UMA POSTAGEM VOLTADA PARA PAIS, PROFESSORES E PARA TODOS AQUELES QUE CUIDAM DE CRIANÇAS E JOVENS....
quinta-feira,
9 de maio de 2013
A grande farsa
da Ritalina e do TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com
Hiperatividade)
TDAH uma
falsa doença inventada por laboratórios farmaceuticos (sem nenhuma consideração com o ser
humano) unicamente
para vender ritalina e outros medicamentos do genero, que estão destruindo
nossas crianças.
14 de
janeiro de 2013
Soa como uma horrível estória
de um filme de terror: um psiquiatra norte-americano,
internacionalmente famoso,
testa em seus pacientes, nos anos 60, diferentes remédios psicotrópicos com a
intenção de acalmar as crianças.
Quando encontra a pílula
adequada com a qual consegue acalmá-las, ele levanta em nome da Organização
Mundial da Saúde a agitação das crianças como uma nova doença.
Uma nova fonte de renda da
rede mundial da indústria médica e farmacêutica.
Milhões de jovens em todo o
mundo tomam a ritalina há décadas, porque eles teriam a suposta TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade).
Como a indústria
farmacêutica destrói premeditadamente nossas crianças
A doença chama-se TDAH.
O gigante farmacêutico e
outros faturaram bilhões nas últimas décadas com o uso da ritalina.
O citado neurologista
norte-americano leva o nome de Leon Eisenberg.
Todavia a verdade sempre vem
à tona, mesmo se às vezes demore um pouco mais. Pouco
antes de sua morte em 2009, o médico de 89
anos revelou o embuste: nunca ele havia imaginado que sua descoberta
tornar-se-ia tão popular, declarou ele em um artigo.
“TDAH é um exemplo marcante
para uma doença fabricada!”
Diante do dramático aumento
dos casos de diagnóstico de TDAH (um aumento de cerca
de 400 vezes entre 1989 e 2001), os pesquisadores são agora unânimes:
TDAH é estampada –
precipitadamente – como espada de Dâmocles para a vivacidade das crianças.
Os meninos caem com mais
frequência na armadilha.
Tudo deve estar em ordem para
o cartel farmacêutico
Entrementes, esta “doença fabricada” manifestou-se mundialmente como transtorno psíquico.
Uma injustiça, como cada vez
mais vem à luz do dia: aquilo, que é conhecido como TDAH ou TODA (síndrome de déficit de atenção) e supostamente condicionada à herança genética,
baseia-se, de fato, frequentemente em diversos motivos e tem pouco a ver com um verdadeiro quadro de doença
psíquica,
como me explicou há alguns anos o antigo chefe da psiquiatria para crianças e
jovens da Uniklinik Eppendorf, o falecido Prof. Dr.
Peter Riedesser: frequentemente problemas
familiares têm um papel importante, que devem ser investigados, além disso, a
maioria dos atingidos são garotos, o que também está relacionado com o fato
destes não raramente terem um temperamento mais desenfreado do que as garotas.
Mas em relação às meninas, a
maioria das afirmações tendem para o códex comportamental, assim como para as
instituições de acolhimento dos jovens, como também nas escolas.
Basta os garotos brincarem
como selvagens para que eles mereçam rapidamente a atenção.
Na realidade, a TDAH é um problema dos incompreendi dos jovens da
atualidade.
Um exemplo:
Quando eu vi há alguns anos a
mãe de um garoto vizinho chorando, eu perguntei a ela o que estava acontecendo.
Ela respondeu que a
instrutora do jardim da infância havia lhe participado que seu filho tinha a TDAH, a assim chamada Síndrome de Zappelphilipp,
e que a criança teria que tomar o forte remédio
Ritalina.
Afinal, o garoto era hiperativo.
Eu fiquei pasma, pois, a meu
ver, isso era inimaginável, o menino não tinha um comportamento alterado, nem
era hiperativo, mas sim deixava uma impressão saudável de grande vivacidade.
Como a instrutora do jardim
de infância sabia exatamente qual era o problema, eu perguntei à mulher, pois
ela não era nem psicóloga nem médica.
A minha vizinha respondeu que
a instrutora havia participado em um curso noturno exatamente sobre este tema.
Felizmente consegui telefonar
imediatamente para o Prof. Riedesser e reportei-lhe o caso.
O médico chamou o garoto e o
examinou minuciosamente.
Diagnose: a
criança era completamente normal.
O que eu não sabia até então:
a indústria farmacêutica
formava há muito tempo educadores e professores de jardim de infância e escolas, a fim de que eles
tivessem uma “visão
exata” sobre crianças com grande vivacidade,
e cujos pais seriam informados sobre o perigoso diagnóstico e fossem informados
a respeito do adequado medicamento.
E aqui devemos saber: a ritalina não é um comprimido qualquer, mas sim
algo “barra pesada”: ela contém metilfenidato e atua nos neurotransmissores
cerebrais, exatamente onde a concentração e os movimentos são controlados.
E o que ainda é fatal: o efeito do metilfenidato nas pessoas está longe
de ser completamente pesquisado.
Nada se sabe sobre suas
consequências nas próximas gerações; perigosas doenças como Parkinson devem
estar relacionadas, por exemplo, com o uso da ritalina.
Os efeitos colaterais do pequeno
comprimido branco vão desde a falta de apetite e insônia, desde estados de
medo, tensão e pânico até crescimento reduzido.
Além disso: ritalina é um psicofármaco e faz parte do grupo
dos anestésicos, assim como a cocaína e a morfina.
Todavia, como já dito, é
receitado a crianças pequenas, frequentemente por vários anos.
Porém, a “doença” não é curada através da ritalina: assim que a aplicação
do medicamento é suspensa, os sintomas reaparecem imediatamente.
A ritalina é uma pílula
contra uma doença inventada, contra uma doença, ser um jovem “difícil”, lê-se no Deutscher
Apotheker Zeitung (publicação dirigida às farmácias
– NT).
E o inventor da TDAH, o várias vezes condecorado neurologista norte-americano
Eisenberg, declarou consternado no fim da vida:
“A
pré-disposição genética para TDAH é completamente superestimada”.
Ao contrário disso, os
psiquiatras infantis deveriam pesquisar com muito mais carinho os motivos
psicossociais, que podem levar a desvios de comportamento, declarou Eisenberg ao jornalista científico
e autor de livros, Jörg Blech, conhecido pela sua ampla crítica à indústria
farmacêutica e seu livro Die
Krankheitserfinder (Os inventores de doença – NT).
Reconhecimento tardio, muito
tarde, mais do que tarde!
Arrependido, Eisenberg afirmou antes
de morrer onde poderiam ser encontradas as causas, e elas deveriam ser examinadas com maior afinco ao invés
de se lançar mão logo de imediato do remédio:
há disputas entre os
pais, mãe e pai moram juntos,
existem
problemas na família?
Estas perguntas são importantes,
mas elas tomam muito tempo, citando Eisenberg, o qual, suspirando,
acrescentaria: “Um
remédio é indicado rapidamente.”
“Nossos
sistemas estão se tornando desagradáveis aos jovens”, afirma também o professor para pesquisa de
abastecimento farmacêutico da Universidade de Bremen, Gerd Glaeske.
Jovens querem viver com mais
riscos e experimentar.
Mas lhes falta o necessário
espaço livre.
Jovens tentam ultrapassar os
limites, isso chama a atenção em nosso sistema.
“Quando
alguém diz que os jovens atrapalham, também devemos conversar sobre aqueles que
se sentem incomodados”, declarou o professor.
O FAZ escreveu a 12 de fevereiro
de 2012 que o diagnóstico TDAH aumentará
diante da declaração do fracasso escolar e, mundo afora, apenas a Novartis faturará 464 milhões de dólares com o
comprimido, que torna o jovem “liso, sociável e quieto”.
Há 20 anos, 34 quilos de
metilfenidato foram prescritos pelos médicos
– hoje são 1,8 toneladas.
Em todo o mundo, cerca de dez
milhões de crianças devem receber a prescrição para tomar ritalina, na Alemanha
devem ser cerca de 700.000.
A comissão ética da Suíça na
área de medicina humana, NEK, desferiu uma nota bastante crítica em novembro de 2011 diante o uso do medicamento ritalina usado contra TDAH: o comportamento da criança é influenciado através da
química, sem que seja necessário qualquer esforço próprio.
Isso é uma agressão à
liberdade e personalidade da criança, pois compostos químicos causam certas
mudanças comportamentais, mas que as crianças não aprendem sob a ação de drogas
químicas, como poderiam mudar de hábito por si próprias.
Com isso lhes é subtraída uma
importante experiência de aprendizado para atuação com responsabilidade própria
e respeito alheio, “a
liberdade da criança é sensivelmente reduzida e limita-se o desenvolvimento de
sua personalidade”,
critica o NEK.
Sobre as consequências para a
saúde através da ingestão de psicofármacos, nada é declarado.
Peter Riedesser alerta: “Hiperatividade não é necessariamente um sinal de perturbação
profunda, como uma depressão, que deve ser tratada com outra coisa diferente de
ritalina”.
O renomado cientista e
professor para neurobiologia, Gerald Hüther, alerta há muito tempo sobre o risco do uso de
medicamentos ultra-potentes em crianças pequenas,
assim como sobre o pressuposto
de que a TDAH
tenha a ver com uma verdadeira doença de origem biológica ou genética.
Em uma entrevista, quando o
quadro clínico fora definido há décadas, o cientista afirmou que se desconhecia
como o cérebro infantil é moldável, como as estruturas cerebrais se formam a
partir das experiências feitas na infância.
“Naquela
época partia-se do pressuposto de que só algum programa genético defeituoso é
que podia levar às disfunções”, disse Hüther.
“Esta
concepção foi vantajosa em várias situações.
Ela
não responsabilizou quem quer que seja e retirou um peso não apenas dos pais,
mas também dos educadores e professores.
E
isso se ajustou ao viés reparatório daquela época: se algo não funcionava
direito, bastava então ingerir um comprimido.”
Os pais atingidos não
deveriam se sentir atingidos quando educadores ou professores acreditam que
seus filhos tenham TDAH.
Eles devem ouvir
primeiramente com tranquilidade e conversar com outras pessoas que conheçam seu
filho e também gostem dele.
“Talvez
algum deles tenha uma ideia como ele poderia ser ajudado em casa, na escola e
principalmente no convívio com os amigos.”
O neurobiólogo foi um dos primeiros críticos da “doença” e
dos medicamentos relacionados a ela, e foi o estopim de uma picante discussão
técnica há alguns anos.
Hüther foi um dos poucos
cientistas que se colocou como advogado das crianças:
“Os
adultos devem decidir por si mesmo, se através da ajuda de psicoestimulantes
eles podem se ajustar melhor na absurda exigência de desempenho de nossa
sociedade atual.
Mas
as crianças ainda não podem decidir sobre isso, esta decisão deve ser tomada
pelos pais como adultos cientes de suas responsabilidades.”
Quase todo o restante do mundo
profissional se fechou em um decente silêncio sobre este gravíssimo tema.
O descobridor da TDAH, o então neurologista norte-americano Leon Eisenberg, que ocupou
posteriormente a direção da psiquiatria do renomado Massachussets General
Hospital, em Boston, e se tornou um dos mais conhecidos neurologistas do mundo,
se engajou em 1967 juntamente com seu colega Mike Rutter em um seminário da Organização Mundial de Saúde, com
todos suas forças e contra a imensa resistência dos profissionais psiquiatras,
para que a suposta disfunção cerebral figurasse no mundialmente difundido
catálogo de disfunções psiquiatras da WHO.
Apesar do forte vento
contrário – seja qual for a origem – ele conseguiu ter “sucesso”.
O psiquiatra lançou ao mundo
um perigoso e maligno espírito, o qual, à vista do experimentado lucro
bilionário da indústria farmacêutica, não vai desaparecer facilmente.
Até hoje a suposta doença
psíquica tem seu lugar no Manual de Diagnósticos e Estatísticas, até hoje existem milhões de pais que acreditam ter
filhos doentes, e até hoje em dia circulam milhões de meninos e meninas que
acreditam ter um “tique
grave”.
Tudo isso incomoda muito
pouco a indústria farmacêutica e, entrementes, apenas na Alemanha, seis
empresas oferecem o medicamento sob diversos nomes.
Os polvos continuam a apanhar
tranquilamente seus bilhões, indiferentes a possíveis danos no corpo e na alma
das crianças, indiferentes também quanto à pressão sobre as jovens gerações,
que devem apenas funcionar, mesmo sobre o efeito de drogas, e indiferentes ao
mundo.
Eles não precisam mais
perguntar sobre as causa e motivos naturais, mas apenas inventar, sem escrúpulo
algum, moléstias artificiais para com isso faturar p´ra valer. Bem vindo ao
maravilhoso mundo novo!
Eva Herman
Kopp-verlag,
02/04/2012.
* * * * * *
* * * *
ESTUDO:
OS FALSOS DIAGNÓSTICOS
DE TDAH
(Transtorno do Déficit
de Atenção com Hiperatividade)
TDAH uma doença erroneamente
diagnosticada
01.04.2012
Sofrendo as crianças que não podem ser desligados por falta de concentração
e,
geralmente, considerado como "impulsivo", obtidos a partir de diagnósticos
rapidamente o diagnóstico de TDAH.
Como resultado, drogas tais como o "Ritalin" ou "Concerta" a ser administrada, que
resultam frequentemente em pacientes jovens ainda uma mudança significativa
sendo provocada.
Um estudo recente da Universidade Ruhr, em Bochum e da Universidade de Basel chegou à conclusão de que
os critérios fixos aplicados pelos médicos que tratam muitas vezes imprecisas e
diagnósticos apressados são feitas.
O estudo é o primeiro estudo empírico na Alemanha analisou o diagnóstico de
médicos e terapeutas.
Crianças ou jovens que estão inquietos, rajadas de impulsos agressivos
mostrar e sofrer de problemas de concentração, muitas vezes são diagnosticados déficit de atenção e
hiperatividade (TDAH).
O psiquiatra de crianças e adolescentes é, aparentemente, muitas vezes
confundido, é uma investigação conjunta por cientistas do alemão Bochum Ruhr-University e da
Universidade de Basel, na Suíça.
"Pela primeira vez, falsos
diagnósticos são cobertos com dados representativos", disseram os pesquisadores.Rápido
aumento de diagnósticos de TDAH na
Alemanha
Entre
os anos de 1989 e 2001 o número de casos subiu TDAH na
prática clínica por 381 por cento.(%)
De acordo com informações, o seguro de saúde técnico (TK) aumentou em cerca de nove vezes no
mesmo período a concessão de medicamentos TDAH típicas como Ritalin.
Na faixa etária de 6 a 18 anos têm aumentado as doses diárias de
medicamentos prescritos por uma média de dez por cento, de acordo com TK.
Os resultados mostraram que crianças e adolescentes psicoterapeutas e
psiquiatras diagnósticos usando simples "casos, regras de
ouro, em vez de aderir a critérios diagnósticos válidos, os chamados
heurísticas"
De acordo com os dados do estudo são mais frequentemente feitos
diagnósticos errados em meninos do que em meninas.
Teste de diagnóstico com psiquiatras
e terapeutas
A equipe de pesquisadores escreveu cerca de 1000 crianças e adolescentes
psiquiatras e terapeutas em toda a Alemanha.
Exatamente 473 terapeutas e médicos participaram da coleta de dados.
Todos os participantes receberam um dos quatro diferentes relatos.
Baseado nas histórias de casos, o psicoterapeuta deve fazer diagnósticos e
recomendar a terapia apropriada.
Em três das quatro histórias fictícias foram baseados nos sintomas e as
circunstâncias do paciente não TDAH, apenas um caso foi claramente diagnosticada corretamente com as
orientações e critérios aplicáveis, como déficit de atenção e hiperatividade.
Como os cientistas ainda o gênero dos "pacientes" variadas, oito casos foram avaliados
como um todo.
Isto resultou em duas histórias de um mesmo evento, uma diferença clara:
"Leon tem TDAH, Lea não faz"
No relato de caso sexualmente variado com TDAH, os pesquisadores fizeram uso das
orientações existentes, de modo que este foi claramente diagnosticados como TDAH.
No entanto representada uma grande variedade de o falso diagnóstico de ADHD terapeutas participante,
embora não foram claramente cumpridos os critérios para esta.Garotos mais
afetadas pelo TDAH do que falsos diagnósticos
meninas
Para a avaliação dos dados obtidos, os pesquisadores fizeram uma descoberta
surpreendente.
Foi muitas vezes orienta-se com base nos sintomas protótipo.
"O protótipo é do sexo masculino,
mostrando sintomas de agitação, falta de concentração, ou impulsividade"
Nos meninos, o diagnóstico, então, colocar quase automaticamente transtorno
de déficit de atenção, concluiu a equipe de pesquisa.
Nas meninas, este era menos o caso.
A menção dos sintomas óbvios resolvidos com o terapeuta, dependendo do sexo
de diferentes diagnósticos.
"Se os mesmos sintomas em um menino
que recebe o diagnóstico de TDAH, mas os mesmos sintomas em uma menina não
levar a um diagnóstico de TDAH."
Também mostrou que os psiquiatras masculinos diagnosticados com mais
freqüência nos clientes fictícios a síndrome de culpa atenção do que os
terapeutas do sexo feminino.
Posições de diagnóstico
inflacionárias
Diagnósticos
de TDAH são
feitas agora inflacionária, relatam os pesquisadores.
Entre
1989 e 2001, o
número de casos aumentou quase 400 por cento na prática.
Isto, por sua vez, significa que a administração é típico de medicamentos
para ADHD aumentado mais do que nove
vezes entre 1993 e
2003.
Doses foram ainda bastante inferiores prescritas há 20 anos, a dose única
têm aumentado de forma constante ao longo dos anos.
É notável, segundo os especialistas, que socialmente há um grande interesse
na imagem transtorno mental, mas poucos estudos têm sido feitos.
"O grande interesse do público é uma
notavelmente pequena base de estudos empíricos sobre esta questão", critica o professor Schneider e Dr. Bruchmüller.
Estava
lá na década de 1970 e 1980, uma "certa recuperação" no estudo da incidência e causas do TDAH diagnóstico errado, a atenção de
pesquisa, uma vez que mal, é a crítica do examinando.
O presente trabalho mostra:
"A fim de evitar um falso diagnóstico de
TDAH e um tratamento de erupção cutânea, é crucial para não
confiar na intuição, mas claramente basear-se nos critérios estabelecidos.
Este é o melhor alcançado por meio de
instrumentos padronizados de pesquisa, como entrevistas de diagnóstico. "
Apresentado
em 2011, a
análise dos dados do paciente dados, o técnico confirma os resultados do estudo
de seguro de saúde.
Em 2009, a classe de droga
metilfenidato (Ritalina) foi prescrita por um médico
ou psiquiatra de 27 mil adolescentes.
Comparado
a 2006, o que
representa um aumento de 32 por cento.
Os resultados da pesquisa do estudo pelo Prof Dr. Silvia Schneider e Prof Dr. Jürgen Margraf (RUB) e Dr. Katrin Bruchmüller (Universidade de Basel) estava em os EUA "Journal of Consulting and Clinical Psychology" e na revista alemã "Psicoterapeuta"
publicado. (Sb)
Tradução: Google
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