Parte II
CONTINUAÇÃO
PARTE I
Estes
indivíduos eram profetas, místicos, xamãs e paranormais.
A
humanidade permaneceria com a capacidade de ativar as glândulas, mas para isto
seria necessária uma verdadeira dedicação.
Marduk e
Inanna brigam pelo Egito
‘Vós sois bons
quando vos tentais dar.
No entanto,
não sóis maus quando procurais proveito.
Pois quando
procurais proveito não passais de uma raiz que se agarra a terra e lhe suga o
seio.
Com certeza que a fruta não pode dizer à
raiz:
‘Sê como eu, madura e
cheia e sempre abundante’.
Pois para a
fruta, dar é uma necessidade, tal como receber é uma necessidade para a raiz.
Vós sois bons
quando estais completamente despertos.
No entanto,
não sois maus quando dormis enquanto a vossa língua murmura sem sentido.
E até um
discurso sem sentido pode fortalecer uma língua fraca.
(…) E pelo mal que fazeis devereis bater à porta dos abençoados
e esperar.
O vosso
interior é como o oceano; Permanece para sempre imaculado.
E, tal como o
etéreo, só ergue os seres alados.
O vosso eu
interior é como o sol; Não conhece os esconderijos da toupeira nem procura as
tocas da serpente.
Mas o vosso eu
interior não habita sozinho dentro de vós.
Muito de vós ainda é humano, e muito não é “….
Inanna – Felinos
O maior desejo
da Deusa Inanna era governar o Egito.
Depois da Babilônia e das cidades sumerianas, esta era a região mais cobiçada pelos
deuses empreendedores da família de Anu, porém desde os tempos mais antigos, era
também uma região protegida pela hierarquia
dos felinos, os guardiões temporários do planeta.
Com a chegada
da família de Anu, muitos dos deuses regentes mais novos,
ignoravam
completamente a existência de alguma hierarquia, além de si mesmos.
E no momento em que o Egito alcançou o seu
apogeu e a sua missão para aquele momento, começaram as disputas entre Inanna
e Marduk sobre quem reinaria no Egito.
Inanna e Dumuzi
O Egito era
tão rico.
Dumuzi, o marido de Inanna,
era muito fraco para apropriar-se dele por si só.
Porém a Deusa
acreditava que com a ajuda e resolução que possuía, o Egito poderia
ter sido domínio de Dumuzi e ela teria sido sua rainha.
Porém Marduk
estava decidido a frustrar as ambições de Inanna.
Marduk – Dumuzi
Marduk matou o próprio irmão Dumuzi.
Houve uma
investigação depois da morte de Dumuzi.
Marduk alegou que, embora ele tinha dado a ordem
de deter a fuga do irmão,
a morte de Dumuzi tinha sido um desafortunado acidente, a conseqüência de tropas
muito agressivas.
Durante a guerra, porém, Inanna obteve fama por
sua coragem e domínio das armas
Marduk – Inanna
Quando escutou
a desculpa tão patética de Marduk pelo assassinato de seu marido, perdeu a
razão.
Anunciou sua
determinação de acabar com Marduk.
Como tinha a
reputação de uma combatente aguerrida, e que inspirava temor, Marduk fugiu para esconder-se no Ekur
– A Grande Pirâmide.
Inanna também voou para as pirâmides.
Vestida com uma armadura de ouro e brandindo suas armas, de uma forma
arrogante ordenou a Marduk que saísse
Inanna
Ele não a
obedeceu, e Inanna perdeu a calma, lhe lançou toda classe de
maldições e levantou seu raio de plasma e começou a disparar aos lados da grande
pirâmide.
As pedras do Ekur começaram
a tremer.
Foi um
espetáculo.
Inanna com seus peitos ao ar e formosa desatou
sua fúria pasmosa – eles eram deuses muito apaixonados.
Todos, na família,
contavam piadas depreciativas sobre a operação da cauda de Marduk,
e ela lhe gritou para todos ouvirem muitas qualidades negativas que pudessem
desafiar Marduk:
Grande Serpente e outros nomes
Utu
Os outros
deuses estavam se pondo nervosos.
O irmão de Inanna, Utu decidiu chamar Enlil e, conscientes de que Anu é
a única pessoa que Inanna escuta, Enlil o chamou.
Sobre os céus
de Gizé apareceu um holograma de Anu.
Ele rogava a
sua amada Inanna que desistisse de sua ira.
Anu sabia que Marduk tinha escondido
armas no Ekur e não queria que sua Inanna fora machucada.
Anu a aconselhou que levasse Marduk a julgamento diante dos deuses.
Ela aceitou
porque depois de tudo não sabia como ia entrar na pirâmide e já estavam
acabando as suas munições.
Os Deuses nunca antes tinham tido um julgamento real.
Com Enlil,
anteriormente, o tinham banido por violar a sua futura esposa, mas nunca foi
processado em uma corte.
Ninguém sabia
o que fazer e ninguém queria julgar a outro deus por algo que eles poderiam
fazer mais tarde.
Abriria-se um
precedente de castigo que algum dia recairia sobre eles.
Posto que Marduk tinha
contratado alguém para que matasse Dumuzi, seria seu crime punível com a pena de
morte?
Ninguém queria pronunciar
uma sentença de morte sobre um membro da família de Anu.
Disseram a Inanna que ela fizesse por si mesma a punição, e sua adrenalina ainda
estava fluindo.
Ocorreu a Deusa o castigo perfeito: selar Marduk
dentro do Ekur,
ou seja,
enterrá-lo
vivo, sem comida e sem água.
Como ninguém
queria tomar a iniciativa, todos estiveram de acordo com seu plano,
enterraria-se vivo Marduk no Ekur.
Inanna estava feliz.
A Deusa sabia
que sem água e comida, a energia da pirâmide manteria vivo Marduk por um tempo.
Isto lhe
assegurava uma morte lenta, prolongada e horrível.
Estava muito
feliz consigo mesma.
Era tão
criativa e tinha vingado Dumuzi.
Não é que
tivesse estado muito apaixonada por seu marido, mas tinha chegado a odiar Marduk e o queria fora de seu caminho para sempre.
Pessoalmente
foi ao Ekur para as cerimônias.
Simplesmente se baixaram alavancas e blocos enormes de pedra caíram um
em cima do outro, selando Marduk em sua tumba
Sarpanit
Bom, Marduk tem mãe.
Ela não estava
muito feliz com o que tinha passado e começou a suplicar a Enki.
Ainda mais
patética foi à irmã-esposa de Marduk, Sarpanit, que desfilava nua dia e noite frente ao Ekur.
Fez todo um
espetáculo chorando e golpeando as paredes com suas pequenas mãos que
sangravam.
Reuniu-se uma
multidão de Lulus/humanos a observar e Enki fracamente
cedeu.
Pressionou a Inanna para que se retratasse.
Enki e Inanna eram muito bons amigos.
Antes de tudo,
ele tinha dado a ela os ME’s divinos.
Então,
relutantemente, aceitou que o soltassem.
A Deusa Inanna sabia que isso era um engano mas não podia discutir muito tempo
com Enki.
Então aceitou
com a condição de que Marduk fizesse oferendas em todos os templos da
Deusa para suplicar sua piedade.
Removeu-se
então a marquise da pirâmide por meio de raios
de plasma poderosamente
concentrados e ficou em liberdade Marduk.
Se Marduk e Inanna tinham desprezo um pelo outro antes, podem imaginar que este
pequeno incidente não melhorou a relação.
Talvez de vez
em quando ele despertava na noite, e ouvia os gritos horripilantes de Inanna:
“Que o enterrem vivo!”
Eles já eram
inimigos e eventualmente procurariam a vingança.
Porém, uma vez
mais, Marduk teve que pagar por suas ações.
Depois de sua
libertação ele foi exilado mais uma vez.
As ambições de
Marduk de governar o mundo não desapareceriam tão rapidamente.
Algum dia
retornaria.
Escuros e
cavilosos, os olhos vermelhos de Marduk impregnavam a alma de qualquer ser.
Era possível
senti-lo esperando, conspirando em meio de sua ira silenciosa.
Com os seus
planos frustrados, Marduk voltou ao Egito e se empenhou
em destituir Thoth.
Isto ele
conseguiu.
Thoth foi para a América do Sul e
começou uma civilização lá.
O ano era 3.113
a.C e esse é o período que a civilização Egípcia
enfrenta a decadência, depois de cumprir o seu papel
de plantar a semente da civilização para o futuro
Na América
do sul, Thoth/Ningizida ficou conhecido como Quetzalcoatl – a Serpente Branca
Emplumada
Os Nibiruanos divulgam que Thoth é filho de Enki, por isso ele
também trazia a serpente como seu símbolo, o símbolo da casa de Enki/EA.
Por outro
lado, no Egito, Thoth
é associado ao Carians, um grupo de seres muito mais desenvolvidos que os reptilianos
e por esse motivo, no Egito,
o símbolo de Thoth é a Íbis.
Enlil e seus descendentes, por sua vez, traziam
a cruz como símbolo.
A cruz
simbolizava Nibiru e a casa de Anu.
Por volta de 2.900 A.C.
Inanna tornou-se governadora de uma nova colônia no Vale Indu.
A localização
era a Índia dos dias atuais.
Todas as
histórias registradas lá, relativas aos Nibiruanos, foram transmitidas por ela para serem
escritas.
Este foi o tempo
em que ela se tornou a proprietária da Índia.
Sargon
Seiscentos
anos depois ela se apaixonou por Sargon e juntos eles construíram um novo império,
que seria chamado de Império Acadiano.
Também durante
este tempo, ela e Marduk lutaram amargamente muitas vezes.
As histórias de suas
muitas batalhas estão registradas nos livros de história.
“Vós sois bons
quando ergueis firmemente o vosso objetivo com passos ousados.
No entanto,
não sois maus quando caminhais com hesitação.
Até aqueles
que caminham com hesitação não andam para trás.
Mas vós que
sois fortes e determinados, evitai hesitar ante os indecisos, nem que seja por
bondade.
Vós sois bons
de inúmeras formas e não sois maus quando não sois bons.
Sois apenas
vagabundos e ociosos.”
Os Templos do Amor – A Índia de Inanna
Você não
pensaria que uma tradição antiga iniciaria assim: de uma Deusa despontada.
Porém, ainda
nesses tempos escuros, Inanna procura manter sua conexão com a fonte e
trazer o conhecimento mais apropriado ao Kali
Yuga – O Tantra
– para a sua própria diversão e de seus humanos/lulus. ..
E assim foi:
Após perder o
marido e de uma briga muito difícil com sua meia irmã Ereshkigal, Inanna decidiu estender os seus Templos do Amor, dedicando-se à Índia
meridional no Vale do Indo,
onde possuía territórios que ninguém mais queria.
Às bordas do
rio Indo construiu as cidades Mohenjo-Daro
e Harappa.
A
desembocadura do rio Indo era o centro de comércio do Leste naquela
época.
A Deusa
concentrou-se nos cristais divinos que possuía e pôs todo o seu empenho para
criar negócios e comércio entre a Suméria,
Babilônia e Egito e o Vale do Indo.
Harappa
Inanna sempre gostou muito dos tesouros da Terra e
tem a habilidade para os negócios; mostrava-se como uma comerciante inata.
Seus templos
eram escritórios de intercâmbio que serviam como lugares de troca e
negócios com vários produtos, assim como de salões
de aprendizagem e adoração.
Convidou a sua
mãe, Ningal, para que ajudasse a desenhar e construir os templos.
Ela tem uma
paixão pela arquitetura e trouxe consigo a sua boa amiga, Maia,
a arquiteta mais famosa naquele tempo, para planejar Mohenjo-Daro e Harappa.
Maia já tinha desenhado outros templos na Suméria mas as três queriam superar as criações anteriores.
Construíram umas estruturas tão formosas e valiosas que Anu
e Antu vieram às admirar
Ruínas e Artefatos
encontrados - Mohenjo-Daro e Harappa
Artefatos de Lápis Lázuli
encontrados - Mohenjo-Daro e Harappa
Inanna tinha
grande preferência pelo lápis lázuli.
Seus azuis
profundos realçam muito bem os tons de sua pele, mas não havia suficiente para
construir todos os templos, por isso pediu a Enki que desenvolvesse um
substituto em seus laboratórios.
Em pouco tempo
tinha mais que suficiente lápis, e cobriu os pisos dos templos, as colunas e as
telhas do teto com um novo lápis falso, que era o presente de Enki para
Inanna.
O mármore
e o ouro se mesclaram elegantemente, com
turquesa, malaquita e lápis em ritmos geométricos.
Também
especialmente convidou a Tara para que a ajudasse nos templos.
Tara é a esposa de seu amigo Matali,
o piloto de Enki.
Matali não compreendia muito bem à família de Anu;
suponha-se que os conheceu como “deuses” há muito tempo e não sentia bem vivendo
junto a eles.
Ele prefere
confiar no Povo da Serpente e por isso se casou com Tara,
sua bela princesa da raça serpente.
A linhagem de Tara é
a mais antiga no planeta Terra.
Matali diz que o Povo da Serpente é
muito mais sábio que o de Nibiru.
Ele contava histórias
fabulosas de seu reino que está nas profundezas do planeta.
Diz que trabalham com
freqüências que os nibiruanos ainda não entendiam.
Porém a aquisição do poder
material não lhes interessaria.
O que Inanna entendia e tinha interesse foi que Tara era a melhor
bailarina que tinha visto.
Ela sabia que
seu estilo de balé atrairia os mercadores de todo o Leste a seus templos.
Ela seria uma pessoa muito útil, de modo que a convidou a treinar as
bailarinas de seu templo
Tara é uma formosa mulher de pele cremosa verde
pálido e olhos escuros doces de amêndoa que piscam como estrelas no céu
noturno.
Colares de
pérolas negras e bolinhas de ouro cobriam seus firmes peitos nus.
Sua amiga Tara,
por certo, a ajudou a instaurar uma cultura grandiosa e florescente.
Também
convidou a Ninhursag.
Ela estava
dedicada completamente a administrar cura a seus queridos Lulus na
pirâmide.
Seu amor e sua
compaixão por todos os seres viventes a converteram na médica mais brilhante.
Tinha um grupo
de enfermeiras maravilhosas que lhe ajudavam, mas estava muito sozinha.
Passava a
maior parte do tempo com seu filho Ninurta.
Bom, assim era Nin, na
visão de Inanna.
Inanna queria que Ninhursag fundasse o
que chamamos hospitais, mas a nossa medicina moderna soa como algo
absolutamente barbarizo para os
pleidianos.
Eles usavam
formas de pensamento e freqüência, não drogas ou bisturis.
Ser a única
matriarca solteira na Terra estava saindo caro a Nin,
e Inanna a queria muito.
Porém, Nin se
apresentava mais competente e fresca que nunca.
Nunca se sabe
ao certo os seus segredos, Nin era muito reservada.
Ao observar a
vida de Ninhursag, junto com suas próprias experiências, Inanna revela ter começado a sentir compreensão pela mulher.
À medida que o
tempo passava na Terra, os homens de sua família se tornavam
mais e mais dominantes.
Era como se a
atmosfera deste planeta remoto os estivesse afetando a todos.
Nas Plêiades a mulher é respeitada como símbolo da grande
Deusa e é tratada com
consideração.
A lei
pleidiana proíbe estritamente golpear ou violar a uma mulher.
As freqüências
fronteiriças da Terra aparentemente produziram um giro desta
tradição.
Os homens de Nibiru estavam adotando uma atitude diferente com a mulher.
Os filhos de Enki, guiados
por Marduk, inventaram leis que proibiam às mulheres certas
liberdades em seus territórios.
É óbvio que a
Deusa estava zangada e transtornada por essas leis tão ridículas.
Então, em
terras de Inanna, era enfatizado o fortalecimento e a
melhora da energia feminina.
Ela decidiu
ensinar aos Lulus alguns dos Mistérios Pleidianos.
Quando Ninhursag e Enki criaram os Lulus, deixaram alguns componentes chaves inativos – 10 fitas de DNA.
Embora os Lulus e todos os humanos nascidos deles, incluindo os habitantes da Terra hoje, possuem os gens
pleiadianos, alguns destes
não funcionam,
porque tinham
sido desconectados de propósito.
Aos Lulus foi
ensinado a chamar a família de Anu, de “divina”, mas eles escassamente o foram.
Os filhos de Anu são
os adolescentes eternos, e palavras como ambiciosos os descreveriam com mais
precisão.
Intencionalmente tinham deixado os códigos genéticos de
sua raça trabalhadora parcialmente funcionando para que fossem mais dóceis
Inanna sabia que não podia interferir no
funcionamento do DNA dos Lulus,
mas ninguém
podia evitar que ela lhes ensinasse certos segredos.
E como o
pensamento cria a realidade, ela esperava que algumas de suas sacerdotisas e
sacerdotes pudessem acender aos “genes
divinos” que estão presentes
em todos os Lulus e fomentar deste modo sua evolução latente
por meio da secreção hormonal.
Na época atual
o Samkhya é tudo o que fica da sabedoria
pleidiana.
Samkhya é uma palavra
sânscrita que significa “enumerar”
O conceito
Samkhya sugere que a matéria está organizada a partir de dois componentes
primários, Consciência e Energia que interagem para criar o universo.
É o pensamento
focado conscientemente no que move as freqüências de energia para que se
convertam a si mesmos no teatro de todos os mundos infinitos e inumeráveis.
Os físicos em
seu tempo presente se estão aproximando deste entendimento,
mas os falta
um componente e esse é o amor.
Não a classe
de amor que experimentaram como humanos — um pouco limitado e impossível de
predizer — mas o amor como uma força
primária.
A um cientista
contemporâneo nunca lhe ocorreria medir um estado
de consciência como o amor,
mas esse é o segredo.
O amor é a peça que falta
em todas as teorias de campo unificado.
O amor do Primeiro Criador é a causa principal deste universo e de todas as outras realidades
dimensionais que existem.
Não dizem seus professores que o amor é a maior de todas as virtudes?
Não obstante, é muito simples, muito óbvio para a maioria das pessoas
Samkhya
De modo que Inanna ensinou este Samkhya em seus templos.
Ensinou às
suas sacerdotisas dançarinas e a alguns dos homens que queriam aprender a usar
suas formosas mentes e corpos para trazer esta força, a força do amor divino a
Terra, a nossas cidades, nossos campos e a nossos filhos.
Foi uma época
maravilhosa para todos, a Deusa conta.
Os negócios
prosperavam.
Às mulheres
era permitido ter suas propriedades e manter sua fortuna por separado se o
queriam.
Deste modo ninguém as escravizava
Ambos os sexos
eram soberanos, e os homens eram igualmente felizes.
Houve um
florescimento da civilização e as artes.
Os campos eram
abundantes, o comércio com a Suméria e
Egito gozava de prosperidade
e as artes da dança, o canto, a pintura e a escultura estavam em todo seu
apogeu.
Os rumores das
obras arquitetônicas de Maia se pulverizaram por todo mundo.
De todos os
rituais iniciados nos Templos do Amor de
Inanna, o rito do matrimônio era o favorito.
As
sacerdotisas se vestiam e preparavam à noiva, que era educada nas artes de
agradar a seu marido e em métodos de assegurar a concepção quando o desejasse.
O marido
também era preparado e instruído nestes assuntos.
Nesses tempos
era de conhecimento geral o fato de que o maior prazer se conseguia estimulando
à mulher ao ponto mais elevado do êxtase.
A noiva se
convertia no canal para toda a energia feminina da criação e o marido se
convertia em toda a energia masculina.
Essa união permitia que as forças do Primeiro Criador e da
grande Deusa se expressassem na Terra.
O segredo
desta união é a concentração.
O casal era
treinado para que obtivesse uma concentração profunda olhando-se mutuamente nos
olhos enquanto estavam realizando o ato sexual.
Cada célula do
corpo, assim como toda a consciência do ser, deve estar ali nesse momento.
Todo
pensamento deve estar enfocado no agora.
Uma mulher não
pode obter estados elevados de consciência nesta união se está preocupada com a
lista de legumes ou alguma outra tolice.
Pensar no
passado ou preocupar-se com o futuro somente debilita a experiência.
Eram
receitados vinhos e elixires para aumentar a concentração daqueles que
requeriam ajuda, mas os melhores alunos não necessitavam nenhum tipo de ajuda
exterior.
As energias
que eles emanavam reforçavam a fertilidade da agricultura e a felicidade de
todo o povo.
Freqüentemente curavam aos doentes
No Vale
do Indo se amava e se venerava aos animais.
Em suas
transações comerciais usavam elefantes e bois.
Eram tão
desejados e queridos que foram venerados nos templos.
Havia lugares
destinados para que os velhos se retirassem com segurança,
onde eram
amados e protegidos.
Os mais jovens os visitavam com freqüência
Muitos dos Lulus ainda
conservavam o dom de falar com os animais e eram solicitados para que
treinassem aos elefantes, ao búfalo asiático, aos bois,
leões,
gazelas e toda classe de animais
A Deusa Inanna tinha dois leões domésticos.
Estas
criaturas a amavam com todo seu coração e foram uma grande bênção para ela.
A sabedoria
que os animais a ensinaram foi muito elevada e especial.
O macho a
permitia montar sobre seu lombo pelas ruas e nunca a abandonava.
A fêmea a
cuidava com os instintos firmes de uma mãe.
Havia muito amor e
lealdade vindo dos animais.
Depois de
cerca de quatrocentos anos terrenos, a Deusa começou a perder o encanto de
estabelecer uma nova civilização no Vale do Indo.
Os negócios
estavam indo bem, os templos estavam construídos, e suas sacerdotisas estavam
tão bem treinadas que já podiam dirigir as coisas sozinhas.
Uruk
Inanna constantemente viajava com seu amigo Matali às cidades sumérias de Uruk para controlar as entregas de grão e
coisas assim.
Sentia
saudades da Suméria, Egito e o Abzu
de Enki.
Suas cidades
não eram tão sofisticadas; não tinham porto espacial com acesso à estação em
órbita.
Sentia-se como
se estivesse estancada no interior do país.
Além disso,
não tinha mais marido.
Matali dizia a ela, conta, que por sorte não
estava casada com nenhum de seus parentes, pois ele não os tinha em muito alta
estima!
Enquanto este
dilema a deixava perplexa, lhe ocorreu uma magnífica idéia.
Em Uruk,
na Suméria, Anu estava outorgando os poderes de monarquia a alguns dos Lulus que mais sobressaíam na época.
Anu lhes delegava um poder limitado a aqueles
que governavam as cidades.
Dando aos Lulus controle
sobre os assuntos humanos que careciam de importância para a família de Anu.
A monarquia se
estava convertendo em uma parte importante na nova vida da Terra.
Por que não podia ser Ela, a Deusa, a encarregada de outorgar este
poder?
Se pudesse convencer a Anu de que podia
substituí-lo, ele não teria que preocupar-se com tudo isso e teria mais tempo
para si e para as festas de Antu
Esculturas de Inanna Templo
em Uruk
Antu sempre tinha querido muito bem a Inanna,
e a Deusa havia esculpido seu rosto nas estátuas das deusas de seus templos.
O fato de ser
a irmã de Anu lhe tinha outorgado um poder indisputável
e tinha conexões políticas por toda a galáxia.
A Antu nunca
pareceu lhe incomodar o fluxo contínuo de concubinas de Anu.
Ao que se
parece, ela sabia inundar-se em estados de consciência muito elevados.
É uma dama tão
feliz, cheia do que chamam hoje de vida!
Com o fim de
convencer a Anu e a Antu de que a Deusa Inanna era a pessoa indicada para escolher os reis, construiu um templo
em Uruk.
O templo em si
estava dedicado a Anu.
Na parte
interior, a área mais importante, colocou uma cama de ouro sólido com
o nome de Antu gravado visível e belamente sobre ela.
A cama estava elevada sobre um estrado e estava soberbamente adornada
com flores frescas e sedas flutuantes.
Ruínas Templo de Anu – Uruk
Este templo em Uruk se
chamava a Morada de Anu.
Mas a cama que
estava dentro do lugar sagrado mostrava a todos a que mulher escutava Anu.
Que detalhe!
Ambos
adoraram!
Quando a Deusa
lhes pediu que a concedessem o direito de outorgar a monarquia, ambos
concordaram.
Claro que ela
devia informar a Anu sobre suas decisões.
Sua bisavó Antu estava
feliz com as perspectivas da nova carreira da neta.
Pois não havia
melhor maneira de encontrar um marido!
(Sargon) Sargão,
O Grande – A Acádia de Inanna
Sargão foi o
amor da vida de Inanna na Terra.
Juntos fizeram
amor apaixonadamente, tiveram formosos bebês e fundaram reinos grandiosos.
Ela o viu pela
primeira vez em seu templo.
Ele era o
copeiro de Ur-Zababa, rei da cidade de Kish.
Chamou-lhe a
atenção porque era muito parecido com seu pai Nannar.
Tinha os
mesmos olhos.
Embora ninguém
sabia com exatidão quem era o pai de Sargão, Inanna
tinha suas suspeitas.
A mãe de
Sargão era uma sacerdotisa em um dos Templos do Amor.
Quando nasceu,
ela o envolveu em mantas em uma cesta de juncos e o colocou no rio.
Enquanto ela
orava, cuidadosamente observava como flutuava até chegar a um homem chamado Akki que
estava encarregado de irrigar os campos com água do rio.
Akki tirou Sargão
das águas, adotou-o como seu filho e lhe ensinou a cuidar do jardim.
À medida que
crescia, suas qualidades inatas de liderança o levaram até a corte de Kish.
Mas foi sua
beleza e seu humor o que induziu a Deusa a amá-lo.
Era alto e
forte, de maçãs do rosto altas e finas maneiras.
Era extremamente inteligente e seu próprio ser impunha lealdade
Inanna sentiu-se atraída desde o primeiro momento
em que o viu e ele sentiu o mesmo.
Foi como uma
super voltagem em seus corpos, conta a Deusa.
Ele não tinha
medo dela nem era tímido.
Ele sabia o
que ela queria e tomou-a como a um deus; a cópula foi divina.
Ao princípio
permaneceram em um estado de êxtase durante mais de duas semanas.
As portas
douradas dos aposentos de Inanna estavam trancadas com a poderosa espada de
Sargão e unicamente deixavam que de vez em quando os serventes
trouxessem vinho e comida.
Não
necessitavam de comida, viviam do néctar do amor e paixão.
Seu único
desejo era jazer entrelaçados nos braços um do outro e passar horas
simplesmente tocando e explorando com seus lábios e pontas dos dedos o
recém-achado território de seus corpos.
Seus olhos
desejosos procuravam profundamente o do outro como se já tivessem estado juntos
antes e de algum modo tivessem sido separados.
À medida que se perdiam na união, fortaleciam-se e se convertiam em um
Às vezes, nas
agradáveis tardes, banhavam-se nas piscinas do jardim sob árvores frutíferas à
luz salpicada do sol.
Inanna trajava
apenas suas jóias; colares de ouro, lápis lázuli e pérolas caíam sobre os seios
nus.
Uma cadeia de
diamantes lhe dava a volta à cintura e braceletes de esmeralda adornavam suas
pernas e tornozelos.
Sentado sobre
as águas com flores fragrantes que os rodeavam, Sargão beijava seu corpo com
ternura, acariciava seus peitos firmes e tomava o tempo certo para excitar a
poderosa força da paixão da Deusa.
Sua virilidade
a satisfazia à medida que ondas de prazer murmuravam por todo o seu ser.
Os dois corpos
pareciam dissolver-se, palpitavam como uma luz branca à medida que se
convertiam em um oceano de criação eterna.
A consciência
de dois como eles ficava no vasto silêncio da eternidade e seu prazer se
convertia em música nos reinos mais elevados.
Sargão adorava
Inanna e ela o converteu em seu rei.
Como tudo o
que tocavam prosperava e florescia, construíram um reino novo ao que chamaram
Acádia.
Ali desenharam
e fundaram uma bela cidade nova, Agade.
No Agade construíram um maravilhoso templo dedicado a Inanna
chamado Ulmesh que
queria dizer suntuoso e rutilante, como certamente o era
Aos
músicos eram dadas instruções para que tocassem dia e noite em seu templo
O povo era feliz e
próspero; suas casas eram construídas com lápis e prata.
Em suas adegas
abundavam os grãos e as frutas, os velhos e as mulheres respeitavam-se e a
juventude do casal real-divino radiava com a beleza da confiança.
Os pequenos
jogavam alegremente nesta cidade de amor.
Sargão o Grande e sua querida Inanna governavam o reino mágico da Acádia.
Este foi um período extraordinário.
Quando Acádia estava firmemente estabelecida, Inanna começou
incitar a Sargão que tomasse mais terras.
Os Lulus estavam
brigando entre eles mesmos e Inanna convenceu a seu irmão Utu de
que uma união com Sargão traria um tempo de paz e abundância do
qual poderiam todos serem beneficiados.
Utu se reuniu com seu pai Nannar e com seu avô Enlil.
Sargão caiu extremamente bem a Enlil;
possivelmente recordava a seu próprio filho Nannar.
Enlil
concedeu a Sargão a
monarquia na Suméria e Acádia.
Inventaram uma nova
caligrafia chamada acadiana para anotar os lucros.
Eles nunca
poderiam ter feito todas estas conquistas de tanto alcance sem a aprovação de Enlil.
Em anos
posteriores, Inanna esqueceria este fato duro e frio.
A época de Sargão,
segundo a contagem do tempo terrestre foi 2.334
– 2.279 a.C.
Seu reinado
foi um tempo de muita glória para Inanna.
Nesses dias
ela era a Rainha do Céu e da Terra no trono.
Enlil
permitiu a Sargão que
conquistasse o mundo conhecido do Egito até a Índia e fizeram alianças e acordos comerciais com Ninurta,
Nergal e Ningishzidda.
Por suas rotas
passavam livremente os grãos e o vinho, o cobre e o ouro e toda classe de
mercadorias.
O povo
enriqueceu e inclusive os deuses pareciam estar satisfeitos.
Mas de conformidade
com o defeito humano da arrogância, Sargão
cometeu um grave engano.
O poder lhe
tinha subido à cabeça.
Começou a pensar que era igual aos deuses e tristemente começou a beber
em excesso.
Enheduanna
Sargão e Inanna haviam trazido para o mundo uma formosa
menina cujo nome era Enheduanna.
Ela era como Inanna,
formosa e teimosa.
Tinha o dom da
poesia e passava horas compondo hinos à grandeza de seu pai, a suas conquistas
e a sua beleza física.
Estava apaixonada por seu
pai e decidida a separar o casal real-divino.
Inanna não podia culpá-la por seus sentimentos;
não havia ninguém em seu mundo que se igualasse a seu pai.
Mas seus
constantes cuidados tiveram um efeito insidioso em Sargão.
Ela se fez
sacerdotisa para não ter que casar-se e esperou Sargão no templo.
Recitou-lhe
seus poemas, encheu seu ego de sonhos de juventude e virilidade e lhe serviu
vinho.
Sargão
queria desesperadamente realizar um ato heróico para
agradar à sua filha.
Havia um
templo na Babilônia que tinha sido consagrado por Marduk.
Era algo
sagrado para ele e era sua maneira de manter suas garras sobre a Babilônia
durante seu período de exílio.
Ele sempre
tinha sido muito suscetível e possessivo quanto a Babilônia.
Sargão concebeu uma cerimônia na qual transladou
o chão sagrado a um novo lugar onde serviria como a base simbólica para uma
nova Babilônia que ele construiria.
Não se imaginou que este ato traria graves conseqüências.
Quando Marduk se inteirou do sacrilégio, levou a arma Pasupata Plasmon à sua espaçonave e voou sobre os campos da Acádia e Suméria.
Ondas de radiação de alta
intensidade destruíram as colheitas em questão de minutos, o que produziu um
período de escassez que obrigou o povo a rebelar-se contra Sargão.
Ele se viu
obrigado a reprimir centenas de rebeliões.
Homens que uma
vez o amaram e o adoraram levantaram suas espadas contra ele e os louvores se
converteram em maldições à medida que os Lulus, mortos de fome, viam que suas crianças
morriam em seus braços.
O império
começou a desintegrar-se
Inanna não estava envelhecendo mas Sargão sim.
E começou a
cair ante seus olhos.
Com horror via
como suas bebedeiras se convertiam em um pesadelo.
Inclusive
começou a amaldiçoar a sua amada Inanna.
Sargão se mudou para o templo para estar perto de
Enheduanna.
Na noite Inanna jazia sozinha na enorme cama de cedro que tinham construído para
os dois.
Enquanto
brisas suaves moviam as cortinas brancas de seda através da cama,
atormentavam a
Inanna as lembranças agora dolorosas de sua magnífica paixão e uma
fria solidão se apoderou de seu coração.
Ela não podia
permitir que tudo o que tinham edificado se esfumasse…
Os tempos
pacíficos, as belas cidades.
Tinha que
mudar o destino, tinha que lutar.
Não estava disposta a perder o que tinha construído e não importava a
ela o que custasse.
Enheduanna
A imagem de Sargão em sua cama agonizando e tremendo, com Enheduanna a seu lado, ainda está cravada em sua memória
Poderia ser este o mesmo homem cuja força a tinha levado ao êxtase,
o mesmo homem a que ela tinha coroado como rei?
Para Inanna, o final de
Sargão foi uma tragédia que mudou sua vida para sempre.
Já não era a
mesma; uma parte dela morreu nesse dia.
A menina
exuberante que corria rindo por pisos de lápis já tinha desaparecido.
Não havia
príncipe que a resgatasse ou ao seu povo.
Ela sabia que
dependia de si mesma retomar o que era seu, e estava bem consciente de que os
outros deuses se apressariam a reclamar suas terras se ela não lutasse.
Colocou
os objetos de guerra e desfilou entre as legiões de seus soldados,
montada
sobre seu leão.
Reanimando as
suas tropas, tirou de dentro de seu ser ferozes gritos de guerra.
Seus soldados
estavam impressionados; a deusa Inanna os guiaria pessoalmente à batalha.
Ombro a ombro
lutou com eles como um homem enquanto se convertia na deusa da morte e da
destruição.
Durante dois
anos conduziu a seus dedicados exércitos à batalha e matou a milhares de
homens.
Um após o outro foi colocando os filhos de Sargão
no trono durante sua ausência
Enheduanna
escrevia poemas que ilustravam seus massacres
dizendo
que sua mãe, Inanna, fazia correr rios de sangue.
Ferozmente
lutando pelo que acreditava que era seu, Inanna
perturbou o equilíbrio dos
deuses.
Aconteceu uma
reunião na casa de Enlil.
Enlil e Ninurta tomaram uma decisão: “teremos que deter Inanna”.
Os deuses
decidiram permitir que Marduk retornasse a Babilônia.
Enlil e Ninurta sabiam que Marduk com gosto
cercearia as atividades de Inanna que uma vez quis enterrá-lo vivo.
Como diz o
ditado, o inimigo de meu inimigo é meu amigo.
Marduk não tinha esquecido que quando estava
preso na grande pirâmide de Gizé, Utu
lhe tinha tirado todo o
fornecimento de água e, ao chegar a Babilônia, imediatamente tomou medidas para
proteger o bebedouro da cidade, o rio
Eufrates.
As forças de engenharia de Marduk reduziram os
fornecimentos de água às cidades circundantes, o que exasperou aos outros
deuses.
Chamaram Nergal da África para que dialogasse com seu irmão Marduk.
Nergal se despediu de sua querida Ereshkigal e empreendeu a viagem para Babilônia.
Entrou na casa
de Marduk e começou a adular a seu irmão.
Que façanha de
engenharia tinha obtido Marduk!
Entretanto, o
desvio do rio Eufrates tinha roubado a água aos outros deuses!!!
Anu e Enlil estavam contrariados.
Marduk replicou que dos tempos do Grande Dilúvio o equilíbrio de poder na Terra
se trocou de uma maneira
inaceitável, que tinha sido redistribuído artificialmente e que não preenchia
às suas aspirações.
Adicionou que
certas armas e fontes de poder tinham sido injustamente furtadas de Enki e
exigiu que as devolvessem a ele, não a Nergal.
Logo ameaçou
que envenenaria todo o rio Eufrates se não se cumprissem suas demandas.
Inanna sempre gostou muito bem de Nergal,
que era tão inteligente e de aparência agradável.
Pensava que
era uma lástima desperdiçá-lo com sua irmã Ereshkigal.
Enki já tinha perdido o controle sobre seus
filhos fazia anos.
Nergal e Marduk estavam agora a bordo de uma verdadeira
disputa fraternal.
Se a Deusa
pudesse se aliar com Nergal, ele poderia ajudá-la a obter suas
ambições.
Assim preparou
um jantar tranqüilo para seu cunhado Nergal.
Ele aceitou
com prazer o convite.
Estiveram
totalmente de acordo, fizeram planos, fizeram amor.
A família de Anu era
ególatra e narcisista.
Era muito
fácil os motivar à guerra ou a paz porque só os moviam seus próprios interesses
e o que os convinha nesse preciso momento.
Uma vez inundados nos esforços penosos da ambição, perdiam de vista o
caráter e esqueciam da verdade singela de que o caráter é o destino.
Nergal
No dia
seguinte Nergal retornou à casa de Marduk na Babilônia e
negociou um acordo.
Nergal devolveria as armas e as pedras cantantes a Marduk, mas este deveria sair da Babilônia e voar à terra das minas na África e as recuperar para si.
Marduk aceitou com relutância.
Antes de
partir, Marduk advertiu a Nergal que não
tocasse nos controles que regulavam o rio
Eufrates.
Como irmãos
são irmãos, no momento em que Marduk saiu, Nergal
entrou à força na sala de
controle mas para sua surpresa descobriu que toda a sala estava cheia de
armadilhas.
Quando Nergal desmontou os controles, soltaram-se
venenos no rio.
Marduk também inventou um mecanismo que alterava os satélites que regulavam o clima no caso de alguém destruir sua sala de
controle.
Sobre a Babilônia os céus se tornaram negros, aumentaram as tormentas, os rios se
poluíram e toda a área da Acádia e
Suméria ficou devastada.
Enki apreciava muito o sistema de águas da Suméria e não podia suportar que o Eufrates
estivesse envenenado.
Furioso culpou
a seu filho Nergal desta ofensa destruidora.
A esta ira Nergal reagiu cancelando a elevação de uma estátua de Enki que
já estava planejada.
Só para provar sua ira, e por sugestão de Inanna, Nergal queimou
a casa de Marduk.
Naram-sin
Como Marduk estava na África, pelo menos temporariamente, Inanna colocou no trono da Acádia a
Naram-sin, neto de Sargão.
Seu pai Nannar adorava esse moço e Nergal também o apreciava.
Sua aliança
com Nergal, apoiada em sua inimizade com seu irmão Marduk,
deu-lhe tanto
poder que Naram-sin e ela puderam continuar guerreando e
conquistando territórios por um tempo.
Suponho que já
estava tornando-se um pouco agressiva e a brutalidade da guerra a estava
mudando.
Algumas das
histórias sobre Inanna eram verdadeiras, outras não.
Ela entregava
os escravos capturados aos campos de trabalho.
Impulsionada
pela ira, a ambição e sua solidão, tornou-se desumana.
Sentia-se e
comportava-se como uma loba encurralada.
As ações de
sua vida estavam começando a aparecer em seu rosto.
Sua beleza
estava se convertendo em algo duro e cruel.
Colocava mais
pintura mas isso não servia.
Era colérica e
irritável, exceto quando queria algo.
Voltou-se manipuladora para obter o que queria; era uma hárpia, uma
beleza convertida em besta.
Naram-sin
Naram-sin teve muito êxito e se escreveu sobre suas
campanhas nas tabuletas de argila.
Mas um dia
foram muito longe.
Chegaram até
as Montanhas de Cedro do Líbano, muito perto do porto espacial.
Enlil reuniu aos deuses e todos ficaram de
acordo:
“Inanna tinha começado a
guerra e teria que detê-la”.
Ninguém a
defendeu.
Emitiu-se uma
ordem para a sua detenção.
Ela não iria
permitir que Enlil a pusesse na cadeia, de modo que escapou
em sua nave.
As tropas de Enlil chegaram até seu
templo de Agade e, ao ver que ela não estava,
levaram todas as armas e fontes de poder.
Palácio de Nergal
Inanna
escondeu-se no palácio de Nergal na Etiópia, onde ele todos os dias lhe dava
informações sobre o que acontecia.
Ruínas do Palácio de Nergal
Entre os
deuses começou a circular o rumor de que a Deusa tinha desafiado a Anu.
Isto era falso,
mas proporcionou a Enlil a desculpa que necessitava.
Como castigo
por desafiar a Anu, destruíram a cidade de Agade.
A bela cidade
de prata e lápis que Sargão
e ela tinham construído devia
ser vaporizada.
Atiraram os
raios antimatéria e Agade se esfumou.
Até este dia ninguém descobriu o lugar onde uma vez existiu sua querida
Agade.
Ruínas do Palácio de Agade
Enlil, com seu estilo firme, trouxe seus homens
da montanha, as hordas gutianas para que tomassem Acádia.
Aqueles que
eram leais a Inanna foram degolados.
Como ela não estava lá para as guiar, suas legiões se desmoralizaram e
fugiram para os estepes.
No palácio de Nergal lhe sobreveio uma depressão que nunca antes havia sentido.
A derrota e a
perda plasmaram seus feios rostos sobre
seu corpo enquanto ela
sentava abatida sobre seu trono durante dias.
Ninguém a
podia convencer para que comesse ou falasse.
Sonhou que
estava engatinhando por um deserto.
Sua querida Ninhursag
a chamou com o apelido que
lhe pôs quando era uma garotinha:
“Nini! Nini!”
Viu o rosto
triste de Dumuzi, o marido que não tinha amado.
Sentiu o eco
da risada assassina de sua irmã Ereshkigal.
Por um momento
sentiu a carícia tenra de Sargão, unicamente para se encontrar em um ninho
de serpentes.
Corria
assustada em uma gelada noite e se viu apanhada em uma teia com uma enorme
aranha cujos olhos vermelhos e garras cortantes estavam prontas para a devorar.
Despertou
gritando… gritando.
Era ela, Inanna, vulnerável?
Era tão
diferente de quantos escravos tinha capturado ou às mulheres que haviam lhe
trazido taças douradas de vinho?
Estava de algum modo limitada em seu poder?
Por que estava aqui, vivendo neste corpo azul?
Ningal
Sua mãe Ningal lhe enviou uma mensagem suplicando que retornasse a casa.
Prometeu que
ali estaria a salvo em seus braços.
Deu-lhe sua
palavra de que seu pai Nannar tinha garantido amparo contra as
acusações.
Segundo ele,
ela já tinha sido castigada o bastante.
Ningal orava para que sua filha retornasse para
casa, mas ela devia renunciar a seus caminhos aventureiros e inovadores.
Com prazer, Inanna viajou a Ur, o lar de sua querida mãe Ningal.
Inanna, outrora Rainha do Céu, foi à casa de sua
mãe...
Elementos Radioativos na Terra – Gandiva Yoga
Os jogos
estavam cada vez mais quentes.
Marduk estava conspirando e planejando.
Nergal, seu irmão inimigo, não se deu por
vencido depois da derrota de sua aliada Inanna.
Ele agora
estava formando alianças com outros enlilitas, os inimigos de seu pai Enki.
E tudo na Terra continuava
girando entre as velhas intrigas dos irmãos Enki
e Enlil, porém Marduk ganhava um desproporcional e cada vez maior destaque.
Com a
animosidade entre os filhos de Enki e
Enlil se concentrando na
atmosfera da Terra.
Das
profundidades do Reino Serpente, onde estavam Matali, Tara e sua convidada especial Inanna, podia ser observado como os deuses se
aproximavam cada vez mais da sua destruição.
Os filhos de Enki cresceram
conscientes de que toda a Terra lhes teria pertencido se não fosse por Enlil e
seus filhos.
O rancor e
aversão que Enki sentia por seu irmão Enlil se
infiltrou nas vidas de seus filhos como um veneno.
Os enkitas
estavam apaixonadamente decididos a vingar-se e se
opunham a cada passo que dava Enlil.
Como Enki perdeu
o controle sobre seus filhos, o ódio deles afundou a família.
Marduk e seu filho Nabu trataram de
arrebatar o poder a seus próprios irmãos.
Nergal foi o único irmão que não estava disposto
a entregar todo seu poder a Marduk e opôs a maior resistência chegando até a
formar uma aliança com Ninurta, filho de Enlil.
Ninurta comandava os esquadrões de vôo enlilitas que patrulhavam a Terra.
Ele tinha
conduzido as famosas Hordas Gutianas para a Acádia
para destruir o que ficara
dos exércitos de Inanna.
Também foi encomendada a Ninurta a tarefa de
recuperar os sistemas de águas do Eufrates depois
que Marduk os tinha poluído.
Ninurta – Gula
Ninurta e sua esposa, Gula,
estavam na cidade de Lagash.
Ninurta, a quem adorava voar e comandar a força
aérea, também era aficionado à construção e a engenharia.
Esperava
ansiosamente o desafio de limpar o rio.
Mas detestava
o assunto de governar e não tinha paciência para a vida social que suportam
estes deveres.
Sua esposa Gula estava
muito dedicada a ele mas Ninurta era muito esquisito para ser companhia de
alguém.
Talvez ele tenha
levantado uma parede a seu redor para desviar os constantes cuidados de Ninhursag, sua dominante mãe.
Ninurta
ficou muito introvertido, descuidou do controle do
governo e desaparecia durante dias.
Escapava em
sua nave favorita, o Pássaro Negro.
Ele queria
construir pirâmides; dos tempos da guerra sentiu inveja das grandes pirâmides
do Egito – o que afinal era algo comum na família de Anu,
a inveja,
especialmente
do Egito – e convidou aos arquitetos que haviam realizado o desenho
e construção de Gizé para que começassem a trabalhar na Suméria.
Isto o manteve
ocupado por um tempo perto de casa, por isso sua esposa se alegrou.
Mas
paulatinamente a tentação de voar sozinho em sua nave o venceu. Afastou-se de
toda civilização e voava sem cessar através de montanhas longínquas.
Ali formou uma
legião de lutadores e lhes ensinou as artes marciais.
Desfrutava
muito da companhia destes homens rústicos.
Ninurta
Ninurta estava enfastiado do estilo de vida de sua
família, os deuses. Preocupado por seus conflitos eternos, ele recordava sua
infância quando a Terra era ainda uma aventura desconhecida.
Desejava essa
época quando estava livre das enormes responsabilidades de ser o filho de Enlil.
Ninurta é uma pessoa muito complexa,
atormentado pela carga de seus deveres e uma necessidade premente de
simplesmente ser um garotinho brincalhão, o garotinho que talvez nunca tinha
sido.
Como Ninurta estava fora por longos períodos, Marduk começou a
olhar a Babilônia e suas cidades circundantes.
Ele e seus
seguidores começaram a infiltrar-se nos povos da campina e,
empregando
hologramas, aparecia-se ante os líderes de certas tribos identificando-se com
diversos nomes.
A estas tribos
lhes incentivou a que se inclinassem e adorassem ao Deus Marduk.
Ele executou
muitos milagres de hologramas para as pessoas, deu-lhes poder e riqueza e lhes
advertiu que os deuses de Enlil e sua classe eram deuses falsos.
Dizia-lhes que aqueles que não o adorassem seriam castigados; condenados
ao inferno para sempre.
Planeta Marte
Durante este
período, a motivação de Marduk era trabalhar em seu mais novo plano para
a dominação mundial.
Desta vez isto
envolvia a construção de uma poderosa arma no planeta abandonado, Marte.
Durante
séculos, os humanos tinham sido preparados para adorar algo que estava fora
deles, ou seja a família de Anu, os Deuses.
Contra esta
manipulação, eles tinham muito pouca defesa.
Qual dos deuses era verdadeiro?
Certamente
todos os deuses eram volúveis; mais de uma vez tinham deixado os humanos
abandonados à sua sorte.
As pessoas das
tribos raciocinavam que possivelmente deveriam adorar ao deus que lhes
proporcionasse o melhor, ou que talvez seria melhor obedecer àquele que
ameaçava com castigos horríveis.
FOTOS DE MARTE NA ATUALIDADE, TIRE SUAS CONCLUSÕES:
O complexo de ruínas da
cratera Victória em Marte Lembra muito o templo de Abul-Simbel no nosso Egito
Formação de UFOS - imagem
capturada pela sonda da Nasa
Nitidamente uma estátua
Anunnaki
Marduk - Deus Marte da
Guerra
Marduk era um gênio para confundir as pessoas.
Começou a
ganhar na devoção dos Lulus ao corromper levemente o poder dos outros
deuses.
A ciência do
controle mental e a propaganda para lavar o cérebro estavam em suas primeiras
etapas.
Devido à
ausência de Ninurta, Enlil
teve que nomear alguém mais
idôneo e estável para a tarefa de governar a Suméria.
Escolheu ao
pai de Inanna, Nannar.
Da cidade de Ur, Nannar e sua esposa, Ningal, começaram a reconstruir as rotas
comerciais normais e a restaurar a agricultura e os negócios na área.
Os templos
reataram suas atividades normais e se construíram novos zigurates.
Não obstante,
as coisas não estavam bem de tudo.
No ar da Terra se
sentia a fricção e o antagonismo.
Era como se o
planeta fosse um ser que não pudesse suportar os ódios e disputas dos deuses.
Uma sensação
de ansiedade começou a rodear tudo.
A ambição e a
avareza corriam rápido por toda a Terra; logo que se inaugurava uma monarquia era
destronada por outra.
As escaramuças
aumentavam enquanto os estados de ânimo se exacerbavam.
Os olhos de Marduk liam por cima de seus futuros domínios.
Podem ler a
história deste tempo, pois se escreveu muito nas tabuletas de argila.
Marduk e seu filho Nabu lutaram sem
cessar para ganhar o território e controle do porto espacial.
Ao lado de Enlil estavam
Nannar, Utu, Ninurta e Nergal, este último, filho de Enki.
Para acabar
com essas horríveis guerras, Matali foi visitar seu velho amigo Enki.
Matali sempre tinha estado ao comando da nave
pessoal de Enki e os dois tinham passado muitas horas
juntos.
Matali rogou a Enki que falasse com
seus filhos.
O que se obteria com toda esta luta?
Com certeza a
Terra e sua gente só sofreriam mais.
E se os filhos de Enki e Enlil morressem na
batalha?
O que sobraria a um dos dois patriarcas?
O resultado
desta guerra só poderia ser a aniquilação mútua, posto que ambos os lados
tinham armas poderosas.
Se Anu escolher
o Gandiva, ninguém poderia evitar a aniquilação.
Quem poderia predizer o fim de uma guerra tão devastadora?
Enki
Depois de escutar
Matali, Enki visitou seu filho Nergal e tratou de ponderar com ele sobre os conselhos de Matali.
Mas Nergal se negou; ele sempre tinha acreditado que Enki preferia
a Marduk.
A verdade
era mais comovedora:
Marduk exercia uma forma sutil de controle mental
sobre seu pai e Enki era simplesmente impotente em presença de Marduk.
Nergal se zangou muito pelos esforços de Enki para
que se obtivesse a paz com Marduk.
Enfurecido,
disse a Enki que partisse e amaldiçoou tanto a seu pai
como a seu irmão, prometendo destruí-los.
Sozinho, o pobre Enki
chorou tristemente.
Não sabia o que fazer e
recordava as épocas mais felizes, as festas de Antu.
Os profetas da
fatalidade começaram a multiplicar-se por toda a Terra.
Todo sacerdote
e adivinho contava histórias da destruição que se avizinhava e oráculos em
todos os templos profetizaram o fim do mundo.
Muitas das
predições foram absurdas e nunca se cumpriram, mas era como se a gente
estivesse viciada nestes pronunciamentos.
Quanto mais
horrorosas eram as predições, mais gente pagava para as escutar.
Os profetas estavam na
verdade fazendo seu agouro!
É possível comparar com o
que acontece agora com a aproximação do ano de 2012, por exemplo.
Em
pouco tempo, muitos filmes vão ser lançados no circuito comercial e as pessoas em
todo o mundo vão pagar mais caro e lotar mais as salas daqueles filmes que
trouxerem as predições mais horrorosas.
Levantaram-se
novos edifícios para abrigar os Lulus que desejavam reunir-se para encher-se de
temor.
Entre as
profecias mais populares estavam os contos de escassez de alimento e a
devastação de cidades inteiras, enquanto que os terremotos e dilúvios lutavam
pelo segundo lugar.
Os Lulus gastavam
todo seu dinheiro por vir e escutar estes contos, que os assustavam até a
loucura.
Este temor gerava
uma energia da qual Marduk aprendeu a alimentar-se, e começou a
fomentar o medo projetando imagens
holográficas no céu e criando cenas aterradoras.
Brincou e fez
muitas experiências com a energia desse temor, manipulando-a e modificando-a
para saciar seu apetite.
Era melhor que
a carne humana e mais fácil de administrar.
As profecias
se tornaram realidade.
Num dia
terrível, os exércitos de Marduk caíram sobre Nippur,
à cidade sagrada de Enlil.
Ninurta
chegou com suas tropas para defendê-la, mas o templo
e os tronos sagrados já estavam destruídos.
Enlil respondeu de uma maneira implacável
ordenando a destruição da Babilônia, a cidade preferida de Marduk,
assim como de todos os seus centros logísticos.
Enlil reuniu o conselho de guerra e fez a Anu a
temida pergunta.
A arma Gandiva só podia ativar-se sob a ordem de Anu porque, uma vez
desencadeada, não se podia predizer o resultado.
Nergal tratou de reunir-se pela última vez com
seu irmão Marduk.
Se este
renunciasse a suas pretensões de domínio supremo, O Gandiva permaneceria inativo.
Enki, que estava presente com Marduk e Nabu, parecia estar em um estado de cegueira, como se sua vontade
tivesse sido minada.
Sumido na
escuridão, Enki jogou sua ira e frustração sobre Nergal,
pelo que a ira deste aumentou.
Decidido a
usar o Gandiva, Nergal
deixou Marduk e seu pai.
Agora já nada
poderia detê-lo.
Todos os
deuses estavam conscientes dos perigos possíveis do Gandiva.
Inclusive Marduk
sentiu medo quando se deu conta de que seu irmão Nergal
estava disposto a usá-lo.
Anu
Anu se encheu de angústia.
A inveja de
seus filhos tinha levado a Terra a este estado.
Deu-se conta
de quão fraco se tornou seu filho Enki e preferiu destruir as cidades e o porto
espacial do que permitir que tudo ficasse nas mãos do turbulento Marduk.
Anu e Enlil viam algo escuro, quase perverso em Marduk e suas ambições.
Ele queria se
apoderar do planeta Terra, arrebatar o poder de Anu e inclusive governar as Plêiades.
Converteu-se
em uma ameaça séria, uma espécie de máquina que devorava tudo o que encontrava
no seu caminho.
Sem sentimento, sem coração, sem gozo de ser, só pensava em uma
conquista desumana.
A vitória dele na Terra não veio sem um
preço.
Foi decidido
pelo Conselho de Nibiru, usar a bomba de plutônio para
neutralizar completamente as instalações espaciais e outras áreas críticas.
Anu desencadeou o Gandiva.
“Uma labareda
de luz, afiada como uma lâmina de barbear e mais forte que o sol, com um
movimento em forma de zig-zag.
Embora
apontada para objetivos específicos, esta arma da perdição não fazia
distinções."
Não só se
destruiu o porto espacial; muitos outros lugares importantes para Marduk do ponto de vista logístico desapareceram.
A península do
Sinai foi destruída totalmente.
Mas havia algo primitivo que não tinham planejado e que não podiam
controlar: o vento.
A radiação da bomba foi
levada pelo vento para as cidades da Suméria,
matando os habitantes e
devastando a área circunvizinha.
Levaria
muitos, muitos anos até que a área voltasse a se tornar adequada para habitação
humana.
É irônico que
o nome de Enlil pode significar “O Senhor do Vento”, mas nesse momento nem Enlil
nem nenhum outro deus pôde
controlar os ventos que sopravam sobre a Suméria.
Nuvens de
radiação arrasavam as planícies matando todo ser humano e animal no seu
caminho.
O envenenamento por radiação desintegrava as células de seus corpos, a
pele caía de seus ossos, seu sangue se evaporava nos ardentes ventos e morriam
em meio de uma dor aguda.
Abraão
Os que estavam
na periferia foram os que mais sofreram porque sua morte foi mais lenta.
As terras
ficaram negras com os fogos nucleares e as águas ficaram envenenadas.
Esta operação
aconteceu em 2.024 A.C e foi realizada com êxito.
Era o único
modo que Anu acreditou possível para impedir Marduk de tomar o controle das instalações espaciais e depois partir para
o controle de todo o sistema estelar das Plêiades.
O Conselho
Nibiruano escolheu Abraão para levar a bomba, guardada na Suméria, até a estação espacial, para detonação por Uta, filho de Enlil e um
comandante em chefe da estação.
A bomba causou a destruição de todas as instalações espaciais, junto com
as cidades de Sodoma
e Gomorra, que foram destruídas na explosão por
estarem perto das instalações espaciais.
Isto
transformou em deserto o que antes era uma luxuriante área subtropical do
planeta, e Sodoma e Gomorra foram para o fundo do Mar Morto, há pouco formado.
Abraão,
nascido de uma família Real de sacerdotes
Nibiruanos, recebeu esta área
como legado.
Ela ficou
conhecida depois como Canaã.
Muito
tempo depois seus descendentes a reivindicaram de outras tribos, com a ajuda de
outro descendente dos Nibiruanos, Moisés.
A salvo em
suas naves, os deuses observavam uma vez mais como seu frenesi destruía, de
novo, milhões de vidas.
Povos inteiros
desapareciam; animais e colheitas, pontes e zigurates desapareciam da
superfície do planeta, enquanto a Terra se agitava violentamente.
O que tinham feito eles?
Somente uns
quantos sobreviventes permaneceram em meio da espantosa devastação do que uma
vez foi um planeta verde e formoso.
A violência do
Gandiva e as nuvens de radiação criaram um impacto que se converteu
em uma onda que enviou um sinal para o sistema solar.
Movendo-se além dos últimos planetas do sol, o sinal viajou por toda a
galáxia até chegar a outros setores.
Além da
vastidão do espaço, o sinal foi recebido pelo Conselho da Federação Intergaláctica.
Esses pleidianos que se divertiam no planeta Terra
tinham ido muito longe;
teriam que
detê-los.
Um comportamento tão
irresponsável era inadmissível.
Tinham alterado o
equilíbrio de todo o universo.
Fez-se um chamado e todos
foram citados ao Grande Salão do Conselho da Federação Intergaláctica.
Os membros da
família de Anu haviam estado tão entretidos em seu jogo e
em suas brigas que esqueceram por completo do resto do universo.
Quem eram estes intrusos que se atreviam a interromper o seu jogo?
Anu sabia muito bem quem eram eles e convocou
a todos com autoridade
Conselho Intergaláctico –
Interferência Nibiruana
O Grande Salão do Conselho da Federação Inter Galáctica era uma sala de reunião imensa com tetos
transparentes e arqueados que davam ao espaço infinito.
Anu, Enlil, Enki,
Ninhursag, Nannar, Ninurta, Nergal, Utu e Inanna estavam todos formalmente sentados no círculo do Conselho.
Marduk não quis assistir.
De repente
sentiram se pequenos e até Anu parecia diminuído neste lugar.
Só a presença
dos membros do Conselho os deixou humildes, um sentimento ao qual
não estavam acostumados.
Os Doze Superintendentes do Conselho (10D) eram uma amostra representativa das galáxias.
No auditório
havia centenas de outros representantes de todo o universo.
Tantas
espécies!
Havia membros de Sírius, Andrômeda, Órion, Arcturo, Cruzeiro do
Sul e muitos outros sistemas.
Os Etéreos estavam muito bem representados.
Eles têm uma
freqüência vibratória muito alta.
Às vezes se
vêem sólidos, outras vezes transparentes ou translúcidos e se diz que estão por
cima da polaridade.
Os nibiruanos jovens não sabiam por que, mas parecia que os Etéreos tinham a última palavra na condução da reunião.
Também haviam
seres que eram esferas ou bolas de luz e
voavam ao redor deles,
transformando-se nas cores do espectro; primeiro dourado, depois rosado ou
turquesa.
Possuíam a
habilidade singular de entrar dentro dos
outros seres com permissão,
de encher suas células com luz e, por meio disto, conhecer a soma total
de seu ser.
Tudo estava muito interessante, mas a disposição de ânimo no Salão
trocou.
King Anu
Quando Anu ficou
de pé diante Dos Doze, deles
saiu simultaneamente um som o qual se converteu em palavras que foram
claramente entendidas por cada raça:
“NÃO INTERFERÊNCIA!”
Não interferência é a lei
do universo do livre-arbítrio e os Pleidianos-Nibiruanos, disseram Os Doze,
tinham violado esta lei ao interferir diretamente na evolução de uma espécie.
A lei afirmava
que era possível ajudar à evolução dos seres se, e somente se,
eles
solicitavam essa ajuda.
Alterar seu DNA e
romper os campos eletromagnéticos de um planeta inteiro com a arma Gandiva era algo monstruoso e ilegal.
Inanna pensava para si que este conceito de
livre-arbítrio devia ser como o mercado livre na Terra:
é somente livre quando serve aos que estão no poder. Parecia-lhe
que este Conselho estava tratando de fazer pressão ao interferir no seu
livre-arbítrio.
Para o Conselho era óbvio que os membros da família de Anu não entendiam muito
bem, de modo que explicaram cuidadosamente que não os iriam castigar, fazê-los
voar em pedaços ou confiscar suas armas.
Contudo, algo
aconteceria a eles.
Um estado de
consciência, uma energia, uma disposição de ânimo – que refletia a totalidade
de suas ações na Terra – chegaria até os seus mundos.
Esta energia
lentamente, mas por certo, afogaria a criatividade e espontaneidade de suas
vidas.
Ver se íam
bloqueados, incapazes de evoluir.
O Conselho chamou a esta energia a Rede.
Claramente explicaram que
eles não eram vítimas, que eles mesmos tinham criado esta Rede.
Era seu próprio invento.
Eles criaram.
Também
proibiram que usassem o Gandiva outra vez.
Ou se fizessem
seria considerado como um ato de guerra e pagariam as conseqüências.
Se eles não
acreditavam que as armas do Conselho eram mais fortes que as suas, talvez
poderiam lhes mostrar hologramas de
outros grupos errantes que
tinham sido aniquilados por violar a lei.
Acrescentaram
que suas armas não somente destruíam civilizações mas sim,
eram tão
fortes que podiam vaporizar as almas dos habitantes.
Eles podiam
retornar-los à mente do Primeiro Criador para não existir mais,
não os dariam
a possibilidade de encarnar em nenhuma forma!
Sentiram um calafrio
na espinha.
O Conselho continuou dizendo que mais tarde em seu desenvolvimento seria
óbvio para os nibiruanos que estavam na fase adolescente.
Desavenças
como as de Enki e Enlil passariam com o tempo e teriam servido
para um fim.
Enquanto isso
não lhes iriam permitir destruir planetas ou fraturar o tempo com estas
explosões.
Recordem.
Eles concluíram com a palavra RECORDEM!!!
Anu estava visivelmente aturdido; nenhum
membro da família nunca o tinha visto assim.
Anu retornou a Nibiru, Enki e Enlil voaram
à estação orbital.
Os três
ficaram em comunicação permanente
HISTÓRIAS
até hoje. E 2012
Como os Nibiruanos/Pleiadenses cometeram o engano de usar a Grande Arma Radioativa, a Gandiva.
O resultado
foi que ondas de radiação letal fluíram para o sistema solar, para a galáxia, o
que os levou a serem chamados atenção pelo Conselho
da Federação Inter galáctica.
Durante alguns
anos do século XX, grande parte da humanidade temeu a
guerra nuclear, mas ela já aconteceu há milhares de anos…
Segundo a
Deusa Inanna, a sua família estava tão ocupada
lutando,
competindo e
jogando que se esqueceu por completo do “chato” Conselho
da Federação Intergaláctica.
E além do
mais, a Terra era propriedade da família de Anu na
visão de mundo dos membros da família de Anu.
Mas nem todos
os argumentos que apresentavam permitiram que pudessem fugir da intervenção do Conselho Inter Galáctico.
Os membros do Conselho argumentaram que a Terra tinha sido colonizada antes da família de Anu chegar, realmente os Sirianos
Etéricos aqui estavam há éons
e a eles, sim, foi dado o direito de guardiões
do planeta e de semeadores da raça herdeira, os humanos.
E eles, os nibiruanos pleiadenses simplesmente infringiram a Lei do Primeiro Criador ao pôr em perigo outros mundos com suas maravilhosas armas.
Os nibiruanos também foram acusados de alterar as capacidades genéticas da espécie humana, despojando-os assim da habilidade para evoluir.
E de violar a Lei de Não Interferência.
Enredados em
meio de seus próprios problemas, pareceu-lhes que isto não era assunto do Conselho.
A família de Anu,
estava em guerra, irmão contra irmão – a velha e interminável guerra entre Enki e Enlil.
Nem lembravam
e alguns mesmo nem sabiam, que deviam obediência ao Conselho da Federação Inter Galáctica e a sua raça
Conselheira, os Sírianos Felinos.
Para eles, o Conselho da Federação Inter Galáctica não importava em nada,
até que se
viram rodeados da Rede.
Não era uma
rede real, como uma de pescador com cordas e tecidos; esta era uma parede de freqüência invisível e, por conseguinte, para eles tudo começou
a mudar.
A magia desapareceu
por completo de suas vidas; já não havia faísca, não havia ação.
A vida se
voltou muito sólida e densa, deixou de circular.
A Deusa da Sabedoria de Sírius estava a ponto de os ensinar algo que tinham
esquecido, ou que possivelmente nem sequer tinham começado a aprender…
Cuidadosamente
o Conselho da Federação Inter Galáctica explicou-lhes que teriam que outorgar aos
terrícolas os mesmos poderes que possuíam!
Informaram-lhes
que teriam que tomar a responsabilidade para si pelo que tinham feito.
Que Desacato!
A família de Anu jamais
poderia aceitar isso!
A Deusa Innana,
neta de Anu, explica:
“Podem imaginar que coisa chata seria se seus animais domésticos
fossem iguais a vocês?
Poderiam começar a falar e inclusive lhes dizer o que gostariam de
jantar.
Onde terminaria, com um jantar de quatro pratos e trufas de
chocolate como sobremesa?”
Imaginem só:
Animais Domésticos!
Como você trata os seus?
Pense bem…
Muito
chateados e em meios a infindáveis discussões, onde uma acusava o outro por tal
situação, a família de Anu voou para casa.
Brigaram
muito, para variar, entre eles mesmos, como era seu costume.
Alguns
imaginaram que a Federação Inter
Galáctica estava conspirando
com seus inimigos, outros pensaram que o Conselho
obviamente queria ficar com a
Terra só para si.
Os Sirianos eram mais antigos no Conselho
que
os pleidianos ou, eram os Acturianos?
A família de Anu era
tão auto-centrada que não sabia coisas
básicas da realidade cósmica,
a não ser o próprio Anu.
Alguns deles
acreditaram que era por certo algo pessoal e começaram logo a culpar uns aos
outros por provocar tal situação.
São uma
família fragmentada na verdade.
Foi quando
tentaram dissolver a Rede por meio de um sacrifício ritual colossal, belo e realmente
horripilante a gosto dos que
se consideram entendidos nestes assuntos.
Nada de fato
aconteceu; nada mudou, a Rede ainda estava ali e eles ainda mais
aborrecidos, estancados e desorientados.
O desespero,
anteriormente desconhecido para os Deuses
Nibiruanos Pleidianos, cravou
suas garras dentro de suas almas, suas almas reptilianas,
exatamente.
Nesse
momento em suas telas de comunicação apareceu uma mensagem urgente:
Marduk tinha sitiado todo o sistema solar pleidiano.
Eram os
momentos críticos do KaliYuga se aproximando.
Durante muitos
anos em segredo, Marduk tinha fabricado exércitos de clones e os tinha treinado
em Marte, um planeta
abandonado.
O temor que
tinha aprendido a tirar da raça humana lhe servia agora como alimento e energia para apoiar este projeto impressionante.
Com um ataque
supressivo entrou nas Plêiades e destruiu
a monarquia governante.
Agora tinha
tudo sob seu tirânico controle e ordenou
a Anu que se rendesse ou do
contrário destruiria Nibiru.
Anu escapou com Antu, sua rainha, a
um sistema vizinho.
Todos estavam
sobressaltados.
Enki e Inanna voaram com
Matali ao centro da Terra para se esconderem no profundo mundo subterrâneo do
Reino da Serpente, onde estariam a salvo dos restos da radiação do Gandiva.
Enlil saiu para unir-se a seu pai Anu.
Os dois
estavam decididos a desenvolver um plano para recuperar Nibiru e liberar as Plêiades.
Marduk estava agora no
controle de Nibiru e do planeta Terra e começou a mudar muitas coisas.
Foi nesta época que as
mulheres diminuíram em estatura e foram consideradas inferiores na espécie,
junto com as crianças.
Marduk
criaria as igrejas para apagar a Deusa e o modo de vida pleidiano comunitário
que tinham recebido dos Fundadores do Universo,
os Felinos e Carians.
Mulheres que
eram líderes nas comunidades eram reprimidas,
estigmatizadas como bruxas e queimadas na fogueira.
Este processo
continuou através da época escura da Idade
Média, e terminou no final do
século 18 d.C.
Foi à coisa
mais importante que Marduk fez para atingir o controle absoluto da Humanidade.
Marduk proclamaria a si mesmo como o “Deus entre os deuses”.
Depois,
mudaria para “Deus” apenas.
E toda vez que
se pronunciasse a palavra Deus, a imagem dominadora,
Repressora e temível de Marduk estaria por trás.
O politeísmo agora daria lugar ao monoteísmo
de Marduk.
Ele dominaria através do
medo; e isto ele tem feito até os dias de hoje.
A salvo, e
além das freqüências de tempo do planeta desolado, a família divina observava
com horror como Marduk conseguia apoderar-se do que estava na Terra e
seus habitantes.
Com o tempo se
apoderou de todo o planeta.
Não utilizou
exércitos para conquistar a Terra, usou a propaganda.
Os sacerdotes
de Marduk acusaram Enlil de desatar o terrível Gandiva contra os indefesos humanos, realizando a Guerra Nuclear.
E isto era,
antes de tudo, a verdade e por isso Marduk
fez com que os habitantes da Terra se
voltassem contra Anu e Enlil.
Apoiando a sua
ideologia do Deus Único (o
Deus MARDUK!)
Marduk fez tudo o possível para difamar Inanna.
Dizia que ela era uma bruxa malvada que devorava aos homens e convertia
mulheres inocentes em prostitutas.
Como cobiçava
seus templos e as terras que possuíam suas sacerdotisas,
iniciou uma
campanha de difamação para destruir a estas mulheres.
As
sacerdotisas, que estavam muito bem treinadas em negócios e nas artes,
Foram acusadas de magia negra, de lançar conjuros por toda a Terra.
Sempre que
algo saía mal, uma tormenta ou um problema nas colheitas,
jogavam a
culpa nessas mulheres.
E Marduk se encarregou de que muitas coisas saíssem mal.
As belas sacerdotisas
foram encarceradas, golpeadas, torturadas, violadas e queimadas vivas.
Confiscaram-se
todas as suas propriedades.
Marduk estava se vingando de Inanna,
aquela que ordenou que o enterrassem vivo.
No Reino da Serpente, Inanna jazia em uma pequena cama em um quarto
cômodo mas não se dava conta do que havia a seu redor.
No olho de sua mente viu como os homens de Marduk
desfiguravam e mutilavam seus
templos.
Todas as imagens das deusas foram substituídas pela de Marduk.
Esculpiu seu
nome em pedra por cima do de Inanna e reescreveu a HISTÓRIA, convertendo-se a si mesmo no herói de cada conto e lenda.
Em meio de uma
agonia impotente, Inanna viu como suas sacerdotisas sofriam todo
tipo de humilhações.
Há tantos contos de fadas sobre virgens, às que se levam aos
dragões e as presas em cavernas escuras.
Estas
histórias estão apoiadas na verdade, mas não havia nenhum cavalheiro em
armadura que devesse resgatar as suas belas sacerdotisas.
Marduk não se deteve com as mulheres da Deusa Inanna apenas; ele não estaria satisfeito até que esmagasse a todas as
mulheres.
Para obter
isto, usou os homens.
Disse aos
humanos varões que eles eram superiores, que a mulher tinha sido criada da costela de um homem para que lhe servisse.
Mentiras, mentiras saíam da boca dos sacerdotes de Marduk.
À medida que
as mulheres perdiam sua posição de respeito, os homens por sua vez perdiam
parte de si mesmos.
As coisas não
voltaram a ser iguais.
Inclusive
fazer amor se converteu em uma guerra.
Como Marduk
queria mais súditos para controlar e mais energia
do temor que se gerava, fomentou a procriação de seus súditos.
lado escuro da Lua
Na ua da Terra colocou um aparelho eletromagnético que conectava a ovulação
feminina com seus ciclos.
Nem sequer os
animais da Terra se podiam fecundar com tanta freqüência como suas mulheres.
Marduk queria produzir o temor como uma
mercadoria, assim que ordenou aos Lulus que se multiplicassem.
Isto lhe daria
mais súditos para tiranizar e assim poderia gerar mais energia a partir de seu
temor.
O temor se converteu na mercadoria mais valiosa para Marduk.
O temor imperava: temor à morte, temor ao castigo, temor ao
conhecimento.
Com uma fonte
tão ilimitada, Marduk podia alimentar a suas legiões de clones e a Terra se converteu em uma central elétrica para Marduk e seus tiranos.
E tiranos eram; dos
governantes dos países até os administradores de companhias, a tirania era a
lei.
Impor a
vontade de um sobre outro era a expressão mais altamente valorizada da vida
humana.
Com a tirania
chegou sua amiga, a avareza.
E como ninguém
pode estar perto daquele que controla as coisas, os troféus da conquista e o
controle substituíram ao amor.
O prazer se
definia em termos de posse e os objetos substituíram à intimidade.
Do Reino da Serpente, Inanna viu o futuro deste mundo projetar-se ante
seus olhos.
Viu como Marduk se voltava mais e mais ardiloso em suas técnicas de controle e de
gerar temor sobre os Lulus.
Sacerdotes e políticos
desfilavam diante de si; os estilos trocavam, mas a tirania fundamental
permanecia intacta.
Uma garra invisível se pulverizou pelas mentes e almas dos habitantes da Terra.
A Inquisição, o sistema feudal, centenas de “ismos” que prometiam esperança vinham e se foram.
A
industrialização trouxe consigo o trabalho vazio, aumentou o materialismo e
poluiu as águas, a terra e os mantimentos.
Marduk aperfeiçoou a manipulação com a
chegada dos meios de comunicação:
televisão e jornalismo.
Repetidamente
os humanos eram treinados para adorar
algo fora de si mesmos; não
lhes animava a olhar para dentro.
Sempre havia alguém lá para adorar, alguém que era melhor e mais
elevado.
Duvidando de si mesmos, os
Lulus escutavam sem cessar aos “peritos”, quem por sua vez se contradiziam entre si aumentando
deste modo a confusão.
Os humanos que
conseguiam pensar por si mesmos eram excluídos como desadaptados, eram
castigados ou no melhor dos casos os faziam se sentir culpados.
Se a gente obtinha algo,
os outros se sentiam inferiores e se fomentou o sentimento de culpa.
A psicologia se fez popular e os humanos lhes davam o dinheiro àqueles que
escutavam seus sentimentos de culpa e
temor durante horas, dias,
anos.
Para Marduk a culpa era tão nutritiva como o temor.
A Rede Marduk e o Time de Administradores do Mundo agem simplesmente
assim:
...se há uma escassez de
temor, Marduk ocasiona uma escassez de alimento,
um terremoto, um furacão,
ou uma GRIPE SUÍNA.
Isto pode ser real como um
acontecimento real na natureza, por exemplo, ou pode ser simplesmente um
holograma ou apenas um programa de televisão.
Dá pra imaginar quantos
milhões mais podem ganhar todas as empresas e corporações do Time de
Administradores do Mundo se o negócio do MEDO continuar crescendo?????
À medida que
viajava pelo tempo, de repente alguns
membros da família divina de Anu começaram a compreender como um raio que golpeava seus cérebros
cansados, que Marduk eram eles mesmos.
Ele era o
inconsciente coletivo da família de Anu projetado sobre a Terra.
Tinha criado
do mesmo modo como tinham criado tudo em suas vidas.
Cada um deles
tinham dado a luz ao Marduk nesta
dimensão.
Obviamente, se
o haviam criado, também podiam se desfazer dele.
Mas como?
Anu nos
encoraja a lembrar:
Marduk, o 4º
aspecto dimensional de Satã, faz parte das
Casas Reais de Avyon e Aln, e, portanto, é da família.
Marduk
concordou em representar seu papel como líder das Forças Escuras,
Para dar à
Humanidade as necessárias oportunidades para sua evolução espiritual.
Sem este seu
esforço em benefício da Humanidade ela não poderia evoluir,
pois não
haveria nenhuma negatividade.
Marduk está
pronto para voltar para casa!!!!
Como você
sabe, é muito mais difícil representar o papel do vilão do que representar o
papel do herói.
Marduk será
contido, e serão cada um de nós que o pararão, não com força,
violência, mas
com amor, através da integração do lado escuro de nós mesmos e, portanto, de
Marduk e as forças dele.
Assim anuncia
Anu.
E
a Agenda Pleidiana/Nibiruana é “Tomem
de volta seu poder, para os Nibiruanos isso ocorre através da recodificação do
DNA”
Agora
é o tempo.
Vocês,
os Sirianos Etéricos, são os herdeiros deste planeta. Reivindiquem seu direito
inato, dado a vocês há tanto tempo atrás pelos Fundadores.
Os
Nibiruanos Avyonianos (pleiadianos) sua raça paterna, seus irmãos e irmãs, os Sirianos
Aquáticos e os Sirianos Crísticos, estamos aqui para ajudá-los
Vocês só têm que
estender a mão e convidar.”
fim
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Fonte do texto:
Edição, elaboração e fotos:
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