Meus caríssimos amigos, estou extremamente contente por
reencontrá-los esta noite, e eu venho
inaugurar esse novo Reencontro.
Então, como vocês dizem reencontro entre vocês, reencontro entre vocês e nós, reencontro de vocês consigo mesmos e é,
sobretudo deste, que é a questão porque, em definitivo, para os reencontros na Verdade, isso começa,
sempre, por um reencontro de você consigo
mesmo.
Eu lhes proponho começar minha intervenção por um momento de Comunhão...
[Comunhão]
Então, como vocês sabem, porque isso já lhes foi dito, mas,
sobretudo, porque isso vocês vivem em si, a
Terra respondeu ao apelo
da Luz.
Nós
estamos agora, eu diria, em tempos que irão cada vez mais rapidamente.
Isso os convida a instalar-se sempre mais na profundidade, aí, onde vocês não estão mais submetidos aos movimentos e, eu diria, às turbulências do mundo exterior.
Porque esse apelo, essa resposta ao apelo da Terra vai convidar o conjunto da humanidade a acolher a Luz – como eu já pude dizê-lo– voluntariamente ou à força.
Então, é claro, as vivências serão bem diferentes, em função da maneira pela qual a Luz será
acolhida.
Para alguns de vocês e, eu diria, para a maioria de vocês que me escutam
agora, e
que tem acompanhado esse trabalho fabuloso que temos feito juntos.
Eu tenho, aliás, que aproveitar essa ocasião para agradecer-lhes, de todo Coração...
Então, para a maior parte de vocês, esse é o tempo da Celebração.
Mas, para a maior parte dos irmãos e irmãs que estão, eu diria, assustados com a Luz, que fazem tudo para resistir a ela, isso será, mais, um choque.
Isso vocês sabem, nós falamos longamente sobre isso.
Então, ao nível da humanidade, eu diria que as condições estão reunidas para amortecer esse
choque, da
melhor maneira possível.
Muitos de vocês –o suficiente– nesse mundo, reencontraram-se na Verdade, reconheceram-se, e podem, agora,
acolher a totalidade da Luz, a totalidade do que são nessa
Terra.
Então, se eu lhes falo disso é, obviamente, não para convidá-los a olhar o
que vai acontecer no exterior.
Disso vocês sabem, tudo isso está, normalmente,
terminado: vocês viveram que a Verdade
estava em vocês, e
que vocês não tinham necessidade de tal ou tal validação, no exterior, para saber o que era, eu diria, da
revelação da Luz.
Em vocês, vocês sabem muito bem o que acontece.
Então, não se interessem pelo exterior, não procurem,
tampouco, estar na avaliação do que acontece
para o vizinho porque, naquele momento,
você viverá, inevitavelmente, essa
frase que pôde dizer Cristo:
«Por que você se interessa pela palha
no olho do vizinho?
Por que você não se interessa pela trava
em seu olho?»
Porque, em definitivo, se você vê
uma palha no olho do vizinho, se você avalia
a situação do vizinho,
isso quer dizer que você mantém uma
separação, e essa separação não é o vizinho que a mantém, mas, sim, você, você mesmo, e unicamente
você.
Então, em definitivo, é isso a trava: quando você vê a separação há a trava da
personalidade, que você vai tomar de frente.
Mas isso, eu repito, embora vocês todos saibam.
Em definitivo, tudo o que tínhamos a partilhar com vocês, eu
diria, ao nível do conhecimento, nós o fizemos.
Hoje, nada mais há a partilhar ao nível do conhecimento.
O conhecimento torna-se, agora, fulgurância.
A maior parte de vocês pôde observar isso.
A Verdade aparece, instantaneamente, em função do que a vida lhe
dá a viver.
Você nada tem a procurar, nada
a compreender:
assim que uma questão é colocada, a resposta
chega.
Aí está onde vocês se lançaram, nesses tempos.
Permaneça em sua Verdade, e siga o que a Vida dá-lhe a viver.
Não há mais que olhá-lo, não há mais
que reconhecer.
A questão, agora, é, ao invés disso, saber se você poderá deixar-se levar pelo fluxo, sem procurar controlar o que quer que
seja ao nível do fluxo.
Um pouco como você poderia ser levado pelo mar, pelo oceano, por toda a parte no planeta...
Vocês estão prontos para deixar-se
levar pela
Vida?
Eu coloco a questão, mas nós sabemos muito bem, vocês, em seu interior,
e nós, que vocês estão prontos.
Vocês nada mais têm a realizar para poder acolher, completamente o que vocês são,
em Verdade.
O que vocês são, em Verdade, sempre esteve aí.
Então, minha intervenção –vocês compreenderam bem – é, sobretudo, um encorajamento, eu diria, para permanecerem fortes nos tempos que vêm e,
eu diria, a cada instante agora.
Não porque algo acontece, mas,
simplesmente, porque vocês reconheceram que vocês são a força.
Tudo vem daí.
Então, permaneçam fortes, não a força que separa, mas, sim, a força que ama, a força que reconhece, que reconhece
a Verdade e que se deixa tomar pela Verdade.
Então, aí estão as algumas palavras que eu queria partilhar com
vocês esta noite.
Eu aproveito desse momento para convidá-los a reencontrar-nos agora, no Coração do Coração, no Silêncio das palavras...
[Comunhão]
Para terminar, eu não vou abrir um espaço de questionamentos, porque vocês
compreenderam: nós não estamos mais no tempo dos questionamentos, porque a resposta a todas as suas questões é você mesmo, e nada mais.
Então, eu lhes envio todas as minhas bênçãos, todo
o meu Amor, e eu lhes digo, boa Reunião.
http://semeadorestrelas.blogspot.com
Tradução
e Divulgação Célia G.
Transmitido por Air
http://semeadorestrelas.blogspot.com/2014/10/om-aivanhov.html
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