INTERESSANTE RELATO DE UM CONTATADO OVNI
domingo, 14 de
julho de 2013
Realmente uma experiencia bem
interessante!!!
Este é o
desenho dos objetos feito pela testemunha
Nome da
Testemunha: Ademir
Garcia Peixoto
Data da
Observação: 2 de Novembro de 1985
Hora: 02:30 Horas (da madrugada)
Localidade: Porto Alegre-Cidreira, Brasil
Visibilidade: Boa visibilidade
Estado do
Tempo: Completamente Nublado
Relato
feito pela testemunha:
Eram 02:20 horas, da madrugada de 2 de Novembro
de 1985,
noite de
sábado para domingo, o céu estava completamente nublado, formando um lençol de
nuvens, com a lua cheia passando para a lua minguante, refletindo sobre as
nuvens, dando uma boa visibilidade sobre os campos à margem da estrada não
alcatruada que nos encontrávamos, vindo da Praia de Cidreira com destino à de
Porto Alegre, uma estrada secundária que corta caminho até chegar ao asfalto da
rodovia RS-040, encurtando em 15 Km a distância de Porto Alegre-Cidreira, mais
ou menos 110 Km.
Este atalho
hoje é asfaltado, mas há 15 anos atrás era todo de terra solta.
Estávamos 5
pessoas no carro da GM, um chevette branco,
o Alberto de 25, dono do carro e motorista, ao
seu lado como passageiro, o
Marco Aurélio de 22, e
no banco traseiro, o Carlos
Caroni de 24, eu, Ademir de 27, o mais velho do grupo, no meio,
e ao meu
lado direito o outro Marcos, "Marcão" como lhe
chamávamos, o mais forte e mais jovem do grupo, com 20 anos apenas.
Vínhamos a
conversar sobre diversos assuntos e sobre OVNIlogia,
já que voltávamos de uma vigília, feita na noite anterior, em um sítio próximo,
e que não tivera resultado satisfatório, pois o céu encoberto não nos tinha
permitido avistar algo de interessante, daí o motivo da volta para casa mais
cedo,
no meio da
madrugada.
Em dado
momento, o Marco Aurélio, que vinha na frente,
começou a
exclamar:
"Pessoal !!!...
Eu não vos
quero assustar, mas alguém já reparou naquela luzinha que nos está a
seguir?!?!..."
- Neste
instante todos nós olhamos para trás –
A uma
distância de uns 50 metros atrás do nosso carro,
acompanhando
em zigue-zague nas curvas, vinha uma luz circular (uma pequena bola luminosa) que não emitia facho de luz (como o de um farol de carro ou
motocicleta)...
O Marco Aurélio disse então, que já tinha notado a
mesma pelo espelho retrovisor direito do carro e que no princípio até achou que
fosse uma moto, mas como a mesma nunca se aproximava, e mantinha uma certa
distância do carro.
Ele
confirmou melhor o que via, antes de nos comunicar.
Em alguns
pontos da estrada, existiam curvas, com vegetação rasteira, pequenos
aglumerados de árvores "capões" de mata ribeirinha, que quando o carro fazia a curva, a luz
desaparecia e voltava a aparecer em seguida atrás do carro.
Já estávamos
a ser seguidos por uns 2 Km., quando numa reta, o Alberto, o motorista, parou e desligou o carro, apagando todas as
luzes e ficamos quietinhos na semi-escuridão da noite, à espera"...
Foi aí que
eu notei e pude discernir melhor...
Ao limpar o
vidro traseiro, embaçado pelo sereno da noite, todos vimos que a luzinha não
estava sobre o leito da estrada, mas ao lado direito do carro, atrás, a uma
distância de uns 30 metros,
sobre o
campo, a uma altura de no máximo 10 metros.
Como se
tivesse percebido a nossa súbita paragem, a mesma pairou no ar, oscilou a
intensidade daquele brilho sêco por duas vezes e tornou-se invísivel (apagou)...
Ficamos à
espera por alguns segundos e com muita atenção.
Todos
achávamos que algo sólido e material iria passar ao lado do carro, mesmo que
fosse uma "carcaça aérea" ou
fuselagem de algum objecto...
Nada
aconteceu.
Neste
instante, todos nós estávamos excitados pelo ocorrido, com exceção do "Marcão", que ao contrário dos outros,
desestabilizou-se
emocionalmente, e como uma criança, começou a implorar:
"Vamos
embora daqui!!!
Eu quero ir
para casa!!!" disse, quase a chorar.
Aquilo mexeu
com a cabeça do "Marcão" e ele temeu por nossa segurança e principalmente a dele
próprio...
Como nada
mais estava a acontecer, o
Alberto abriu a porta
do carro e saiu, e começou a olhar em volta.
E repente,
exclamou:
"Olhem, lá estão eles...!!!!" (e falou no plural)
Então, todos
saimos do carro e olhamos na direção em que o Alberto
estava a apontar.
No mesmo
lado do carro (lado
direito), no horizonte,
numa planície, avistamos uma formação de luzes muito curiosas.
Avaliei que
as luzes estavam a pairar sobre o campo, a uns 2 Km de distância, à direita de
uma plantação de eucaliptos, cujas árvores formavam um único aglumerado de
árvores o resto era só campo aberto.
Eram quatro
luzes ao todo, três delas menores, embaixo,
alinhadas
lado a lado, enfileiradas e equidistantes, a uma altura de uns 30 metros do
solo (em relação à copa das
árvores) e uma maior, com o
dobro do tamanho das outras, acima delas, alinhada pela da esquerda, formando
uma éspecie de "L"
Em seguida, o Alberto entrou
no carro, manobrou e virou o carro para o campo e com os faróis (luzes dos máximos e minimos),
emitiu uma
série de sinais pisca e apaga, intervalados, em direção das luzes, e ficamos à
espera de algum tipo de resposta, que infelizmente não veio...
O "Marcão" que já estava assustado, entrou em
colapso nervoso.
Parecia que
ia dar-lhe um "tréco" no rapaz, e
tudo o que ele dizia era:
"Quero
ir embora!
Quero ir
embora!
Quero ir
embora"...
Chegou a
sugerir que nós ficássemos, que ele iria embora de qualquer jeito (que caminharia até ao asfalto e pediria
boleia.
Só que para
o asfalto ainda faltavam 5 Km.)
Era claro,
que ele estava "blefando", pois estava apavorado de tanto medo que não teria coragem de
sair dali sem a gente, que também não concordaríamos que ele se afastasse
sózinho...
Com isto, o Alberto muito
chateado, teve que desistir, assim como nós, de ficarmos até o sol nascer e
tentar um contato de um grau mais elevado...
Entramos no
carro e partimos (quase às
03:00 da madrugada) com
destino "a Porto Alegre...
Na
quarta-feira seguinte,(05/11) após termos avistado aquelas luzes e sermos
seguido por uma "sonda", contamos tudo para a nossa amiga Neithe, inclusive do facto do "Marcão", com o seu pavor, ter atrapalhado o
nosso contato.
Ela, ficou
muito interessada em ir conosco e (os outros quatro rapazes), no mesmo local em que dissemos ter acontecido o fenómeno...
Então
combinamos para a quarta-feira seguinte, dia 12 de Novembro de 1985, após a reunião regular do nosso Grupo de Estudos, que começava
às 20 e terminava às 22 horas.
Ao terminar,
passamos na casa da Sra.
Neithe, que fazia questão
de ir no automóvel dela, um velho e conservado Ford Opala,
modelo 74,
todo preto, uma verdadeira "banheira".
E pediu que o Alberto guiasse o carro para ela.
Então a
formação de ocupantes do veículo ficou a seguinte:
Na frente, o
motorista era o Alberto e ao seu lado a Sra. Neithe (dona do carro)
e atrás, o Carlos Caroni, eu, Ademir
e ao meu lado direito, agora estava o Marco Aurélio,
já que o outro Marcos o "Marcão", abandonara espontâneamente o grupo, e deixou de comparecer até
nas reuniões...
Tomamos a estrada RS-040, partindo de
Porto Alegre, passando por Viamão, Capão da Porteira, até chegar em Capivari do
Sul que na época ainda não havia se emancipado do município de Palmares do Sul.
Ao chegar no
entroncamento com a estrada secundária RST-101,
entramos à
esquerda em direção à Osório e fomos até uns 17 Km,
interior
adentro, e já haviámos passado do local exato da última vez, em pelo menos uns
3 Km., aí voltamos, bem devagar, com muita atenção para achar-mos o local exato...
Apenas 10
dias haviam se passado, mas como a Lua agora havia mudado, pois estava Lua
Nova, a escuridão era total.
Eram 23:50
horas, muito cedo ainda, em relação aquela madrugada.
A Sra. Neithe, sugeriu que tirássemos o carro do meio
da rodovia,
pois poderia
aparecer algum curioso e chamar a patrulha rodoviária (polícia), para ver o que quatro rapazes e uma "velha"
estavam a fazer na
escuridão da noite...
Assim foi
feito.
O Alberto achou um bêco entre uns "maricás" (árvore espinhenta - catos), uma espécie de trilha, que representava
ser um acesso para algum sítio afastado da estrada.
Colocamos o
carro em marcha-atrás, naquele caminho vedado,
dividido por
duas cercas velhas de arame farpado, com barrotes apodrecidos pelo tempo.
Estávamos
com a frente do carro virada para a estrada principal,
estrategicamente
colocado, para a necessidade de termos que fugir do local, se preciso fosse.
De cada lado
do carro, passava uma cerca e o espaço entre uma e outra era de mais ou menos 8
metros (caberia folgado uns
três carros, lado a lado).
As cercas
teriam, no máximo, a altura de 1,70 metros correspondendo a altura média de um
homem...
Fazia frio e
no mês de Novembro no Rio Grande do Sul, é muito ventoso habitualmente.
Lembro-me,
que os rapazes pediram à Sra.
Neithe para ir urinar,
que recomendou
que não se afastássemos muito do carro.
Ela ficou
sentada, a meditar.
Voltamos
para o carro.
Foi, quando
o Alberto perguntou:
- "E daí, Neithe, o que tu achas...???"
"Já pressentiste algo???"
- E ela
respondeu:
"Sim!"...
"ELES ESTÃO POR AQUI!!"...
"E nós estamos a invadir o seu raio de atuação...!"
- "Quem são ELES ?", perguntou o Alberto à Neithe.
-
"ELES, são os jardineiros do Universo.
Um grupo de
extraterrestres, bons, que tem uma missão divina,
que o
Criador, lhes legou, através dos cinco mandamentos galáticos:
1- AMAR SEM
EGOÍSMO;
2- DAR
AUXÍLIO DESINTERESSADO;
3- ZELAR POR
TUDO QUANTO FOI CRIADO;
4
-ACONSELHAR, NÃO INTERVIR;
5-
"SIC" (NÃO LEMBRO DIREITO, O QUE ELA FALOU QUE ERA)
, e eles
estão em uma missão genética, porque o homem está se a auto-destruir, ao mudar
com os seus venenos e inseticidas agrícolas, a estrutura biológica dos
vegetais, e eles estão aqui a colher amostras do terreno, das plantas para
estudo e a ajudar-nos no que podem, sem que o homem o perceba, e assim eles vão
nos ajudando, sem pedir nada em troca, e sem se mostrarem.
Nós estamos
bem no centro de uma área que eles vêm monitorando, provavelmente farão contato
conosco...
Foi o que eu
pude pressentir... (sensitiva?)
Então,
desceu do carro e a acompanhamos.
Ela pegou
uma espada druida (um
cajado feito de tronco de laranjeira que dá laranja amarga, que se faz o doce,
tipo a cidra) e com a ponta
da mesma, desenhou na terra um círculo completo em volta do carro, de uns 5 metros de diâmetro e nos disse:
"Agora, vocês não saiam de dentro deste círculo!"
A seguir,
começou a invocar sons de mantrãns como: (Ruuuummmmmmmmmmmmm....
Raaaaammmmmmmmmmmm....
Oommmmmmmmmmmmmmm...)
com a tal espada sobre o seu peito, e nós todos ali em volta dela...
...Depois
que a Sra. Neithe terminou o seu "ritual", começou a acontecer uma coisa bastante estranha...
Olhamos para
além da cerca da direita, já que estávamos atrás do carro, e começamos a ver
uma cena inesquecível...
Começaram a
chegar, enfileiradas, voando lentamente, quase planando no ar a uma altura de
mais ou menos dois metros e pouco acima da altura da cerca, um conjunto de 12 a
14 luzes voadoras, que se apresentavam a nós com um incrível bailado...
Para que
tenham melhor compreensão do que estou a descrever,
vou resumir
a cena:
Imaginem
aparecer do nada, no escuro, vindo do norte, em nossa direção, acompanhando
lateralmente a cerca, além dela mais 5 metros paralelos, uma espécie de
procissão (uma luzinha
seguindo a outra), na mesma
altura de cerca de 2 metros, como se estivessem (será que não estavam?) unidas por uma corda invisível,
equidistantes uma da outra em pouco mais de 1 metro.
Uma acendia,
outra apagava, mais duas atrás acendiam, outra apagava, até a última e numa
ordem em que hoje é impossível lembrar...
O detalhe é
que quando uma apagava e a outra a 3ª. ou 5ª. ou 10ª.
acendiam,
quando eu digo "acendia" estou a ser modesto!
Elas (quando acendiam), davam uma espécie de relâmpago.
Um mini raio
no chão.
Um flash,
que iluminava tudo em volta das mesmas.
E o mais
interessante é que não se ouvia qualquer ruído, trovoada,
nada...
Eu estava
boquiaberto, cheguei a me beliscar para ver se era mesmo verdade e não ilusão
de óptica.
Estávamos a
menos de 10 metros dos objectos, separados pela cerca de arame farpado.
Quando eu
pensei que já tinha visto tudo, algo de mais extraordinário aconteceu...
como se alguém tivesse dado uma ordem, a metade daqueles objectos
se separou das demais... esta metade acelerou a formação... foram reto
paralelamente à cerca, e quando estavam a uma distância de uns 20 metros atrás
do carro, atravessaram uma atrás da outra por sobre o beco atrás de nós e
voltaram pelo outro lado (o
nosso lado esquerdo), se
posicionando em frente as outras seis ou sete que ficaram do lado direito.
Estávamos,
agora de um lado e do outro, cercados, à nossa frente,
pelos ditos
objetos, que continuavam a pairar no ar e executar o "acende-apaga-acende"...
De repente,
o estranho movimento (dança) foi incrementado...
Uma das
luzinhas da esquerda atravessou veloz, feito uma flecha,
para o outro
lado, juntando-se às do lado oposto...
Quase
instantaneamente, outra do lado de lá fez o mesmo no sentido contrário,
juntando-se ao grupo da esquerda.
O certo é
que elas sabiam o que estavam a fazer... pois a ordem alternava-se, diante dos
nossos olhos, cheios de perplexidade.
Chegou a
acontecer de atravessarem duas ao mesmo tempo, para lá e para cá.
Elas não se
chocavam no ar, e quando se movimentavam para lá ou para cá, faziam-no no mesmo
alinhamento das outras, em formação.
Isto
aconteceu por cerca de uns 5 minutos, desde que elas apareceram...
Perguntamos
à Sra. Neithe, o que eram aquelas "luzes,
objectos"...
E ela tinha
a resposta na ponta da língua:
"Isto são sondas!
Com que os
seres (ETs) sentiram nossas vibrações positivas,
resolveram,
por saberem que nós os consideramos como seus "irmãos cósmicos", e assim darem-nos uma prova de sua
existência, nos presenteando com aquele espetáculo, que marcou para sempre a
nossa vida.
Conforme a Sra. Neithe, aquelas sondas, seriam uma espécie de "olhos
mágicos" ou comparativamente
como uma "câmera de TV, operada por controle remoto"...
De onde eles
estavam, as entidades extra-biológicas ( ETs ),
estavam-nos
a observar e sabiam o que fomos procurar, o que pensávamos e o que achavámos
deles, sendo a Sra. Neithe,
mentora do
canal de contacto entre a gente...
Disse a
mesma, que teve seus pensamentos iluminados, e que uma das coisas que ela "captou" enquanto assistiu a tudo conosco,
foi de que "ELES", "disseram" a ela:
"NÃO NOS ENDEUSEM !
SOMOS CRIATURAS IGUAIS A VOCÊS!
TEMOS UM MESMO PAI CELESTIAL, CRIADOR DE TUDO O QUE
EXISTE NO UNIVERSO!
POR ISSO, A NOSSA MISSÃO É DE AJUDAR OS IRMÃOS MAIS
ATRASADOS, SEM DESVIÁ-LOS DO SEU LIVRE ARBÍTRIO...
(até parece
versos do poema "Desiderata").
Logo em
seguida, todas aquelas "sondas" que estavam na esquerda, atravessaram uma última vez para a
direita,
compactando
o pelotão, e da mesma posição alinhadas, juntas bateram em retirada, uma
seguindo a outra, partindo para o mesmo rumo de onde vieram...
Lembro-me de
ter olhado o relógio de pulso.
Eram 01:15 horas
da madrugada do dia 13 de Novembro de 1985,
quinta-feira,
eu estava a quilometros de casa, e ainda teria que ir para o trabalho pela
manhã.
Chegamos às
03:00 horas no centro de Porto Alegre.
Peguei um
autocarro, e cheguei em casa às 05:00 da manhã.
O duro foi
convencer a esposa de que eu estava só a ver os OVNIs...
Apesar do
raspanete, ainda fui dormir feliz da vida, com o coração leve e o pensamento
voltado para as estrelas...
FONTE: http://gppovnis.tripod.com/
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