Philip K. D*** verdadeiro criador do Filme Matrix
Filme Matrix, apenas Ficção?
A fonte para a Idéia do
filme revela que a percepção nasceu de fragmentos de memória.
Então era o que
suspeitava… o filme foi baseado em fragmentos de memória que foram despertadas
por acidente, assim como aconteceu com Guerra nas Estrelas [Star Wars].
E eu achando que os irmãos Wachowski eram gênios, eles apenas pegaram
os relatos de Philip e fizeram o filme, nada
mais, nada menos…
Texto Abaixo é de Autoria
do Site “Gamo Branco” – [Clique Aqui]
Em uma convenção de Sci-fi
em Metz,
na França em
1977, Philip K. D***
[Vulgo PKD] fez intrigantes revelações a respeito de recentes
experiências que tivera.
Dick também não só recita a idéia principal do filme
Matrix, mas também passagens da história.
Philip K. D***, autor de obras como Do androids Dream of Electric,
Sheep (Blade Runner), Minority Report, Total Recall,
e talvez obras menos conhecidas do grande público, mas de qualidade superior às
previamente citadas, como Homem do Castelo Alto, Os Três Estigmas, de Palmer
Eldritch, Valis, Ubik e Identidade Perdida
– O Homem que
Virou Ninguém (que
traduçãozinha ferrada), foi um dos escritores mais psicodélicos da
ficção científica.
As obras dos últimos anos
de sua vida foram inteiramente baseadas em suas experiências lisérgicas, que
para ele, estavam muito além do que simples efeitos psicotrópicos.
Nos meses de fevereiro e março de 1974, K.
D*** vivenciou uma série de
experiências avistando uma espécie de “luz plásmica” que
se comunicava direto com sua consciência abrindo sua mente em níveis totalmente
fora de seu controle (se é que existe tal coisa
como controle sobre a mente)
Enquanto tudo estava sendo
expressados nos livros, tudo bem.
Mas D*** foi além, e num ato
que aparentemente muita gente desconhece, (provavelmente
só os ultra fãs dele e dedicados apreciadores de ficção científica),
durante uma palestra em uma convenção de Ficção Cientifica em Metz, na França,
ele abriu o jogo e revelou que tudo aquilo,
expressado em suas últimas obras, é
potencialmente real (seja lá o que realidade for)
Trinity é a
Mulher de Cabelos Pretos que aparecia para Philip K. D*** e revelava a verdade sobre o nosso mundo
No vídeo a seguir, pode-se
ver a cara de incredulidade do público, embora não possamos culpá-lo.
Afinal, se hoje isso ainda soa ridículo, o que dizer de em 1977?!
E isso que é o mais
chocante, afinal, as idéias de D*** são cabulosas,
e são de uma complexidade tão grande, que ou o escritor realmente é gênio, ou
super sincero… ou doido.
Todas as possibilidades
são válidas.
Apesar do termo realidade
virtual já existir à época, obviamente era usado em outros conceitos, mas nada
ligado a programas de computadores, ainda muito rústicos naquele tempo.
Quando você ouve o cara
falar que vivemos em uma realidade gerada por um programa de computador, talvez
não te choque tanto, afinal, com certeza tu já viu Matrix.
Mas pera aí?
Matrix só foi lançado 20
anos depois!
O que me leva a outra
questão.
Como já havia dito no post
sobre “Blade Runner”, eu não tenho
dúvidas de que todo o fundo filosófico de “Matrix” é mero acidente, ou digamos,
não era o prato principal
servido.
Após verem esse vídeo,
Matrix perderá mais ainda o seu charme, afinal,
D*** praticamente
recita o roteiro do filme pros Wachowski, que
após assistirem-no, tiveram a brilhante idéia.
Ora, não era segredo que a Obra de D***
tivera grande influência na película, mas o mais sinistro é ver D*** citando passagens do filme como o primeiro encontro em
pessoa de Trynity com Neo e o mais notório:
quando Neo
percebe uma falha na Matrix e informa Morfeu de que vira um Déjà Vu e todos percebem que
a casa caiu
Veja o vídeo e entendam o
que quero dizer
Depois dessa, um Déjà Vu
nunca mais será o mesmo…
Texto Completo do Vídeo – Traduzido Pelo
Canal SeteAntigos7 e ScheilaGrade
Philip K. D*** revelou a existência da “Matrix” em 1977?
–
Discurso de PKD na convenção Sci-Fi do Metz, França, 1977
Por – Philip K.
D***:
O tema deste discurso é um
tópico que foi recentemente descoberto e pode nem mesmo existir de forma
alguma.
Posso estar falando de
algo que nem mesmo exista, assim sendo, sou livre para dizer tudo ou nada a
respeito
Em minhas histórias e
romances muitas vezes escrevo sobre mundos falsos, semi-reais, assim como
mundos privados dementes habitados muitas vezes por apenas uma pessoa.
Enquanto os outros
personagens ou permanecem em seus próprios mundos ou são de alguma forma
puxados para um destes mundos peculiares.
Esse tema ocorre na
extensão dos meus vinte e sete anos de escrita, em nenhum momento tive uma
explicação teórica ou consciente quanto a minha preocupação com essas várias
formas de pseudo-mundos.
Mas agora acredito que
passei a entender…
O que eu estava percebendo
era a repetição de realidades parcialmente críveis, colocadas lado a lado com o
que evidentemente é a mais crível delas, a realidade que a maioria de nós somos
levados a acreditar por “consensum comum”.
Mais tarde naquele dia, de
volta em casa mas ainda profundamente sob efeito do tiopental, eu tive um curto
e agudo flash de memórias recuperadas
Então na metade
de Março um mês depois, o corpo total de
memórias intacto e inteiro começou a retornar.
Vocês são livres para
acreditar em mim ou não mas por favor, tenham minha palavra de que não estou
brincando, isto é muito sério e importante
Naquele momento, eu não
tinha idéia do que estava vendo, não se assemelhava a nada que eu já tivesse
ouvido falar, se assemelhava a energia plásmica, tinha cores, se movia rápido,
se agrupava e então se dispersava
Mas o que isso era, o que
ele era, não faço idéia até agora
Em outras palavras, é um
tema comum em minhas obras que uma mulher de cabelos negros aparece perante a
porta do personagem principal e lhe diz que o mundo em que vive é uma ilusão.
Que há algo falso a
respeito deste mundo
Bem, isso finalmente
aconteceu comigo…
Eu até mesmo sabia que seu
cabelo seria preto.
Eu tinha uma verdadeira
completa noção de como ela seria, e do que ela iria dizer.
Ela era uma completa
estranha e me informou sobre esse fato, de que alguns de meus trabalhos de
ficção eram, num sentido literal, verdade!
Eu escrevi sobre esses
sonhos em seguidos romance e seguidas estórias.
Para nomear duas obras nas
quais, este prévio presente feio, apareceu mais claramente cito “O homem do
Castelo Alto” e meu romance de 1974 sobre os
EUA como um estado policial chamado “Identidade Perdida – O Homem que Virou
Ninguém”
Vou ser bem franco com
vocês, eu escrevi os dois livros baseados em fragmentos residuais de memórias
sobre um horrível mundo em estado de escravidão.
Pessoas dizem se lembrar
de vidas passadas…
Eu digo que me recordo de
uma diferente, muito diferente vida presente.
Não conheço ninguém que
tenha feito tal afirmação anteriormente, mas eu prefiro suspeitar que minha
experiência não é única, ou talvez seja única pelo fato de que eu esteja
interessado em falar a respeito.
Nós estamos vivendo numa realidade
programada por computador e a única pista que temos a respeito é quando uma
variável muda e alguma alteração ocorre em nossa realidade.
Teremos a insuportável
impressão de que estamos revivendo o presente,
déjà vu, talvez
precisamente da mesma forma, ouvindo as mesmas palavras, dizendo as mesmas
palavras.
Sugiro que essas impressões são válidas
e significativas e direi mais:
tal impressão é uma pista
de que em algum ponto no passado uma variável foi alterada, reprogramada e por
causa disso uma realidade alternativa ramificou…
Tradução e Legendas: SeteAntigos7 e
ScheilaGrade

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