OS MAIAS, O
CINTURÃO DE FÓTONS E AS PLÊIADES…
O Cinturão de Fótons, os Maias e as
Plêiades.
Detectado pela primeira vez em 1961, através de satélites, a
descoberta do Cinturão de Fótons marca o
início de uma expansão de consciência para a parcela da humanidade em evolução,
para além da terceira dimensão.
A ida do homem à Lua nos anos 60 simbolizou o início desta
expansão, já que antes das viagens interplanetárias era impossível perceber o
cinturão. …
“Desperta, tu que dormes, e
levanta-te dentre os mortos (os
inconscientes e ignorantes), e Cristo te
esclarecerá.
Portanto, vede prudentemente como andais, não como
néscios*, mas como sábios
Efésios 5:14-15
adj. Característica de quem não possui capacidade, conhecimento,
sentido ou coerência. s.m. Sujeito ignorante, estúpido,
incompetente, incoerente.
Burro no senso comum.
(Etm. do latim: nescius.a.um)
Thoth3126@gmail.com
… A cada dez mil anos o Sistema Solar entraria durante 2.160
anos no anel, no cinturão de fótons (Photon Belt em inglês),
ficando exposto à energia da estrela central das Plêiades, ALCYONE, por sua
vez carregada pela energia do sol central da Galáxia, Hunab
Ku…
Hunab-Ku, símbolo dos Maias
para o SOL CENTRAL da nossa Galáxia,e da dualidade, positivo e negativo, luz e
trevas, branco e preto, masculino e feminino, sem a qual o universo material
não existiria.
Esta foi a conclusão dos astrônomos Freidrich Wilhelm Bessel, Paul Otto Hesse, José Comas Solá e Edmund
Halley, depois de estudos e cálculos sobre o cinturão
de fótons:
O nosso Sol seria a
oitava estrela da Constelação das PLIÂDES, também
conhecida como Aglomerado Estelar Aberto M-45, localizada
a aproximadamente 28 graus da constelação de Touro, e a cerca de 450 anos luz
de distância de nosso sistema solar.
O nosso sistema solar (o sol e o conjunto de
planetas) levaria 25.920 anos para completar uma órbita ao redor de Alcyone, o
Sol Central das
Plêiades e do nosso Sistema Solar, e a Terra com um movimento orbital ao redor
de nosso sol também conhecido como Precessão dos Equinócios
(n.T. mudança
do começo das estações a cada 2.160 anos, a partir de 2.013 a PRIMAVERA
começaria em torno do dia 21 de AGOSTO para nós
do hemisfério sul).
A divisão desta órbita que leva 25.920 anos por doze resulta em
2.160 anos, tempo de duração de cada era “astronômica”
(A Era de Peixes se
iniciou em 148 a.C., a de Áries 2.308
a.C., a de Touro em 4.468 a.C., etc.).
Descobriu-se também que Alcyone, o Sol
Central das Pleiâdes,
tem à sua volta um gigantesco anel, ou disco de radiação, cuja
fonte é o SOL (a
divindade criadora do nosso universo local) CENTRAL
da nossa própria galáxia, em posição transversal ao
plano das órbitas de seus sistemas, que foi chamado de Cinturão
de Fótons.
Um fóton consiste na decomposição ou divisão do elétron, sendo a
mais ínfima partícula de energia eletromagnética, algo de
que ainda temos pouco conhecimento científico na Terra.
Detectado pela primeira vez em 1961, através de satélites, a
descoberta do cinturão de fótons marca o
início de uma expansão de consciência para a parcela da humanidade em evolução,
para além da terceira dimensão.
A ida do homem à Lua nos anos 60 simbolizou o início desta
expansão, já que antes das viagens interplanetárias era impossível perceber o
cinturão.
A cada dez mil anos o
Sistema Solar penetra por 2.160 anos no anel de fótons, ficando exposto à
energia de Alcyone, carregada pela energia do
sol central da galáxia, Hunab Ku
O nosso sistema solar orbita o Sol
Central das Plêiades,
Alcyone (a estrela maior e mais
brilhante na foto) dando uma volta completa (um ANO
SOLAR) a cada 25.920 anos, sendo que a data de 21 de
dezembro de 2012, final do 13º Baktun do
Calendário MAIA marca o final de um desses anos solares.
Em astronomia também é conhecida como o Aglomerado estelar
aberto M-45, as Sete Irmãs, a Constelação das Plêiades,
com os sóis/estrelas principais de ALCYONE,
Maia, Electra,
Taygeta, Atlas, Pleyone, Celaeno, Asterope e Merope.
A última vez que a Terra passou por ele foi durante a “Era de Leão”, há cerca de doze mil anos.
Na Era de Aquário, que está se iniciando, ficaremos outros 2.160
anos dentro deste disco de radiação.
Então todas as moléculas e átomos de nosso planeta passam por uma
transformação sob a influência dos fótons, precisando se readaptar a novos
parâmetros.
A excitação molecular cria um tipo de luz constante, permanente,
que não é quente, uma luz sem temperatura e que não
produz sombra ou escuridão.
Talvez por isso os hinduístas chamem de “Era da Luz” os tempos que estão por vir.
Desde Agosto de 1987, o Sistema Solar vem entrando gradativamente
no cinturão de fótons e a partir de 1998 a sua metade já estava dentro dele, em
movimento que se completou em 21 de dezembro de 2012, quando
então todo o sistema solar passou a ficar completamente imerso no Cinturão
de Fótons (Luz) durante os próximos 2.160 anos, dando inicio a uma
nova Era de Luz.
De acordo com a cosmologia maia e azteca e de outras culturas
milenares, 2.012 também foi o final de um ciclo de 104 mil
anos,
composto de quatro grandes ciclos maias e de quatro grandes eras
aztecas e também é um final de um ciclo (galáctico/cósmico) de 224
milhões de anos, em que toda a Galáxia em que residimos dá uma volta completa sobre
seu próprio eixo, quando completa UM ANO GALÁCTICO.
O ano de 2.012 encerrou vários ciclos dentro de ciclos maiores,
dentro de outros ciclos
maiores, etc….
Comprovação do Cinturão de Fótons:
O novo telescópio NuSTAR- Nuclear Spectroscopic Telescope,
gravou esta expansão violenta de energia emitida pelo
supermassivo buraco negro chamado de Sagitário
A do Centro da nossa Galáxia Via Láctea no
final de julho.
A imagem de fundo mostra um amplo campo de visão, em
infravermelho do centro da Galáxia. Inserções de zoom no buraco negro (por
trás do Sol Central da Galáxia) gravou como a energia
se inflama desde o centro em repouso, explodindo para em seguida, desaparecer.
O gás mais quente, localizado perto do buraco negro, pulsa como
o ponto branco central visto nas imagens de raios-X.
O gás um pouco mais frio fica associado com um gás remanescente
de uma velha explosão de uma supernova nas proximidades e é responsável pela
existência da nuvem circundante (DO RAIO) rosa.Foto:
NASA
/ JPL-Caltech.
Fonte:
Humbatz Men, autor
indígena e um grande Xamã de origem maia, fala em “Los Calendários” sobre a vindoura “Idade da Luz”
Receberam várias canalizações de seres
das Plêiades a respeito
dessa nova era que se inicia em nosso sistema solar com grandes mudanças
ocorrendo em nosso planeta.
Sobre o livro “Mensageiros do Amanhecer, acesse seus
capítulos aqui:
Essas revelações falam sobre as transformações que estão ocorrendo
em nosso planeta e nas preparações tanto física quanto psíquicas que precisamos
nos submeter para realizarmos uma mudança dimensional.
Segundo as mensagens, as respostas sobre as questões que envolvem a
vida e a morte não estão mais sendo encontradas somente na terceira dimensão.
Um novo campo de percepção
está disponível para aqueles que aprenderem a ver as coisas além do mundo da
forma.
Desde o final da década de oitenta, na verdade DESDE
AGOSTO DE 1987 quando a Terra começou a entrar no Cinturão de Fótons,
estamos nos sintonizando com outras dimensões e nos preparando no
nível de nossas almas para receber a radiação de Alcyone,
estrela de energia e dimensões superiores.
Zona arquetípica de sentimentos e sonhos, onde é possível o contato
com planos mais elevados, a quarta dimensão é atemporal,
emocional e não física.
As idéias nela geradas influenciam e detonam os acontecimentos na
terceira dimensão, o plano da materialização, plano em que vivemos nos últimos
2.160 anos, durante a era de Peixes, que teve início em 148 a.C. e que
termina em 21 de dezembro de 2012.
Segundo as mensagens recebidas das Plêiades, a esfera
da quarta dimensão é regida pelas energias planetárias de nosso sistema solar,
daí um trânsito de Marte, por exemplo, causar sentimentos de poder e ira.
Para realizar esta transição entre diferentes níveis dimensionais é
necessária a expansão de nossa consciência, enquanto indivíduos e a nível
coletivo, é preciso fazer uma limpeza, tanto no corpo físico como no emocional,
e transmutar os elementais e miasmas da segunda dimensão agregados, em nossos
corpos inferiores, pelo acúmulo de vícios e apegos
Responsáveis pelas doenças em nosso organismo, os miasmas são
compostos de energias astrais que carregam memórias genéticas e de vidas
passadas, memórias de doenças que ficaram encrustadas e impregnadas devido a
antibióticos, poluição, drogas, química ou radioatividade, sentimentos
negativos como ódio, luxúria, orgulho,
raiva, rancor, etc.
Foto da Galáxia de Andrômeda, nossa
vizinha mais próxima e muito semelhante à Via Láctea, a nossa galáxia.
O que mantém estes sistemas gigantes em coesão é a imensa
energia (luz) que é irradiada do Sol Central
(a divindade criadora de todo o sistema) visível
no centro do gigantesco corpo galáctico de cerca de 400 bilhões de
sóis/estrelas !.
Segundo as mensagens que nos chegam, esses miasmas estão sendo
intensamente purificados pelo Cinturão de Fótons.
Os pensamentos negativos e os estados de turbulência emocional,
como o da raiva, também geram miasmas, que provocam bloqueios energéticos em
nosso organismo.
Trabalhar o corpo emocional através de diversos métodos
terapêuticos – psicológicos astrológicos ou corporais – ajuda a liberar as
energias bloqueadas.
Diferentes tipos de massagens, o uso da acupuntura, homeopatia,
dos florais, a pratica da meditação, yoga, o tai-chi, danças
sagradas, etc, são também técnicas de grande efetividade, pois mexem com o
corpo emocional e abrem os canais de comunicação com outros planos universais e
nos trás à lembrança vidas passadas e o nosso desenvolvimento ao londo das
eras.
As conexões interdimensionais são feitas através de ressonância
simpática e para sobrevivermos na radiação fotônica temos que nos afinar com um
novo campo vibratório que é o cinturão de fótons.
Ter uma alimentação natural isenta de elementos químicos, viver
junto à natureza, longe da poluição dos grande centros urbanos e da
radioatividade, liberar as emoções bloqueadas e reprimidas, contribuem para uma
transição mais pacífica.
Ter boas intenções e
atitudes é essencial, assim como estar em estado de alerta para perceber as
sincronicidades que se apresentam e captar os sinais vindos de outras esferas.
Alcyone o sol central das Plêiades
Segundo a Agenda Pleiadiana, de Bárbara Hand Clow, o
Cinturão de Fótons emana do Sol Central da Galáxia via Alcyone,
o Sol Central das Plêiades, que se localiza eternamente
dentro do Cinturão de Fótons, ativando sua luz espiralada por
todo o quadrante de nossa galáxia ao qual o nosso sistema solar pertence.
Mas afinal e nós nisso tudo?
Nós somos os que podem se beneficiar mais com tudo isto.
Todos nós, os seres encarnados na Terra estão passando por um
processo de iniciação coletiva e como almas nós escolhemos estar aqui nessa
difícil época de transição de nosso planeta, para aproveitarmos essa
excepcional oportunidade de evolução que reverberará por todo o Universo.
Os fótons (luz) funcionam como purificadores dos vários corpos e da Alma da raça
humana e através de suas partículas de luz, às quais estamos cada vez mais
expostos, dentro em breve estaremos imersos nesta “Era de Luz”, depois de 11 mil anos dentro da Noite
Galáctica ou Idade das Trevas, como os hindus se referiam a atual era do Kali
Yuga, a idade do ferro.
Como um sistema de reciclagem do Universo, o Cinturão
de Fótons inicia a Era da Luz, finalizando
um ciclo planetário de 432.000 anos conhecido como a Idade do Ferro (Kali
Yuga) na cultura dos Vedas hindus.
Cada partícula vai se alojando em todos os cantinhos de nosso
planeta trazendo a consciência (Luz), a Verdade, a Integridade e o
Amor Mútuo e incondicional pela vida. Cada um de nós tem um trabalho individual
interior para desenvolver que após ser realizado definirá sua posição no
trabalho de conscientização da humanidade.
As almas cujos corpos não refinarem suas
energias não conseguirão ficar encarnadas dentro da terceira dimensão, pois
estamos indo para dimensões mais elevadas e enquanto a quarta dimensão estiver
sendo atravessada (até 2032) o
processo de limpeza individual e coletivo será muitíssimo acelerado (e
muito traumático) para então ser completado.
Este período é o que todos os profetas de todas as religiões
anteviram acontecer, nesse final de ciclo disponível para toda a humanidade.
Haverá a separação do joio e do trigo durante esse processo de
limpeza.
As almas que não conseguirem “superar-se a si mesmas” serão
retiradas do planeta para recomeçarem sua história em outras esferas
planetárias cujo nível de consciência esteja de acordo com a consciência desses
indivíduos.
E todos nós redescobriremos a nossa multidimensionalidade e
ativaremos nossas capacidades adormecidas enquanto estávamos mergulhados dentro
da Noite Galáctica.
A inteligência (através daqueles que
evoluírem para o novo patamar de consciência) desse momento evolutivo da Terra será catalisada para
toda a Via Láctea.
A partir de 22 de Dezembro de 2012 nasceu uma nova era de Luz e
em breve as trevas serão varridas do planeta…
Todos estes acontecimentos foram registrados no Grande Calendário
Maia, que tem um ciclo, o 13º Baktun, a contagem longa que se
iniciou em Agosto de 3.113 a.C e terminou no solstício de verão, no dia 21
de dezembro de 2012 d.C., que marca a entrada definitiva da Terra dentro do Cinturão
de Fótons pelos próximos 2.160 anos, será uma nova era profetizada há muito
tempo e conhecida como a nova “Idade de Ouro”.
Consciência é Luz.
Luz é Informação, ignorância
é escuridão.
Na Atualidade desvelam-se histórias e acumulam-se testemunhos que
apontam os tempos de hoje como apocalípticos, isto é
como tempos de revelação divina de coisas que até agora
permaneciam secretamente afetos a profetas escolhidos e para os que escolheram
estar com Deus (e aos membros de sociedades secretas).
Continua na segunda parte.
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