Numa época em que as pessoas deveriam estar vivendo em
tendas,essas cidades já possuíam sistema de irrigação, esgoto, largas avenidas
e iluminação pública.
E o mais fascinante: quanto mais os arqueólogos escavam, mais
encontram vestígios de outras cidades, ainda mais antigas, e ainda mais modernas!
Infelizmente os pesquisadores se defrontaram com um lençol de
água e não podem cavar mais.
As sete grandes capitais do Império Rama são conhecidas nos
textos Védicos como As sete cidades Rishi.
De acordo com os textos antigos, esse povo utilizava-se de
máquinas voadoras que eram chamadas de Vimanas.
Eles voavam na "velocidade do vento" e produziam um "som melodioso".
Decolavam verticalmente e podiam pairar no ar, como um
helicóptero.
Havia pelo menos quatro tipos diferentes de Vimanas:
Um dos tipos é descrito exactamente como imaginamos, um disco
voador "clássico":
circular, com portinholas e um domo.
Outros em forma de pires, e outros
como um longo cilindro (em forma de charuto)
Todos batem exactamente com as descrições feitas hoje no mundo
por pessoas que com toda a certeza desconhecem os Vedas.
Os textos antigos sobre os Vimanas são muitos, e envolvem desde a
construção de um Vimana até manuais de vôo dos vários tipos de naves,alguns dos
quais foram traduzidos para o inglês.
É curioso até aquilo que se observa numa placa com milhares de
anos que faz parte duma coluna do Templo de Abydos (no Egipto)
No Mahabharata acham-se indicações tão precisas que fica-se com
a impressão de que o autor tinha pleno conhecimento do que escrevia.
Relata, cheio de horror, uma arma que podia matar todos os
guerreiros que usassem metal no corpo: - quando os guerreiros eram informados a tempo da presença dessa
arma, arrancavam de si todas as peças de metal que levavam, mergulhavam num rio
e lavavam cuidadosamente seus corpos e tudo aquilo com que tivessem contato.
Não sem motivo, como explica o autor, porque a arma causava o
efeito de fazer cair os cabelos e as unhas das mãos e dos pés.
Tudo que era vivo, lamenta ele, tornava-se pálido e fraco.
No 8º livro está, talvez, o primeiro relato sobre o lançamento de uma bomba de
hidrogênio:
"...Gurkha,
a bordo de uma possante Vimana, arremessou um único projétil sobre a cidade
tríplice..."
O relato usa vocábulos, como temos na memória de histórias de
testemunhas oculares da explosão da primeira bomba H no atol de Bikini:
-
fumaça branca incandescente, dez mil vezes mais clara que o Sol,
teria
elevado-se com brilho imenso e reduzido a cidade a cinzas."
A que realidades apontam essas descrições?
Poderiam ter existido realmente esses dispositivos?
O pesquisador da antiguidade indiana Robert Gudman tentou responder a
essas perguntas em artigo publicado na revista da Associação Internacional
de Arqueologia.
Apresentamos aos nossos leitores um resumo deste artigo.
“No ano passado, um número de investigadores de antiguidades da
Índia foram seriamente empenhados na busca, coleta e decodificação dos
manuscritos muito antigos que informavam sobre os Vimanas.
Um desses pesquisadores, o escritor e especialista em sânscrito
Subramanyam Leu decifrou registros escritos sobre as folhas de palmeira, feitos
há 800 anos e encontrado no distrito de Karnataka,
no sul da Índia.
Durante o período de 1975 para 1978 Leu descobriu textos
antigos com a descrição das técnicas de fabricação dos Vimanas.
Com a esperança de usar esses dados na aviação moderna e nas
técnicas espaciais, Ler os enviou ao diretor do Departamento Governamental
Indiano, Prabhu, com a oferta de unir esforços na reprodução de algumas das
características técnicas dos Vimanas.
O diretor do
Departamento informou ao cientista, que se tomou as medidas correspondentes
para o problema mencionado e até obteve alguns sucessos.
Prabhu também estudou os textos das folhas de palmeira e obteve as
descrições das estruturas das ligas, algumas das quais, como se construía
fuselagens dos Vimanas.
Além disso, ele conseguiu em 1991 reproduzir essas ligas e realizou seus testes.
Os resultados têm sido deslumbrantes.
As propriedades únicas das ligas, a maneira de fazê-las
adequadas para utilização em aeronaves modernas, astronáutica e na ciência
militar vieram à luz.
Em setembro de 1992 o jornal “Índia Expresse” publicou artigo confirmando que os textos encontrados no
distrito de Karnataka não são mais do que a gestão na criação de superligas
acima mencionadas, e como se reproduzem as mesmas sob descrições de cinco ligas
que trabalham em cima das outras.
O artigo em “Índia Express” informa também que, “em recente congresso na Índia, Prabhu apresentou um relatório
sobre as pesquisas”.
Revelou que decifrou as estruturas de 14 matérias a mais,
incluindo “Bhandira
Loha” (uma liga de
insonorização) e “Vidyut
darpana” (vidro, luz
neutralizada.)
Ainda segundo Prabhu, os textos decifrados especificam quais as áreas na Terra
possuem depósitos dos minerais que são utilizados e explicar os seus métodos de
extração e refinamento.
À luz do que foi afirmado pelo pesquisador Prabhu encontrou-se
evidências reais na descrição do campo de batalha “Mahabharata”
entre Arjuna (o herói da poesia épica) e os demônios invasores:
“Arjuna
subiu no céu para pegar e aprender a utilzar a arma divina dos habitantes
celestiais.
Lá,
o Senhor dos céus, Indra ordenou ao Arjuna a destruir o exército dos invasores,
que eram em número de 30 milhões desses seres”
“Indra
transferiu para Arjuna a máquina voadora pilotada pelo assistente do Senhor dos
Céus , Malati.
O
dispositivo não só podia voar pelo ar, mas também superar os espaços debaixo d’água.
Na
batalha aérea os invasores (demônios) provocaram um dilúvio,
mas
a Arjuna, por meio da arma divina,secou toda a água “.
Mohenjo Daro, a
cidade destruída por mil sóis
Outro texto intrigante, também hindu, é o Vymaanika Shaastra,
escrito em sânscrito e que relata como eram construídos os
famosos
Vimanas, naves que os antigos possuíam e que carregavam
poderosas armas de destruição em massa, (como veremos logo abaixo)
Esse tratado possui tantas informações sobre aeronáutica e armas
bélicas de grande poder que nenhum especialista se atreve a dar um parecer
sobre seu conteúdo e negá-lo.
Vamos recorrer, novamente, ao épico Mahabhárata (Grande Índia,
em sânscrito, coleção de 18 livros, cujo 9º livro é o Bhagavad
Gita),
que relata a destruição da cidade de Mohenjo Daro, pois certas
passagens soam bastante sugestivas, porque parecem fazer menção a artefatos bélicos:
“O
valoroso Aswatthaman, resoluto, tocou a água e invocou o braço de Agneya (o
fogo).
Apontando
para seus inimigos, disparou uma coluna explosiva
que
se abriu em todas as direções e causou fogo como luz sem fumaça, seguido de uma
chuva de faíscas que cercaram o exército dos Partha completamente…
Os
quatro pontos cardeais cobriram-se de cinzas, e um vento mal e violento começou
a soprar.
O sol parecia girar
ao contrário, o universo parecia estar febril, os elefantes, aterrorizados,
correram por suas vidas…”
A água ferveu e os animais aquáticos demonstraram intenso
sofrimento…
Continuando, lemos sobre outra poderosa arma, batizada de
Narayana, que infectava tudo, inclusive as roupas dos que foram afetados nas guerras:
“Os
guerreiros retiraram suas armaduras e as lavaram na água”.
Outras poderosas armas são citadas nesse livro épico do
hinduísmo.
Temos a Kamaruchi, ou flecha inteligente, que perseguia onde
quer que se fosse – esta nos lembra os modernos mísseis teleguiados.
Temos ainda a Murchdhana, uma arma que anulava os sentidos
humanos – um possível gás sonífero, igual à Nadana, que produzia alegria como o
gás hilariante.
Outra arma mencionada é a “flecha” Shabdavetiva, que desta vez seguia os sons e perseguia objetos
ocultos, como os mísseis atuais que seguem ondas sonoras produzidas por aviões
inimigos.
Há outro relato neste
livro sagrado do hinduísmo:
“Quando
o deus Rama foi ameaçado por um exército de macacos, ele colocou sua flecha
mágica em ação.
Esta
produziu um trovão luminoso, mais forte que o calor de mil sóis,
transformando
tudo em cinzas.
Os cabelos dos
sobreviventes caíram, suas unhas se desintegraram…”
O espantoso nisso tudo é que arqueólogos desenterraram, há cerca
de 40 anos, a maior parte de Mohenjo Daro e corroboraram a passagem do Mahabhárata que acabamos de citar: eles desenterraram
cadáveres que mostravam sinais de morte súbita,
rápida e violenta – ou seja, sem indícios de luta ou
resistência.
Foram encontradas dezenas de esqueletos em afazeres cotidianos,
pouco antes de serem dizimados por uma catástrofe que os
destruiu em segundos. Essa força inexplicável – para nós, um artefato nuclear –
calcinou os ossos dos que estavam na cidade.
Detalhe: não há vulcões na
área, o que torna a história dessa cidade paquistanesa muito diferente de
outras, como Santorini, que foi destruída pela lava de um vulcão.
Outra prova de que Mohenjo Daro sofreu uma destruição nuclear é
que no epicentro da explosão acharam-se detritos negros e restos de areia,
rocha e argila derretidas e vitrificadas.
Dentre as ossadas, as mais espantosas são as de uma família
composta de pai, mãe e um menino que caminhavam juntos, de mãos dadas e
caminhando por uma rua.
Estes permaneceram insepultos, tombados no chão, esmagados por
uma força inexplicável, enquanto caminhavam calmamente, que os esmagou, queimou
e calcinou instantaneamente…
Analisadas as amostras dessa “família”, constatou-se que elas foram expostas a uma temperatura de mais
de 1,5 mil graus.
O momento da explosão é descrito da seguinte maneira, no Mahabhárata:
“A
fumaça branca e quente mil vezes mais brilhante que o sol ergueu-se em infinito
brilho e reduziu a cidade a cinzas.
A água ferveu,
cavalos e carruagens pegaram fogo aos milhares e os cadáveres que caíram
estavam mutilados pelo horrendo calor até não mais serem reconhecíveis”.
Tais evidências são mais do que suficientes para comprovarmos
que nosso planeta já foi visitado anteriormente por civilizações
extraterrestres.
São provas tão irrefutáveis que é difícil até mesmo
interpreta-las de outra forma, a não ser pelo prisma de que tecnologias
avançadíssimas existiam no mundo antigo, tal como seres que distoavam
totalmente da biologia terrestre.
A própria imagem das divindades hindus causa muita estranheza (azuis e com vários
braços adicionais), evidenciando algo que,
particularmente, interpreto como sendo uma forma de vida
alienígena pensante e que interage diretamente com a antiga civilização hindu.
O motivo para terem se evadido daqui é um mistério, porém
acredito ser esse mais um dos intrigantes casos onde os fatos mostram-se
fortemente por intermédio da ciência moderna e da assimilação dos antigos
textos mostrados.
Se houver alguma outra interpretação á cerca, abro-me as demais
hipóteses.
No entanto, pesarosamente acredito que dificilmente existirão.
Fonte: Contribuição de
Gustavo Valentim
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Por Weslem
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