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Escolhi este nome para o blogger em virtude de ser uma pesquisadora de muitos anos sobre tudo que se relacione com o nosso planeta, sendo a maior parte fazendo pesquisas metafísicas. É de meu interesse indicar sites que ajudarão muitas pessoas a reavaliarem seus padrões de conhecimentos, seja no terreno cientifico e por que não dizer religioso também, pois num futuro não muito distante estes dois estarão se unindo... Aos queridos visitantes solicito visitarem os links de sites e blogues citados nas postagens, acredito que irão gostar muito!

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Parte II
CONTINUAÇÃO PARTE I
Estes indivíduos eram profetas, místicos, xamãs e paranormais.
A humanidade permaneceria com a capacidade de ativar as glândulas, mas para isto seria necessária uma verdadeira dedicação.

Marduk e Inanna brigam pelo Egito

‘Vós sois bons quando vos tentais dar.
No entanto, não sóis maus quando procurais proveito.
Pois quando procurais proveito não passais de uma raiz que se agarra a terra e lhe suga o seio.
Com certeza que a fruta não pode dizer à raiz:
‘Sê como eu, madura e cheia e sempre abundante’.
Pois para a fruta, dar é uma necessidade, tal como receber é uma necessidade para a raiz.
Vós sois bons quando estais completamente despertos.
No entanto, não sois maus quando dormis enquanto a vossa língua murmura sem sentido.
E até um discurso sem sentido pode fortalecer uma língua fraca.
(…) E pelo mal que fazeis devereis bater à porta dos abençoados e esperar.
O vosso interior é como o oceano; Permanece para sempre imaculado.
E, tal como o etéreo, só ergue os seres alados.
O vosso eu interior é como o sol; Não conhece os esconderijos da toupeira nem procura as tocas da serpente.
Mas o vosso eu interior não habita sozinho dentro de vós.
Muito de vós ainda é humano, e muito não é “….

Inanna – Felinos
O maior desejo da Deusa Inanna era governar o Egito.
Depois da Babilônia e das cidades sumerianas, esta era a região mais cobiçada pelos deuses empreendedores da família de Anu, porém desde os tempos mais antigos, era também uma região protegida pela hierarquia dos felinos, os guardiões temporários do planeta.
Com a chegada da família de Anu, muitos dos deuses regentes mais novos,
ignoravam completamente a existência de alguma hierarquia, além de si mesmos.
E no momento em que o Egito alcançou o seu apogeu e a sua missão para aquele momento, começaram as disputas entre Inanna e Marduk sobre quem reinaria no Egito.

Inanna e Dumuzi
O Egito era tão rico.
Dumuzi, o marido de Inanna, era muito fraco para apropriar-se dele por si só.
Porém a Deusa acreditava que com a ajuda e resolução que possuía, o Egito poderia ter sido domínio de Dumuzi e ela teria sido sua rainha.
Porém Marduk estava decidido a frustrar as ambições de Inanna.

Marduk – Dumuzi
Marduk matou o próprio irmão Dumuzi.
Houve uma investigação depois da morte de Dumuzi.
Marduk alegou que, embora ele tinha dado a ordem de deter a fuga do irmão,
a morte de Dumuzi tinha sido um desafortunado acidente, a conseqüência de tropas muito agressivas.
Durante a guerra, porém, Inanna obteve fama por sua coragem e domínio das armas

Marduk – Inanna
Quando escutou a desculpa tão patética de Marduk pelo assassinato de seu marido, perdeu a razão.
Anunciou sua determinação de acabar com Marduk.
Como tinha a reputação de uma combatente aguerrida, e que inspirava temor, Marduk fugiu para esconder-se no Ekur – A Grande Pirâmide.
Inanna também voou para as pirâmides.
Vestida com uma armadura de ouro e brandindo suas armas, de uma forma arrogante ordenou a Marduk que saísse

Inanna
Ele não a obedeceu, e Inanna perdeu a calma, lhe lançou toda classe de maldições e levantou seu raio de plasma e começou a disparar aos lados da grande pirâmide.
As pedras do Ekur começaram a tremer.
Foi um espetáculo.
Inanna com seus peitos ao ar e formosa desatou sua fúria pasmosa – eles eram deuses muito apaixonados.
Todos, na família, contavam piadas depreciativas sobre a operação da cauda de Marduk, e ela lhe gritou para todos ouvirem muitas qualidades negativas que pudessem desafiar Marduk:

Grande Serpente e outros nomes

Utu
Os outros deuses estavam se pondo nervosos.
O irmão de Inanna, Utu decidiu chamar Enlil e, conscientes de que Anu é a única pessoa que Inanna escuta, Enlil o chamou.
Sobre os céus de Gizé apareceu um holograma de Anu.
Ele rogava a sua amada Inanna que desistisse de sua ira.
Anu sabia que Marduk tinha escondido armas no Ekur e não queria que sua Inanna fora machucada.
Anu a aconselhou que levasse Marduk a julgamento diante dos deuses.
Ela aceitou porque depois de tudo não sabia como ia entrar na pirâmide e já estavam acabando as suas munições.
Os Deuses nunca antes tinham tido um julgamento real.
Com Enlil, anteriormente, o tinham banido por violar a sua futura esposa, mas nunca foi processado em uma corte.
Ninguém sabia o que fazer e ninguém queria julgar a outro deus por algo que eles poderiam fazer mais tarde.
Abriria-se um precedente de castigo que algum dia recairia sobre eles.
Posto que Marduk tinha contratado alguém para que matasse Dumuzi, seria seu crime punível com a pena de morte?
Ninguém queria pronunciar uma sentença de morte sobre um membro da família de Anu.
Disseram a Inanna que ela fizesse por si mesma a punição, e sua adrenalina ainda estava fluindo.
Ocorreu a Deusa o castigo perfeito: selar Marduk dentro do Ekur, ou seja,
enterrá-lo vivo, sem comida e sem água.
Como ninguém queria tomar a iniciativa, todos estiveram de acordo com seu plano, enterraria-se vivo Marduk no Ekur.
Inanna estava feliz.
A Deusa sabia que sem água e comida, a energia da pirâmide manteria vivo Marduk por um tempo.
Isto lhe assegurava uma morte lenta, prolongada e horrível.
Estava muito feliz consigo mesma.
Era tão criativa e tinha vingado Dumuzi.
Não é que tivesse estado muito apaixonada por seu marido, mas tinha chegado a odiar Marduk e o queria fora de seu caminho para sempre.
Pessoalmente foi ao Ekur para as cerimônias.
Simplesmente se baixaram alavancas e blocos enormes de pedra caíram um em cima do outro, selando Marduk em sua tumba

Sarpanit
Bom, Marduk tem mãe.
Ela não estava muito feliz com o que tinha passado e começou a suplicar a Enki.
Ainda mais patética foi à irmã-esposa de Marduk, Sarpanit, que desfilava nua dia e noite frente ao Ekur.
Fez todo um espetáculo chorando e golpeando as paredes com suas pequenas mãos que sangravam.
Reuniu-se uma multidão de Lulus/humanos a observar e Enki fracamente cedeu.
Pressionou a Inanna para que se retratasse.
Enki e Inanna eram muito bons amigos.
Antes de tudo, ele tinha dado a ela os ME’s divinos.
Então, relutantemente, aceitou que o soltassem.
A Deusa Inanna sabia que isso era um engano mas não podia discutir muito tempo com Enki.
Então aceitou com a condição de que Marduk fizesse oferendas em todos os templos da Deusa para suplicar sua piedade.
Removeu-se então a marquise da pirâmide por meio de raios de plasma poderosamente concentrados e ficou em liberdade Marduk.
Se Marduk e Inanna tinham desprezo um pelo outro antes, podem imaginar que este pequeno incidente não melhorou a relação.
Talvez de vez em quando ele despertava na noite, e ouvia os gritos horripilantes de Inanna:
“Que o enterrem vivo!”
Eles já eram inimigos e eventualmente procurariam a vingança.
Porém, uma vez mais, Marduk teve que pagar por suas ações.
Depois de sua libertação ele foi exilado mais uma vez.
As ambições de Marduk de governar o mundo não desapareceriam tão rapidamente.
Algum dia retornaria.
Escuros e cavilosos, os olhos vermelhos de Marduk impregnavam a alma de qualquer ser.
Era possível senti-lo esperando, conspirando em meio de sua ira silenciosa.
Com os seus planos frustrados, Marduk voltou ao Egito e se empenhou em destituir Thoth.
Isto ele conseguiu.
Thoth foi para a América do Sul e começou uma civilização lá.
O ano era 3.113 a.C e esse é o período que a civilização Egípcia enfrenta a decadência, depois de cumprir o seu papel de plantar a semente da civilização para o futuro

Na América do sul, Thoth/Ningizida ficou conhecido como Quetzalcoatl – a Serpente Branca Emplumada
Os Nibiruanos divulgam que Thoth é filho de Enki, por isso ele também trazia a serpente como seu símbolo, o símbolo da casa de Enki/EA.
Por outro lado, no Egito, Thoth é associado ao Carians, um grupo de seres muito mais desenvolvidos que os reptilianos e por esse motivo, no Egito, o símbolo de Thoth é a Íbis.
Enlil e seus descendentes, por sua vez, traziam a cruz como símbolo.
A cruz simbolizava Nibiru e a casa de Anu.
Por volta de 2.900 A.C.
Inanna tornou-se governadora de uma nova colônia no Vale Indu.
A localização era a Índia dos dias atuais.
Todas as histórias registradas lá, relativas aos Nibiruanos, foram transmitidas por ela para serem escritas.

Este foi o tempo em que ela se tornou a proprietária da Índia.
Sargon
Seiscentos anos depois ela se apaixonou por Sargon e juntos eles construíram um novo império, que seria chamado de Império Acadiano.
Também durante este tempo, ela e Marduk lutaram amargamente muitas vezes.
As histórias de suas muitas batalhas estão registradas nos livros de história.
“Vós sois bons quando ergueis firmemente o vosso objetivo com passos ousados.
No entanto, não sois maus quando caminhais com hesitação.
Até aqueles que caminham com hesitação não andam para trás.
Mas vós que sois fortes e determinados, evitai hesitar ante os indecisos, nem que seja por bondade.
Vós sois bons de inúmeras formas e não sois maus quando não sois bons.
Sois apenas vagabundos e ociosos.”
Os Templos do Amor – A Índia de Inanna

Você não pensaria que uma tradição antiga iniciaria assim: de uma Deusa despontada.
Porém, ainda nesses tempos escuros, Inanna procura manter sua conexão com a fonte e trazer o conhecimento mais apropriado ao Kali Yuga – O Tantra
– para a sua própria diversão e de seus humanos/lulus. ..
E assim foi:
Após perder o marido e de uma briga muito difícil com sua meia irmã Ereshkigal, Inanna decidiu estender os seus Templos do Amor, dedicando-se à Índia meridional no Vale do Indo, onde possuía territórios que ninguém mais queria.
Às bordas do rio Indo construiu as cidades Mohenjo-Daro e Harappa.
A desembocadura do rio Indo era o centro de comércio do Leste naquela época.

A Deusa concentrou-se nos cristais divinos que possuía e pôs todo o seu empenho para criar negócios e comércio entre a Suméria, Babilônia e Egito e o Vale do Indo.

Harappa
Inanna sempre gostou muito dos tesouros da Terra e tem a habilidade para os negócios; mostrava-se como uma comerciante inata.
Seus templos eram escritórios de intercâmbio que serviam como lugares de troca e negócios com vários produtos, assim como de salões de aprendizagem e adoração.
Convidou a sua mãe, Ningal, para que ajudasse a desenhar e construir os templos.
Ela tem uma paixão pela arquitetura e trouxe consigo a sua boa amiga, Maia, a arquiteta mais famosa naquele tempo, para planejar Mohenjo-Daro e Harappa.
Maia já tinha desenhado outros templos na Suméria mas as três queriam superar as criações anteriores.
Construíram umas estruturas tão formosas e valiosas que Anu e Antu vieram às admirar

Ruínas e Artefatos encontrados - Mohenjo-Daro e Harappa

Artefatos de Lápis Lázuli encontrados - Mohenjo-Daro e Harappa
Inanna tinha grande preferência pelo lápis lázuli.
Seus azuis profundos realçam muito bem os tons de sua pele, mas não havia suficiente para construir todos os templos, por isso pediu a Enki que desenvolvesse um substituto em seus laboratórios. 
Em pouco tempo tinha mais que suficiente lápis, e cobriu os pisos dos templos, as colunas e as telhas do teto com um novo lápis falso, que era o presente de Enki para Inanna.
O mármore e o ouro se mesclaram elegantemente, com turquesa, malaquita e lápis em ritmos geométricos.
Também especialmente convidou a Tara para que a ajudasse nos templos.
Tara é a esposa de seu amigo Matali, o piloto de Enki.
Matali não compreendia muito bem à família de Anu; suponha-se que os conheceu como “deuses” há muito tempo e não sentia bem vivendo junto a eles.
Ele prefere confiar no Povo da Serpente e por isso se casou com Tara, sua bela princesa da raça serpente.
A linhagem de Tara é a mais antiga no planeta Terra.
Matali diz que o Povo da Serpente é muito mais sábio que o de Nibiru.
Ele contava histórias fabulosas de seu reino que está nas profundezas do planeta.
Diz que trabalham com freqüências que os nibiruanos ainda não entendiam.
Porém a aquisição do poder material não lhes interessaria.
O que Inanna entendia e tinha interesse foi que Tara era a melhor bailarina que tinha visto.
Ela sabia que seu estilo de balé atrairia os mercadores de todo o Leste a seus templos.
Ela seria uma pessoa muito útil, de modo que a convidou a treinar as bailarinas de seu templo

Tara é uma formosa mulher de pele cremosa verde pálido e olhos escuros doces de amêndoa que piscam como estrelas no céu noturno.
Colares de pérolas negras e bolinhas de ouro cobriam seus firmes peitos nus.
Sua amiga Tara, por certo, a ajudou a instaurar uma cultura grandiosa e florescente.
Também convidou a Ninhursag.
Ela estava dedicada completamente a administrar cura a seus queridos Lulus na pirâmide.
Seu amor e sua compaixão por todos os seres viventes a converteram na médica mais brilhante.
Tinha um grupo de enfermeiras maravilhosas que lhe ajudavam, mas estava muito sozinha.
Passava a maior parte do tempo com seu filho Ninurta.
Bom, assim era Nin, na visão de Inanna.
Inanna queria que Ninhursag fundasse o que chamamos hospitais, mas a nossa medicina moderna soa como algo absolutamente barbarizo para os pleidianos.
Eles usavam formas de pensamento e freqüência, não drogas ou bisturis.
Ser a única matriarca solteira na Terra estava saindo caro a Nin, e Inanna a queria muito.
Porém, Nin se apresentava mais competente e fresca que nunca.
Nunca se sabe ao certo os seus segredos, Nin era muito reservada.
Ao observar a vida de Ninhursag, junto com suas próprias experiências, Inanna revela ter começado a sentir compreensão pela mulher.
À medida que o tempo passava na Terra, os homens de sua família se tornavam mais e mais dominantes.

Era como se a atmosfera deste planeta remoto os estivesse afetando a todos.

Nas Plêiades a mulher é respeitada como símbolo da grande Deusa e é tratada com consideração.
A lei pleidiana proíbe estritamente golpear ou violar a uma mulher.
As freqüências fronteiriças da Terra aparentemente produziram um giro desta tradição.
Os homens de Nibiru estavam adotando uma atitude diferente com a mulher.
Os filhos de Enki, guiados por Marduk, inventaram leis que proibiam às mulheres certas liberdades em seus territórios.
É óbvio que a Deusa estava zangada e transtornada por essas leis tão ridículas.
Então, em terras de Inanna, era enfatizado o fortalecimento e a melhora da energia feminina.
Ela decidiu ensinar aos Lulus alguns dos Mistérios Pleidianos.
Quando Ninhursag e Enki criaram os Lulus, deixaram alguns componentes chaves inativos 10 fitas de DNA.
Embora os Lulus e todos os humanos nascidos deles, incluindo os habitantes da Terra hoje, possuem os gens pleiadianos, alguns destes não funcionam,
porque tinham sido desconectados de propósito.
Aos Lulus foi ensinado a chamar a família de Anu, de “divina”, mas eles escassamente o foram.
Os filhos de Anu são os adolescentes eternos, e palavras como ambiciosos os descreveriam com mais precisão.
Intencionalmente tinham deixado os códigos genéticos de sua raça trabalhadora parcialmente funcionando para que fossem mais dóceis

Inanna sabia que não podia interferir no funcionamento do DNA dos Lulus,
mas ninguém podia evitar que ela lhes ensinasse certos segredos.
E como o pensamento cria a realidade, ela esperava que algumas de suas sacerdotisas e sacerdotes pudessem acender aos “genes divinos” que estão presentes em todos os Lulus e fomentar deste modo sua evolução latente por meio da secreção hormonal.
Na época atual o Samkhya é tudo o que fica da sabedoria pleidiana.
Samkhya é uma palavra sânscrita que significa “enumerar”
O conceito Samkhya sugere que a matéria está organizada a partir de dois componentes primários, Consciência e Energia que interagem para criar o universo.
É o pensamento focado conscientemente no que move as freqüências de energia para que se convertam a si mesmos no teatro de todos os mundos infinitos e inumeráveis.
Os físicos em seu tempo presente se estão aproximando deste entendimento,
mas os falta um componente e esse é o amor.
Não a classe de amor que experimentaram como humanos — um pouco limitado e impossível de predizer — mas o amor como uma força primária.
A um cientista contemporâneo nunca lhe ocorreria medir um estado de consciência como o amor, mas esse é o segredo.
O amor é a peça que falta em todas as teorias de campo unificado.
O amor do Primeiro Criador é a causa principal deste universo e de todas as outras realidades dimensionais que existem.
Não dizem seus professores que o amor é a maior de todas as virtudes?
Não obstante, é muito simples, muito óbvio para a maioria das pessoas

Samkhya
De modo que Inanna ensinou este Samkhya em seus templos.
Ensinou às suas sacerdotisas dançarinas e a alguns dos homens que queriam aprender a usar suas formosas mentes e corpos para trazer esta força, a força do amor divino a Terra, a nossas cidades, nossos campos e a nossos filhos.
Foi uma época maravilhosa para todos, a Deusa conta.
Os negócios prosperavam.
Às mulheres era permitido ter suas propriedades e manter sua fortuna por separado se o queriam.
Deste modo ninguém as escravizava

Ambos os sexos eram soberanos, e os homens eram igualmente felizes.
Houve um florescimento da civilização e as artes.
Os campos eram abundantes, o comércio com a Suméria e Egito gozava de prosperidade e as artes da dança, o canto, a pintura e a escultura estavam em todo seu apogeu.
Os rumores das obras arquitetônicas de Maia se pulverizaram por todo mundo.
De todos os rituais iniciados nos Templos do Amor de Inanna, o rito do matrimônio era o favorito.
As sacerdotisas se vestiam e preparavam à noiva, que era educada nas artes de agradar a seu marido e em métodos de assegurar a concepção quando o desejasse.
O marido também era preparado e instruído nestes assuntos.
Nesses tempos era de conhecimento geral o fato de que o maior prazer se conseguia estimulando à mulher ao ponto mais elevado do êxtase.
A noiva se convertia no canal para toda a energia feminina da criação e o marido se convertia em toda a energia masculina.
Essa união permitia que as forças do Primeiro Criador e da grande Deusa se expressassem na Terra.

O segredo desta união é a concentração.
O casal era treinado para que obtivesse uma concentração profunda olhando-se mutuamente nos olhos enquanto estavam realizando o ato sexual.
Cada célula do corpo, assim como toda a consciência do ser, deve estar ali nesse momento.
Todo pensamento deve estar enfocado no agora.
Uma mulher não pode obter estados elevados de consciência nesta união se está preocupada com a lista de legumes ou alguma outra tolice.
Pensar no passado ou preocupar-se com o futuro somente debilita a experiência.
Eram receitados vinhos e elixires para aumentar a concentração daqueles que requeriam ajuda, mas os melhores alunos não necessitavam nenhum tipo de ajuda exterior.
As energias que eles emanavam reforçavam a fertilidade da agricultura e a felicidade de todo o povo.
Freqüentemente curavam aos doentes

No Vale do Indo se amava e se venerava aos animais.
Em suas transações comerciais usavam elefantes e bois.
Eram tão desejados e queridos que foram venerados nos templos.
Havia lugares destinados para que os velhos se retirassem com segurança,
onde eram amados e protegidos.
Os mais jovens os visitavam com freqüência

Muitos dos Lulus ainda conservavam o dom de falar com os animais e eram solicitados para que treinassem aos elefantes, ao búfalo asiático, aos bois,
leões, gazelas e toda classe de animais



A Deusa Inanna tinha dois leões domésticos.
Estas criaturas a amavam com todo seu coração e foram uma grande bênção para ela.
A sabedoria que os animais a ensinaram foi muito elevada e especial.
O macho a permitia montar sobre seu lombo pelas ruas e nunca a abandonava.
A fêmea a cuidava com os instintos firmes de uma mãe.
Havia muito amor e lealdade vindo dos animais.
Depois de cerca de quatrocentos anos terrenos, a Deusa começou a perder o encanto de estabelecer uma nova civilização no Vale do Indo.

Os negócios estavam indo bem, os templos estavam construídos, e suas sacerdotisas estavam tão bem treinadas que já podiam dirigir as coisas sozinhas.

Uruk
Inanna constantemente viajava com seu amigo Matali às cidades sumérias de Uruk para controlar as entregas de grão e coisas assim.
Sentia saudades da Suméria, Egito e o Abzu de Enki.
Suas cidades não eram tão sofisticadas; não tinham porto espacial com acesso à estação em órbita.
Sentia-se como se estivesse estancada no interior do país.
Além disso, não tinha mais marido.
Matali dizia a ela, conta, que por sorte não estava casada com nenhum de seus parentes, pois ele não os tinha em muito alta estima!
Enquanto este dilema a deixava perplexa, lhe ocorreu uma magnífica idéia.
Em Uruk, na Suméria, Anu estava outorgando os poderes de monarquia a alguns dos Lulus que mais sobressaíam na época.
Anu lhes delegava um poder limitado a aqueles que governavam as cidades.
Dando aos Lulus controle sobre os assuntos humanos que careciam de importância para a família de Anu.
A monarquia se estava convertendo em uma parte importante na nova vida da Terra.
Por que não podia ser Ela, a Deusa, a encarregada de outorgar este poder?
Se pudesse convencer a Anu de que podia substituí-lo, ele não teria que preocupar-se com tudo isso e teria mais tempo para si e para as festas de Antu

Esculturas de Inanna Templo em Uruk
Antu sempre tinha querido muito bem a Inanna, e a Deusa havia esculpido seu rosto nas estátuas das deusas de seus templos.
O fato de ser a irmã de Anu lhe tinha outorgado um poder indisputável e tinha conexões políticas por toda a galáxia.
A Antu nunca pareceu lhe incomodar o fluxo contínuo de concubinas de Anu.
Ao que se parece, ela sabia inundar-se em estados de consciência muito elevados.
É uma dama tão feliz, cheia do que chamam hoje de vida!
Com o fim de convencer a Anu e a Antu de que a Deusa Inanna era a pessoa indicada para escolher os reis, construiu um templo em Uruk.
O templo em si estava dedicado a Anu.
Na parte interior, a área mais importante, colocou uma cama de ouro sólido com o nome de Antu gravado visível e belamente sobre ela.
A cama estava elevada sobre um estrado e estava soberbamente adornada com flores frescas e sedas flutuantes.

Ruínas Templo de Anu – Uruk
Este templo em Uruk se chamava a Morada de Anu.
Mas a cama que estava dentro do lugar sagrado mostrava a todos a que mulher escutava Anu.
Que detalhe!
Ambos adoraram!
Quando a Deusa lhes pediu que a concedessem o direito de outorgar a monarquia, ambos concordaram.
Claro que ela devia informar a Anu sobre suas decisões.
Sua bisavó Antu estava feliz com as perspectivas da nova carreira da neta.
Pois não havia melhor maneira de encontrar um marido!
(Sargon) Sargão, O Grande – A Acádia de Inanna

Sargão foi o amor da vida de Inanna na Terra.
Juntos fizeram amor apaixonadamente, tiveram formosos bebês e fundaram reinos grandiosos.
Ela o viu pela primeira vez em seu templo.
Ele era o copeiro de Ur-Zababa, rei da cidade de Kish.
Chamou-lhe a atenção porque era muito parecido com seu pai Nannar.
Tinha os mesmos olhos.
Embora ninguém sabia com exatidão quem era o pai de Sargão, Inanna tinha suas suspeitas.
A mãe de Sargão era uma sacerdotisa em um dos Templos do Amor.
Quando nasceu, ela o envolveu em mantas em uma cesta de juncos e o colocou no rio.
Enquanto ela orava, cuidadosamente observava como flutuava até chegar a um homem chamado Akki que estava encarregado de irrigar os campos com água do rio.
Akki tirou Sargão das águas, adotou-o como seu filho e lhe ensinou a cuidar do jardim.
À medida que crescia, suas qualidades inatas de liderança o levaram até a corte de Kish.
Mas foi sua beleza e seu humor o que induziu a Deusa a amá-lo.
Era alto e forte, de maçãs do rosto altas e finas maneiras.
Era extremamente inteligente e seu próprio ser impunha lealdade

Inanna sentiu-se atraída desde o primeiro momento em que o viu e ele sentiu o mesmo.
Foi como uma super voltagem em seus corpos, conta a Deusa.
Ele não tinha medo dela nem era tímido.
Ele sabia o que ela queria e tomou-a como a um deus; a cópula foi divina.
Ao princípio permaneceram em um estado de êxtase durante mais de duas semanas.
As portas douradas dos aposentos de Inanna estavam trancadas com a poderosa espada de Sargão e unicamente deixavam que de vez em quando os serventes trouxessem vinho e comida.
Não necessitavam de comida, viviam do néctar do amor e paixão.
Seu único desejo era jazer entrelaçados nos braços um do outro e passar horas simplesmente tocando e explorando com seus lábios e pontas dos dedos o recém-achado território de seus corpos.
Seus olhos desejosos procuravam profundamente o do outro como se já tivessem estado juntos antes e de algum modo tivessem sido separados.
À medida que se perdiam na união, fortaleciam-se e se convertiam em um

Às vezes, nas agradáveis tardes, banhavam-se nas piscinas do jardim sob árvores frutíferas à luz salpicada do sol.
Inanna trajava apenas suas jóias; colares de ouro, lápis lázuli e pérolas caíam sobre os seios nus.
Uma cadeia de diamantes lhe dava a volta à cintura e braceletes de esmeralda adornavam suas pernas e tornozelos.
Sentado sobre as águas com flores fragrantes que os rodeavam, Sargão beijava seu corpo com ternura, acariciava seus peitos firmes e tomava o tempo certo para excitar a poderosa força da paixão da Deusa.
Sua virilidade a satisfazia à medida que ondas de prazer murmuravam por todo o seu ser.
Os dois corpos pareciam dissolver-se, palpitavam como uma luz branca à medida que se convertiam em um oceano de criação eterna.
A consciência de dois como eles ficava no vasto silêncio da eternidade e seu prazer se convertia em música nos reinos mais elevados.
Sargão adorava Inanna e ela o converteu em seu rei.
Como tudo o que tocavam prosperava e florescia, construíram um reino novo ao que chamaram Acádia.
Ali desenharam e fundaram uma bela cidade nova, Agade.
No Agade construíram um maravilhoso templo dedicado a Inanna chamado Ulmesh que queria dizer suntuoso e rutilante, como certamente o era

Aos músicos eram dadas instruções para que tocassem dia e noite em seu templo

O povo era feliz e próspero; suas casas eram construídas com lápis e prata.
Em suas adegas abundavam os grãos e as frutas, os velhos e as mulheres respeitavam-se e a juventude do casal real-divino radiava com a beleza da confiança.
Os pequenos jogavam alegremente nesta cidade de amor.
Sargão o Grande e sua querida Inanna governavam o reino mágico da Acádia.
Este foi um período extraordinário.

Quando Acádia estava firmemente estabelecida, Inanna começou incitar a Sargão que tomasse mais terras.
Os Lulus estavam brigando entre eles mesmos e Inanna convenceu a seu irmão Utu de que uma união com Sargão traria um tempo de paz e abundância do qual poderiam todos serem beneficiados.
Utu se reuniu com seu pai Nannar e com seu avô Enlil.
Sargão caiu extremamente bem a Enlil; possivelmente recordava a seu próprio filho Nannar.
Enlil concedeu a Sargão a monarquia na Suméria e Acádia.



Inventaram uma nova caligrafia chamada acadiana para anotar os lucros.
Eles nunca poderiam ter feito todas estas conquistas de tanto alcance sem a aprovação de Enlil.
Em anos posteriores, Inanna esqueceria este fato duro e frio.
A época de Sargão, segundo a contagem do tempo terrestre foi 2.334 – 2.279 a.C.
Seu reinado foi um tempo de muita glória para Inanna.
Nesses dias ela era a Rainha do Céu e da Terra no trono.
Enlil permitiu a Sargão que conquistasse o mundo conhecido do Egito até a Índia e fizeram alianças e acordos comerciais com Ninurta, Nergal e Ningishzidda.

Por suas rotas passavam livremente os grãos e o vinho, o cobre e o ouro e toda classe de mercadorias.
O povo enriqueceu e inclusive os deuses pareciam estar satisfeitos.
Mas de conformidade com o defeito humano da arrogância, Sargão cometeu um grave engano.
O poder lhe tinha subido à cabeça.
Começou a pensar que era igual aos deuses e tristemente começou a beber em excesso.

Enheduanna
Sargão e Inanna haviam trazido para o mundo uma formosa menina cujo nome era Enheduanna.
Ela era como Inanna, formosa e teimosa.
Tinha o dom da poesia e passava horas compondo hinos à grandeza de seu pai, a suas conquistas e a sua beleza física.
Estava apaixonada por seu pai e decidida a separar o casal real-divino.
Inanna não podia culpá-la por seus sentimentos; não havia ninguém em seu mundo que se igualasse a seu pai.
Mas seus constantes cuidados tiveram um efeito insidioso em Sargão.
Ela se fez sacerdotisa para não ter que casar-se e esperou Sargão no templo.
Recitou-lhe seus poemas, encheu seu ego de sonhos de juventude e virilidade e lhe serviu vinho.
Sargão queria desesperadamente realizar um ato heróico para agradar à sua filha.

Havia um templo na Babilônia que tinha sido consagrado por Marduk.
Era algo sagrado para ele e era sua maneira de manter suas garras sobre a Babilônia durante seu período de exílio.
Ele sempre tinha sido muito suscetível e possessivo quanto a Babilônia.
Sargão concebeu uma cerimônia na qual transladou o chão sagrado a um novo lugar onde serviria como a base simbólica para uma nova Babilônia que ele construiria.
Não se imaginou que este ato traria graves conseqüências.

Quando Marduk se inteirou do sacrilégio, levou a arma Pasupata Plasmon à sua espaçonave e voou sobre os campos da Acádia e Suméria.
Ondas de radiação de alta intensidade destruíram as colheitas em questão de minutos, o que produziu um período de escassez que obrigou o povo a rebelar-se contra Sargão.
Ele se viu obrigado a reprimir centenas de rebeliões.
Homens que uma vez o amaram e o adoraram levantaram suas espadas contra ele e os louvores se converteram em maldições à medida que os Lulus, mortos de fome, viam que suas crianças morriam em seus braços.

O império começou a desintegrar-se

Inanna não estava envelhecendo mas Sargão sim.
E começou a cair ante seus olhos.
Com horror via como suas bebedeiras se convertiam em um pesadelo.
Inclusive começou a amaldiçoar a sua amada Inanna.
Sargão se mudou para o templo para estar perto de Enheduanna.
Na noite Inanna jazia sozinha na enorme cama de cedro que tinham construído para os dois.
Enquanto brisas suaves moviam as cortinas brancas de seda através da cama,
atormentavam a Inanna as lembranças agora dolorosas de sua magnífica paixão e uma fria solidão se apoderou de seu coração.
Ela não podia permitir que tudo o que tinham edificado se esfumasse…
Os tempos pacíficos, as belas cidades.
Tinha que mudar o destino, tinha que lutar.
Não estava disposta a perder o que tinha construído e não importava a ela o que custasse.

Enheduanna
A imagem de Sargão em sua cama agonizando e tremendo, com Enheduanna a seu lado, ainda está cravada em sua memória
Poderia ser este o mesmo homem cuja força a tinha levado ao êxtase, o mesmo homem a que ela tinha coroado como rei?
Para Inanna, o final de Sargão foi uma tragédia que mudou sua vida para sempre.
Já não era a mesma; uma parte dela morreu nesse dia.
A menina exuberante que corria rindo por pisos de lápis já tinha desaparecido.
Não havia príncipe que a resgatasse ou ao seu povo.

Ela sabia que dependia de si mesma retomar o que era seu, e estava bem consciente de que os outros deuses se apressariam a reclamar suas terras se ela não lutasse.

Colocou os objetos de guerra e desfilou entre as legiões de seus soldados,
montada sobre seu leão.
Reanimando as suas tropas, tirou de dentro de seu ser ferozes gritos de guerra.
Seus soldados estavam impressionados; a deusa Inanna os guiaria pessoalmente à batalha.
Ombro a ombro lutou com eles como um homem enquanto se convertia na deusa da morte e da destruição.
Durante dois anos conduziu a seus dedicados exércitos à batalha e matou a milhares de homens.
Um após o outro foi colocando os filhos de Sargão no trono durante sua ausência

Enheduanna escrevia poemas que ilustravam seus massacres 
dizendo que sua mãe, Inanna, fazia correr rios de sangue.
Ferozmente lutando pelo que acreditava que era seu, Inanna perturbou o equilíbrio dos deuses.
Aconteceu uma reunião na casa de Enlil.
Enlil e Ninurta tomaram uma decisão: “teremos que deter Inanna”.
Os deuses decidiram permitir que Marduk retornasse a Babilônia.
Enlil e Ninurta sabiam que Marduk com gosto cercearia as atividades de Inanna que uma vez quis enterrá-lo vivo.
Como diz o ditado, o inimigo de meu inimigo é meu amigo.
Marduk não tinha esquecido que quando estava preso na grande pirâmide de Gizé, Utu lhe tinha tirado todo o fornecimento de água e, ao chegar a Babilônia, imediatamente tomou medidas para proteger o bebedouro da cidade, o rio Eufrates.
As forças de engenharia de Marduk reduziram os fornecimentos de água às cidades circundantes, o que exasperou aos outros deuses.

Chamaram Nergal da África para que dialogasse com seu irmão Marduk.
Nergal se despediu de sua querida Ereshkigal e empreendeu a viagem para Babilônia.
Entrou na casa de Marduk e começou a adular a seu irmão.
Que façanha de engenharia tinha obtido Marduk!
Entretanto, o desvio do rio Eufrates tinha roubado a água aos outros deuses!!!
Anu e Enlil estavam contrariados.
Marduk replicou que dos tempos do Grande Dilúvio o equilíbrio de poder na Terra se trocou de uma maneira inaceitável, que tinha sido redistribuído artificialmente e que não preenchia às suas aspirações.
Adicionou que certas armas e fontes de poder tinham sido injustamente furtadas de Enki e exigiu que as devolvessem a ele, não a Nergal.
Logo ameaçou que envenenaria todo o rio Eufrates se não se cumprissem suas demandas.
Inanna sempre gostou muito bem de Nergal, que era tão inteligente e de aparência agradável.
Pensava que era uma lástima desperdiçá-lo com sua irmã Ereshkigal.
Enki já tinha perdido o controle sobre seus filhos fazia anos.
Nergal e Marduk estavam agora a bordo de uma verdadeira disputa fraternal.
Se a Deusa pudesse se aliar com Nergal, ele poderia ajudá-la a obter suas ambições.
Assim preparou um jantar tranqüilo para seu cunhado Nergal.
Ele aceitou com prazer o convite.
Estiveram totalmente de acordo, fizeram planos, fizeram amor.
A família de Anu era ególatra e narcisista.
Era muito fácil os motivar à guerra ou a paz porque só os moviam seus próprios interesses e o que os convinha nesse preciso momento.
Uma vez inundados nos esforços penosos da ambição, perdiam de vista o caráter e esqueciam da verdade singela de que o caráter é o destino.

Nergal
No dia seguinte Nergal retornou à casa de Marduk na Babilônia e  negociou um acordo.
Nergal devolveria as armas e as pedras cantantes a Marduk, mas este deveria sair da Babilônia e voar à terra das minas na África e as recuperar para si.
Marduk aceitou com relutância.
Antes de partir, Marduk advertiu a Nergal que não tocasse nos controles que regulavam o rio Eufrates.
Como irmãos são irmãos, no momento em que Marduk saiu, Nergal entrou à força na sala de controle mas para sua surpresa descobriu que toda a sala estava cheia de armadilhas.
Quando Nergal desmontou os controles, soltaram-se venenos no rio.
Marduk também inventou um mecanismo que alterava os satélites que regulavam o clima no caso de alguém destruir sua sala de controle.
Sobre a Babilônia os céus se tornaram negros, aumentaram as tormentas, os rios se poluíram e toda a área da Acádia e Suméria ficou devastada.
Enki apreciava muito o sistema de águas da Suméria e não podia suportar que o Eufrates estivesse envenenado.
Furioso culpou a seu filho Nergal desta ofensa destruidora.
A esta ira Nergal reagiu cancelando a elevação de uma estátua de Enki que já estava planejada.
Só para provar sua ira, e por sugestão de Inanna, Nergal queimou a casa de Marduk.

Naram-sin
Como Marduk estava na África, pelo menos temporariamente, Inanna colocou no trono da Acádia a Naram-sin, neto de Sargão.
Seu pai Nannar adorava esse moço e Nergal também o apreciava.
Sua aliança com Nergal, apoiada em sua inimizade com seu irmão Marduk,
deu-lhe tanto poder que Naram-sin e ela puderam continuar guerreando e conquistando territórios por um tempo.
Suponho que já estava tornando-se um pouco agressiva e a brutalidade da guerra a estava mudando.
Algumas das histórias sobre Inanna eram verdadeiras, outras não.
Ela entregava os escravos capturados aos campos de trabalho.
Impulsionada pela ira, a ambição e sua solidão, tornou-se desumana.
Sentia-se e comportava-se como uma loba encurralada.
As ações de sua vida estavam começando a aparecer em seu rosto.
Sua beleza estava se convertendo em algo duro e cruel.
Colocava mais pintura mas isso não servia.
Era colérica e irritável, exceto quando queria algo.
Voltou-se manipuladora para obter o que queria; era uma hárpia, uma beleza convertida em besta.

Naram-sin
Naram-sin teve muito êxito e se escreveu sobre suas campanhas nas tabuletas de argila.
Mas um dia foram muito longe.
Chegaram até as Montanhas de Cedro do Líbano, muito perto do porto espacial.
Enlil reuniu aos deuses e todos ficaram de acordo:
“Inanna tinha começado a guerra e teria que detê-la”.
Ninguém a defendeu.
Emitiu-se uma ordem para a sua detenção.
Ela não iria permitir que Enlil a pusesse na cadeia, de modo que escapou em sua nave.
As tropas de Enlil chegaram até seu templo de Agade e, ao ver que ela não estava, levaram todas as armas e fontes de poder.

Palácio de Nergal
Inanna escondeu-se no palácio de Nergal na Etiópia, onde ele todos os dias lhe dava informações sobre o que acontecia.



Ruínas do Palácio de Nergal
Entre os deuses começou a circular o rumor de que a Deusa tinha desafiado a Anu.
Isto era falso, mas proporcionou a Enlil a desculpa que necessitava.
Como castigo por desafiar a Anu, destruíram a cidade de Agade.
A bela cidade de prata e lápis que Sargão e ela tinham construído devia ser vaporizada.
Atiraram os raios antimatéria e Agade se esfumou.
Até este dia ninguém descobriu o lugar onde uma vez existiu sua querida Agade.



Ruínas do Palácio de Agade
Enlil, com seu estilo firme, trouxe seus homens da montanha, as hordas gutianas para que tomassem Acádia.
Aqueles que eram leais a Inanna foram degolados.
Como ela não estava lá para as guiar, suas legiões se desmoralizaram e fugiram para os estepes.

No palácio de Nergal lhe sobreveio uma depressão que nunca antes havia sentido.
A derrota e a perda plasmaram seus feios rostos sobre seu corpo enquanto ela sentava abatida sobre seu trono durante dias.
Ninguém a podia convencer para que comesse ou falasse.
Sonhou que estava engatinhando por um deserto.
Sua querida Ninhursag a chamou com o apelido que lhe pôs quando era uma garotinha:
“Nini! Nini!”
Viu o rosto triste de Dumuzi, o marido que não tinha amado.
Sentiu o eco da risada assassina de sua irmã Ereshkigal.
Por um momento sentiu a carícia tenra de Sargão, unicamente para se encontrar em um ninho de serpentes.
Corria assustada em uma gelada noite e se viu apanhada em uma teia com uma enorme aranha cujos olhos vermelhos e garras cortantes estavam prontas para a devorar.
Despertou gritando… gritando.
Era ela, Inanna, vulnerável?
Era tão diferente de quantos escravos tinha capturado ou às mulheres que haviam lhe trazido taças douradas de vinho?
Estava de algum modo limitada em seu poder?
Por que estava aqui, vivendo neste corpo azul?

Ningal
Sua mãe Ningal lhe enviou uma mensagem suplicando que retornasse a casa.
Prometeu que ali estaria a salvo em seus braços.
Deu-lhe sua palavra de que seu pai Nannar tinha garantido amparo contra as acusações.
Segundo ele, ela já tinha sido castigada o bastante.
Ningal orava para que sua filha retornasse para casa, mas ela devia renunciar a seus caminhos aventureiros e inovadores.
Com prazer, Inanna viajou a Ur, o lar de sua querida mãe Ningal.
Inanna, outrora Rainha do Céu, foi à casa de sua mãe...
Elementos Radioativos na Terra – Gandiva Yoga

Os jogos estavam cada vez mais quentes.
Marduk estava conspirando e planejando.
Nergal, seu irmão inimigo, não se deu por vencido depois da derrota de sua aliada Inanna.
Ele agora estava formando alianças com outros enlilitas, os inimigos de seu pai Enki.
E tudo na Terra continuava girando entre as velhas intrigas dos irmãos Enki e Enlil, porém Marduk ganhava um desproporcional e cada vez maior destaque.
Com a animosidade entre os filhos de Enki e Enlil se concentrando na atmosfera da Terra.
Das profundidades do Reino Serpente, onde estavam Matali, Tara e sua convidada especial Inanna, podia ser observado como os deuses se aproximavam cada vez mais da sua destruição.
Os filhos de Enki cresceram conscientes de que toda a Terra lhes teria pertencido se não fosse por Enlil e seus filhos.
O rancor e aversão que Enki sentia por seu irmão Enlil se infiltrou nas vidas de seus filhos como um veneno.
Os enkitas estavam apaixonadamente decididos a vingar-se e se opunham a cada passo que dava Enlil.

Como Enki perdeu o controle sobre seus filhos, o ódio deles afundou a família.
Marduk e seu filho Nabu trataram de arrebatar o poder a seus próprios irmãos.
Nergal foi o único irmão que não estava disposto a entregar todo seu poder a Marduk e opôs a maior resistência chegando até a formar uma aliança com Ninurta, filho de Enlil.
Ninurta comandava os esquadrões de vôo enlilitas que patrulhavam a Terra.
Ele tinha conduzido as famosas Hordas Gutianas para a Acádia para destruir o que ficara dos exércitos de Inanna.
Também foi encomendada a Ninurta a tarefa de recuperar os sistemas de águas do Eufrates depois que Marduk os tinha poluído.

Ninurta – Gula
Ninurta e sua esposa, Gula, estavam na cidade de Lagash.
Ninurta, a quem adorava voar e comandar a força aérea, também era aficionado à construção e a engenharia.
Esperava ansiosamente o desafio de limpar o rio.
Mas detestava o assunto de governar e não tinha paciência para a vida social que suportam estes deveres.
Sua esposa Gula estava muito dedicada a ele mas Ninurta era muito esquisito para ser companhia de alguém.
Talvez ele tenha levantado uma parede a seu redor para desviar os constantes cuidados de Ninhursag, sua dominante mãe.
Ninurta ficou muito introvertido, descuidou do controle do governo e desaparecia durante dias.

Escapava em sua nave favorita, o Pássaro Negro.
Ele queria construir pirâmides; dos tempos da guerra sentiu inveja das grandes pirâmides do Egito – o que afinal era algo comum na família de Anu, a inveja,
especialmente do Egito – e convidou aos arquitetos que haviam realizado o desenho e construção de Gizé para que começassem a trabalhar na Suméria.
Isto o manteve ocupado por um tempo perto de casa, por isso sua esposa se alegrou.
Mas paulatinamente a tentação de voar sozinho em sua nave o venceu. Afastou-se de toda civilização e voava sem cessar através de montanhas longínquas.
Ali formou uma legião de lutadores e lhes ensinou as artes marciais.

Desfrutava muito da companhia destes homens rústicos.

Ninurta
Ninurta estava enfastiado do estilo de vida de sua família, os deuses. Preocupado por seus conflitos eternos, ele recordava sua infância quando a Terra era ainda uma aventura desconhecida.
Desejava essa época quando estava livre das enormes responsabilidades de ser o filho de Enlil.
Ninurta é uma pessoa muito complexa, atormentado pela carga de seus deveres e uma necessidade premente de simplesmente ser um garotinho brincalhão, o garotinho que talvez nunca tinha sido.
Como Ninurta estava fora por longos períodos, Marduk começou a olhar a Babilônia e suas cidades circundantes.
Ele e seus seguidores começaram a infiltrar-se nos povos da campina e,
empregando hologramas, aparecia-se ante os líderes de certas tribos identificando-se com diversos nomes.
A estas tribos lhes incentivou a que se inclinassem e adorassem ao Deus Marduk.
Ele executou muitos milagres de hologramas para as pessoas, deu-lhes poder e riqueza e lhes advertiu que os deuses de Enlil e sua classe eram deuses falsos.
Dizia-lhes que aqueles que não o adorassem seriam castigados; condenados ao inferno para sempre.

Planeta Marte
Durante este período, a motivação de Marduk era trabalhar em seu mais novo plano para a dominação mundial.
Desta vez isto envolvia a construção de uma poderosa arma no planeta abandonado, Marte.
Durante séculos, os humanos tinham sido preparados para adorar algo que estava fora deles, ou seja a família de Anu, os Deuses.
Contra esta manipulação, eles tinham muito pouca defesa.
Qual dos deuses era verdadeiro?
Certamente todos os deuses eram volúveis; mais de uma vez tinham deixado os humanos abandonados à sua sorte.
As pessoas das tribos raciocinavam que possivelmente deveriam adorar ao deus que lhes proporcionasse o melhor, ou que talvez seria melhor obedecer àquele que ameaçava com castigos horríveis.
FOTOS DE MARTE NA ATUALIDADE, TIRE SUAS CONCLUSÕES:























O complexo de ruínas da cratera Victória em Marte Lembra muito o templo de Abul-Simbel no nosso Egito

Formação de UFOS - imagem capturada pela sonda da Nasa

Nitidamente uma estátua Anunnaki

Marduk - Deus Marte da Guerra
Marduk era um gênio para confundir as pessoas.
Começou a ganhar na devoção dos Lulus ao corromper levemente o poder dos outros deuses.
A ciência do controle mental e a propaganda para lavar o cérebro estavam em suas primeiras etapas.
Devido à ausência de Ninurta, Enlil teve que nomear alguém mais idôneo e estável para a tarefa de governar a Suméria.
Escolheu ao pai de Inanna, Nannar.
Da cidade de Ur, Nannar e sua esposa, Ningal, começaram a reconstruir as rotas comerciais normais e a restaurar a agricultura e os negócios na área.
Os templos reataram suas atividades normais e se construíram novos zigurates.
Não obstante, as coisas não estavam bem de tudo.
No ar da Terra se sentia a fricção e o antagonismo.
Era como se o planeta fosse um ser que não pudesse suportar os ódios e disputas dos deuses.
Uma sensação de ansiedade começou a rodear tudo.
A ambição e a avareza corriam rápido por toda a Terra; logo que se inaugurava uma monarquia era destronada por outra.
As escaramuças aumentavam enquanto os estados de ânimo se exacerbavam.
Os olhos de Marduk liam por cima de seus futuros domínios.
Podem ler a história deste tempo, pois se escreveu muito nas tabuletas de argila.
Marduk e seu filho Nabu lutaram sem cessar para ganhar o território e controle do porto espacial.
Ao lado de Enlil estavam Nannar, Utu, Ninurta e Nergal, este último, filho de Enki.
Para acabar com essas horríveis guerras, Matali foi visitar seu velho amigo Enki.
Matali sempre tinha estado ao comando da nave pessoal de Enki e os dois tinham passado muitas horas juntos.
Matali rogou a Enki que falasse com seus filhos.
O que se obteria com toda esta luta?
Com certeza a Terra e sua gente só sofreriam mais.
E se os filhos de Enki e Enlil morressem na batalha?
O que sobraria a um dos dois patriarcas?
O resultado desta guerra só poderia ser a aniquilação mútua, posto que ambos os lados tinham armas poderosas.
Se Anu escolher o Gandiva, ninguém poderia evitar a aniquilação.
Quem poderia predizer o fim de uma guerra tão devastadora?

Enki
Depois de escutar Matali, Enki visitou seu filho Nergal e tratou de ponderar com ele sobre os conselhos de Matali.
Mas Nergal se negou; ele sempre tinha acreditado que Enki preferia a Marduk.
A verdade era mais comovedora:
Marduk exercia uma forma sutil de controle mental sobre seu pai e Enki era simplesmente impotente em presença de Marduk.
Nergal se zangou muito pelos esforços de Enki para que se obtivesse a paz com Marduk.
Enfurecido, disse a Enki que partisse e amaldiçoou tanto a seu pai como a seu irmão, prometendo destruí-los.
Sozinho, o pobre Enki chorou tristemente.
Não sabia o que fazer e recordava as épocas mais felizes, as festas de Antu.
Os profetas da fatalidade começaram a multiplicar-se por toda a Terra.
Todo sacerdote e adivinho contava histórias da destruição que se avizinhava e oráculos em todos os templos profetizaram o fim do mundo.
Muitas das predições foram absurdas e nunca se cumpriram, mas era como se a gente estivesse viciada nestes pronunciamentos.
Quanto mais horrorosas eram as predições, mais gente pagava para as escutar.
Os profetas estavam na verdade fazendo seu agouro!
É possível comparar com o que acontece agora com a aproximação do ano de 2012, por exemplo.
Em pouco tempo, muitos filmes vão ser lançados no circuito comercial e as pessoas em todo o mundo vão pagar mais caro e lotar mais as salas daqueles filmes que trouxerem as predições mais horrorosas.

Levantaram-se novos edifícios para abrigar os Lulus que desejavam reunir-se para encher-se de temor.
Entre as profecias mais populares estavam os contos de escassez de alimento e a devastação de cidades inteiras, enquanto que os terremotos e dilúvios lutavam pelo segundo lugar.
Os Lulus gastavam todo seu dinheiro por vir e escutar estes contos, que os assustavam até a loucura.
Este temor gerava uma energia da qual Marduk aprendeu a alimentar-se, e começou a fomentar o medo projetando imagens holográficas no céu e criando cenas aterradoras.
Brincou e fez muitas experiências com a energia desse temor, manipulando-a e modificando-a para saciar seu apetite.
Era melhor que a carne humana e mais fácil de administrar.
As profecias se tornaram realidade.
Num dia terrível, os exércitos de Marduk caíram sobre Nippur, à cidade sagrada de Enlil.
Ninurta chegou com suas tropas para defendê-la, mas o templo e os tronos sagrados já estavam destruídos.

Enlil respondeu de uma maneira implacável ordenando a destruição da Babilônia, a cidade preferida de Marduk, assim como de todos os seus centros logísticos.
Enlil reuniu o conselho de guerra e fez a Anu a temida pergunta.
A arma Gandiva só podia ativar-se sob a ordem de Anu porque, uma vez desencadeada, não se podia predizer o resultado.
Nergal tratou de reunir-se pela última vez com seu irmão Marduk.
Se este renunciasse a suas pretensões de domínio supremo, O Gandiva permaneceria inativo.
Enki, que estava presente com Marduk e Nabu, parecia estar em um estado de cegueira, como se sua vontade tivesse sido minada.
Sumido na escuridão, Enki jogou sua ira e frustração sobre Nergal, pelo que a ira deste aumentou.
Decidido a usar o Gandiva, Nergal deixou Marduk e seu pai.
Agora já nada poderia detê-lo.
Todos os deuses estavam conscientes dos perigos possíveis do Gandiva.
Inclusive Marduk sentiu medo quando se deu conta de que seu irmão Nergal estava disposto a usá-lo.

Anu
Anu se encheu de angústia.
A inveja de seus filhos tinha levado a Terra a este estado.
Deu-se conta de quão fraco se tornou seu filho Enki e preferiu destruir as cidades e o porto espacial do que permitir que tudo ficasse nas mãos do turbulento Marduk.
Anu e Enlil viam algo escuro, quase perverso em Marduk e suas ambições.
Ele queria se apoderar do planeta Terra, arrebatar o poder de Anu e inclusive governar as Plêiades.
Converteu-se em uma ameaça séria, uma espécie de máquina que devorava tudo o que encontrava no seu caminho.
Sem sentimento, sem coração, sem gozo de ser, só pensava em uma conquista desumana.

A vitória dele na Terra não veio sem um preço.
Foi decidido pelo Conselho de Nibiru, usar a bomba de plutônio para neutralizar completamente as instalações espaciais e outras áreas críticas.
Anu desencadeou o Gandiva.
“Uma labareda de luz, afiada como uma lâmina de barbear e mais forte que o sol, com um movimento em forma de zig-zag.
Embora apontada para objetivos específicos, esta arma da perdição não fazia distinções."
Não só se destruiu o porto espacial; muitos outros lugares importantes para Marduk do ponto de vista logístico desapareceram.
A península do Sinai foi destruída totalmente.
Mas havia algo primitivo que não tinham planejado e que não podiam controlar: o vento.

A radiação da bomba foi levada pelo vento para as cidades da Suméria,
matando os habitantes e devastando a área circunvizinha. 
Levaria muitos, muitos anos até que a área voltasse a se tornar adequada para habitação humana.
É irônico que o nome de Enlil pode significar “O Senhor do Vento”, mas nesse momento nem Enlil nem nenhum outro deus pôde controlar os ventos que sopravam sobre a Suméria.
Nuvens de radiação arrasavam as planícies matando todo ser humano e animal no seu caminho.
O envenenamento por radiação desintegrava as células de seus corpos, a pele caía de seus ossos, seu sangue se evaporava nos ardentes ventos e morriam em meio de uma dor aguda.

Abraão
Os que estavam na periferia foram os que mais sofreram porque sua morte foi mais lenta.
As terras ficaram negras com os fogos nucleares e as águas ficaram envenenadas.
Esta operação aconteceu em 2.024 A.C e foi realizada com êxito.
Era o único modo que Anu acreditou possível para impedir Marduk de tomar o controle das instalações espaciais e depois partir para o controle de todo o sistema estelar das Plêiades.
O Conselho Nibiruano escolheu Abraão para levar a bomba, guardada na Suméria, até a estação espacial, para detonação por Uta, filho de Enlil e um comandante em chefe da estação.

A bomba causou a destruição de todas as instalações espaciais, junto com as cidades de Sodoma e Gomorra, que foram destruídas na explosão por estarem perto das instalações espaciais.

Isto transformou em deserto o que antes era uma luxuriante área subtropical do planeta, e Sodoma e Gomorra foram para o fundo do Mar Morto, há pouco formado.
Abraão, nascido de uma família Real de sacerdotes Nibiruanos, recebeu esta área como legado.
Ela ficou conhecida depois como Canaã.
Muito tempo depois seus descendentes a reivindicaram de outras tribos, com a ajuda de outro descendente dos Nibiruanos, Moisés.

A salvo em suas naves, os deuses observavam uma vez mais como seu frenesi destruía, de novo, milhões de vidas.
Povos inteiros desapareciam; animais e colheitas, pontes e zigurates desapareciam da superfície do planeta, enquanto a Terra se agitava violentamente.
O que tinham feito eles?
Somente uns quantos sobreviventes permaneceram em meio da espantosa devastação do que uma vez foi um planeta verde e formoso.
A violência do Gandiva e as nuvens de radiação criaram um impacto que se converteu em uma onda que enviou um sinal para o sistema solar.
Movendo-se além dos últimos planetas do sol, o sinal viajou por toda a galáxia até chegar a outros setores.

Além da vastidão do espaço, o sinal foi recebido pelo Conselho da Federação Intergaláctica.
Esses pleidianos que se divertiam no planeta Terra tinham ido muito longe;
teriam que detê-los.
Um comportamento tão irresponsável era inadmissível.
Tinham alterado o equilíbrio de todo o universo.
Fez-se um chamado e todos foram citados ao Grande Salão do Conselho da Federação Intergaláctica.
Os membros da família de Anu haviam estado tão entretidos em seu jogo e em suas brigas que esqueceram por completo do resto do universo.
Quem eram estes intrusos que se atreviam a interromper o seu jogo?
Anu sabia muito bem quem eram eles e convocou a todos com autoridade
Conselho Intergaláctico – Interferência Nibiruana

O Grande Salão do Conselho da Federação Inter Galáctica era uma sala de reunião imensa com tetos transparentes e arqueados que davam ao espaço infinito.
Anu, Enlil, Enki, Ninhursag, Nannar, Ninurta, Nergal, Utu e Inanna estavam todos formalmente sentados no círculo do Conselho.
Marduk não quis assistir.
De repente sentiram se pequenos e até Anu parecia diminuído neste lugar.
Só a presença dos membros do Conselho os deixou humildes, um sentimento ao qual não estavam acostumados.
Os Doze Superintendentes do Conselho (10D) eram uma amostra representativa das galáxias.
No auditório havia centenas de outros representantes de todo o universo.
Tantas espécies!
Havia membros de Sírius, Andrômeda, Órion, Arcturo, Cruzeiro do Sul e muitos outros sistemas.

Os Etéreos estavam muito bem representados.
Eles têm uma freqüência vibratória muito alta.
Às vezes se vêem sólidos, outras vezes transparentes ou translúcidos e se diz que estão por cima da polaridade.
Os nibiruanos jovens não sabiam por que, mas parecia que os Etéreos tinham a última palavra na condução da reunião.
Também haviam seres que eram esferas ou bolas de luz e voavam ao redor deles, transformando-se nas cores do espectro; primeiro dourado, depois rosado ou turquesa.
Possuíam a habilidade singular de entrar dentro dos outros seres com permissão, de encher suas células com luz e, por meio disto, conhecer a soma total de seu ser.
Tudo estava muito interessante, mas a disposição de ânimo no Salão trocou.

King Anu
Quando Anu ficou de pé diante Dos Doze, deles saiu simultaneamente um som o qual se converteu em palavras que foram claramente entendidas por cada raça:
“NÃO INTERFERÊNCIA!”
Não interferência é a lei do universo do livre-arbítrio e os Pleidianos-Nibiruanos, disseram Os Doze, tinham violado esta lei ao interferir diretamente na evolução de uma espécie.
A lei afirmava que era possível ajudar à evolução dos seres se, e somente se,
eles solicitavam essa ajuda.
Alterar seu DNA e romper os campos eletromagnéticos de um planeta inteiro com a arma Gandiva era algo monstruoso e ilegal.
Inanna pensava para si que este conceito de livre-arbítrio devia ser como o mercado livre na Terra:
é somente livre quando serve aos que estão no poder. Parecia-lhe que este Conselho estava tratando de fazer pressão ao interferir no seu livre-arbítrio.
Para o Conselho era óbvio que os membros da família de Anu não entendiam muito bem, de modo que explicaram cuidadosamente que não os iriam castigar, fazê-los voar em pedaços ou confiscar suas armas.
Contudo, algo aconteceria a eles.
Um estado de consciência, uma energia, uma disposição de ânimo – que refletia a totalidade de suas ações na Terra – chegaria até os seus mundos.
Esta energia lentamente, mas por certo, afogaria a criatividade e espontaneidade de suas vidas.
Ver se íam bloqueados, incapazes de evoluir.
O Conselho chamou a esta energia a Rede.
Claramente explicaram que eles não eram vítimas, que eles mesmos tinham criado esta Rede.
Era seu próprio invento.
Eles criaram.
Também proibiram que usassem o Gandiva outra vez.
Ou se fizessem seria considerado como um ato de guerra e pagariam as conseqüências.
Se eles não acreditavam que as armas do Conselho eram mais fortes que as suas, talvez poderiam lhes mostrar hologramas de outros grupos errantes que tinham sido aniquilados por violar a lei.
Acrescentaram que suas armas não somente destruíam civilizações mas sim,
eram tão fortes que podiam vaporizar as almas dos habitantes.
Eles podiam retornar-los à mente do Primeiro Criador para não existir mais,
não os dariam a possibilidade de encarnar em nenhuma forma!
Sentiram um calafrio na espinha.
O Conselho continuou dizendo que mais tarde em seu desenvolvimento seria óbvio para os nibiruanos que estavam na fase adolescente.
Desavenças como as de Enki e Enlil passariam com o tempo e teriam servido para um fim.
Enquanto isso não lhes iriam permitir destruir planetas ou fraturar o tempo com estas explosões.
Recordem.
Eles concluíram com a palavra RECORDEM!!!

Anu estava visivelmente aturdido; nenhum membro da família nunca o tinha visto assim.
Anu retornou a Nibiru, Enki e Enlil voaram à estação orbital.
Os três ficaram em comunicação permanente
HISTÓRIAS até hoje. E 2012
Como os Nibiruanos/Pleiadenses cometeram o engano de usar a Grande Arma Radioativa, a Gandiva.
O resultado foi que ondas de radiação letal fluíram para o sistema solar, para a galáxia, o que os levou a serem chamados atenção pelo Conselho da Federação Inter galáctica.
Durante alguns anos do século XX, grande parte da humanidade temeu a guerra nuclear, mas ela já aconteceu há milhares de anos…
Segundo a Deusa Inanna, a sua família estava tão ocupada lutando,
competindo e jogando que se esqueceu por completo do “chato” Conselho da Federação Intergaláctica.
E além do mais, a Terra era propriedade da família de Anu na visão de mundo dos membros da família de Anu.
Mas nem todos os argumentos que apresentavam permitiram que pudessem fugir da intervenção do Conselho Inter Galáctico.
Os membros do Conselho argumentaram que a Terra tinha sido colonizada antes da família de Anu chegar, realmente os Sirianos Etéricos aqui estavam há éons e a eles, sim, foi dado o direito de guardiões do planeta e de semeadores da raça herdeira, os humanos.
E eles, os nibiruanos pleiadenses simplesmente infringiram a Lei do Primeiro Criador ao pôr em perigo outros mundos com suas maravilhosas armas.
Os nibiruanos também foram acusados de alterar as capacidades genéticas da espécie humana, despojando-os assim da habilidade para evoluir.
E de violar a Lei de Não Interferência.
Enredados em meio de seus próprios problemas, pareceu-lhes que isto não era assunto do Conselho.
A família de Anu, estava em guerra, irmão contra irmão – a velha e interminável guerra entre Enki e Enlil.
Nem lembravam e alguns mesmo nem sabiam, que deviam obediência ao Conselho da Federação Inter Galáctica e a sua raça Conselheira, os Sírianos Felinos.
Para eles, o Conselho da Federação Inter Galáctica não importava em nada,
até que se viram rodeados da Rede.
Não era uma rede real, como uma de pescador com cordas e tecidos; esta era uma parede de freqüência invisível e, por conseguinte, para eles tudo começou a mudar.
A magia desapareceu por completo de suas vidas; já não havia faísca, não havia ação.

A vida se voltou muito sólida e densa, deixou de circular.

A Deusa da Sabedoria de Sírius estava a ponto de os ensinar algo que tinham esquecido, ou que possivelmente nem sequer tinham começado a aprender…
Cuidadosamente o Conselho da Federação Inter Galáctica explicou-lhes que teriam que outorgar aos terrícolas os mesmos poderes que possuíam!
Informaram-lhes que teriam que tomar a responsabilidade para si pelo que tinham feito.
Que Desacato!
A família de Anu jamais poderia aceitar isso!
A Deusa Innana, neta de Anu, explica:
“Podem imaginar que coisa chata seria se seus animais domésticos fossem iguais a vocês?
Poderiam começar a falar e inclusive lhes dizer o que gostariam de jantar.
Onde terminaria, com um jantar de quatro pratos e trufas de chocolate como sobremesa?”
Imaginem só:
Animais Domésticos!
Como você trata os seus?
Pense bem…
Muito chateados e em meios a infindáveis discussões, onde uma acusava o outro por tal situação, a família de Anu voou para casa.
Brigaram muito, para variar, entre eles mesmos, como era seu costume.
Alguns imaginaram que a Federação Inter Galáctica estava conspirando com seus inimigos, outros pensaram que o Conselho obviamente queria ficar com a Terra só para si.
Os Sirianos eram mais antigos no Conselho que os pleidianos ou, eram os Acturianos?
A família de Anu era tão auto-centrada que não sabia coisas básicas da realidade cósmica, a não ser o próprio Anu.
Alguns deles acreditaram que era por certo algo pessoal e começaram logo a culpar uns aos outros por provocar tal situação.
São uma família fragmentada na verdade.
Foi quando tentaram dissolver a Rede por meio de um sacrifício ritual colossal, belo e realmente horripilante a gosto dos que se consideram entendidos nestes assuntos.
Nada de fato aconteceu; nada mudou, a Rede ainda estava ali e eles ainda mais aborrecidos, estancados e desorientados.
O desespero, anteriormente desconhecido para os Deuses Nibiruanos Pleidianos, cravou suas garras dentro de suas almas, suas almas reptilianas,
exatamente.

Nesse momento em suas telas de comunicação apareceu uma mensagem urgente:
Marduk tinha sitiado todo o sistema solar pleidiano.
Eram os momentos críticos do KaliYuga se aproximando.
Durante muitos anos em segredo, Marduk tinha fabricado exércitos de clones e os tinha treinado em Marte, um planeta abandonado.
O temor que tinha aprendido a tirar da raça humana lhe servia agora como alimento e energia para apoiar este projeto impressionante.
Com um ataque supressivo entrou nas Plêiades e destruiu a monarquia governante.
Agora tinha tudo sob seu tirânico controle e ordenou a Anu que se rendesse ou do contrário destruiria Nibiru.
Anu escapou com Antu, sua rainha, a um sistema vizinho.
Todos estavam sobressaltados.
Enki e Inanna voaram com Matali ao centro da Terra para se esconderem no profundo mundo subterrâneo do Reino da Serpente, onde estariam a salvo dos restos da radiação do Gandiva.
Enlil saiu para unir-se a seu pai Anu.
Os dois estavam decididos a desenvolver um plano para recuperar Nibiru e liberar as Plêiades.
Marduk estava agora no controle de Nibiru e do planeta Terra e começou a mudar muitas coisas.
Foi nesta época que as mulheres diminuíram em estatura e foram consideradas inferiores na espécie, junto com as crianças.
Marduk criaria as igrejas para apagar a Deusa e o modo de vida pleidiano comunitário que tinham recebido dos Fundadores do Universo, os Felinos e Carians.





Mulheres que eram líderes nas comunidades eram reprimidas, estigmatizadas como bruxas e queimadas na fogueira.
Este processo continuou através da época escura da Idade Média, e terminou no final do século 18 d.C.
Foi à coisa mais importante que Marduk fez para atingir o controle absoluto da Humanidade.
Marduk proclamaria a si mesmo como o “Deus entre os deuses”.
Depois, mudaria para “Deus” apenas.
E toda vez que se pronunciasse a palavra Deus, a imagem dominadora,
Repressora e temível de Marduk estaria por trás.
O politeísmo agora daria lugar ao monoteísmo de Marduk.
Ele dominaria através do medo; e isto ele tem feito até os dias de hoje.
A salvo, e além das freqüências de tempo do planeta desolado, a família divina observava com horror como Marduk conseguia apoderar-se do que estava na Terra e seus habitantes.
Com o tempo se apoderou de todo o planeta.
Não utilizou exércitos para conquistar a Terra, usou a propaganda.
Os sacerdotes de Marduk acusaram Enlil de desatar o terrível Gandiva contra os indefesos humanos, realizando a Guerra Nuclear.
E isto era, antes de tudo, a verdade e por isso Marduk fez com que os habitantes da Terra se voltassem contra Anu e Enlil.
Apoiando a sua ideologia do Deus Único (o Deus MARDUK!)
Marduk fez tudo o possível para difamar Inanna.
Dizia que ela era uma bruxa malvada que devorava aos homens e convertia mulheres inocentes em prostitutas.

Como cobiçava seus templos e as terras que possuíam suas sacerdotisas,
iniciou uma campanha de difamação para destruir a estas mulheres.
As sacerdotisas, que estavam muito bem treinadas em negócios e nas artes,
Foram acusadas de magia negra, de lançar conjuros por toda a Terra.
Sempre que algo saía mal, uma tormenta ou um problema nas colheitas,
jogavam a culpa nessas mulheres.
E Marduk se encarregou de que muitas coisas saíssem mal.
As belas sacerdotisas foram encarceradas, golpeadas, torturadas, violadas e queimadas vivas.
Confiscaram-se todas as suas propriedades.
Marduk estava se vingando de Inanna, aquela que ordenou que o enterrassem vivo.
No Reino da Serpente, Inanna jazia em uma pequena cama em um quarto cômodo mas não se dava conta do que havia a seu redor.
No olho de sua mente viu como os homens de Marduk desfiguravam e mutilavam seus templos.
Todas as imagens das deusas foram substituídas pela de Marduk.
Esculpiu seu nome em pedra por cima do de Inanna e reescreveu a HISTÓRIA, convertendo-se a si mesmo no herói de cada conto e lenda.
Em meio de uma agonia impotente, Inanna viu como suas sacerdotisas sofriam todo tipo de humilhações.
Há tantos contos de fadas sobre virgens, às que se levam aos dragões e as presas em cavernas escuras.
Estas histórias estão apoiadas na verdade, mas não havia nenhum cavalheiro em armadura que devesse resgatar as suas belas sacerdotisas.
Marduk não se deteve com as mulheres da Deusa Inanna apenas; ele não estaria satisfeito até que esmagasse a todas as mulheres.
Para obter isto, usou os homens.
Disse aos humanos varões que eles eram superiores, que a mulher tinha sido criada da costela de um homem para que lhe servisse.
Mentiras, mentiras saíam da boca dos sacerdotes de Marduk.

À medida que as mulheres perdiam sua posição de respeito, os homens por sua vez perdiam parte de si mesmos.
As coisas não voltaram a ser iguais.
Inclusive fazer amor se converteu em uma guerra.
Como Marduk queria mais súditos para controlar e mais energia do temor que se gerava, fomentou a procriação de seus súditos.

lado escuro da Lua
Na ua da Terra colocou um aparelho eletromagnético que conectava a ovulação feminina com seus ciclos.
Nem sequer os animais da Terra se podiam fecundar com tanta freqüência como suas mulheres.
Marduk queria produzir o temor como uma mercadoria, assim que ordenou aos Lulus que se multiplicassem.
Isto lhe daria mais súditos para tiranizar e assim poderia gerar mais energia a partir de seu temor.
O temor se converteu na mercadoria mais valiosa para Marduk.
O temor imperava: temor à morte, temor ao castigo, temor ao conhecimento.
Com uma fonte tão ilimitada, Marduk podia alimentar a suas legiões de clones e a Terra se converteu em uma central elétrica para Marduk e seus tiranos.
E tiranos eram; dos governantes dos países até os administradores de companhias, a tirania era a lei.
Impor a vontade de um sobre outro era a expressão mais altamente valorizada da vida humana.
Com a tirania chegou sua amiga, a avareza.
E como ninguém pode estar perto daquele que controla as coisas, os troféus da conquista e o controle substituíram ao amor.
O prazer se definia em termos de posse e os objetos substituíram à intimidade.
Do Reino da Serpente, Inanna viu o futuro deste mundo projetar-se ante seus olhos.
Viu como Marduk se voltava mais e mais ardiloso em suas técnicas de controle e de gerar temor sobre os Lulus.
Sacerdotes e políticos desfilavam diante de si; os estilos trocavam, mas a tirania fundamental permanecia intacta.
Uma garra invisível se pulverizou pelas mentes e almas dos habitantes da Terra.
A Inquisição, o sistema feudal, centenas de “ismos” que prometiam esperança vinham e se foram.

A industrialização trouxe consigo o trabalho vazio, aumentou o materialismo e poluiu as águas, a terra e os mantimentos.

Marduk aperfeiçoou a manipulação com a chegada dos meios de comunicação: televisão e jornalismo.
Repetidamente os humanos eram treinados para adorar algo fora de si mesmos; não lhes animava a olhar para dentro.
Sempre havia alguém lá para adorar, alguém que era melhor e mais elevado.

Duvidando de si mesmos, os Lulus escutavam sem cessar aos “peritos”, quem por sua vez se contradiziam entre si aumentando deste modo a confusão.
Os humanos que conseguiam pensar por si mesmos eram excluídos como desadaptados, eram castigados ou no melhor dos casos os faziam se sentir culpados.
Se a gente obtinha algo, os outros se sentiam inferiores e se fomentou o sentimento de culpa.
A psicologia se fez popular e os humanos lhes davam o dinheiro àqueles que escutavam seus sentimentos de culpa e temor durante horas, dias, anos.
Para Marduk a culpa era tão nutritiva como o temor.
A Rede Marduk e o Time de Administradores do Mundo agem simplesmente assim:

...se há uma escassez de temor, Marduk ocasiona uma escassez de alimento,
um terremoto, um furacão, ou uma GRIPE SUÍNA.
Isto pode ser real como um acontecimento real na natureza, por exemplo, ou pode ser simplesmente um holograma ou apenas um programa de televisão.
Dá pra imaginar quantos milhões mais podem ganhar todas as empresas e corporações do Time de Administradores do Mundo se o negócio do MEDO continuar crescendo?????
À medida que viajava pelo tempo, de repente alguns membros da família divina de Anu começaram a compreender como um raio que golpeava seus cérebros cansados, que Marduk eram eles mesmos.
Ele era o inconsciente coletivo da família de Anu projetado sobre a Terra.
Tinha criado do mesmo modo como tinham criado tudo em suas vidas.
Cada um deles tinham dado a luz ao Marduk nesta dimensão.
Obviamente, se o haviam criado, também podiam se desfazer dele.
Mas como?
Anu nos encoraja a lembrar:
Marduk, o 4º aspecto dimensional de Satã, faz parte das Casas Reais de Avyon e Aln, e, portanto, é da família.
Marduk concordou em representar seu papel como líder das Forças Escuras,
Para dar à Humanidade as necessárias oportunidades para sua evolução espiritual.
Sem este seu esforço em benefício da Humanidade ela não poderia evoluir,
pois não haveria nenhuma negatividade.
Marduk está pronto para voltar para casa!!!!
Como você sabe, é muito mais difícil representar o papel do vilão do que representar o papel do herói.
Marduk será contido, e serão cada um de nós que o pararão, não com força,
violência, mas com amor, através da integração do lado escuro de nós mesmos e, portanto, de Marduk e as forças dele.
Assim anuncia Anu.
E a Agenda Pleidiana/Nibiruana é “Tomem de volta seu poder, para os Nibiruanos isso ocorre através da recodificação do DNA”
Agora é o tempo.
Vocês, os Sirianos Etéricos, são os herdeiros deste planeta. Reivindiquem seu direito inato, dado a vocês há tanto tempo atrás pelos Fundadores.
Os Nibiruanos Avyonianos (pleiadianos) sua raça paterna, seus irmãos e irmãs, os Sirianos Aquáticos e os Sirianos Crísticos, estamos aqui para ajudá-los
Vocês só têm que estender a mão e convidar.”

fim
Material livre para divulgação.
Por gentileza, respeite os créditos citando as fontes:
Fonte do texto:
Edição, elaboração e fotos:

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( 133 ) KELLY M BEARD ( 1 ) KENNETH SCHMITT ( 216 ) KENUANUHAZI ( 1 ) KERSTIN ERIKSSON ( 1 ) KHALREON YLRON ( 2 ) KIRAEL ( 5 ) KORTON ( 1 ) KRIS WON ( 10 ) KRISHAMURTI ( 4 ) KRYON ( 1350 ) KRYON EM TEXTO ( 327 ) KRYSTALINKS ( 1 ) KUAN YIN ( 34 ) KUMARA ( 4 ) KYMATICA - ASTROLOGIA ( 1 ) L’AURA PLEIADIAN ( 1 ) L"AURA PLEIADIAN ( 1 ) LADY AMETISTA ( 1 ) LADY ESPERANÇA ( 1 ) LADY GAGA ( 1 ) LADY GRAÇA ( 1 ) LADY MARY ( 1 ) LADY NADA ( 14 ) LADY VENUS ( 2 ) LAERCIO FONSECA ( 11 ) LAKA ( 6 ) LAURA BOTELHO ( 206 ) LAUREN ( 20 ) LAUREN HOWARD COLEMAN ( 2 ) LAYALIS JASTYF ( 1 ) LEA OS LOUCOS ESTELARES ( 2 ) LEAH WEINRAUB ( 1 ) LEI DE AÇÃO E REAÇÃO ( 1 ) LEI DO CÍRCULO ( 1 ) LEI DO UM ( 7 ) LEIS ( 34 ) LEITURAS AKÁSHICA ( 31 ) LEMBRETE ( 5 ) LEMISCATA ( 1 ) LEMNISCATA ( 1 ) LEMURIA ( 28 ) LEO BABAUTA ( 3 ) LEONARD NIMOY - SPOCK ( 1 ) LEONARDO BOFF ( 1 ) LHC ( 1 ) LIAKISH ( 1 ) LIBERTY ( 9 ) LINGUAGEM DA LUZ ( 3 ) LINHA CIGANA PVSE ( 1 ) LINHAS DO TEMPO ( 2 ) LINHAS LEY ( 13 ) LIRIANOS ( 1 ) LISA RENEE ( 21 ) LIVE MEDITAÇÃO ( 34 ) LIVE RAFAEL ( 64 ) LIVRE ARBITRIO ( 9 ) LIVROS ( 108 ) LOGOS SOLAR ( 3 ) LORD GORLOJ ( 2 ) LORD MERLIM ( 14 ) LORD RAMA ( 1 ) LOUISE HAY ( 19 ) LUA ( 188 ) LUA CHEIA ( 111 ) LUA DE LUZ ( 6 ) LUCY X ( 1 ) LUENLEA ( 1 ) LUXONIA ( 2 ) LUZ PLATINA ( 1 ) LUZDEGAIA ( 20 ) LUZIEL ( 8 ) MA ANANDA MOYI ( 4 ) MA MAHAGAURI ( 1 ) MADRE TEREZA ( 5 ) MAE DIVINA ( 67 ) MAE EUFROSINIA ( 1 ) MAE GAIA ( 153 ) MAE MARIA ( 632 ) MAE TERRA ( 23 ) MAGIAS ( 7 ) MAGNIFIED HEALING ( 1 ) MAGO LUA BRANCA ( 1 ) MAGOS NEGRO CAPELA ( 1 ) MAHA CHOHAN ( 12 ) MAHATMA ( 6 ) MAIAS ( 57 ) MAITREYA ( 13 ) MALDEK (TIAMATH) ( 2 ) MANDALAS ( 13 ) MANIFESTO ( 2 ) MANTRAS ( 35 ) MANUAL ( 16 ) MAPA ( 3 ) MAQUINA DO TEMPO ( 2 ) MARCHA 1 MILHÃO ( 5 ) MARCIA VASQUES ( 3 ) MARGARETE HYER ( 89 ) MARIA CHAMBERS ( 2 ) MARIA MADALENA ( 55 ) MARIA RAIO X ( 1 ) MARIA SILVIA ORLOVAS ( 5 ) MARIE MOHLER ( 2 ) MARTE ( 101 ) MARTIN REES ( 1 ) MARY LONG ( 1 ) MASAHARU TANIGUCHI ( 1 ) MASARO EMOTO ( 1 ) MASHUBI ROCHELL ( 6 ) MASSA CRÍTICA ( 1 ) MATER MAE ( 2 ) MATERIAS ( 65 ) MATIAS DE STEFANO ( 15 ) MATRIX ( 38 ) MATT KAHN ( 12 ) MATTHEWS ( 179 ) MAURA DE ALBANESI ( 1 ) MAUREEN MOSS ( 3 ) MAYTREIA ( 22 ) MEDICINA BIONERGÉTICA ( 1 ) MEDICINA CONVENCIONAL ( 1 ) MEDITAÇÃO ( 292 ) MEDIUNIDADE ( 28 ) MEG BENEDICTE ( 43 ) MELANIE BECKLER ( 44 ) MELINE PORTIA LAFONT ( 1 ) MELQUISEDEQUE ( 102 ) MEMÓRIAS ( 3 ) MENA E CRANU ( 1 ) MENSAGEIRA ATEMPORAL ( 1 ) MENSAGENS ( 22 ) MENSAGENS EM AUDIOPLEIADES 1 ( 68 ) MERIDIANOS ( 1 ) MERKABA ( 5 ) MESA RADIONICA ( 1 ) MESTRA ASTREIA ( 1 ) MESTRA CRISTAL ( 2 ) MESTRA EGEIA ( 1 ) MESTRA NADA ( 31 ) MESTRA PORTIA ( 7 ) MESTRA ROWENA ( 21 ) MESTRA SAIDA KHATOON ( 25 ) MESTRE AFRA ( 1 ) MESTRE ALFAZEMA ( 1 ) MESTRE CARMI ( 1 ) MESTRE EL MORYA ( 80 ) MESTRE HILARION ( 135 ) MESTRE JESUS ( 817 ) MESTRE KHUTUMI ( 31 ) MESTRE KUTHUMI ( 9 ) MESTRE LANTO ( 14 ) MESTRE PAULO VENEZIANO ( 3 ) MESTRE RAM ( 18 ) MESTRE SAINT GERMAIN ( 352 ) MESTRE SALONIS ( 1 ) MESTRE SANANDA ( 183 ) MESTRIA ARCANJO MIGUEL ( 1 ) METAFISICA ( 8 ) METEOROS ( 3 ) METRATON ( 459 ) MICHAEL LOVE ( 3 ) MICHAEL SALLA ( 10 ) MICHIO KAKU ( 1 ) MIEKE VULINK ( 2 ) MIKE QUINSEY ( 9 ) MIKOS - TERRA OCA ( 3 ) MILLIE AMERICA PARMER ( 1 ) MINHA MESTRIA ( 8 ) MISSÃO RAHMA ( 1 ) MISSÃO TERRA ( 8 ) MIZ TLI TLAN ( 3 ) MK ULTRA ( 1 ) MOINTIAN ( 9 ) MONGE TIBETANO ( 2 ) MONICA DE MEDEIROS ( 1 ) MONJA COEN ( 2 ) MONJORONSON ( 7 ) MONTAGUE KEEN ( 134 ) MOOJI ( 2 ) MORADA DOS MESTRES ( 1 ) MORTE ( 10 ) MOTIVAÇÃO ( 2 ) MOVIMENTO ARTÍSTICO DIVINO ( 1 ) MOVIMENTO DOS PROJETORES SEMENTES DAS ESTRELAS ( 2 ) MSTRE KUTHUMI ( 97 ) MUDANÇAS ( 73 ) MUDRA ( 2 ) MULTIMIDIMENSIONALIDADE ( 32 ) MUSICA ( 10 ) MYRA GOODMAN ( 1 ) MYTHI ( 1 ) Nabara ( 1 ) NAMASTE ( 5 ) NANCY WALLACE WARD ( 1 ) NANOTECNOLOGIA ( 4 ) NAPOLEON HILL ( 1 ) NASA ( 6 ) NASSIM HARAMEIN ( 21 ) NASTROLOGIA ( 172 ) NATAL ( 27 ) NATALIA ALBA ( 107 ) NATALIE GIANELLI ( 32 ) NATALIE GLASSON ( 8 ) NATHA JAY ( 1 ) NAVE ALFA ( 32 ) NAVE AVALON ( 1 ) NAVE AZUL ( 8 ) NAVE EONDOR12 ( 1 ) NAVE MÃE ( 3 ) NAVE PVSE ( 4 ) NAVE SHAN ( 2 ) NAVES DRUZAS DE CRISTAL ( 2 ) NAVES ESPACIAIS ( 4 ) NEALE DONALD WALSCH ( 19 ) NEALE PERRY GORDON ( 1 ) NEFILIM ( 1 ) NEIL DONALD WALSH ( 1 ) NEIL PERRY ( 1 ) NEIL PERRY GORDON ( 2 ) NEIOH ( 18 ) NEPHILIM ( 1 ) NERO ( 1 ) NESARA ( 10 ) NEXUS ( 9 ) NIBIRU ( 97 ) NIKOLA TESLA ( 29 ) NIOBIO ( 4 ) NO YES ( 1 ) NODOS ( 2 ) NOM (Nova Ordem Mundial) ( 6 ) NONA ONDA NÉVICA ( 4 ) NORMA GENTILE ( 1 ) NORMOSE ( 1 ) NOSSA SENHORA ( 2 ) NOSTRADAMUS ( 9 ) noticias ( 67 ) NOVA ENERGIA ( 1 ) NOVA ERA ( 9 ) NOVA TERRA ( 93 ) NUMERO DA BESTA 666 ( 1 ) NUMEROLOGIA ( 30 ) O CANTO DOS NOVOS TEMPOS ( 1 ) O CHAMADO ( 3 ) O COLETIVO ( 365 ) O COLETIVO DE LUZ ( 8 ) O CONSELHO ( 305 ) O CRIADOR ( 64 ) O DRAGÃO ( 23 ) O EVANGELHO DE TOMÉ ( 2 ) O EVENTO BRASIL ( 1 ) O EVENTO... 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COMUNICADO AOS SEGUIDORES DO BLOGER

ATENÇÃO LEITORES DO BLOG, MUDANÇAS A CAMINHO FEITAS PELO GOOGLE... COMUNICADO ATENÇÃO SEGUIDORES DO MEU BLOG.. SEGUNDA-FEIRA, 1 DE FEVEREIRO DE 2016 Tenho notado que o número de seguidores do blog vem diminuindo a cada dia, cheguei a pensar que pudesse ser um vírus, ou simplesmente um desinteresse em massa... Nada disso. Eis um trecho da nota postada no fórum deles: "A partir do dia 11 de janeiro de 2016 não será mais possível seguir blogs com o Google Friend Connect usando o Twitter, Yahoo, Orkut ou outras contas do tipo OpenId. Além disso, removeremos do Google Friend Connect os perfis de contas que não são do Google, então é possível que vocês notem uma queda no número de seguidores em seus blogs." Infelizmente não sei quais seguidores "sumiram" do blog, mas caso você não tenha uma bendita conta no Google e ainda queira acompanhar o blog, a solução dada por eles é a seguinte: Crie uma conta Google para acessar o Friend Connect e seguir o blog novamente com essa conta. Se você tem um blog, saiba mais AQUI. https://productforums.google.com/forum/#!msg/blogger-pt/gSORVR3q27w/sHDeNf7tCgAJ

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TRADUÇÂO DO TEXTO DA FOTO

A LOVING FRIENDSHIP OF HEAVENLY ANGELS FROM GALACTIC CONFEDERATION OFF PLANETS WITH EARTHMEN IN A SPACE SHIP TRADUÇÃO GOOGLE A AMIZADE AMOROSA DE HEAVENLY ANJOS DA CONFEDERAÇÃO GALACTIC PLANETAS FORA COM TERRÁQUEOS EM UMA NAVE ESPACIAL SELAMAT GAJUN! SELAMAT JA! (EM IDIOMA SÍRIUS: SEJAM UM! SEJAM EM ALEGRIA!)

CUIDADO COM OS FALSOS PROFETAS...

“Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela; E porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a Encontrem Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores Por seus frutos os conhecereis. Porventura se colhem uvas dos espinheiros, ou figos dos abrolhos?" Mateus 7:13-16

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NOVA TERRA

“NÓS SOMOS AQUELES PELOS QUAIS TEMOS ESPERADO. OS NOSSOS CORPOS SÃO NAVES DE LUZ GALÁCTICA. Estamos assumindo os nossos papéis como Cidadãos Galácticos. Somos aqueles pelos quais temos esperado nos céus. Estamos a CHEGAR a Casa… A nossa família galáctica é um aspecto superior de quem realmente somos. Estamos incorporando os aspectos superiores das nossas Famílias Galácticas da Luz. O primeiro CONTATO não é algo externo a nós. Nós somos o primeiro contato. Os Seres Galácticos são os nossos aspectos superiores, aspectos esses que nós estamos incorporando, ao nos tornarmos os Novos Humanos da Nova Terra”

AS 5 CHAVES METRATONICAS

AS 5 CHAVES METRATONICAS
Cinco sons para repetirem, assim que vocês os sentirem e, sobretudo, assim que vocês os Vibrarem, no Amor do Verbo e da Luz que está, doravante, em meio à sua densidade. OD. ER. (ndr: pronunciar "ér") IM. IS. (ndr: pronunciar "isse") AL.

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