NOVOS VISITANTES À NAVE MÃE
PARTE 4
UMA JORNADA ATEMPORAL
Por
Suzanne Lie PhD Em 09 de outubro de 2013
sexta-feira,
31 de janeiro de 2014
A AUTORA FALA:
Meus queridos Amigos Arcturianos e Família,
ao me aproximar do final desta história, estou tão cheia de emoção humana que
mal posso digitar.
Eu agradeço a vocês e aos queridos Mytre
e Mytria uma vez e outra vez pela maravilhosa história que vocês me
enviaram.
Ao chegar ao último capítulo, exceto pelo epílogo, descubro que
eu, não sei, não quero que acabe?
Eu sei que o próximo episódio "Vida na Nova
Terra" está esperando para ser escrito, mas eu já sinto falta de
vocês, o Arcturiano, Mytre e Mytria, Sandy e Jason, a
colônia pleiadiana, e, evidentemente, sentirei falta da Nave Mãe.
Somente posso esperar que por viver essa história eu começarei a
me lembrar de minha vida na Nave Mãe.
Por favor, queridos amigos, ajudem-me a lembrar de minha (outra)
vida na Nave Mãe, e eu prometo que encontrarei um modo de
integrar essas lembranças na minha vida 3D.
Eu sei que ainda não dominei meu campo de energia.
Ainda experimento julgamento desta realidade e estou sofrendo
muitos sintomas de transmutação.
Quando nos voluntariamos para esta missão, não fazíamos ideia de
como seria difícil.
Ao chegar ao final deste ciclo longo, difícil, maravilhoso e educativo
de evolução, eu vejo que meu caminho não termina, mas ao invés disso ele se
eleva para uma frequência superior de realidade.
Minha impaciência sempre foi um enorme desafio para mim, mas eu
também posso ver como ela foi muito útil para me encorajar.
Se eu estava tão impaciente pela realidade da ascensão, então
era responsabilidade minha fazer o máximo que podia para assistir na criação dela.
Talvez eu esteja lamentando aquilo que ainda não acabou por
causa da minha impaciência, ou talvez eu tenha de lamentar a perda do velho a
fim de criar inteiramente o novo.
De qualquer modo, receber sua história, pois eu verdadeiramente
não sabia o que iria escrever a seguir, ajudou-me, e espero que outros, a
entender o que está realmente acontecendo dentro do nosso AGORA.
Agora vou começar onde paramos, com Sandy
e Jason na frente da porta da Câmara de Recuperação.
JASON FLA:
De alguma forma Sandy e eu lemos o
nome "Câmara de Recuperação" na porta, apesar
de estar escrito na linguagem da luz.
O sorriso de Sandy lembrou-me de que estávamos muito mais avançados em nosso
processo do que eu me permitia aceitar.
Com esse pensamento, eu ouvi o Arcturiano
dizer:
Esta câmara os restaurará ao seu
verdadeiro EU Multidimensional e apagará as limitações que vocês reuniram
durante sua estada na terceira/quarta dimensão.
Esta declaração não me surpreendeu, pois ambos, Sandy
e eu,
estávamos sentindo uma profunda mudança em nosso âmago.
Com esse pensamento eu instantaneamente soube que dentro de
nosso âmago estava o mesmo corpo de luz que o Arcturiano
usou quando Ele decidiu tomar uma forma.
Dentro de meu coração eu ouvi ambos, Sandy
e o Arcturiano,
concordarem comigo.
Antes de entrarmos na Câmara, Sandy e eu
nos viramos para ver que Mytre e Mytria haviam se juntado ao
Arcturiano para nos escoltar para a nossa nova expressão de EU.
Instintivamente nós formamos uma roda tão apertada que éramos UM
ser.
O poder do amor incondicional foi apertando e apertando a roda
até que eu não podia descobrir diferenciação entre nós.
Neste momento a porta da Câmara de Recuperação
abriu por conta própria.
Com um último abraço cósmico, Sandy e eu
enviamos amor incondicional e gratidão à nossa família galáctica pela
orientação transcendente que eles nos deram.
O Arcturiano imediatamente revisou
nosso pensamento em tempo passado por dizer:
TODOS nós orientamos vocês
infinitamente dentro do AGORA do UM.
Como se essa frase tivesse uma força própria, nós imediatamente
nos encontramos dentro da Câmara de Transmutação
com a porta fechada atrás de nós.
No início o ambiente estava completamente escuro, então Sandy e
eu demos as mãos para nos lembrarmos de que éramos UM
ser com dois corpos.
Com esse pensamento, nós realmente nos tornamos uma pessoa a tal
ponto que não posso mais falar de nós como "eu" ou
"ela", pois nós dois nos tornamos "NÓS"!
Foi com esse pensamento unificado que vimos o primeiro brilho de
luz na Câmara.
Instintivamente fomos para a luz, que parecia se mover enquanto
prosseguíamos.
Pareceu que seguimos a luz pelo que poderia ser considerado um
longo "tempo", se ainda estivéssemos
numa realidade ligada ao tempo.
Entretanto, nós NÃO estávamos numa
frequência ligada ao tempo.
Então, o nosso caminhar não foi por um espaço, mas por
lembranças.
Nós visitamos conjuntamente inúmeras vidas em incontáveis
realidades em inumeráveis linhas temporais, planetas, galáxias e dimensões.
Visto que estávamos livres de todas as limitações do tempo, nós
podíamos estar em muitos espaços diferentes simultaneamente.
O componente mais confuso desta experiência é que NÃO
estávamos confusos.
De fato, nós estávamos percorrendo tempo e espaço.
Nós observamos de múltiplos pontos de perspectiva as muitas
expressões de nosso seres; ambos unificados em um ser andrógeno,
e também separados em unidades masculina e feminina que às vezes
estavam juntas e às vezes nem se conheciam.
Então, os mundos e realidades começaram a girar ao redor e
dentro de nós cada vez mais rápido.
Nós nos perguntávamos por que não ficamos tontos, mas pensamos
que provavelmente era porque nós éramos o centro do giro.
Foi com esse pensamento que parou de girar e nós nos fundimos em
um imenso ser de luz.
Ou a câmara ficou muito menor ou nós ficamos muito maiores.
Estávamos certos de que se tratava da segunda opção.
Com nosso tamanho ampliado, nos sentimos como Alice no País das
Maravilhas que tomou a pílula errada.
Porém, não queríamos encolher de novo, então decidimos tornar o
espaço maior.
Para nossa surpresa, ficamos perplexos quando a dimensão da sala
imediatamente se adaptou aos nossos pensamentos.
Foi aí que nos demos conta que NOSSOS pensamentos
mudaram o tamanho da sala na Nave Mãe Arcturiana!
Nós realmente poderíamos ser tão poderosos assim?
A formulação da pergunta, ou a dúvida que a precedeu,
imediatamente nos encolheu e nós até começamos a nos separar.
NÃO!
- nós gritamos com nossa mente unida.
Nós AGORA deixamos ir TODOS os
pensamentos de limitação!
Gradualmente, como num filme em câmera lenta, começamos a
expandir para nosso tamanho maior, mas a sala permaneceu igual.
Portanto, nos sentimos ficando maiores do que a sala, de novo
como Alice no País das Maravilhas.
De fato, nós estávamos em algum tipo de país das maravilhas,
pois podíamos ver as muitas salas e áreas diferentes da Nave Mãe
pentadimensional.
Porém, a tripulação e os visitantes à Nave não podiam nos ver.
Na verdade, quando alguns deles nos transpassaram, nós
percebemos que estávamos ressoando às dimensões mais altas.
Mas, a Nave é pentadimensional? -
nós exclamamos com uma mente.
Em resposta à nossa pergunta não formulada, um enorme ser de luz
veio até nós.
Este ser nem tentou assumir uma forma vagamente humanoide como o
Arcturiano fizera.
Se tivéssemos que dar nome à forma oscilante e mutável, nós
teríamos que dizer que (não tinha gênero) parecia como uma chama viva ou um
flash de eletricidade.
Com a resposta não pronunciada do ser, imediatamente nós
entendemos que ele era "hexadimensional".
Assim que aceitamos esse conceito, nós percebemos que esses
lindos flashes de vida
estavam por toda a Nave como, bem, como flashes de eletricidade.
Com o mero reconhecimento deste hexadimensional, nós também
éramos flashes de luz.
Nós éramos um flash, então dois flashes e então mais flashes do
que podíamos contar.
Nós estávamos nos divertindo tanto que não percebemos que os
hexadimensionais começaram a diluir de nossa visão.
E então nós vimos o que teríamos que chamar de "um
fórum de seres de luz".
Esses seres eram sem forma, mas podiam rapidamente mudar para uma
vaga forma humanoide ou uma forma não humanoide dos outros tripulantes da Nave
Mãe.
Nós determinamos que esta mudança de forma fosse o modo de eles
se comunicarem conosco, pois eles representavam as expressões dimensionalmente
superiores de todos os diferentes membros da nave.
Na verdade, nós ouvimos o termo Superalma e de algum modo
soubemos exatamente o que significava.
Novamente, assim que nos demos conta e entendemos o que
estávamos percebendo, nós instantaneamente entramos naquela experiência.
De repente todas as vidas que observávamos em todas as muitas
linhas temporais, realidades, planetas e galáxias eram percebidos do ponto de
vista da nossa Superalma heptadimensional.
Nós também entendemos que visto que nós éramos Complementos
Divinos, duas expressões geradas de um ser, nós tínhamos a mesma Superalma em
todas as realidades.
Nós percebemos que normalmente um de nós ficava nas frequências
superiores para orientar o componente de nosso EU que assumiu uma incorporação.
Era somente em realidades à beira da ascensão que nós assumíamos
corpos feminino e masculino.
Podíamos arriscar nós dois abaixarmos nossa frequência porque
estávamos em uma realidade em que as divisões entre as dimensões estavam se
diluindo.
Em realidades pré-ascensão, a comunicação com o UM era muito
mais fácil.
Portanto, nós entendemos que não tínhamos assumido
uma forma,
e sim, nós bilocávamos para uma forma.
Então, nós sempre estávamos em toda parte.
Quando em realidades pré-ascensão, era mais fácil lembrar que a
regras da realidade holográfica 3D eram baseadas na ilusão.
Assim que lembrávamos que separação era uma ilusão da terceira
dimensão, nós éramos capazes de conscientemente nos conectar com nosso EU
Multidimensional.
Então, nós JAMAIS podíamos estar
separados de qualquer expressão de nosso EU Multidimensional,
pois nós nos lembrávamos
que éramos UM ser.
Porém, se um tridimensional acreditasse que ele SOMENTE
poderia estar nos mundos superiores OU
na terceira dimensão, ele criaria essa realidade com sua crença.
Então, na linha temporal daquela vida ele experimentaria o
destino horrível de sentir-se à deriva num planeta hostil
- SOZINHO.
Felizmente essa experiência só durava enquanto a forma
tridimensional estivesse viva ou até essa pessoa despertar.
Para nossa surpresa, com o mero pensamento de que nossas crenças
eram poderosas o suficiente para criar esse grau de solidão, nós começamos a
duvidar de nossa experiência.
Imediatamente começamos a descer para as dimensões inferiores da
Nave Mãe.
Fora de nosso controle, nós caímos pelo maravilhoso mundo dos
hexadimensionais, de volta para a frequência pentadimensional da nave e
descemos, descemos para um local escuro que parecia um calabouço.
Num instante, toda vida em que fomos enclausurados ou
aprisionados ou mantidos em qualquer tipo de calabouço tornou-se a nossa
realidade.
Todas essas realidades nos assaltaram de uma vez só.
Os sentimentos de terror, desespero e perda de toda esperança
entraram em nossa consciência reunida e nos pediram para separar, assim pelo
menos um de nós poderia se libertar.
Mas quem ficaria aqui SOZINHO e como o outro poderia continuar sabendo que havia
abandonado seu Complemento a um destino tão cruel?
NÃO, nós
dissemos em uma voz.
Nós não nos separaremos.
Nós somos UM ser e juntos encontraremos um modo de escapar deste
Inferno.
Em resposta ao nosso decreto, um pequeno raio de esperança
começou a emanar de uma cela distante.
Nós havíamos nos separado em dois seres.
Então, permanecemos interligados com nossos braços e nossas
mentes, enquanto caminhávamos em direção do pequeno raio de esperança.
A porta daquela cela era de chumbo, e mesmo não estando
trancada, nós dois tivemos que operar como UM para abrir a porta o suficiente
para passarmos por ela.
Com nossos braços ainda dados, o nosso componente feminino
passou pela abertura, mas a nossa expressão masculina era maior.
Então, somente
pudemos dar as mãos para o masculino conseguir passar pelo
pequeno espaço.
Assim que nossa expressão masculina passou pela pequena
abertura, nós nos abraçamos tão apertado que nos sentíamos como UM.
Foi aí que ouvimos um choro fraco.
Nós nos viramos e vimos uma criança pequena sozinha, nua e
provavelmente faminta.
Juntos nós corremos até a criança e juntos pegamos o pequeno ser
feminino semimorto.
Nós a pusemos entre nós, entre nossos corações e lhe demos todo
o amor, luz e calor que podíamos gerar.
De repente estávamos livres da prisão e de volta à Câmara de
Recuperação.
Só o que podíamos pensar era que precisávamos encontrar o Arcturiano
para que ele pudesse curar a criança.
Quando nos aproximamos da saída da Câmara
de Recuperação, a porta abriu.
Lentamente nossos olhos se adaptaram à luz e nós vimos o Arcturiano,
Mytria e Mytre na nossa frente com largos sorrisos.
Até o Arcturiano tinha um sorriso no que assumimos
que era seu rosto.
Entretanto, nós mal notamos os sorrisos, pois estávamos principalmente
focalizados na criança.
De volta à nossa forma andrógena UNA,
nós levantamos o bebê para o Arcturiano para
que ele pudesse curá-la.
Não, disse o
Arcturiano com um profundo amor e compaixão.
Essa criança é sua e vocês devem
voltar para cuidar dela.
Voltar? - nós perguntamos.
Sim,
respondeu o Arcturiano.
O nome dela é Gaia.
Tradução: Blog SINTESE
Respeite os créditos
0 comments
Postar um comentário
Por favor leia antes de comentar:
1. Os comentários deste blog são todos moderados;
2. Escreva apenas o que for referente ao tema;
3. Ofensas pessoais ou spam não serão aceitos;
4. Não faço parcerias por meio de comentários; e nem por e-mails...
5. Obrigado por sua visita e volte sempre.