí.
Mas ainda assim, Anu recebe
da Federação Galáctica, logo após assumir o comando de Nibiru, duas ordens
principais:
Destruir Tiamat e Aln – as colônias
reptilianas principais.
E restabelecer na Terra a linhagem de Amélius.
Então, após cumprir sua primeira ordem, e enfrentar os
milhões de anos da Guerra Galáctica decorrente dessa destruição das colônias reptilianas.
Nibiru vem
para a Terra.
(1) A Terra era um mundo que
pertencia à área de influência dos Sirianos de Sírius B neste momento e a outras
comunidades sirianas, além de terem na Terra outras comunidades estelares de
diversos outros sistemas estelares, incluindo os Acturianos,
Pleidianos
de ARIA, Veganianos de Altair, Capelinos e outros seres de outras galáxias.
(2) Os
Lemurianos, os Mutantes, os Répteis (descendentes daqueles répteis
que tinham ido para o subterrâneo na época da destruição de Tiamat) e os primatas
Humanos em evolução, estavam todos vivendo aqui no planeta.
(3) Os primatas tinham sido
semeados pelos
Felinos e pelos Sirianos Etéricos e tinham alcançado a
fase evolutiva do Homo Erectus quando os Nibiruanos chegaram
(Humanos Pleidianos-Nibiruanos).
Os chamados primatas
eram inteligentes, telepáticos, e viviam em paz com os animais na floresta, em
um tipo de comunidade social.
(4) Os Sirianos
Terrestres que viviam em corpos animais, também protegiam os primatas em
evolução, seus futuros veículos físicos.
Também os Sirianos Etéricos liderados por Amélius, conduziam o desenvolvimento das colônias
humanas-sirianas.
Já existiam as civilizações dos Yus (os Orientais) na Ásia, e a civilização dos Atlantes
(a raça vermelha).
Os Atlantes foram criados pelos pleiadianos de Atlas, que
chegaram a Terra depois da destruição de Hybornea, para recolonizar o planeta.
Outro grupo de pleiadianos, denominados cinzento, começou
a civilização dos Yus, e o primo de Anu, Altea (Atlas)
começou a dos Atlantes.
Ambas foram consideradas desdobramentos da Lemúria, pois
ambas tinham feito acordos de que a Lemúria atuaria como um império materno
para eles.
A Lemúria tinha a forma Lyriana/Siriana,
algumas áreas em particular eram aquelas hoje conhecidas como a América do Sul, México, América Noroeste e Europa
Central.
Cada uma das três civilizações – Atlantes, Yus e Lemurianos – tinham concordado em permitir que os Felinos
mudassem o DNA delas de modo que assim pudessem melhor se adaptar ao clima nas
regiões do planeta que elas escolheram viver.
Foi assim que as diferentes
raças, vermelha, amarela, e morenas vieram a existir.
E a raça negra originou-se dos primatas humanos em
evolução..
Eles se tornariam os guardiões da Terra, depois que
cruzassem com a linhagem de Amélius trazida por Anu para obter a necessária
elevação do nível do seu DNA para chegar ao Homo Sapiens.
Quando isto acontecesse, eles estariam aptos a receber a
alma dos Sirianos Terrestres.
Assim a raça branca ariana foi estabelecida pela família
representante da Casa Real de Avyon de Nibiru.
Eles vieram para a Terra
exatamente neste momento por duas razões:
Primeiro, desejavam conseguir ouro para colocar no campo
de força ao redor de Nibiru para salvar o seu
povo.
Segundo, tínham feito um acordo com os Sirianos Crísticos
– a hierarquia espiritual – para criar, com
a ajuda dos Felinos, o corpo humano de DNA duplo para os Sirianos Terrestres, através do cruzamento entre
eles e a raça guardiã em evolução.
Os Annunakis de Nibiru quando chegaram a Terra
tinham naves, naquela época mais adiantada do que as que são possíveis
produzir hoje com a tecnologia existente em nosso planeta, mesmo aquela
tecnologia sigilosa da atualidade.
Eles são a raça ariana, responsáveis por toda a
influência sob a Terra na nossa HISTÓRIA RECENTE.
Em termos pouco mais específicos, o povo que chegou a
Terra a bordo de Nibiru era um povo guerreiro,
de uma linhagem das Plêiades de seres reptilianos com a mistura do genoma
humano, que foi originalmente criado e desenvolvido no sistema estelar de Vega, no planeta Avyon.
Os criadores daqueles primeiros seres, por certo estão
muito acima da capacidade dos Nibiruanos , isso foi há muitos milhares de
anos, talvez cerca de seis bilhões de anos
pela contagem do tempo terrestre.
Nas Plêiades, cada
família representa um povo, com seus planetas e sua própria tecnologia.
O sistema nebular das Plêiades
possui mais de 300 famílias diferentes em distintas vibrações dimensionais e
nas próprias dimensões e níveis de cultura que isso representa.
O universo possui muito mais vida do que se pensa hoje,
de forma equivalente ao planeta Terra que possui vida em tudo e em todas as
partes, desde insetos, micro organismos e vida mais complexa.
O mesmo ocorre com o universo.
A vida existe em toda a
estrutura do átomo, e, portanto do universo, além de planetas e estrelas,
muitas das quais nós não entendemos ainda, mas sabemos que existe.
Esse foi um dos maiores erros
do passado nibiruano: não respeitar as diversas formas de vida, pois
achavam que estavam acima delas.
Os povos acima da cultura e tecnologia nibiruana, que são
denominados de Confederados
Intergalácticos e Interdimensionais não lhes deram as devidas
diretrizes e deixaram que aprendessem sozinhos, e nesse ínterim a guerra e a
destruição foi parte do aprendizado, pois foram criados por seres guerreiros
com finalidades de pesquisa bélica e genética sem amor, ou sem harmonia, como
seria a melhor forma de expressar o que gerou a forma bélica e egocêntrica dos
seres de Nibiru que colonizaram a Terra Recente.
Ou seja, os povos dos planos estelares que a humanidade foi ensinada a chamar de “DEUSES” pertencem a diversos povos, mas também é
verdade que os ANUNNAKIS,
assumiram uma posição de destaque.
Pois tinham uma proximidade original (Terra-Nibiru e a explosão de Sírius B) conosco
e ainda o fato de que os Sirianos da Hierarquia Galáctica davam proteção ao
povo Ariano
das Plêiades e suas ramificações
Muitos fatores da política estelar estão complicados de
serem expostos dentro de uma linha clara para vocês, mas na realidade chegou o
momento de que parte dessa verdade pode ser revelada.
No momento da primeira chegada de Nibiru, os
remanescentes dos Répteis na Terra haviam se
tornado uma grande população, e os Pleiadianos Nibiruanos perceberam que não poderiam
minerar em paz sem algum tipo de trégua e acordo.
Isto foi realizado por meio do casamento de ANU com
a rainha dos Dragões, Dramin
que residia em Nibiru
desde a destruição de Tiamat
Tiamat inclusive foi o nome
dado a Terra antes da Guerra Galáctica em função da revolucionária Deusa
sacerdotisa Tiamat que tirou a rainha Dramin do poder e declarou a si mesma a
rainha sacerdotisa.
Ela foi à liderança do matriarcado reptiliano que brigou
pela extinção da raça humana na Terra e em toda a Galáxia para manter a “paz”.
Planejou, inclusive, a destruição dos jovens deuses que
chegavam a Terra.
O casamento de Anu com a rainha dos Dragões
sugeriu um acordo
Inanna considera os
pleiadianos, a si mesma, uma raça de origem réptil.
Como evidência da conexão deles conosco, a espécie humana
possui um cérebro réptil localizado no cerebelo, o qual controla as funções
autônomas do corpo, essa é a explicação da Deusa.
Em todos os mundos, incluindo o sistema solar pleidiano,
abundam muitas raças.
Em nossa linguagem não há palavras para descrever estas
raças; nem sequer poderíamos pronunciar esses nomes, pois os sons lhes seriam
muito estranhos.
Os Nibiruanos e a família de Anu, formavam uma raça de pessoas
independentes e muitas misturas.
Mas não foi sempre assim.
Antes da criação de Nibiru,
os pleidianos eram pessoas que expressavam
apenas as qualidades femininas.
Desde que assumiram Nibiru,
com tantas colônias humanas para proteger e reptilianos para combater, estão
experimentando o lado masculino, o que lhes dá a sua independência.
Em um nível espiritual, Nibiru
forneceu um caminho para que os femininamente polarizados pleiadianos,
experimentassem a negatividade.
Tendo que proteger colônias, estiveram face a face com a
negatividade e foram, então,
capazes de experimentar e compreender seus fundamentos
baseados no medo.
Como uma raça, eles haviam se tornados estagnados pela
carência da negatividade.
A negatividade tem um propósito extremamente útil na
evolução espiritual.
Como não tinham negatividade em seu planeta de origem,
não tinham evolução.
A solução para o problema
foi à criação de Nibiru, que colonizou a Terra com o apoio da Federação Galáctica e trouxe para nós os nossos Deuses.
Agora estão trabalhando
conosco para encontrar o equilíbrio das polaridades, o “ponto de integração”
INICIA A COLONIZAÇÃO
“SOMOS OS
PERDIDOS”
De um tempo antes do tempo
De uma terra além das Estrelas
Desde a era quando ANU andou na terra
Na companhia de Anjos luminosos.
Sobrevivemos à primeira guerra
Entre os Poderes dos Deuses
E vimos a ira dos antigos
Anjos Escuros
Suspiram sobre a terra
SOMOS DE UMA RAÇA PARA ALÉM DA NOITE DOS ANDARILHOS.
Temos sobrevivido ao tempo em que ABSU governou a Terra
E o Poder destruiu gerações.
Temos sobrevivido nos topos das montanhas
E debaixo dos pés das montanhas
E falamos com escorpiões
lealmente e fomos traídos.
E Tiamat nos prometeu nunca mais nos atacar
Com água e com vento.
Mas os Deuses são esquecidos.
Abaixo dos Mares de MATTARU
Abaixo os Mares da Terra, a
NAR MATTARU
Lá embaixo o mundo dorme
O Deus do ódio, morto mas sonhando
O Deus dos CUTHALU,
Morto mas Sonhar!
O Senhor de Kur, calmo, mas trovejante!
Uma Espada Com um Só Olho, frio, mas queimando!
Aquele que desperta ele chama os antigos
Vingança dos mais velhos
Os Sete Deuses Gloriosos das Sete Cidades Gloriosas
Acima de si próprio e sobre o mundo
Vingança e antigos. . .
Saiba que os nossos anos são os anos da Guerra
E os nossos dias são medidos a Batalhas
E toda hora é uma Vida
Perdida para o exterior
Aqueles que nada tinham
Construíram carnal carnais
Para alimentar os amigos de Tiamat
E o Sangue dos mais fracos aqui
É uma libação Tiamat
Rainha dos Fantasmas
Batedora da Dor
E, para invocá-la
Água Vermelho da Vida
Precisa ser dividida em uma pedra
A pedra atingida com uma espada
O que faz onze homens mortos
Sacrifício para HUBUR
De forma que o golpe os cerque
E assim Tiamat seja despertada de seu descanso
De seu sono em cavernas da Terra.
E ninguém mais se atreverá a
invocar a morte é a absoluta
última oração
Dur-Kurigalzu - Templo
Anunnaki encontrado no IRAQUE
"Por muito tempo se acreditou que cidades como a Babilônia e
outras que estão citadas na Bíblia eram um mito, porque nada as podia provar.
Mas ao sul do Iraque encontraram em seqüência estas cidades no
que hoje é um deserto, mas era uma selva tropical nas descrições antigas!!!!
Tem menos de 100 anos que encontramos estas cidades.. há muitas
outras verdades que estão escritas nas pequenas tabuletas de argila encontradas
nestas escavações , há provas suficientes, mas são verdades muito extravagantes
para a ciência e o senso comum aceitarem sem resistências..."
Nesse momento em que Anu chegou
pela primeira vez a Terra, há 500.000 anos, o Povo do Dragão e o Povo da
Serpente já estavam aqui, como falamos.
Obviamente, não queriam compartilhar seu planeta.
Anu queria o ouro, mas o Povo do Dragão temia que ele, Anu,
não respeitaria seus métodos pacíficos!!!
Eles tinham demorado anos distribuindo linhas de energia
magnética ao redor da Terra e tinham construído inumeráveis túneis em
colaboração com o Povo da Serpente.
Parece incrível, mas o Povo Dragão e o Povo Serpente haviam
divido a Terra e encontrado um tratado de paz!
Sim, eles mesmos, os reptilianos.
Os vórtices de energia que potencializam suas
civilizações se encontram nesses túneis junto com enormes armazéns de pedras
preciosas e metais.
Houve um bom número de batalhas na Terra e nos céus, mas
finalmente se fizeram acertos, demarcaram-se limites.
Por isso, Anu aceitou casar-se novamente com uma princesa
Dragão Namu para selar a aliança.
Desta união saiu o menino Enki.
Enki é meio Humano Nibiruano e meio Dragão,
ou Réptil.
(5) Todos os três filhos de ANU, incluindo os nobres, nasceram em Nibiru e atingiram a maturidade na época em que Nibiru chegou na Terra.
Isto inclui Enlil, Enki,
Ninhursag, e os netos, Ninurta, Nannar, Marduk e o, enigmático,
Thoth.
Enki construiu a primeira
cidade, que ele chamou de Terra – Eridu Estação Um.
Ele era um engenheiro professor e recebeu muita ajuda dos
seus parentes Reptilianos e dos Annunakis, cinqüenta deles vieram juntamente
com Enki para a Terra.
Segundo Anu, cinqüenta dos
melhores astronautas de Nibiru.
Ninhursag, também filha de Anu e Oficial Médica-Chefe
para a missão da Terra,
chegou para prover cuidados médicos para os astronautas.
Anu chegou pouco tempo depois com seu outro filho e
herdeiro natural, Enlil, para avaliar a situação do ouro.
Havia uma tensão muito grande entre Enlil e Enki, pois Enki
sentia que a ele deveria ser dada a Terra, já que ele havia chegado primeiro,
tinha trabalhado e suado para construir o primeiro acampamento e a cidade Eridu,
sem mencionar a extração do ouro.
Como ele tinha feito todo o trabalho, sentia-se
legitimamente no direito de receber a Terra para si, sentia que havia uma
dívida para com ele.
Enki é o filho da Rainha dos
Dragões da Terra e, do ponto de vista reptiliano, herdeiro da Terra
também.
Os reptilianos reivindicaram
a Terra como propriedade deles, conforme a lenda da criação deles, e eles ainda
o fazem até hoje.
Enlil, como filho da
irmã/esposa de Anu, Antu, era, pela lei pleidiana, o herdeiro legítimo.
Isto significava que ele seria o herdeiro da Terra,
enquanto ela estivesse sob o domínio de Anu.
Isto resultou em uma intriga entre os dois.
Ambos tinham uma justificativa válida.
A solução foi fazer um sorteio, e eles assim o fizeram.
Enki ficou com toda a
África sob seu domínio e Enlil recebeu o restante da Terra como sua
propriedade.
Ninhursag à direita
A família de Anu que inventou a rivalidade entre irmãos
médios e, como se poderão imaginar, estes dois filhos do mesmo pai e diferentes
mães discutiam constantemente quanto às decisões que teriam que tomar.
Ninhursag era médica-chefe e professora geneticista na
Terra e, por necessidade e origem siriana/felina, a conciliadora da família.
A família de Anu construiu cidades centros espaciais,
cidades centros de controle,
cidades de mineração do ouro e cidades
hospitais-laboratórios.
Existiam dois objetivos
principais da vinda dos nibiruanos à Terra: cumprir o seu acordo de
ceder o DNA para a passagem da evolução do Homo Erectus para o Homo Sapiens e
garimpar ouro para a proteção de Nibiru da
radiação que varria o espaço após a grande guerra galáctica, seria necessário
encontrar grandes quantidades de ouro para manter em suspensão o campo de força
ao redor de Nibiru.
Em Nibiru haviam diversas
raças de seres de diversas origens como vimos.
A família de Anu, inclusive, é uma grande mistura.
O próprio Anu é chamado de reptiliano,
humano, pleidiano (que não é uma raça,
mas o local), inclusive, já foi dito que Anu seria descendente dos seres
de rion, o que o ligaria também aos primeiros eptilianos
e aos humanos de Órion.
Ocorre que esses seres de Nibiru
tinham vida longa e ao final da grande guerra galáctica estavam precisando de
novo material genético para continuar a raça e seus acordos galácticos.
Em Órion, por mais meio milhão de anos, não floresceria
uma nova matriz genética.
Então Nibiru resolve
visitar a Terra, que juntamente com Nibiru nasceu
da supernova de Sírius B, e deveria, portanto, ter disponível o material genético
necessário para continuar a evolução.
O Sol do nosso Sistema Solar
é uma estrela gêmea de Sírius A e Nibiru
tem uma órbita que faz uma longa viagem entre as duas estrelas.
Assim, os Sirianos-Felinos
utilizam Nibiru como elo de comunicação entre as
duas estrelas.
Neste período inicial das visitas de Nibiru a Terra e até o ano de 7.200 a.C., Sírius
mantinha ligação direta com a Terra através das dinastias egípcias, durante
esse período,
os sirianos podiam alcançar todo o planeta Terra através
da Grande Pirâmide.
Annunákis e sirianos
compartilhavam tecnologias e todos se deram bem por centenas de milhares de
anos.
Tudo deu certo no início, a vida continuou florescendo, e
as novas cidades e áreas circunvizinhas eram uma exuberante e bela visão a se
contemplar.
A família de Anu, trouxe de Nibiru
sementes de árvores frutíferas de todos os tipos.
A Mesopotâmia se tornou um
virtual Jardim do Éden.
De fato, era o Jardim do Éden ou
“E.DIN”, como os Nibiruanos o chamavam.
As coisas continuaram progredindo num ritmo veloz, e
todos estavam trabalhando e vivendo em harmonia.
Esta tranqüilidade continuou aumentando, por
aproximadamente 200.000 anos
(cerca de 55 anos
nibiruanos).
Primeiras Cidades:
Eridu - Estação Um;
Sippar (o porto espacial);
Nippur (o centro de controle da missão);
Bad Tibira (o centro metalúrgico);
Shuruppak (o centro médico).
Conhecimento dos Céus que
tinham os Sumérios
Como explicar tantas coisas, e este é um ponto de vista
interessante, por exemplo,
Os Sumérios desde os primeiros de sua civilização dias
sabiam de todos os planetas exteriores de nosso Sistema Solar e os contavam
desde fora para dentro como entrando no sistema vindo de fora.
Nós, a Terra, fomos o planeta número 7 em seu sistema, no
qual também nos chamavam Pátria.
Eles mostravam nos diagramas escritos nas rochas o
tamanho relativo dos diferentes planetas e os descreveram detalhadamente como
alguém que passava por eles,
observando.
Falavam das cores dos
planetas do nosso sistema, suas nuvens, as luas, algo que continha em cada um
de forma específica.
Como sabiam da precessão
dos equinócios?
Que
a Terra tinham um que a inclinação de 22C?
E que fazia um ciclo de
25.920 anos aproximadamente.
Nós demoramos, segundo a
história oficial, 2160 anos para saber o que eles sabiam desde o primeiro dia.
Como?
A Revolta dos Anunnakis
Nibiru chegava a cada 3.600 anos e nestes momentos era um
grande evento em nosso sistema solar e quando ia embora desaparecia
completamente de vista.
Os Annunakis, Nefelins,
Nibiruanos ou Pleidianos são os diversos nomes dos seres que habitam Nibiru.
São muito altos, as mulheres medem de 3 a 4 metros e os
homens de 4 a 5 metros.
E vivem vidas muito longas, não são imortais,
mas vivem cerca de 360.000 anos terrestres
Escavações arqueológicas no Oriente Médio e Ásia
Eles tinham problemas atmosféricos em seus
planeta e precisavam de grandes quantidades de ouro, pois tinham tecnologia
avançada o suficiente para colocar esse ouro no espaço, nos seus céus para que
refletisse a luz como um espelho para a atmosfera superior e não perdessem
temperatura….
Os Annunákis são os
astronautas de Anu, que com ele e sua família Real vieram à Terra.
Os Anunnaki cansaram e estavam insatisfeitos em serem
garimpeiros.
Enki até tratou de compor canções para manter seus
espíritos alegres.
Mas muito rapidamente estes guerreiros, cientistas e
engenheiros se tornaram mal-humorados e logo zangados.
E, como os pleidianos possuem uma espécie de “mente de grupo”, o descontentamento se pulverizou
como o fogo, e negaram-se a cavar um centímetro a mais.
Isso aconteceu por volta de 250.000 a.C. (70 a.c para os nibiruanos), e os astronautas (Anunnaki)
na África se rebelaram.
As condições para a mineração do ouro no interior quente
da Terra, havia chegado aos limites para estes seres.
Eles tinham chegado ao nível da transgressão e tinham se
unido numa rebelião.
Enki chamou Enlil para notificá-lo da situação e quando Enlil
chegou no local da mineração, os Annunákis o tomaram como refém.
Enki, embora apoiando os Annunakis, pediu para os seus
homens que liberassem Enlil,
o que eles fizeram.
Enlil acusou Enki de incitar e encorajar os Anunnaki e
quis acusá-lo perante o Conselho.
Ambos os irmãos voltaram a Nibiru
para falar diante do Conselho.
Foi decidido que os Annunákis eram mais valiosos fazendo
os trabalhos que foram treinados para fazer do que minerando ouro.
Enki acreditava que a solução era criar uma raça de
trabalhadores para minerar o ouro, o que ajudaria também a cumprir os acordos
com os Sirianos Crísticos.
Ninhursag também pensou que era uma boa idéia.
Ela tinha administrado ervas curativas aos trabalhadores
rendidos, e não gostava muito de ver os Anunnaki realizando este tipo de
trabalho, especialmente as mulheres.
Os Anunnaki, os
astronautas de Nibiru que com muito gosto seguiram os três filhos de Anu à
Terra, estavam todos muito emocionados nas primeiras etapas da nova aventura.
Como haviam lhes prometido
riquezas e terra, os Anunnaki estiveram muito contentes por um tempo, mas
ninguém estava preparado para uma escavação dessa magnitude!
Assim, sendo Enki um mestre geneticista como também um
engenheiro, junto com Ninhursag foi para o laboratório em Shuruppak para criar
os trabalhadores.
Para a família de Anu, isto solucionaria todos seus
problemas e manteria contentes aos Anunnaki; já havia acontecido assim
anteriormente em outros planetas.
Às multidões de astronautas que aclamavam e
anunciavam que os maravilhosos “touros de Anu”
haviam resolvido.
A Criação da Nova Raça
Alguns historiadores e pensadores chegaram a conclusões
ainda mais ousadas...
Acreditam que há grande inteligência com postos avançados
em Marte, também trabalhando na Lua e na Terra conosco e que procuram limitar o
nosso acesso à realidade…
São os Annunákis, o mesmo
grupo que modificou geneticamente a raça humana há centenas de milhares de anos
atrás… encontraram nos registros sumérios indicações de que houve uma
importante intervenção no genoma humano, quando a raça humana passou de homo
erectus a homo sapiens e depois de homo sapiens a homo sapiens-sapiens…
Isso tudo não estaria indo
longe demais?
Esse projeto nibiruano de criação da nova raça recebe
muitas críticas por parte da Confederação
Intergaláctica e outros povos, pois são retirados dos trabalhadores
escravos as capacidades psíquicas necessárias a evolução, dotando os mesmos
apenas de capacidades necessárias à sobrevivência; o DNA de duas hélices.
Ainda assim, Anu, como patriarca defensor dos
interesses de sua linhagem, explica os seus feitos.
Enki já há muito tempo desejava criar a nova raça.
Ninhursag, médica geneticista, sempre fez tudo que lhe
era solicitado com dedicação perfeccionista.
Também para criar a nova raça de trabalhadores, os
nibiruanos receberam a ajuda dos Felinos.
A esposa felina de Anu, Rayshondra – mãe de Ninhursag –
ajudou muito.
Ela chegou em Shuruppak para supervisionar o trabalho, e
tal qual uma equipe, mãe e filha, elas trabalharam bem juntas.
Rayshondra era muito experiente no campo da genética.
Ela tinha treinado Ninhursag e Enki tinha sido instruído
por ela também.
Havia outros de Sírius “A” que vieram emprestar sua experiência, Natara
e Joysia em particular, são citadas por Anu, como ajudantes dos projetos de Anu
para a humanidade até os dias atuais.
Este era um evento há muito esperado não só para os
Nibiruanos, que precisavam salvar o planeta deles, mas para os Sirianos
Terrestres também.
A criação dos novos veículos físicos estava perto de
acontecer.
Os Sirianos Crísticos também chegaram para testemunhar
este importante evento.
Enlil se dedicava mais à
agricultura, a desviar os rios e a construir obras de infra-estrutura,
pirâmides e represas.
Colonizar um planeta do tamanho da Terra era um projeto
de envergadura.
Ele era sem sombra de dúvidas, o filho de Antu, pois é
uma pessoa minuciosa que se sobressai na logística.
De Anu, Enlil herdou seu caráter apaixonado, o amor à
ordem e uma grande beleza masculina.
Os nibiruanos Annunákis são normalmente descritos como
seres de Órion de linhagem repitiliana, mas, também afirmam, serem descendentes
de Devin – e da Casa de Avyon,
e, portanto ligados cármica e geneticamente a
Tiamat/Terra, que Amélius decretou como seu lar, lar dos Humanos.
O fato é que com a criação da nova raça de trabalhadores,
os nibiruanos tornaram-se a raça paterna para seres na Terra.
Esta raça foi o resultado da segunda semeadura de
guardiões da Terra pelos Sirianos Etéricos e Felinos.
A data para a finalização da evolução desta segunda
semeadura é o nosso tempo presente.
Anu defende que esta data não podia ser alcançada sem o
aprimoramento genético do DNA da raça, que os nibiruanos fizeram em seus
laboratórios na Terra neste momento,
ao criar essa nova raça.
Sem esta aceleração genética, os nibiruanos acreditam que
os Humanos em evolução não teriam cumprido o prazo, e isto teria atrasado a
evolução espiritual da galáxia e do universo.
Adicionalmente, com a criação dessa raça, eles ganhariam
compreensão sobre a integração das polaridades pela paternidade.
Isto é parte do Divino Plano
Nibiruano/Pleidiano, afirma Anu. É a razão espiritual para que eles viessem a
Terra, além das razões de sobrevivência já apresentadas anteriormente.
Por último, o aprimoramento do DNA do Homo Erectus para
Homo Sapiens foi necessário para dar tempo aos Sirianos Terrestres para se
transferirem dos corpos animais para os novos veículos físicos Humanos, através
de um período de encarnações.
Esta transferência levou 200.000
anos para se completar, 55 anos no tempo
nibiruano.
E assim, Anu vai escrevendo o seu relatório para a Federação
Intergaláctica.
Os primatas em evolução eram o chamado Homo Erectus.
Era conhecido da família de Anu porque desarmavam as
armadilhas que colocavam para capturar a seus amigos animais.
Esta criatura humana e os
animais se amavam entre si respeitosamente.
De todo o DNA que havia disponível, o do Homo erectus era
o melhor.
Ele que foi escolhido para ser aperfeiçoado em união com
o material genético dos Annunákis.
Seriam a nova raça de trabalhadores e os novos veículos
físicos dos Sirianos Terrestres – a raça herdeira e
guardiã da Terra.
Esta nova versão aperfeiçoada deu aos primatas Humanos
novas habilidades.
Eles tinham habilidade para argumentar e fazer escolhas
mais complexas.
Poderiam apreender os fundamentos da leitura e escrita.
Embora eles retivessem suas habilidades telepáticas, não
tinham recebido nenhuma nova habilidade psíquica.
Estas seriam dadas quando todos os Sirianos Terrestres
tivessem feito a transição.
Porém essas outras habilidades psíquicas seriam
necessárias para o progresso espiritual.
Naquela época os
nibiruanos procuraram dar aos Sirianos Terrestres corpos que não fossem muito
complexos, justificando pelo fato dos Sirianos Terrestres terem regredido
seriamente durante seus milhões de anos no ciclo encarnacional animal.
Além do mais, para minerar
ouro nas minas quentes dentro da Terra, não seria preciso muitas habilidades
mais.
Nibiru estava morrendo por causa da radiação e ele ainda
era necessário como uma força-estelar da Federação Galáctica para
proteger a galáxia.
Essa é a justificativa nibiruana, mas o Conselho
Intergaláctico ainda indagaria muitas vezes porque as habilidades psíquicas
necessárias aos desenvolvimento espiritual não foram ativadas na nova raça e
apenas as habilidades relacionadas à sobrevivência e disseminação da espécie.
Enki ofereceu para que sua esposa, Ninki, desse a luz ao
primeiro Humano.
O material genético do Homo erectus se implantou no óvulo
da fêmea pleyadense
– da linha do Povo Dragão.
O sangue do homem se mesclou com o pleiadianos, dos “deuses”, e se fundiram os potenciais genéticos.
Assim, a espécie humana leva códigos genéticos
pleiadianos e nosso DNA está para sempre combinado com o deles.
As demais primeiras crianças nasceram com a combinação do
DNA dos Annunákis e dos primatas humanos em evolução.
Esses novos seres traziam todas as habilidades dos
primatas em evolução, mas agora,
com o poder de raciocínio (espírito)
de um humano galáctico.
Antes eles tinham apenas uma alma animal, embora uma
alma animal muito inteligente.
Agora eles tinham uma alma humana. Mas, a alma ainda
era precária.
Como os Sirianos Terrestres tinham passado muito tempo
encarnados nos animais, durante este tempo, eles se acostumaram à simplicidade
dos animais.
Para transferi-los, foi criado esse corpo que, em muitos
aspectos, funcionalmente é semelhante ao corpo dos animais.
Assim essa versão nibiruana aperfeiçoada os
levou, com suavidade, ao nível de uma criança de seis anos de idade.
Na primeira vez que esta nova raça passou por revisão,
foi permitido que procriassem sozinhos, uma vez que as mulheres Annunákis já
não desejavam mais estar o tempo todo grávidas.
Essa nova raça foi chamada de “Lulus”, que no idioma
nibiruano, significa trabalhador primitivo.
Levaria tempo até convencer os Sirianos Terrestres (os humanos de Lyra que entraram no ciclo encarnacional)
a transferir-se para estes novos corpos.
Nem todos os corpos nascidos conteriam almas de
Sirianos Terrestres. Aqueles sem uma alma de Siriano Terrestre seriam como um
animal doméstico inteligente que falaria e desempenharia tarefas simples
Em verdade, já há tempo os
Sirianos Terrestres haviam divido a si mesmos e alguns tinha vidas paralelas em
corpos animais e corpos humanos.
Os Nibiruanos juntamente com as raças superiores fizeram
uma campanha para convencer os Sirianos Terrestres a se transferir.
Eles não estavam convencidos da vantagem de ocupar um
corpo humano diante da simplicidade do corpo animal.
Aprender a lidar com a complexidade de um corpo humano
seria como aprender a usar um computador sofisticado, quando você estava
acostumado a usar uma máquina de escrever manual, conta Anu.
Houve períodos de tempo em que era muito mais fácil ser
um animal do que um humano.
Os humanos naquele tempo eram considerados objetos de
zombaria pelos animais, pois eles, animais, estavam preparados para uma vida
precária.
Muitos viram a nova raça como um gratuito trabalhador
escravo, o que resultou em crueldade e maus tratos para com eles.
Isto enfureceu muito Nin, e ela e Enki continuamente
suplicaram a Enlil, que era o Príncipe da Terra, para lhes dar mais direitos e
proteção
Era Glacial I
Cada historiador e pensador tem os seus cálculos e de
fato não se sabe exatamente quando será o retorno de Nibiru – alguns dizem 2060
outros 3600, mais exatamente deve saber a Nasa.
Porém o fato é que nos últimos 480.000 anos que o nosso
visitante errante nos chega a cada 3600 anos, o seu retorno causa grandes
eventos para o nosso sistema solar e o planeta Terra.
Algumas Eras Glaciais foram atribuídas aos retornos de
Nibiru que em alguns momentos chega causando uma inversão imediata dos Pólos
Terrestres…
Logo após a criação da nova raça, há aproximadamente 150.000
anos atrás
(42 anos nibiruanos), um
novo período glacial começou, e os Lulus regrediram, junto com muitas outras
civilizações na Terra.
Os Pleidianos/Nibiruanos não foram os únicos a colonizar
ou semear a Terra.
Havia outros, como os Andromedanos, mas todos estavam
aqui em concordância com o Plano Divino para a Terra e aprovados pelo Sirianos
Crísticos e a Hierarquia Espiritual. A sobrevivência tornou-se a coisa mais
importante nas mentes do Ser Humano neste momento e devido a isso nenhum
progresso espiritual ou evolutivo foi feito.
Esta é uma das razões pelas quais se levou 200.000 anos
para transferir os Sirianos Terrestres para os veículos humanos criados pelos
nibiruanos, explica Anu.
A Era Glacial finalizou em 50.000 anos (cerca de 14 anos nibiruanos).
E em 100.000 a.c, uma tendência ao aquecimento começou, e
o progresso espiritual e evolutivo dos humanos estava novamente em ascensão.
Foi durante este tempo que os astronautas começaram a se
unir aos Lulus.
Isto criou algumas pessoas muito altas, porque essas
crianças carregavam o gene para a altura dos Sirianos Etéricos, que estava
entre 3,30/3,60 metros de altura, como também o gene de altura dos
nibiruanos.
Seria importante
salientar que os astronautas estavam se unindo aos Lulus que tinham almas de
Sirianos Terrestres.
Eles não estavam
interessados em se unir aos Lulus que tinham apenas alma animal.
Em essência, os
astronautas preferiram esposas com quem pudessem argumentar e se comunicar
inteligentemente.
Este é o
período da chegada dos Nibiruanos à Terra
até aproximadamente 100.000 a.C.
Muitas
aventuras mais aconteceram, isso é um resumo, mas há muitos livros tratando
deste período de tempo, inclusive a Bíblia
hebraica, o Mahabharata e muitos outros!
Apenas que as
histórias contadas até aqui estavam apagados dos registros originais.
TERRA – 75.000 A.C. PARA 11.000 A.C.
Outra Idade do
Gelo aconteceu por volta de 75.000 a.C.
Uma vez mais,
a humanidade regrediu à sobrevivência do mais forte, embora algumas culturas se
saíssem melhor que outras tendo atingido um grau maior de progresso evolutivo.
Foi assim
com um grupo em particular: o
Homem Cro-Magnon, como vocês os chamam.
Cro-Magnon “I” tornou-se o espécime referência do Cro-Magnon, e é o mais recente e definitivo humano moderno da Europa
Ocidental.
Dentre todos
os outros, este grupo sobreviveu intacto para continuar evoluindo.
Aqueles que morreram, eventualmente encarnaram neste grupo, o qual lhes
proporcionou uma aceleração evolutiva, pois quando eles morreram estavam menos
avançados em sua evolução física que os Cro-Magnons
Por volta de 50.000 a.C. um importante evento aconteceu.
A terra estava
esquentando e a evolução estava em pleno ritmo.
Enki e Ninhunsarg receberam uma ordem da Hierarquia Espiritual
Planetária e dos Sirianos Crísticos para, uma vez mais, melhorar os corpos
humanos.
Desta vez foi
principalmente para o propósito da evolução espiritual, em vez da física e
mental.
O que acontecia ao redor
do planeta, era o seguinte, os impérios de Yu, Rama,
Lemúria, Atlantis, Egito,
e o novo império Maia estavam enviando representantes para uma reunião na
Atlântida, para determinar o melhor modo de destruir os dinossauros e outros
grandes animais que estavam atacando a população humana.
A solução deles causaria o
fim da população dos grandes animais e a morte de muitas pessoas.
Isto estava conforme o
Plano Divino da Terra.
A morte destes
grandes animais livraria as últimas almas de Sirianos Terrestres ainda
usando corpos de animais, e permitiria que eles passassem para o próximo passo
no Plano Divino deles: a introdução da semente Crística para a evolução espiritual.
Isto lhes
daria 52.000 anos (dez ciclos de 5200 anos), para evoluir espiritualmente até
chegarem a Guardiões da Terra, capazes de administrar o planeta.
Durante este
tempo eles seriam seres plenamente conscientes.
A Hierarquia Espiritual, os Sirianos Crísticos, a Federação Galáctica,
os Sirianos “A” e o Conselho Nibiruano reuniriam mais uma vez todos os ciclos para
avaliar o progresso e fazer os ajustes necessários para a continuação da
evolução
Marduk
Os Atlantes tinham armado a energia dos
cristais (através da ajuda
de Marduk que tinha lhes dado a tecnologia) e estavam em vias de executar os planos
de Marduk para a dominação mundial.
Mas isto nunca
viria a acontecer.
A Lemúria estava se esforçando para manter sua forma Lyriana/Siriana de governo e manter relações pacíficas com os Atlantes.
Muitos
Lemurianos já tinham migrado da Atlântida para outras partes do planeta.
Muitos
tinham ouvido e tinham acreditado nas profecias sobre a iminente destruição da
Lemúria.
Algumas
áreas em particular eram aquelas hoje conhecidas como a América do Sul, México, América Noroeste e Europa
Central.
Depois da morte dos dinossauros, ou da maioria deles, de qualquer forma
a transferência das almas dos Sirianos Terrestres estava completa
Tinha levado
muito tempo, devido à fragmentação de algumas das almas.
Muitos destes Sirianos Terrestres não queriam se transferir; assim eles fragmentaram a si
mesmos, o que lhes permitiria experimentar a vida em um corpo humano enquanto
ainda estivessem em um corpo animal.
Isto lhes deu a
oportunidade de provar a vida em um corpo humano antes de fazer o salto final.
Eles não
estavam totalmente convencidos de que aquela vida em um corpo humano era uma
vida privilegiada.
Esse
aperfeiçoamento do corpo humano pronto para a evolução espiritual, foi chamado
pelos nibiruanos de aperfeiçoamento Crístico
Adão e
Eva (Adapa e Lilith)
“O homem é,
sem dúvida alguma, formada fisicamente pelo barro da Terra; mas os seus
criadores e construtores foram muitos.
Os primeiros
Dhyânis, que receberam a missão de “criar” o
homem à sua imagem, podiam tão somente projetar as próprias sombras a fim de
que, como em um modelo delicado, sobre elas trabalhassem os Espíritos da
Natureza.”
Amélius, líder dos Sirianos Etéricos,
liderou o processo de evolução da espécie humana neste momento, nascendo ele
mesmo como Adão (Adapa).
Adapa
nasceu como Humano, Réptil, Felino, e com linhagem sanguínea Cariana.
Não, Adão não foi o
primeiro homem e Eva não foi à primeira mulher humana, porém foram os primeiros
que tinham realmente possibilidades de evolução, com as doze hélices do DNA
ativas e funcionando.
Assim, Enki e Ninhursag geraram em seus laboratórios e com o seu próprio material genético
corpos humanos voltados ao propósito da evolução, não apenas física e mental,
mas espiritual.
Isto
foi realizado por Enki, que doou o esperma para fertilizar um ovo concedido por
Nin.
Este
ovo fertilizado foi então inserido no útero de Ninhursag.
Em
pouco tempo, Nin deu à luz a Adapa (Amelius).
Ele era um bebê humano perfeito, e através dele seria realizada eventualmente a integração
das duas raças principais do jogo da polaridade.
Isto significa
que a humanidade carregaria o DNA
Reptiliano e Humano.
Quando nós
finalmente nos aceitamos e nos amamos, nós amamos todos os nossos aspectos
Reptilianos e Humanos.
Os DNA Felino e Cariano foram adicionados ao aperfeiçoamento
Crístico para prover um
impulso adicional de energia de Amor destas duas raças que já tinham realizado
esta integração da Luz e das Trevas.
Enki e Nin transbordaram Adapa de
amor, da mesma forma que quaisquer pais amorosos fariam. Enki lhe
ensinou tudo o que ele sabia, e Enki era,
e ainda é, extremamente bem
instruído.
Quando Adapa (Adão)
tinha dois anos, foi tirado
esperma dele e fertilizado,
para o
nascimento de sua outra metade.
Os nibiruanos
a chamaram de Lilith. (Eva).
A mãe dela foi
Ninhursag.
Ambos eram
seres plenamente conscientes, como foram os filhos deles.
Lilith cresceu com Adapa, brincando no Jardim do Éden. (combinação de E. Din.)
A coisa mais
importante sobre este aperfeiçoamento é que ele pavimentaria o caminho para a
evolução espiritual dos Sirianos
Terrestres, agora finalmente
habitando apenas corpos humanos.
Também foram
criados "Adões" para as raças vermelhas, amarelas e morenas no planeta e colocados nos locais escolhidos pela Hierarquia Espiritual.
Adapa e Lilith
ficaram com seus pais no Jardim do Éden.
Amelius/Adapa, como todo mundo encarnado no plano
terrestre, concordou em esquecer quem ele era quando encarnou.
Mas ele
começou a lembrar novamente, da mesma maneira que temos lembrado.
Ele e Lilith
foram unidos um ao outro conforme a Lei
pleidiana.
LiLith
era parente de Adapa, pois ela veio do esperma dele
O Deus Bíblico no Jardim
do Éden não era ninguém mais que Enlil.
A cobra, ou serpente, no
Jardim do Éden, era Enki.
A
serpente é o símbolo de Enki
Adão e
Eva e o incidente da Maçã.
..”o
Querubim colocado à porta do Jardim do Éden após a “ Queda” sugeriu aos veneráveis intérpretes a idéia de que o
castigo se relacionava com a ciência proibida ou Conhecimento divino;
conhecimento que geralmente acarreta outra “Queda”, a
dos deuses ou de “Deus” na estima do homem”…
Lilith (Eva) não entregou a Adão (Adapa)
uma maçã para comer
Isto foi
escrito na Bíblia pelos patronos da igreja para imprimir na
humanidade o fato de que a mulher, e o pecado da mulher, provocaram a queda do
homem.
Tudo isso foi feito com a
ajuda de Marduk!
Na ocasião em
que isto aconteceu, as igrejas estavam tentando anular o sistema matriarcal,
que era mundial na época.
A “Deusa” deveria ser anulada e reprimida.
Da mesma forma
que a suposta crucificação de Cristo, o incidente da maçã nunca aconteceu, mas
foi escrito pelos patronos da igreja apoiados pelo “Deus único” Marduk para imprimir na humanidade a idéia de pecado.
Os patronos da
igreja seriam então os únicos que poderiam perdoar a humanidade do pecado,
através do Sangue de Cristo.
Anu
alerta a todos com muita veemência: não há nenhum
pecado!
Jesus Cristo foi, e ainda está sendo, convenientemente
usado pelas igrejas para controlar a
humanidade.
Jesus era um bem-viajado e bem-treinado rabino judeu que voltou à sua Terra natal para disseminar o conhecimento que
ele havia recebido.
Seus
ensinamentos mais importantes foram sobre a compaixão.
Ele deu à
humanidade de então o que muitos na hierarquia espiritual do planeta estão
reativando agora – a Fórmula de 13ª
Dimensão da Compaixão.
Isso é fundamental para a
evolução espiritual de todos.
As igrejas
ensinaram que se as pessoas não
recebessem absolvição pelos seus pecados, elas iriam para o Inferno.
A tradição
oral judia também trazia a história do incidente da maçã, mas era um fruto, não
necessariamente uma maçã.
Isto foi inserido na tradição oral deles por volta de 2000
a.C. por Marduk
A Árvore do Bem e do Mal (conhecimento), era um símbolo para a nova escola que Enki tinha criado para ensinar o antigo
conhecimento para Adão,
Eva e seus descendentes.
Esta Escola
era conhecida como a Fraternidade da
Serpente.
A maçã era
o símbolo do conhecimento que era ensinado na Escola.
Enlil não estava furioso com Adapa e Lilith como diz na bíblia.
Ao contrário,
ele estava bravo com Enki porque ele tinha instruído os filhos de Adapa e Lilith.
Ele estava
preocupado que as futuras gerações deles se autodestruíssem.
Enlil sentia que tanto conhecimento nas mãos de
pessoas que careciam de maturidade espiritual poderia conduzir à destruição
desta nova raça por suas próprias mãos.
E havia
fartura ao redor para encorajar a destruição, na forma dos Reptilianos e Marduk.
Marduk os usaria para favorecer os planos dele e
de sua avó para a dominação
da Terra pelos Repitilianos.
Olhe seu
mundo hoje, e você entenderá como ele se sentia.
Isto
seria comparado a colocar uma banana de dinamite nas mãos de uma criança e lhe
dar um fósforo.
Foi
escrito que Enlil repugnou a humanidade.
Não foi assim.
E Enlil também não
expulsou Adão e Eva do Jardim do Éden.
Ele estava
encarregado de realizar o Plano Divino
dos Sirianos Terrestres, esta
nova raça que deve ser a guardiã do planeta Terra.
O desejo dele
era salvá-los da destruição nas mãos dos Reptilianos,
assim eles poderiam completar sua evolução e poderiam assumir o comando como os
herdeiros e guardiães da Terra.
Isto então os
libertaria e libertaria os Nibiruanos/Pleiadianos
do papel de pais.
Há muitos interesses
envolvidos nisso e vocês devem antes de tudo abrir os olhos!
E
procurar escolher melhor os seus Deuses, os seus Conhecimentos e buscar a
emancipação verdadeira e não a dependência de um conhecimento que não os
libertará, apenas os fará uma engrenagem na grande máquina tecnológica
reptiliana, que reivindica toda a sua força pessoal para si mesma
A
Fraternidade da Serpente.
Abrindo as
páginas do místerio, há muitos conceitos que nem se quer suspeitávamos que
existiram ou que ainda existem.
Muitas escolas
de mistérios vieram e se foram e a maioria da humanidade recente nem se quer
teve um raio de luz, um insght, um pequeno flash de onde poderia estar sendo
distruibuída essa substância valiosa chamada conhecimento…
Enki criou a Fraternidade da Serpente para iniciar o treinamento espiritual de Adapa e
seus descendentes.
Ela era uma
escola – uma das precursoras das Escolas
de Mistérios, e,
também,
posteriormente das Lojas Maçônicas.
O uso da maçã como
um símbolo começou com Enki e persistiu até os seus dias atuais.
Como
mencionamos, Enlil não aprovava completamente esta educação
espiritual dos descendentes de Adapa, então ele e Enki entraram
em atrito.
Enki estava lhes ensinando Leis universais, geometria sagrada e as muitas técnicas para manipular energia, junto com seus ensinamentos
espirituais
Enlil estava ciente de que o Plano Divino pedia lentidão e que a evolução espiritual deveria estar à frente
da evolução tecnológica – isto impediria
que os humanos se matassem com sua própria tecnologia.
Enlil como herdeiro natural da Terra, representa
sempre a concordância com a hierarquia espiritual dos Felinos.
Enki, como aquele que reivindica o trono, está
sempre dando aos humanos motivos para estar ao seu lado.
Anu diz que o seu filho Enki realmente
ama a humanidade, mas a tecnologia doada por suas Escolas de Mistérios durante todo o período histórico recente geraram um desequilíbrio perverso para a humanidade entre o desenvolvimento
tecnológico e o desenvolvimento espiritual.
Naquele
momento da primeira Escola, a
Fraternidade da Serpente, foi
possível chegar a um acordo entre os dois irmãos, através da à intervenção e
ajuda da Federação Galáctica, a Hierarquia
Espiritual e outros. Foi
decidido que Adapa e seus filhos seriam transferidos para seu próprio
local, fora daqueles limites do Éden.
Até este
tempo, eles tinham sido cuidados pelos pleiadianos, especialmente Enki e Ninhursag, seus pais.
Esta mudança
faria com que sua sobrevivência fosse a principal prioridade deles, desta forma
atrasando sua evolução tecnológica e permitindo que sua evolução espiritual
permanecesse sempre um passo à frente desta evolução tecnológica.
Ou seja, Adapa e Lilith foram expulsos do "paraíso" efetivamente.
A Irmandade da Serpente continuaria, mas só alguns poucos seriam treinados em cada
geração.
Este foi o
começo do sacerdócio no planeta terra.
Infelizmente,
a Irmandade da Serpente se corrompeu, pois os sacerdotes,
diante do
poder do conhecimento, tornaram-se famintos por esse poder.
E esse tem sido o dilema
de todas as Escolas Esotéricas, o equilíbrio entre o poder, o amor e a
sabedoria.
Algo
que não foi resolvido até os dias atuais
Inanna, também, ajudou muito na
instrução/educação da humanidade.
Para os
projetos para a Terra, a sua família e os Annunakis
requeriam de um fluxo fixo e
renovado de trabalhadores.
Como Anu e Antu tinham instruído a Inanna nas artes do amor e da reprodução, seu
trabalho era educar aos astronautas e aos Lulus
quanto às freqüências mais
eficazes da experiência sexual.
Ela ficou
muito feliz!
Para este fim,
construiu fabulosos templos e dava origem a cerimônias e ritos
maravilhosos.
Modificou os ritos tradicionais tântricos das Plêiades para que se ajustassem aos objetivos de
sua família na Terra.
Inanna conta que para si, isso foi pura diversão!
Alguns
poderiam chamar de orgias às suas cerimônias, mas ela as chamava de “minhas criações
artísticas”.
A palavra orgia reflete a atitude triste da cultura contemporânea terrestre para a
união mais sagrada com o Primeiro Criador.
A
experiência sexual é muito mais que uma fricção; é a chave do poder do ser humano, é a secreção de todos os
sistemas hormonais que elevam as energias e unem dois seres em uma união
sagrada.
O respeito
por esta experiência produz bebês mais saudáveis e
magnetiza uma alma similar à freqüência que se gera e emite
As habilidades telepáticas dos Lulus os converteram em gênios.
Esses
primeiros tempos foram na verdade grandiosos.
Também lhes
foi ensinado a nunca questionar nada.
À medida que
os Lulus se multiplicavam, os Annunákis
e os membros da família de Anu começaram
a copular com eles.
O nível de
interesse sexual saiu do controle e isto transtornou a Enlil,
mais uma vez.
Ele nunca
esteve de acordo com que lhes déssemos a capacidade de reproduzir sem o
controle total por parte dos nibiruanos.
Os rasgos
inimitáveis das capacidades telepáticas
dos Lulus lhe adicionavam uma
emoção desconhecida à experiência sexual, especialmente depois
de que foram treinados por Inanna.
Correu o rumor
de que os “deuses” estavam indo aos bosques para brincar e reproduzir-se com os Lulus.
De vez em
quando, os Annunákis perdiam o julgamento e expressavam suas
paixões desenfreadas ali mesmo nas ruas
da Suméria!
Os Lulus eram
tão lindos!
Inanna
achava tudo muito divertido.
Naqueles
dias, o nascimento não era o processo doloroso que conhecem hoje;
era fácil
e um momento mágico para ser Um com a Deusa de toda a vida
Era um
momento para expressar união com todo o cosmos, para formar mais manifestações
do Primeiro Criador.
Não era
um momento de dor!
Certamente
não havia vergonha do corpo e suas funções.
As Nibiruenses e as Lulus desfrutavam da situação.
Cada
nascimento trazia mais Lulus e mais festividades, mais diversão e mais
cerveja!
Com os grãos
silvestres que cresciam na Terra foi desenvolvido o aguamiel e as cervejas mais deliciosas.
Eram dadas aos
Lulus como recompensa por seu trabalho e ao Annunakis
e aos próprios nibiruanos.
O
Casamento de Inanna.
“Existem deuses da violência,
existem deuses da compaixão, existem deuses que unem os dois mundos, o visível
e o invisível.
São personificações da
energia posta em jogo.
Mas a fonte última da
energia permanece um mistério…”
À medida que
passava o tempo na Terra, seguia-se subdividindo os territórios entre os filhos
de Enki e Enlil para evitar a guerra.
Cada vez Enlil se
sentia mais incomodado com a copulação
desenfreada entre os Anunnaki e os Lulus.
Isto lhe
causou uma obsessão, pensou que sua estirpe se estava
corrompendo por causa deste cruzamento incontrolado e se zangou pela
proliferação dos Lulus.
Já se tinham
estabelecido muitas hierarquias sociais entre os Lulus.
Havia muita
discussão quanto a quem tinha mais “sangue
divino”, quem estava
aparentado com qual “deus” e até onde se prolongava sua linhagem,
assim como
hoje em dia muitos humanos pretendem pertencer a tal ou qual realeza.
O irmão de Inanna, Utu e seus pais a pressionavam para que formasse um matrimônio
poderoso, o que daria muito mais força a esse ramo da família.
Seguras no
meio do poder que lhes garantia o matrimônio, as mulheres dessa família
tranqüilamente tomavam seus postos ao lado de seus maridos.
Mas
tranqüilamente é uma palavra que não agradava a Inanna.
Ela desejava o
poder para si, não queria que ninguém a controlasse!
Na cultura pleidiana, a energia feminina é respeitada.
A lei permitia
às mulheres direitos iguais, assim como a oportunidade de expressar
seus talentos inatos.
Não obstante,
a maioria das mulheres dependiam de um “bom
matrimônio” para definir seu
posto no mundo.
Poder-se-ia
dizer que a mulher pleidiana era considerada igual ao homem, mas sob certas
condições, e os limites destas eram fixados pela natureza individual de cada
mulher.
Casou-se com
seu primo Dumuzi, irmão mais novo de Marduk,
filho de Enki.
Inanna não
admirava Dumuzi, o considerava, inclusive, frívolo e egoísta.
Passava o
tempo olhando-se em um espelho esperando que o atendessem.
Sua mãe vivia
para ele, concedia-lhe todos os seus desejos.
Inanna o evitava o quanto podia
Estava tão
aborrecida que assumiu tarefas extras nos Templos
do Amor, como se conhecia
seus templos. Inventava toda classe de desculpas e em sua nave voava de templo
em templo inaugurando toda classe de novas cerimônias.
Comportava-se
exatamente como um executivo moderno que parte em viagens de negócios só para
afastar-se de sua mulher.
Desenhou uma
quantidade de rituais novos que tinham como centro Dumuzi e Ela com fim de
pacificá-lo, a ele e as suas famílias.
Os rituais
continham todo este assunto a respeito de seu matrimônio e a arte de fazer o
amor, a respeito da esposa tímida e seu maravilhoso marido.
Esta primeira
telenovela deu aos Lulus arquétipos sobre os quais moldar suas próprias vidas.
Os rituais se
desenharam para estimulá-los a produzir filhos dentro de um ambiente feliz.
Era um
escapamento à fantasia.
Ela inventou
sua vida em um ritual como queria que fosse, mas não o era.
Os nibiruanos
já estiveram sobre e ao redor da Terra durante quase meio milhão de seus anos.
Os Lulus só
começaram a escrever a respeito deles nessas tabuletas de argila faz 5.000 anos.
Pensem nisso: transcorreram séculos enquanto as
histórias passavam sem recordações, lembranças e registros. Inclusive, nos
primeiros tempos os Lulus tinham uma maior capacidade de memorizar dados; não
obstante, a consciência que eles tinham dos pleiadianos como “deuses” oniscientes era controlada pelos deuses.
Eles foram
programados para não questionar, e os que faziam eram esquivados ou
assassinados.
Os nibiruanos
necessitavam de operários e não queriam que os Lulus chegassem a ser iguais a
eles; mantinham-os limitados.
As tabuletas
de argila registram somente o que eles lhes permitiram que os escribas
copiassem.
Marduk e o Conhecimento na Atlântida.
Durante a Queda da Atlântida na nossa HISTÓRIA, ocorreram fenômenos marcantes para a
realidade como a experimentamos hoje.
Aquilo que hoje pensamos e
entendemos desse período atlante terá muito a ver com a nossa capacidade para
solucionar os nossos próprios problemas no presente.
Anu explica, que por volta de 11.000 A.C., esta nova raça re-criada nos laboratórios nibiruanos para a
evolução espiritual, tinha se degenerado a tal ponto que seria melhor
recomeçá-la.
Os Atlantes eram a principal razão para esta decisão, devido à influência de Marduk e seus aliados Repitilianos.
O desejo deles
de dominar o mundo criou guerras sobre o
planeta.
E sob essa
ótica, o Dilúvio Bíblico não foi causado pelo casamento entre os
astronautas com as filhas dos homens (os Lulus),
como alguns acreditam,
inclusive
Inanna.
Anu diz que o contrário,
ele foi devido às ações de Marduk na Atlântida.
Desde, por
volta do ano 25.000 a.C., acrescente ou tire uns 1.000 anos.
Os Atlantes, sob a direção de Marduk, tinham usado o poder do Cristal Gigante.
Isto, a
princípio, foi usado para dar poder a aeronaves, navios e submarinos.
Os Atlantes
estavam radiantes com este último avanço tecnológico. Marduk estava fazendo com
que seu modo de agir caísse nas boas graças deles e conquistando sua confiança
dando-lhes tecnologia Nibiruana e
Reptiliana.
Ele começou na
comunidade científica, que então se tornou a classe dominante da sociedade
deles.
Depois, ele
infiltrou a classe governante e logo se tornou o poder por trás do trono.
Isto conduziu
a muitas divergências dentro da sociedade dos Atlantes, colocando o sacerdócio e as pessoas espiritualmente
orientadas contra as pessoas orientadas pelo poder e pela tecnologia.
Havia divisão
em todas as classes, da classe governante às pessoas comuns.
Muitos
Atlantes apoiaram Marduk e muitos não o fizeram.
Os Lemurianos
enviaram representantes até aos governadores da Atlântida e tentaram
adverti-los do resultado negativo da busca deles pela dominação mundial, sob a
liderança de Marduk.
Marduk sentia claramente que o seu pai, Enki,
deveria ser o herdeiro da Terra e de
Nibiru, e não o tio dele, Enlil.
Mas Enki já
tinha desistido de sua busca por reinado.
Ele preferia
trabalhar em seu laboratório construindo coisas e prosseguir seus estudos
espirituais, em vez de assumir o pesado trabalho diário do governo.
Por outro
lado, Marduk preferia o poder e sentia-se duplamente
merecedor de possuí-lo, pois sua mãe era uma princesa do povo Serpente e sua avó era a Rainha dos
Dragões.
O primeiro
marido dela tinha morrido antes de ela casar com Anu.
Marduk sentia que se ele não tinha seu pai para
lutar pelo domínio da Terra,
ele mesmo iria
fazê-lo.
A Atlântida era o lugar perfeito para ele começar, pois estava bem distante da
Mesopotâmia e do Egito, e dos sempre vigilantes olhos de seu tio
Enlil, e o pai dele, Enki.
Em sua busca
pela dominação mundial Marduk tinha uma carta muito poderosa: o Cristal
Gigante.
Ele já tinha conseguido atrair um cometa, um dos dez cometas da Terra
de Tiamat, através de um feixe de luz do Cristal
Gigante, e usou isto para ameaçar as outras
civilizações e mantê-las em submissão.
A qualquer
hora Marduk poderia derrubar o cometa sobre qualquer
parte da Terra, e devido ao tamanho do cometa e a velocidade do impacto, ele
poderia destruir aquela civilização.
Ele fez isto
com a Lemúria, e causou a destruição e afundamento do
continente inteiro.
Ele estava
pronto para fazer isto novamente aos impérios Rama e Yu, quando Nibiru retornou para as imediações da Terra.
Nibiru criou um rompimento momentâneo no feixe de
luz que segurava o cometa no lugar, e dentro de minutos, o cometa caiu sobre a Atlântida,
afundando o
continente inteiro.
Isto aconteceu
ao mesmo tempo que o Grande Dilúvio, somando-se à destruição da massa do
planeta.
Marduk também foi o responsável pela destruição do “firmamento”.
O “firmamento” é a camada compacta de umidade de aproximadamente 5 Km de
espessura que envolve a Terra.
O Homem não
via o sol e a lua até então.
Assim como Avyon,
a Terra havia se tornado um ambiente subtropical,
responsável
por um exuberante jardim verde – conforme descrições em seus textos antigos.
Isto só pode
ser realizado se há um “firmamento” para filtrar os raios do Sol e prover
umidade contínua.
Os templos cristalinos estavam localizados nos subterrâneos da Mesopotâmia.
Eles seguravam
o “firmamento” em seu lugar.
Marduk fez Seth, seu filho, lançar o ataque aos templos
cristalinos da Grande Pirâmide no Egito.
Isto causou os
40 dias e 40 noites de chuva, pois o “firmamento” desmoronou
lentamente.
Havia tanta
água no firmamento quanto nos oceanos.
Seth usou uma arma a laser na Grande Pirâmide para realizar a tarefa.
O uso que Seth fez
da Grande Pirâmide provocaria posteriormente a Segunda Guerra da Pirâmide e o esvaziamento de todo seu equipamento,
por Ninurta.
O Dilúvio e a Arca de Noé
Foi uma
catástrofe total, a maior catástrofe jamais vista na Terra.
E as pessoas sábias, neste
momento, fizeram tudo que puderam para aliviar esta situação
Faziam grandes esforços
para limpar os níveis dimensionais, para retirar o material e seres que
entravam dos níveis dimensionais inferiores.
Retirando espíritos e
pessoas e devolvendo-as ao seu mundo.
Todos os
sistemas da Atlântida, podemos dizer todos os sistemas sociais,
financeiros,
espirituais, todos os conceitos de como deveria ser a vida se degeneraram e
desabaram por completo e o continente da Atlântida
ficou doente, as pessoas
ficaram doentes e foi o princípio de mais um fim…
A idéia de que
a população de Lulus chegasse a invadir a Terra perturbou
mais a Enlil, principalmente porque eles faziam isso
sob o domínio tecnológico reptiliano de
Marduk e sem o
desenvolvimento espiritual correspondente.
Enlil queria desfazer-se desta situação.
Mas, como?
A quem terei que matar?
Enlil convocou uma reunião da família.
Demandou que
se fizesse algo quanto aos Lulus, e começou a exortar seus pontos de vista
solenes quanto ao assunto.
É obvio, a
velha rivalidade de irmão contra irmão começou a esquentar-se.
Enki se opôs firmemente!
Queixou-se de
que depois de todo o trabalho que ele e Ninhursag
tinham para produzir
trabalhadores tão eficientes, era algo absurdo sequer pensar em destruí-los.
Possivelmente
havia muito mais ruído lá fora, mas pelo menos agora havia mãos suficientes
para cavar nas minas de ouro.
Os irmãos
bramaram e se enfureceram como de costume.
Enlil não queria mudar de idéia apesar das
súplicas de seu irmão.
Os filhos de Enlil e Enki se uniram à disputa, e houve muita irritação em ambos os
lados, mas ao final, como ele é filho
número um, Enlil prevaleceu.
Seu plano não
os mataria a todos, somente àqueles desafortunados que morreriam de fome, de
modo que se arrumou a primeira escassez de mantimentos.
Quando Enki e seus filhos saíram da reunião, estavam forjando um plano para bloquear Enlil,
porque mesmo que a fome resultante fizesse que o canibalismo se pulverizasse
por todo o país, passaram comida de
contrabando aos Lulus e a maior parte sobreviveu.
Supõe-se que Enlil tem
autoridade inapelável sobre o resto dos familiares por ser o primogênito, mas
não era tão fácil, porque era uma família de indivíduos de caráter forte.
Todos eram obstinados
a desenvolver seus poderes, e não gostavam muito de fronteiras ou limitações de
nenhum tipo.
Enlil é igual; é filho de Anu,
que nunca seguiu a ninguém em nenhum assunto.
Uma vez que
Enlil tinha tomado uma decisão e fixado seu rumo, era improvável que alguém
pudesse dissuadi-lo a dar um passo atrás.
Os Nibiruanos decidiram então não alertar
os humanos do dilúvio eminente,
devido a mudança orbital causada pela passagem de Nibiru, pois com Marduk estimulando a
guerra por sobre o planeta, era só uma questão de tempo até que a Humanidade fosse destruída de qualquer maneira. Marduk ambicionava ganhar o controle
da Terra, das Plêiades e da Galáxia.
Uma vez que
ele conquistasse o controle da Terra, ele estaria a apenas dois passos de
conquistar a Galáxia.
Para Marduk conseguir alcançar o seu plano de dominação, precisava apenas
obter o controle dos “MEs”– o conhecimento que tudo controlava, codificado nos cristais.
Os “MEs” daria
ao possuidor total poder sobre qualquer coisa em particular que fosse controlada
pelo “MEs”.
Marduk buscava o controle da Galáxia.
Ele não se
preocupava com a Humanidade.
A Humanidade
era apenas combustível para a máquina de guerra dele.
O plano dele
era destruí-la e permitir que os Reptilianos repovoassem
a Terra.
Depois, ele
destruiria o resto da humanidade nesta galáxia.
Os Reptilianos finalmente controlariam tudo o que eles
acreditavam pertencer a eles conforme o mito da criação deles.
Marduk estava determinado a atingir este objetivo
Por tudo, foi
decidido não alertar os humanos.
Enlil era o chefe de comunicações da estação
espacial que dava a volta a Terra e foi o primeiro a saber da mudança polar
que se aproximava.
Muito por cima
do planeta, os astronautas começaram a observar as flutuações magnéticas e os bamboleios inevitáveis.
O eixo do
planeta estava a ponto de voltear-se.
Isto já havia
acontecido antes, mas nunca tinha havido uma população tão numerosa para
evacuar.
Assim como nos
dias de hoje.
Enlil guardou tudo em segredo e decidiu aguardar
até o último momento possível, de modo que só houvesse tempo suficiente para
transportar as famílias de Anu e aos
Anunnakis à estação de
embarque.
Assegurou-se
de que não houvesse tempo suficiente para resgatar aos Lulus.
Quando chegou
o momento, a família de Anu deixou o planeta e mudaram para a plataforma espacial em órbita, para esperar a inundação.
E, de uma
forma inesperada para a grande maioria, o Grande
Dilúvio nos aconteceu.
Enki enviou a seu piloto, Matali,
para recolher a família.
Eles não conseguiam se quer compreender a gravidade do que vinha
Innana estava sentada na nave, chorando nos
braços de Ninhursag.
Dos portais
viram como uma onda tragava as planícies da Terra
e arrastava os preciosos Lulus.
Nunca antes
ela havia experimentado uma perda, e não estava pronta para sentir algo assim.
Em seu coração
ouvia os gritos dos Lulus desesperados; em sua imaginação via as
mulheres que tinha treinado em seus Templos, aferrando-se a suas colunas,
rezando a ela, entre todas as pessoas.
Mas suas
orações não foram respondidas e se inundaram na morte; suas túnicas brancas
flutuaram por um momento em bolhas ondulantes e tudo terminou.
O coração de Inanna partiu.
Não sabia
quanto amava aos Lulus; não sabia que uma parte dela
permaneceria com eles debaixo desse cruel dilúvio.
Ninhursag era a única que parecia compartilhar tal
tristeza.
Choraram de
desespero.
Quem lhes prepararia deliciosas cervejas?
Quem procuraria o ouro?
Enki e Ziusudra (Noé)
Os espiões do Enki lhe
tinham informado da mudança polar.
Em todas as
culturas antigas da Terra há histórias de um dilúvio e um homem que se salvou
em um arca.
Enki escolheu a esse homem. Informado de que
haveria um grande dilúvio,
Enki resolveu salvar pelo menos uma família dos
Lulus.
Em meio de sua
vaidade, escolheu um homem de sua mesma dotação genética.
Todas essas
histórias dizem que Noé (Ziusudra) foi escolhido por sua bondade, pois, não,
Noé inclusive se parecia com Enki.
E não houve um arca, foi
um submarino, e os animais “em
pares” era realmente material genético
armazenado apropriadamente para que pudessem ser recriados mais tarde.
Desafiando
a Enlil, Enki resgatou os Lulus.
Quando Enlil descobriu
os Lulus sobreviventes, enfureceu-se.
Com seus
filhos, lançou acusações de traição e outros crimes abomináveis contra Enki e
seus filhos.
Enlil sustentava que Enki tinha
desafiado as leis de Anu.
Por
conseguinte, Enki pronunciou o melhor discurso de sua vida,
astutamente elogiando e lisonjeando a Enlil
por seu plano “divino”.
Disse que Enlil,
em meio da grandeza de sua sabedoria visionária, tinha escolhido o material
genético de entre o lixo das espécies e chegou até ao melhor que havia entre os
Lulus.
E que se esses
sobreviventes solitários tinham suportado os horrores do dilúvio, então seus
gens deveriam ser dignos de servir a Anu
e aos Nibiruanos.
Para a
surpresa de todos, Enlil acreditou!
Acredito que
estava trocando de opinião, pois onde conseguiria os operários para as minas e
para construir seus monumentos?
Cada membro da família
jurou solenemente nunca mais voltar a destruir os Lulus.
Em um momento de
generosidade sincera, e possivelmente um pouco de culpa, Enlil concedeu a vida
eterna a Noé, pelo menos como ela é conhecida pelos pleidianos.
Depois do
dilúvio, preparou-se então todo tipo de leis para regular a copulação e
reprodução dos Lulus.
Embora tudo
resultou bem para as duas partes em conflito, houve uma mudança, uma piora da
rivalidade entre Enlil e Enki.
Todos sabiam
que essa grande rivalidade ocasionaria outras dificuldades no futuro.
Sem a
sobrevivência de Noé e sua família teria sido muito mais
difícil começar novamente.
Enki verdadeiramente amava
a Humanidade, reflete Anu,
e fez muitos sacrifícios através das eras, por vocês.
Ele tem retornado até
vocês muitas vezes em pontos decisivos de sua evolução para lhes mostrar o
caminho.
MAIS
INFORMAÇÕES NO LINK:
E devemos
também incluir Nin nisto.
A verdade é
que este foi um dos momentos mais tristes para todos os envolvidos, pois
testemunharam a Humanidade, e mais de
400.000 anos de trabalho
serem destruídos.
A família de Anu tinha
subestimado os Reptilianos e seu representante escolhido – o neto de Anu, Marduk – e seus desejos de possuir nosso planeta e a galáxia.
E mais esta
tentativa de integração das polaridades também tinha falhado.
Esperamos que
não façam o mesmo no seu presente...
Terra – 11.000 a.C. para 3.200 a.C
Depois da
inundação, os nibiruanos retornaram a Terra para começar a reconstrução.
Enki e Enlil – principais herdeiros de Anu –
trouxeram sementes,
instrumentos
para lavoura e o conhecimento de agricultura animal para Noé
e sua família.
Noé começou a
cultivar no sopé do Monte Ararat, onde o submarino com o material genético
havia assentado quando as águas baixaram.
Ninurta e Nannar – herdeiros do lado de Enil – ajudaram
represando e escoando a área circunvizinha, como Enki tinha lhes
ensinado a fazer.
Por volta de 10.500 A.C. a Mesopotâmia havia se recuperado juntamente com muitas
outras áreas.
A Humanidade
mais uma vez tinha se multiplicado e disseminado.
A estação
espacial foi reconstruída, mas desta vez em um novo local, o Monte Moriah.
O Monte Moriah, como vocês sabem, se tornou conhecido como Jerusalém.
As outras
cidades pré-diluvianas de Nippur, Eridu e o restante também foram reconstruídas.
As pirâmides sobreviveram à inundação, mas foi necessário escavar para fazê-las
ressurgir novamente, pois estavam cobertas por muita areia e lixo orgânico.
Por volta de 9.000 a.C. tudo havia voltado ao seu pleno ritmo.
Enki havia devolvido o governo do Egito aos
seus descendentes, Osíris e Seth.
Foram os
filhos de Enki que construíram as pirâmides com a ajuda
dos seus ancestrais os Carians.
E este era o
seu maior orgulho: trazer
para a Terra a atmosfera elevada de Nibiru no início dos tempos para as suas civilizações e empreendimentos
no planeta.
Muito embora,
as pirâmides não tenham impedido a decadência crescente da família de Anu na
briga pelo poder.
Marduk havia sido banido
do Egito depois do seu desastre Atlantiano
– Enki sabia que já não poderia confiar em seu
filho Marduk
Adad, um filho de Enlil, foi enviado para a América do Sul para encontrar ouro, e conseguiu.
Enlil teve ajuda de Nannar e Ninurta (o filho dele e Nin) na administração do restante da Terra.
Logo ele teria
que escolher um herdeiro também.
Ele não teria
que aderir à Lei Pleidiana/Nibiruana, pois, como estava na Terra,
novas regras
de sucessão poderiam ser feitas.
Este foi o
período de tempo no qual a geração mais jovem começou a lutar pelo poder da
geração mais velha.
A geração mais
jovem consistia de, entre outros, Ninurta,
Nannar, Utu,
Inanna,
Seth, Osíris, Ningishzida e claro, Marduk, embora Marduk
estivesse neste jogo há bastante tempo
Estes foram os netos mais
importantes de Anu.
Neste período,
também, os filhos e filhas da Terra, a
humanidade terrestre,
assume um novo
papel, pois é a descendência dos deuses que governará e os jovens deuses será o
poder por detrás do trono.
As grandes
linhagens terrestres que manterão o poder dos jovens deuses.
Também são os
humanos na Terra que serviriam para fazer a propaganda
daqueles “deuses” que a protegem… o poder e conhecimento que
antes viria de uma conexão com o conhecimento estelar original passa a vir da
exploração de uns pelos outros… o Kali
Yuga acelera, em seus últimos
anos,
na direção da
escuridão e da falta de harmonia com as leis cósmicas
Os Yugas ou Eras e as Leis Cósmicas
BRAHMA abre os olhos e BRAHMA fecha os olhos…quanto tempo se passou?
O pensamento
hindu desenvolveu um conceito de templo cíclico através da doutrinas dos Yugas ou
eras cósmicas.
No pensamento
ocidental moderno, o conceito de tempo é linear, como uma sucessão sem fim de
eras, épocas que traz um pensamento implícito de uma evolução também linear e
contínua, quase que automática.
Assim como
os gregos acreditavam que existiam quatro eras: a Idade do Ouro,
da Prata, do Bronze e do
Ferro, que se sucede nessa
ordem, a tradição hindu contempla esses ciclos históricos e os
denomina da seguinte forma:
Satya Yuga, Treta Yuga,
Dwapara Yuga e Kali Yuga.
Na sucessão
dos Yugas a humanidade descende de uma elevada plataforma espiritual,
como é vivida no Satya Yuga, para um estado de gradual degeneração
nas Yugas subseqüentes.
As eras ou Yugas diferem
uma da outra quanto ao grau de obediência dos seres humanos ao Sanáthana Dharma, isto é, à “Lei Eterna” ou as
“Leis Cósmicas”, a lei que
determina justiça, retidão, moralidade e harmonia em todo o universo e podem
ser encontradas fundamentando todas as
religiões e caminhos espirituais, pois é a essência eterna e única de todas elas.
Cada Yuga tem
também uma dada escritura (ou shastra) apropriada ao nível ético de sua
humanidade.
Atualmente
estamos vivendo a última dessas quatro eras, o Kali Yuga,
também chamada
a Idade do Ferro, onde a ignorância e o materialismo, o egoísmo e os vícios etc. prevalecem
sobre as virtudes espirituais.
É importante
notar que na seqüência das eras existe uma gradual degradação do Dharma (lei universal ou retidão).
Na Satya Yuga o Dharma é perfeito, na Treta Yuga ele decresce em ¼,
Na Dwapara Yuga em metade e na Kali Yuga
apenas ¼ do Dharma prevalece.
Então com o
inicio da nova Satya Yuga o estado original de pureza é restaurado,
os ciclos começam novamente e assim repetem-se -ad infinitum.
Esses
conceitos são encontrados nos Puranas, textos sagrados que descrevem a
cosmogonia e a mitologia na tradição hindu.
Duração de
cada Yuga de acordo com a nossa contagem do tempo:
KALI YUGA
= 432.000 anos
DVAPARA
YUGA = x2 = 864.000
anos
TRETA
YUGA = x3 =
1.296.000 anos
KRITA
YUGA = x4 =
1.728.000 anos
A soma dos
4 YUGAS é a MAHA
YUGA ou grande YUGA.
A soma de 1.000 MAHA YUGAS corresponde a um dia de BRAHMA (KALPA).
Depois de um dia de BRAHMA, segue-se uma noite de BRAHMA de igual tamanho.
MAHA YUGA
= a soma = 4.320.000 anos
Cada KALPA subdivide-se
em 14 MANVANTARAS, ou intervalos de MANU,
que terminam com dilúvios.
Cada qual
equivalendo a 71 MAHA YUGAS e uma fração.
O
desenvolvimento e o caos de cada KALPA são marcados por eventos mitológicos que
se repetem ciclicamente.
O Deus Brahma vive 100 anos (MAHA KALPA), depois o universo é absorvido novamente
no Absoluto durante um século de Brahma, então tudo recomeça e entra
indeterminadamente novamente no ciclo de 311
trilhões de anos.
1 dia de
BRAHMA = MAHA YUGA X 1000 = 4.320.000.000 anos
1 noite
de BRAHMA = 4.320.000.000
24 h de
BRAHMA =
8.640.000.000
MAHA
KALPA = 100 anos de Brahma = 360 X 8.640.000.000 X 100 = 311.040.000.000.000
O conhecimento dos Yugas
também está associado ao sistema de castas indiano que referem-se originalmente a
designação divina ao destino de cada ser humano:
No KRITA YUGA, o DHARMA penetra totalmente no organismo universal,
assim, os
seres deste período nascem virtuosos e dedicados ao seu dia a dia harmonizado
divinamente com o DHARMA;
Em TRETA YUGA, o modo de vida de cada uma das quatro castas – conceito também
presente no hinduísmo – começa a entrar em desordem, os deveres deixam de ser
espontâneos e naturais pelo DHARMA, precisam ser aprendidos;
DVAPARA YUGA é o desafio de equilibrar as dualidades de
imperfeição e perfeição, luz e treva.
A perfeição da
ordem espiritual não está mais à frente de tudo, os seres são cegos pelas
paixões e mesquinharias materiais, dissolvendo o estado semi divino da
sociedade.
Nesta era, a
santidade só pode ser alcançada por jejum, devoção e ascetismo e prática
religiosa;
KALI YUGA, é conceituada como idade das trevas,
existindo com apenas um quarto da lei do DHARMA,
desenvolvendo a degradação
moral e social, e deixando o mundo e o ser humano atingirem o que têm de pior.
E assim,
configura-se uma explicação para a organização da vida do universo voltada ao
desenvolvimento espiritual classificado em quatro diferentes vivências.
Marduk e As Guerras da Pirâmide
“O planeta Terra sofreu
um acidente, uma quebra dimensional.
Os ancestrais Felinos e Carians enviaram o conhecimento da construção de Pirâmides para
equilibrar o desequilíbrio, mantendo a sintonia com as estrelas e criando um
campo harmônico dentro de civilizações em queda: o campo do Nilo Azul.
O Egito foi
uma missão, uma tentativa de sucesso de deixar
os códigos e conhecimentos da matriz da civilização para o futuro, nosso presente.
Naquele
presente, nosso passado, de 8.400 a.C a
3.400 a.C foi o máximo que
pode ser feito.
A Queda era inevitável, mas o futuro estaria garantido….
será mesmo?”
Os filhos de Enki sempre
estavam discutindo entre si, inclusive quando eram crianças.
Quando Enki e seu irmão Enlil – os principais herdeiros de Anu e, portanto,
Da Terra
– lutavam pelo poder, também o faziam seus filhos.
Poderia e
ainda pode haver alianças temporárias, mas cedo ou tarde um quer impor-se sobre
o outro e os irmãos chegavam aos golpes.
O mito da criação reptiliano é fortemente presente na linhagem de Enki.
Os principais
filhos de Enki eram Marduk, Ningishzida,
Nergal e Dumuzi.
E os netos: Seth e Osíris.
Quando eram
crianças, alguns deles receberam horríveis feridas dessas armas de plasma de brinquedo.
Algumas das
mães rivais ensinavam seus filhos a colocar formas
de pensamento de demônios imaginários
nos sonhos dos outros pequenos.
As mulheres
aprenderam que se os filhos se mantinham no poder, também o fariam elas.
Começaram a
descuidar de suas filhas e só se preocupavam com procurar matrimônios poderosos
para as pobres rapazes.
Uma reunião familiar
freqüentemente era um desastre e às vezes chegava a converter-se em um motim.
Os jovens brigavam e suas
mães os incentivavam.
Normalmente Enki se
retirava no meio do temor e do desespero.
Nunca
gostou de disciplinar a ninguém
Marduk
A princípio,
quando Marduk tomou o poder na Atlântida, Ningishzida (Thoth) recolheu-se
em registrar e disseminar o conhecimento, passando a ser conhecido como a Divindade da Ciência e da Escrita.
Porém, quando
a catástrofe Atlante se tornou eminente – no intervalo entre o
período e o desastre energético das construções marcianas lideradas por Marduk que causou o rompimento das membranas dimensionais do planeta e o
período em que o dilúvio aconteceu como conseqüência do desastre anterior,
um período de
aproximadamente 4.000 anos –
Thoth/Ningishzida, juntamente
com os ancestrais Felinos e Carians da hierarquia
planetária e acima dela,
procuraram
soluções que incluiu a construção das Pirâmides
do Platô de Gizé.
Depois da
queda Atlante, porém, entre muito conflito e engano, o Egito também
foi dado a Marduk para que o governasse.
Parecia que Marduk tinha o poder de submeter à mente de Enki; exercia uma espécie de controle mental sobre seu
pai.
Enki preferia ficar no Abzu trabalhando
em seus projetos genéticos, de modo que lhe entregou o domínio do rio Nilo e
os territórios adjacentes ao Senhor Marduk.
Imediatamente Marduk começou a construir enormes estátuas
monolíticas de si mesmo por toda parte.
Estas obras de arte aumentavam sua beleza e tinham como fim intimidar ou aterrorizar
aos Lulus/humanos.
O mandato por
meio da intimidação era o código de Marduk.
Todos os tiranos da
história da Terra de um modo ou outro se inspiraram no primogênito de Enki.
Como o Egito era
o domínio de Enki, sua prole ficou encarregada de regular
os padrões climáticos ao redor do Nilo.
Deste modo se
controlava o fornecimento de água e se evitavam as inundações.
Em Nibiru,
o controle do clima se faz por meio de reguladores
de freqüência.
Na Terra um satélite em
forma de disco de electroprata e ouro cruzavam os céus e, por meio de emissões
magnéticas que vocês ainda não conhecem,
regulavam-se
as quantidades de água e a formação de nuvens.
Rá – Marduk
Este
procedimento fez que os Lulus/humanos pensassem que a família de Anu controlava
o sol e que eram deuses que eles deviam adorar.
Marduk adorou esta idéia e se autodenominou o Deus do Sol, Ra, e por todo o Egito fundou templos onde lhe adoravam.
Ele era
extremamente vaidoso e sempre queria sair-se com a sua.
Deus Sol, o Brilhante,
Possuidor do Céu e da Terra e quase todo título que era dado aos outros deuses,
Marduk o apropriava cedo ou tarde.
Até Enki lhe
tinha medo.
De algum modo
toda a força de Enki se transferia a Marduk, o que deixava Enki impotente.
Ekur
A grande pirâmide de Gizé era chamada de Ekur, uma palavra que quer dizer casa que é como uma montanha – seu intento era manter a freqüência
vibratória da casa solar nibiruana no planeta, criando um campo eletromagnético
que permitia viver na atmosfera solar e até estelar.
Enki e seus filhos construíram este Ekur em Gizé para restaurar a força de conexão estelar do planeta que neste
momento perdia sua estrutura dimensional original.
Ningishzidda/Thoth, o
filho de Enki e Ereshkigal, instalaram
a tecnologia estelar pleiadense dentro do Ekur.
A pirâmide era
o gerador principal de freqüências
elevadas de poder e conhecimento estelar que foi usado em todos os veículos espaciais, os discos que
controlavam o clima e os sistemas de comunicação do planeta com a comunidade
cósmica e de sustentação do campo
intra-planetário.
Nessa época as
transmissões das Plêiades, do planeta Nibiru e da estação de órbita, chegavam ao Ekur.
Aquele que
controlasse a grande pirâmide exerceria o poder na Terra e
na família de Anu.
Por isso, Marduk se apressou em reivindicar o Egito.
Marduk e Nergal começaram a lutar pelo controle do Ekur.
Ningishzida/Thoth nunca foi dado às guerras, estava
satisfeito em cumprir os propósitos de salvar o planeta e a humanidade da queda
eminente.
Marduk fez clones
de si mesmo e formou um exército de guerreiros ferozes e valentões, grandes de
estatura e facilmente substituíveis.
Com estas legiões de clones atacou os exércitos do Nergal e sobreveio a guerra.
Quando os
filhos de Marduk conseguiram se apoderar do Ekur,
venceu-os a ambição e a avareza.
E não demorou muito para que houvesse conflito no horizonte novamente.
Desta vez
foi entre Seth e Osíris.
Seth quis governar todo o Egito e,
levando às últimas conseqüências a queda
eminente, assassinou seu
irmão Osíris.
Hórus (o filho de Osíris) jurou vingar a morte de seu pai e assim
começaram a brigar entre eles mesmos.
Esse fato
ocorreu no último momento foi a Primeira
Guerra da Pirâmide, que em
realidade ocorreu na Atlântida em queda.
Depois, os filhos de Enki moveram suas legiões para o portal
espacial que pertencia a Enlil,
o seu irmão herdeiro legítimo.
Esta briga
provocou a Enlil e a toda a família e deu origem a uma
larga e sangrenta guerra familiar que terminou dividindo a família de Anu em
dois grupos definidos, os Enlilitas e os
Enkitas.
Cerca de 300 anos depois teve início a Segunda Guerra
da Pirâmide.
Desta vez já
no Egito, foram os Enlilites (os descendentes de Enlil), contra os Enkites (os descendentes de Enki).
O conflito só
terminou quando os descendentes de Enki deixaram de controlar a Grande Pirâmide e quando o Sol voltou a nascer – só que do lado oposto – depois do dilúvio.
Enlil não aceitava que os filhos de seu irmão
rival Enki controlassem o Ekur e
o porto espacial.
Não queria
lhes entregar o manejo das freqüências e das comunicações estelares vindas das Plêiades, de Nibiru e a estação orbital aos Enkitas.
Depois do
fiasco Atlante de Marduk, o Enlilites
não se conformou que os
descendentes de Enki detivessem o controle dessas instalações.
A preocupação
deles era que Marduk organizasse outro golpe e assumisse o controle da galáxia.
O que sempre
foi a sua intenção.
Enlil e seus filhos não
tardaram em ficar à altura das circunstâncias.
Escolheu
a Ninurta como chefe das forças enlilitas contra Marduk
Ninurta
Ninurta sendo o filho de
Enlil e Ninhursag, vivia para
agradar a seu pai,
executava suas
ordens de uma maneira saturnina e obsessiva, usualmente tinha êxito.
Ninurta era uma pessoa muito estranha,
excessivamente egocêntrico e ressentido, uma espécie de menino mimado.
Como era o
centro de atenção de sua mãe, cresceu com algumas características
insuportáveis, conta a Deusa Inanna.
Quando eram
crianças, Ninurta e Inanna, brigavam violentamente.
Mas desta vez estavam brigando juntos no mesmo bando
Nannar
O pai de Inanna, Nannar também comandava exércitos.
A própria Inanna, insistiu em ir à batalha.
Tinha
alcançado o nível de Falcão Dourado no conhecimento das armas.
Lutou ao lado
de Ninurta e uma vez levou-lhe uma arma que necessitava com urgência.
Foi à única
vez que sentiram alegria da presença um do outro!
Eram muito
diferentes!
A guerra foi
inegavelmente espantosa e usaram aos Lulus/humanos
como soldados.
De vez em
quando as grandes ondas de radiação chegavam a povos inteiros e Lulus/humanos inocentes morriam em quantidades.
Muitos mais
morreram de fome no domínio africano de Nergal
porque Ninurta evaporou todas as águas nos rios e chamuscou as terras com fogo de plasma.
Ninurta também usou o que vocês chamariam guerra química; o terrível míssil Madhava envenenava tudo o que encontrava pela
frente.
Havia muitos
tipos de armas destrutivas, mas a mais engenhosa de todas era a arma
Ruadra.
Esta produzia um holograma
de enormes exércitos de monstros e demônios que atacavam armados com pistolas
de plasma e que emitiam gritos horripilantes de guerra.
Os Lulus/humanos de Marduk nunca imaginaram que se tratava somente de
uma aparição, de modo que deram a volta e fugiram
deixando que os clones sozinhos enfrentassem às legiões de Ninurta.
Ao final da
guerra, Ninurta conseguiu alagar o Abzu,
exigindo a Enki e a seus filhos que se retirassem da grande pirâmide.
Empregando o
amparo do Ekur, os enkitas geraram uma parede de luz
venenosa ao redor do complexo.
Esta parede
era um campo energético estimulado pelas enormes capacidades da
grande pirâmide.
Nenhuma arma podia penetrá-la
Utu
Ninurta convocou o irmão gêmeo de Inanna, Utu, e lhe ordenou que cortasse todos os fornecimentos de água ao Ekur.
Sem água não
poderiam sobreviver por muito tempo.
O desespero
obrigou a um dos filhos menores de Enki a escapar para procurar água, mas em seu
ousado intento a arma engenhosa de Ninurta
o deixou cego.
Um membro da
mesma família nunca havia feito tamanha agressão a outro antes.
Foi nesse
período que Marduk tinha utilizado assassinos para matar o marido de Inanna, seu próprio
irmão, Dumuzi.
Então
interveio Ninhursag, a filha legítima de
Anu.
Já tinha visto
muito.
Era algo muito
vil que presenciasse a degolação de seus Lulus/humanos, mas matar e aleijar aos membros de
própria família era algo intolerável.
Ordenou a seu
filho Ninurta que lhe desse uma roupa protetora contra a radiação inferior que e encontrava no planeta e lentamente
se aproximou do Ekur.
Ninguém se
atrevia a agredir Ninhursag, nem sequer Marduk.
Ela é a filha de Anu e podem estar
seguros de que Enki se sentiu muito nervoso
quando ordenou a ele que baixasse a parede venenosa
Ninhursag
Começaram as
negociações de paz.
Ninhursag informou a
Enki e a seus filhos que Anu lhe tinha dado autoridade para pôr fim a esta
loucura.
Ordenou a Enki que
imediatamente se rendesse ante Enlil.
Enki procurou Marduk para lhe pedir
conselho e este aceitou.
Nesses tempos
Marduk ainda tinha medo de Anu.
A guerra terminou com essa
intervenção e mediação de Ninhursag.
As pirâmides
foram concedidas à Ninhursag e ela ficou conhecida como a Dama da Montanha na História Antiga de vocês.
Ninurta esvaziou a pirâmide dos equipamentos dos enkilites e Thoth/Ningishzida (o filho de Enki com Ereshkigal, a neta
de Enlil) assumiu o governo
do Egito, substituindo a linhagem de Marduk. Isto
aconteceu por volta de 8.600 a.C.
Daquele ponto
até 3.400 a.C. a paz reinou no planeta, um Oásis no centro do Kali Yuga.
Ekur e O Sistema de Pirâmides no Platô de Gizé
Então três
homens foram neste lugar particular no Egito
que era a origem dessa rede,
que neste momento, após o desastre dimensional provocado pelos marcianos na
Atlântida, estava destruída e iria em pouco tempo se destruir completamente.
Foram para
criar uma rede ao redor do Planeta Terra, chegaria a ser uma rede viva, mas
criada sinteticamente.
Seria como
criar um cristal sintético que requer certa tecnologia do cristal
para fazê-lo.
Construiu
neste lugar um pequeno edifício de pedra,
um retângulo áureo.
E, na espiral de fibonacci a partir do ponto original da rede, na distância de 1.5 km do edifício construído, construíram a Grande Pirâmide.
O ápice da Grande Pirâmide está exatamente na espiral…
A grande pirâmide em Gizé, o Ekur, é um receptor
natural de energias.
Inclusive sem
as melhoras da tecnologia siriana e
pleidiana qualquer pirâmide
recolhe e amplifica as freqüências circundantes.
Mas Gizé esteve
ligada ao sistema estelar siriano, ancorando as energias estelares
superiores ao Campo Energético do Egito
conhecido como Nilo Azul.
Os egípcios do Nilo Azul alcançaram um estado de ativação
fotônica muito intensa, ou
seja, aprenderam como manter o seu corpo de luz – o seu ka – ancorado no corpo físico.
Graças à
construção do sistema de pirâmides no Platô
de Gizé, que ancoravam a luz estelar.
Um mapa
estelar para acessos às “Estradas de
Osíris”, como chamaram
determinada época, ou estrada para o corredor de Órion da Noite Galáctica.
Por certo, foi
antes destes últimos, um acesso ao Sistema
Estelar Siriano.
O Sistema Siriano é um sistema que ancora a luz estelar.
Sem esse
campo, a consciência na superfície da Terra se torna extremamente dualizada e
só conseguimos pensar isso é bom e aquilo é mal, em um campo assim é realmente
impossível ser criativo e desenhar o próprio destino.
Os egípcios do
Nilo Azul eram uma civilização especial que vivia em acordo pleno com
as leis cósmicas, gerando uma sociedade harmônica, a harmonia superior siriana.
E assim foi no
início deste projeto.
Como conseqüência do ódio
que sentiam os familiares deuses da família de Anu entre si, a atmosfera da
Terra estava se tornando pesada e obscurecida. Esta nova densidade, na
freqüência baixa, estava penetrando dentro de cada coisa vivente sobre a Terra
e a estava alterando.
Em
meio de sua sabedoria felina, Ninhursag – a senhora da montanha – se deu conta
do que estava acontecendo, mas o resto da família não notou.
Seus
cientistas contemporâneos já entendem o campo magnético que rodeia a todos os corpos astrais,
que se conhece como a magnetosfera.
À medida que a
magnetosfera rodeia a todo o planeta, é atraída para as regiões polares na
Terra onde se concentra.
Eles também
estão conscientes de que a magnetosfera protege a Terra dos
ventos reveses, que estão compostos de partículas de plasma de elevada energia
que viajam a 200 milhas por segundo.
Estes ventos
reveses literalmente bombardeariam o planeta se não fora pelo campo magnético
circundante que desvia os ventos reveses de plasma.
O plasma é o material mais abundante em sua galáxia e, por conseguinte,
Uma fonte de energia apetecível.
As pirâmides
continham uma tecnologia atualmente desconhecida para vocês que permitia acesso
ao plasma dentro dos ventos reveses.
Daí se tirava
energia.
As pirâmides
se colocaram estrategicamente ao redor do planeta e se usavam como receptores de plasma.
O Ekur era
o receptor de energia maior na Terra.
Todas as naves espaciais Pleidianos estão dotadas de receptores similares de
menor escala.
É obvio, todos os planetas que os Pleidianos colonizaram têm
pirâmides para receber energia de plasma, eles aprenderam isso com suas raças conselheiras,
Os felinos
e carians.
Antes de Akhenaton, o polêmico faraó da Décima
Oitava Dinastia, os sirianos podiam alcançar todo o planeta Terra
através da Grande Pirâmide.
E isso aconteceu
desde antes da primeira visita de Nibiru a Terra, ou seja, há mais de 500.000 anos.
Sírius teve uma ligação
direta com a Terra através das dinastias egípcias por milhares de anos; cada
dinastia Egípcia tinha a tarefa de proteger esse sistema estelar.
O Ekur portanto,
além da luz estelar, também permitia conectar o plasma dos ventos reveses com o
campo magnético que há no centro da Terra.
Este plasma de
alta energia se canalizava como um funil pelo eixo vertical da pirâmide,
enquanto que o magnetismo do centro da Terra
era dirigido para cima pelo
mesmo eixo.
Ambos eram
concentrados em uma trajetória coerente e intensa, similar ao que seus
cientistas conseguiram fazer com a luz na
tecnologia laser.
Milhares das
chamadas “pedras cantantes” recebem e conduzem esta energia.
Há fragmentos
enormes de âmbar, rubi e safira; cristais altos de citrino,
esmeralda e
água-marinha estão em uma ordem harmônica
com a ametista, o diamante e o quartzo.
Muitas das pedras seriam desconhecidas para vocês, como por exemplo o uzup,
que se recolhe no sistema
solar pleidiano
As “pedras cantantes” colocam-se de uma maneira consecutiva em uma espiral em todo o
centro do Ekur.
No centro da espiral há um
cristal azul monolítico.
O ápice do
cristal se alinha perfeitamente com a ponta da marquise da pirâmide para que
haja uma amplificação de energia magnífica.
As “pedras cantantes” são um espetáculo digno de presenciar.
Quando o
plasma entra pela parte superior do Ekur e o magnetismo entra da terra,
encontram-se no cristal azul que está no centro.
As
duas energias se unem, redemoinham em meio de um vórtice de poder extremamente
capitalista em forma de torés, uma forma geométrica que se parece com uma rosca
de pão
Quando o torés se
forma, as duas energias se convertem em uma bela união de forças em forma de
espiral.
O torés de fluxo magnético em conseqüência fica em movimento com um
anel que volteia sobre si mesmo para dentro e outro para fora.
Nesta forma
cria-se o movimento perpétuo.
A beleza desta
tecnologia não é algo incomum para os pleiadianos.
As formas que
os pleidianos usam devem estar em harmonia com seu
propósito; por isso, a função nunca é maior que a forma.
Uma deve
refletir e ser igual à outra ou se diminui o poder.
Há um debate quanto a se a
cobertura exterior do Ekur era de branco alabastro ou turquesa.
Era de ambos.
Em um lapso de 300.000
anos foram experimentadas com diferentes coberturas para ver qual gerava mais
poder, mas a marquise sempre foi de ouro, pois este é um magnífico condutor.
A família de Anu e
os sirianos compartilhavam tecnologias na Terra e
por milhares de anos isso funcionou.
Aos faraós era
concedido um cetro sagrado que continha o campo do Nilo Azul – o ancora mento estelar
siriano – e nas mãos de Akhenaton este cetro se perdeu.
Os sirianos cortaram, então, a conexão entre Sírius e a Grande Pirâmide,
assim o Egito foi
abandonado pelos sirianos permanecendo apenas sob o comando de Nibiru e o seu
povo, assim como todo o planeta Terra.
A tecnologia nibiruana pleyadense no Ekur era de geração de poder,
empreendedorismo,
que culmina na presença dessa força em nossa época,
porém sem o
direcionamento do propósito estelar superior siriano, o grande poder voltou-se
contra si mesmo, e a ira e o ódio que geraram as guerras da família nibiruana,
se amplificaram muito com a presença do Ekur.
Ao finalizar a
última Grande Guerra da Pirâmide, assinados os acordos de paz,
autorizou-se a Ninurta para que
desmontasse todos os sistemas bélicos nibiruanos/pleiadenses do Ekur, deixando somente
o suficiente poder para controlar o clima e uns quantos instrumentos de
comunicação e criação do campo estelar.
Inanna / Ísis
Inanna seguiu a Ninurta para a grande
Pirâmide.
Quando Ninurta desmontou as pedras
cantantes, ela lhe pediu umas
quantas esmeraldas.
Ele se negou,
indicando de uma forma determinada que todas as pedras deviam ser transferidas
ao novo centro de poder em Heliópolis, o
domínio de Enlil.
Ninurta, que sempre era rígido e inflexível,
perseguia o Pai de Inanna, Nannar,
segundo ela
mesma.
Ambos eram
filhos de Enlil, mas seu pai é tão encantador e bom moço, tão lógicamente
dotado que era evidente que entre os dois Enlil
preferia a Nannar,
nos conta de
forma passional a Deusa.
Para Ninurta só restava cumprir seus deveres direito para ganhar a aprovação de
Enlil.
Por isso Ninurta era muito minucioso, muito aborrecido.
O dever e a
integridade são qualidades maravilhosas, mas Ninurta não tinha
senso de humor.
E, claramente,
não deu as pedras à Inanna.
Enlil é estrito em sua
fidelidade à autoridade nibiruense e, uma vez que tinha promulgado uma lei na
Terra, seguia-a ao pé da letra.
Seu irmão Enki é mais
flexível, mais criativo.
Geralmente Enlil tomava
partido por Nibiru, enquanto que Enki sentia um amor profundo pela Terra e os
Lulus/humanos e freqüentemente lutava pelo melhoramento da humanidade.
Como parte do
acordo de paz, Enki fez certas exigências em favor dos Lulus/humanos que tinha sido muito prejudicados na guerra.
Destruíram-se
muitas cidades e os Lulus/humanos morreram em grandes quantidades.
Enki exigiu que se restaurassem as cidades que
tinham ficado em ruínas e que se construíssem novas.
Queria dar aos
Lulus/humanos a possibilidade de ser mais que trabalhadores escravos, portanto se decretaram leis que lhes
davam a oportunidade de escolher trabalho apoiado em seus talentos.
Proporcionou-lhes uma extensa variedade de ocupações mais produtivas em
suas estruturas sociais
Foi quando Thoth/Ningishzidda pode criar o seu oásis egípcio em acordo com a hierarquia
galáctica durante um curto período nesta época de degradação sob o planeta.
Como
conseqüência da devastação da guerra das pirâmides, limitou-se o poder dos
filhos de Enki.
Marduk se enfureceu quando se inteirou de que a
seu meio-irmão Ningishzidda/Thoth tinha sido outorgado Gizé e
o controle sobre o Egito.
Ningishzidda era
considerado neutro na divisão familiar porque é filho de Enki, mas sua mãe,
Ereshkigal, é a neta de Enlil.
Marduk,
porém, cobiçava todo o Egito; ele queria o mundo inteiro
A Ninurta foi concedido o controle da nova capital da Suméria, Kish, o que lhe deu ainda mais poder e enfureceu mais a Marduk.
Ele queria Kish e o domínio da Suméria, assim como sua cidade favorita, Babilônia.
Todos amavam a Babilônia; era tão
formosa naqueles dias e seus famosos jardins eram o marco para muitos dos
festivais mais famosos
O povo de Babilônia chamava a Inanna de Ishtar, e em sua honra construíram um formoso portão de pedra coberto de ouro e lápis lázuli.
Se viajarem lá
hoje, na cidade velha poderão ver vestígios dos templos que construíram para si
os deuses.
Marduk foi arrebatado da maioria dos domínios que
desejava.
Refletindo sobre suas perdas, decidiu tomar uma atitude em segredo e
inventou um plano para utilizar aos Lulus/humanos contra
os outros deuses de sua família
A Torre
de Babel e a Desconexão do DNA
“Era conhecido
o fato de que iríamos cair dimensionalmente, que iríamos perder o alto nível de
consciência que tinham os lemurianos/atlantes com
12 hélices ativas do DNA.
Iríamos cair
muito abaixo no espectro da vida, mas foi o que poderia ser feito para não
acabar simplesmente a vida de mais um planeta.
Isso teria que
ser feito rápido, ao mesmo tempo seria necessário esperar um momento específico
no grande ciclo do sol ao redor do centro da galáxia.
Então caímos
para onde estamos agora, e deveríamos continuar a partir deste ponto para que
pudéssemos chegar à solução para o nosso problema.
O problema é
que não conseguiríamos fazer isso sozinhos.
Uma vez que
caímos e estávamos naquele nível levaria muito, muito tempo mesmo até que
fôssemos capazes de fazer isso de forma natural e para o tempo que teria o
planeta, estaríamos mortos.
Levaríamos um milhão de anos…”
Por volta de 3.700 a.C. à realeza de Nibiru, mais uma vez, desceu do céu para a Terra.
A humanidade
tinha finalmente dado provas de que tinha amadurecido o bastante para governar
a si mesma!!!!
Essa foi à
opinião dos Nibiruanos, naquele momento.
Teve início a
nova linhagem de Reis-sacerdotes, meio nibiruano/pleiadianos e meio
humano-terrestre.
Foi quando a
humanidade terrestre começou há organizar o tempo.
O calendário
foi dado por Enlil, em Nippur.
O período Neolítico, como o chamam, começou, e a Terra teve seu primeiro governante meio-Nibiruano, Alulim.
Ele seria
chamado de semideus.
Até aquele
tempo todas as civilizações tinham sido governadas por seres de outros
planetas.
Muito embora,
haja controvérsias a este respeito, uma vez que algumas dinastias egípcias
foram, antes deste tempo, lideradas pelos faraós, que embora semideuses, eram
seres da Terra.
Porém esse é o ponto de
vista da família de Anu, e essa família não considera nada além de si mesma,
principalmente com relação ao Egito mais antigo sempre houve um ciúmes
especial.
Muitos historiadores de
nosso tempo, acreditam que a civilização suméria foi realmente criada nesse
período, entre 3.800 e 3.400 a.C.
Nibiru entra em nosso sistema solar a cada 3.600 anos, e orbita entre Marte e
Júpiter, mas os nibiruanos e Anunnakis não descem a Terra em todos os seus retornos.
As épocas mais
favoráveis para o pouso deles são as Eras
de Touro e de Escorpião,
quando o nosso Sol está mais afastado dentro da Noite Galáctica,
longe do Cinturão de Fótons.
Por volta de 3.400 a.C. a paz foi quebrada por Marduk
Ele estava
pronto novamente para seus truques.
Desta vez
convenceu os babilônios a criarem sua própria astronave e plataforma de
lançamento (a Torre de
Babel).
Marduk, como governador da Babilônia, supervisionou a construção.
Seguindo um
programa de austeridade, disciplinas de concentração intensas, Marduk ativou sua vontade de cobra.
Por meio de cristais e raios de freqüência colocou formas de pensamento nas mentes
receptivas dos Lulus/humanos.
Sua magia teve
muito êxito.
Pela primeira
vez os Lulus/humanos pensaram que poderiam ser iguais aos Deuses de Nibiru!
Despertaram na noite com uma visão: uma torre enorme que chegava até o céu e o
conhecimento de como construí-la.
Parecia como
se os Lulus/humanos chegassem de todas as partes da Terra enquanto
se reuniam nas planícies nos subúrbios da Babilônia.
Começaram a
construir uma torre que chegasse até o céu onde poderiam exigir igualdade de parte dos deuses.
Um ponto muito
perigoso!
Marduk deve ter pensado que mais tarde poderia
tirar essa tolice de seus cérebros.
O
Deus Marduk dá, e o Deus Marduk tira!
Nessa época, os Lulus/humanos somente
falavam em uma linguagem muito simples.
Os conceitos
complexos não se encontravam em seu idioma porque seu vocabulário estava
restrito às palavras que necessitavam para executar trabalhos manuais ou
obedecer ordens.
Mas ainda possuíam restos de suas habilidades telepáticas originais da época em que ainda estavam em
harmonia com os animais da Terra.
Essas habilidades
telepáticas estavam funcionando a pleno vapor quando de uma forma misteriosa
começaram a reunir-se para construir sua torre até o céu.
Quando Enlil se
deu conta do que os Lulus/humanos estavam fazendo,
apressou-se em
ir até o local, caminhou entre eles e os admoestou para que suspendessem o
projeto.
Disse-lhes que
este ato era algo contra a vontade de seus criadores e que deveriam deter-se ou
do contrário seriam castigados.
Para surpresa
de Enlil fizeram pouco caso de suas palavras.
Era como se
nunca o tivessem visto.
Enlil se deprimiu.
Somente um
Deus poderia produzir esta magia e o único que podemos imaginar que poderia
fazê-lo era o desprezado filho de Enki,
Marduk.
Enlil
sabia que teria que tomar medidas drásticas e gerar
um campo energético mais forte que o de Marduk.
Dur-Untash, ou Choqa
Zanbil, construído
no século XIII a.C. por Untash Napirisha
e localizado perto de Susa, Irã é um dos mais preservados zigurates do mundo
Enlil destruiu a torre de Babel com um raio de
partículas.
Os
Lulus/humanos ficaram estupefatos.
A maioria
morreu e os que tiveram a má sorte de viver experimentaram as agonias que
produz a radiação.
Além disso,
sua memória tinha sido removida.
Os Lulus caminharam
cambaleando sem rumo, sem saber aonde ir ou de onde tinham vindo.
Era algo
deprimente.
Cada Lulu começou
a sentir uma parede invisível de
separação que crescia a seu
redor por toda a Terra.
As cidades e os povos
ficaram invadidos pelas freqüências de separação de Enlil.
E a partir desse momento
todos os humanos foram animados a pôr em destaque sua heterogeneidade e a
desenvolvê-la.
Para cada região se
criaram novos idiomas, as raças começaram a denegrir umas às outras e às pessoas
foi ensinado a temer-se mutuamente.
Os Lulus aprenderam a
odiar e a brigar entre si mesmos.
Além
disso, a cada Deus deram nomes diferentes, houveram disputas quanto a qual dos
deuses era o verdadeiro, embora freqüentemente só se tratava do mesmo Deus, mas
com um nome diferente
A Inanna
chamaram Ishtar, Vênus, Hathor, Afrodite, Lakshmi,
Rhiannon
e muitos outros nomes.
Fomentou-se a
dissensão entre os Lulus.
Nunca mais foi
permitido a estes antepassados humanos unir-se contra os Deuses e nunca mais recordaria a espécie humana que todos vinham da
mesma fonte:
uma
criatura selvagem da Terra e a Pleidiana/Siriana Nin
Acreditou-se
que isso reduziria a velocidade do progresso tecnológico dos seres humanos
terrestres e atrasaria uma vez mais Marduk
de atingir seu objetivo de dominação mundial.
Ele não poderia fazer isto
sozinho, ele tinha que ter a ajuda da humanidade para fazer o trabalho de
propaganda.
Com o idioma
confuso, não poderiam se comunicar entre si, e isso era uma fonte de grande
irritação para Marduk.
Ele teve que gastar muitos
anos lhes ensinando outro idioma para tê-los trabalhando juntos no mesmo
projeto.
Também esse
foi um dos motivos para a decisão de mudar
a estrutura do DNA dos humanos,
para suprimir suas habilidades psíquicas, que haviam sido concedidas
anteriormente.
Enki e Nin regressaram para o laboratório em Sharrupak para executar esta diretriz, que também
vinha da hierarquia galáctica.
Uma vez que as
membranas dimensionais do planeta haviam sido destruídas,
o experimento
egípcio que daria uma nova chance de restabelecimento,
precisou optar
por essa regressão temporária do DNA de
12 para 2 hélices em toda a
humanidade sobre o planeta.
Era sentido
pelos Nibiruanos e outros, que desconectando dez das doze fitas de DNA dos humanos terrestres, isto reduziria a
velocidade mais adiante.
Eles já tinham testemunhado os resultados da velocidade com a qual o
gênero humano poderia progredir com a ajuda de tecnologia reptiliana, chegando
a quase destruição do planeta Terra.
Enki e Nin, além de desatarem as fitas de DNA,
colocaram implantes nos corpos astrais para impedir que as fitas se
reagrupassem.
Em seguida
eles desconectaram estas dez fitas do sistema endócrino no corpo físico, que
parou a produção de uma substância química que ativa as glândulas pineal, pituitária e hipotálamo.
Essas glândulas então se
atrofiaram por falta de uso.
Só alguns humanos deteriam
o poder de uso destas glândulas nas gerações futuras; eles carregariam um gene
especial para este propósito.
Foi decidido
que uma pequena porção da humanidade teria a capacidade de se comunicar
conscientemente com os seres em outras
dimensões, para que os
humanos permanecessem no curso de sua evolução
espiritual.
CONTINUA NA
PARTE II
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