ANAEL
A DESCRI AÇÃO TOTAL
DA ILUSÃO
ANAEL
& CONCLAVE ARCANGÉLICO
Por Marc 30janeiro 2015
terça-feira, 3 de fevereiro de
2015
(Obs: S.Estr. Importante mensagem
e informações cruciais para nosso momento atual)
"A pressão constante e crescente da Luz vem,
assim, oferecer aos seres que têm a Lucidez e a sabedoria de vivê-la como tal,
um apoio, um suporte e uma forma de salvaguarda, que os convida e obriga-os, em
consciência, a perceberem onde estão colocados(...)"
A descriação total
da ilusão.
(intervenção quando
do primeiro dia das Celebrações)
Eu sou ANAEL, Arcanjo.
Bem amados Filhos da Lei de Um, bem
amados Filhos da Luz, eu
venho vê-los, hoje, para transmitir-lhes certo
número de mensagens e de informações da mais alta importância.
Eu intervenho, nessa instância, tanto
nessa Ronda como no Coletivo
dos Filhos da Lei de Um, para significar e anunciar o fim de uma era e o início de UMA NOVA.
Não se trata de nada mais do que a consequência, acima
de tudo perfeitamente lógica, do
que se desencadeou e foi-lhes dado a viver não, unicamente, certo número de meses, mas certo número de anos e, mesmo, decênios.
Assim, portanto, eu venho anunciar-lhes a
descriação total da ilusão.
Essa descriação corresponde, nem mais nem menos, à implantação
de um Decreto Divino que organiza essa descriação, o
jogo e a diversão,diríamos,
mesmo, que durou o bastante.
Viemos, portanto, dizer-lhes – porque eu intervenho em sintonia vibral total
com o conjunto do Conclave Arcangélico, em
sua configuração plena do doze–
assim como nos foi ordenado, que não,
unicamente, o jogo termina, mas
que, doravante, as diferentes peças constitutivas desse jogo em consciência vão ver-se propor, em
seguida, impor, se elas não se dignam a ouvir essa proposição, passar
ao segundo plano, apagar-se da consciência, dissolver-se.
E, ao final, ou de repente – conforme as circunstâncias – desaparecer,
radicalmente, desse jogo de consciência, no que constitui a aparência do mundo no qual a consciência projeta-se.
E no qual – é preciso, efetivamente, dizê-lo,
porque isso faz parte do jogo – o estágio da personalidade crê, firmemente, viver.
Assim, portanto, esse anúncio, que não é outro que não uma
confirmação do que se engaja e vai revelar-se, por consequência, em toda a sua força e em toda a sua evidência no
curso de seu ano 2015 (no tempo, tal como vocês o descontam, ainda, na
superfície desse mundo),
esse anúncio visa, portanto,
ainda uma vez, convidá-los a uma Lucidez total sobre
o fato de que, se vocês continuam a nutrir, em
consciência, quimeras e facetas diretamente ligadas ao confinamento do antigo
jogo, vocês serão, então, tomados, de modo temporário ou definitivo, nesse
processo de dissolução.
Essa dinâmica, que qualificaremos de implacável, traduzir-se-á
e traduz-se, já, para cada um de vocês, sem exceção, por certo número de choques.
E que, de acordo com a capacidade demonstrada, ou seja, realmente vivida, do
ser, para
recolocar-se em seu Coração, nesse espaço de desidentificação da ilusão da pequena pessoa que os faz viver: ou
um choque temporário, assim que sua capacidade para recolocar-se na Lucidez (do
que esse choque convida-os a ver) é estabelecida ou, efetivamente,
um choque que se desdobra, diríamos,
em uma série de choques, cada vez mais intensos e cada vez mais violentos, assim que vocês não soltem, em consciência, o que esse choque vem, muito precisamente, apontar, de onde vocês se deixam tomar, ainda, no
jogo da ilusão da dualidade.
Doravante é, portanto, a própria vida – tal como lhes foi dito, de múltiplos modos – na perfeição do desenrolar da menor das circunstâncias de sua
vida, tal como ela é sustentada pela Criação, que vem acompanhá-los de modo premente, com
a premência do apelo do Amor que, através desses reflexos de seu quotidiano e
desse mundo, chamam-nos e falam-lhes do que vocês São e
do que vocês não são, na Verdade, que os convida a extrair-se, em consciência e em
consciência, unicamente, de todo esse cinema, tragicômico, diríamos –
conforme o posicionamento de consciência daquele
que o olha e vive-o.
Essa premência de
Amor é-lhes servida pela Vida e a manifestação dos Quatro Elementos, nesses
Quatro Cavaleiros que
lhes oferecem a potência do Natural que
volta a galope,
seja para ser reintegrado, seja para, na aparência,
fazer explodir certo número de circunstâncias de sua vida, na ilusão que elas representavam, na sua cara, doravante.
Essa premência e essa pressão irão crescer, a cada mês, a cada semana e a cada dia deste ano.
E não haverá mais, doravante, qualquer pausa, porque é preciso, efetivamente, que a Vida venha chamar, ela própria, diretamente, aqueles e aquelas dos Filhos do Amor que se atrasaram, que, por vezes, extraviaram-se ou perderam-se em alguns impasses, erros e caminhos
laterais– ou que,
simplesmente, vivem, unicamente, essa fase final do próprio Apelo, do próprio Despertar e da própria redescoberta do que eles São.
Essa pressão
constante e crescente da Luz vem, assim, oferecer aos seres que
têm a Lucidez e a
sabedoria de vivê-la como tal, um apoio, um suporte e uma forma de
salvaguarda que os convida e obriga-os, em consciência, a perceberem onde estão colocados,
as da própria vida, que vem confrontá-los, de uma maneira ou de outra, para permitir a eles, enfim, elucidar, em consciência, as projeções que ali estão
ligadas e que eles continuam a manter, mais ou menos conscientemente.
Ela vem, igualmente, tocá-los, se necessário, em relação a uma falta comprovada de
manutenção na Retidão do Amor e uma forma de complacência ou, mesmo, de desleixo para nutrir algumas facetas do ser que
eles não São – do que eles estão, por vezes, totalmente conscientes.
Ou ela vem tocar os sinos,
diríamos, do mental, para que o ser aperceba-se de que toda falta de atenção e de vigilância, doravante, será utilizada e recuperada sem luta por esse mental que
procura, com todas as forças de um usurpador que
quereria apegar-se ao seu trono ou recuperá-lo sub-repticiamente, desviar sua rota da alameda que lhes propõe o Amor ou atolá-los,
aproveitando de tal ou tal zona de não lucidez, ou
de tal ou tal teimosia, consciente,
para persistir a não ver a
que a Vida os convida e reconvida a ver e,
assim, fazê-los tropeçar ou, mesmo, cair no chão, temporária ou definitivamente.
Existe, portanto, através dessa descrição, não um convite qualquer para dar-lhes medo, naturalmente,
mas, sim, a
evidenciação da força com a qual, doravante, o Amor, passo a passo, vem empurrá-los
pelas costas
e acompanhar o menor de seus gestos e o menor de seus movimentos – a partir e assim que, unicamente, vocês se abandonam no que o Amor, através das circunstâncias de sua
vida, extremamente concretas, vêm reensinar-lhes, guiando-os,
literalmente, com toda a precisão que é possível, no que É a Dança do Amor e no que ela não é, que os convida a soltar os pesos, os
medos, as velhas panelas e as friezas, ou últimas arrogâncias da personalidade e, sobretudo,
toda a incoerência em relação ao que vocês já estão Lúcidos, mas que persistem em crer, por não sei qual razão, de que vocês seriam dispensados de
uma coerência total na
instauração disso.
Assim como um dançarino debutante, um dançarino de eternidade do Amor, vocês são, portanto, convidados a dar seus
primeiros passos, se pode dizer, na pista de dança, essa pista de dança que não é outra que não a pista perfeita, constituída de circunstâncias precisas de sua vida quotidiana, no que
vocês cocriaram e que representa, sem nenhum erro possível, o reflexo do que vocês têm, ainda, a reintegrar nessa Dança que se redescobre.
Para alguns de vocês
diríamos, que
despertaram, por vezes, há um grande número de anos, à Verdade do Amor – em especial através de certo
número de Ensinamentos
magistrais que foram dispensados,
diretamente,
cuidados – não é, então,
questão de redescobrir essa Verdade e essa Dança, mas deixar-se levar por ela
Doravante, além de toda tentativa de
compreensão do que quer que seja em relação a essa Dança, outra que não a de reconhecer, com a maior das clarezas e das precisões, o que vocês São e o que vocês não são, e a que vocês se seguram, ainda, nesse filme de cinema que
representa a ilusão projetada da consciência, através da qual se anima esse mundo, através de mecanismos perfeitos da Criação que sustenta essa animação, nesse Jogo perfeito da consciência.
Esse jogo pode ser
vivido a partir de
diferentes posicionamentos de consciência, mas, assim que vocês se destinam,
porque seu Ser de Verdade para ali os chama, e eu diria, doravante, com todas as suas forças, a extraírem-se de todo jogo vivido na origem de um
posicionamento de consciência e de um olhar portador de
dualidade, vocês são convidados, chamados, empurrados e apressados, para extraírem-se, enfim, radicalmente,
da ilusão do que vocês não são e de todas as projeções
do jogo da separação, que corresponde a
esse nível de
manifestação do ser.
O Comandante (ndr: O.M.
AÏVANHOV) havia dito: a um dado momento, toda
a diferença far-se-á conforme vocês vivem, real e concretamente, o
Olhar da Borboleta, leve e liberada de toda dualidade, ou
se vocês se atrasam, extraviam-se ou
mantêm-se, simplesmente,
ao nível dual da lagarta.
Não há, é claro, nessas palavras, qualquer forma de julgamento; cada
um é livre no posicionamento da
consciência na qual, em definitivo, ele se coloca, e vive, então, o
que ali corresponde, naturalmente.
Mas há, nessas palavras, eu repito, um apelo à maior Lucidez, para aqueles que teriam
permanecido, ainda, com as nádegas entre duas cadeiras, em alguns aspectos de sua vida, e nutrem o pequeno
personagem, de um modo ou de
outro.
E, forçosamente, não se dão conta, ainda, de que o que eles nutrem
assinala o próprio destino em
consciência,
simplesmente.
Não há, tampouco,
doravante, que inquietar-se, procurar discernir
o que resta a resolver e a elucidar, em consciência porque, simplesmente, assim que, em toda honestidade e em toda Humildade, vocês
contemplem, se
se pode dizer, em toda a sua crueza, as circunstâncias de sua vida e o
que ela lhes serve,
vocês têm, nisso, a representação
perfeita.
Nada mais há,
portanto, a procurar na
consciência
– e, aliás, nada
houve a procurar na consciência, assim como nós o dissemos e redissemos – porque, doravante,
é a própria Vida que vem procurá-los, para convidá-los a testar se
o posicionamento da consciência temporária que ela gravou é, efetivamente, aquele no qual vocês escolheram, simplesmente –inscrevendo-se nesse
posicionamento –
viver
Prefigura-se, então,
seu destino e,
doravante, bem mais do que isso: seu destino nas Moradas de Eternidade e nos diferentes Jogos dimensionais, através desse mecanismo assim
descrito, vem gravar-se,
definitivamente.
Assim, nós não
desejamos que alguns dos Filhos do Um
venham, a um dado
momento, a dar-se conta, mas demasiado tarde, de que eles, simplesmente, assim como vocês dizem, perderam o trem que eles eram destinados a tomar, em consciência – simplesmente, por uma forma
inércia ou de persistência
em algumas estradas, em alguns jogos do ego espiritual, de mestre exterior (quem quer que seja) para seguir a negligência de sua
própria orientação.
Porque os
passageiros aptos a subir a
bordo, se pode dizer, desse trem podem ali instalar-se, em consciência,
apenas se
integraram, vivendo-os, os Fundamentos da Autonomia e da Responsabilidade que permitem a um ser ter-se em pé
na Criação.
Ninguém virá, nem
poderá vir ajudá-los a subir nesse trem, desde
que vocês ali não se instalem por si mesmos,
em toda Autonomia, e liberando-se de toda muleta
exterior.
Nenhuma relação, nenhum
suposto pertencimento a tal ou tal grupo ou círculo espiritual, que
são apenas o reflexo das linhas de predação do ego espiritual as mais
resistentes a dissolver, diríamos, não lhes oferece, em
relação a isso, qualquer vantagem que seja.
Mas, bem ao contrário, isso vem deslizar-lhes, diríamos,
sob os pés, os ingredientes perniciosos, à
maneira de uma casca de banana sutil,
que os impede de terem-se retos na
Retidão e no entusiasmo daquele que não se preocupa mais do
que uma coisa: colocar seus passos nos passos de CRISTO, assim
como Ele os convidou, de modo premente, porque
é agora ou nunca.
Que aqueles que se desviam em relação a isso se dignem a entender que
não, unicamente, privam-se, eles
mesmos, sem que nós possamos ali fazer algo, do
que eles estavam destinados, mas que, além disso, na perfeição dos mecanismos que se revelam nas
redes quadradas que vem tecer a
Criação nesse mundo (que substituem um holograma de desnaturado pelo
cruzamento perfeito de certo número de linhas e de constantes, no qual se joga
e apenas se pode jogar um Jogo verídico, sustentado em ressonância e guiado por
essas linhas), bem, tudo
o que não se inscreve nessas redes
quadradas, sustentadas pelos fundamentos da Criação, na ressonância do Cubo Metatrônico, ver-se-á,
cada vez mais, e cada
vez mais violentamente, bloqueado no menor de seus movimentos.
Simplesmente porque, o que persiste a querer jogar nos desvios, em si, em
uma faceta da consciência vocês
recusam ou persistem
a não ver, os faz desviar dessa linha reta e dessa Retidão indispensável
para reintegrar os Jogos da Criação sustentados por essas tramas e
esses tecidos de malhas quadradas,
diríamos, nos Fundamentos do Feminino Sagrado e os tecidos sublimes que se organizam e
desenrolam-se pela obra das Criadoras, e conforme os padrões
validados pelo Pai, em acordo total com a Mãe.
Esperem, portanto, se vocês persistem em não sair
– simplesmente, não em relação a qualquer âmbito exterior de
valores morais, espirituais ou outros, mas porque vocês entendem e reconhecem que, na
Ordem Natural, o que corresponde a condutas contra natureza ou má
interpretação não é, simplesmente, sustentado e,
portanto, chamado a
dissolver-se num maior ou menor prazo – e, bem, isso vem, portanto, adverti-los,
indicando-lhes, tão precisamente
quanto possível, que o Jogo, doravante, desenrola-se
conforme certo número de linhas naturais e
de princípios invariáveis, constitutivos
da Ordem dos Mundos e,
sem os quais, nenhuma Criação Livre pode
ser sustentada, simplesmente.
Assim como em uma pista de dança há um piso, uma
música e um modo segundo o qual os
dançarinos abandonam-se à dança de modo harmonioso, sem
pisar nos pés uns dos outros, entre aspas, nem
vir pôr qualquer confusão que seja no
coração dessa dança, existe, do mesmo modo, na
Criação, um
conjunto de mecanismos, extremamente sutis e que superam, totalmente,
o entendimento possível do mental humano, que vêm criar linhas de conduta, variações possíveis dessa Dança e
dos espaços de improvisações desejáveis
e desejadas.
E que vêm, ao mesmo tempo, dissolver, de modo infalível, tudo o que não se inscreve no que é sustentado por
esses motivos, como dança
oscilante, retrógrada ou,
simplesmente, sem graça.
E que se convida, portanto,
a retificar-se da urgência no apoio que a Vida oferece, assim
que a Dança do Amor autêntico está bem no lugar que vocês desejam juntar-se,
nesses bastidores do cenário que se ri de toda essa ilusão e de todos
esses jogos e projeções fora do
Instante Presente, estrofe
eterna dessa Dança do Amor.
Para ser perfeitamente completo, é
necessário indicar-lhes que um ser que, por uma razão ou outra, persistiria a crer que ele pode dançar ao contrário
ou empurrar
a Majestade da Dança que se
restabelece nesse mundo, viverá pela discordância e a dissonância
de sua linha de conduta com
as linhas naturais da Dança
da Graça, uma
forma de impedimento cada vez mais forte, que virá bloquear os movimentos que ele queria,
ainda, jogar contra a corrente.
E que essa rede e esse tecido do Amor livre sustentam essa Dança livre virá, então,
ser vivida, de modo totalmente paradoxal,
como uma forma de prisão, esse ser que se encontra, cada vez mais, não,
unicamente contrariado, mas enredado, ou
mesmo amarrado e atado em situações que
ele pensava poder controlar e modelar por sua própria vontade, mas que a Vida virá
designar-lhe nessa prisão, imobilizando-o, literalmente – como uma forma de reflexo perfeito de sua própria prisão interior, ou seja, zonas da
consciência que ele ou ela se recusa ver e que geraram desvios, errâncias, para conduzir a essa forma de impasse total.
O ser que permanece, então,
nesse impasse e nesse local –
porque ele se obstinaria a não ver o impasse
que lhe mostra, de modo
explosivo e terrível, as circunstâncias de sua vida – simplesmente,
pelos mecanismos naturais da Criação, no posicionamento atravessado
que é o seu e que não é mais sustentado, verá então, engajar-se ao seu encontro – porque é assim que ele o viverá, mas de modo, no fundo, perfeitamente natural –sua própria dissolução.
Simplesmente porque os seres cujo posicionamento não se inscreva, de modo pleno e inteiro, no
Novo Jogo, no
que eles integraram os Fundamentos desse Novo Jogo, através
da substituição no Feminino Sagrado e no Masculino
Sagrado que estão na base de todo lugar nesse Jogo, bem,
não podem, simplesmente, ali tomar
lugar.
Porque os próprios mecanismos da
Criação proíbem-no, evitando, de modo perfeito, todo erro de referência, no
que um ser não pode jogar em um Jogo que ele se inscreve, totalmente,
em consciência.
Assim, portanto, entendam bem isso.
Entendam a força do apoio do Amor
e dignem-se a ver que, doravante, no espelho total que as circunstâncias de sua vida estendem-lhes, vocês
não podem mais mentir-se.
E que muito dessa constatação, se podemos dizer, a Criação, nessa
nova fase, passa, simplesmente, e de modo radical, à
dissolução da mentira, para permitir o estabelecimento, em todo o seu Esplendor da Verdade do Amor.
Esse aviso não é outro que não um convite para manterem-se,
vocês mesmos, no Coração do Amor que vocês São, para
deixar a majestade de seu Ser de Verdade aparecer, devido
à dissolução da mentira que
se engaja nesse mundo, sem
mais qualquer cuidado suplementar
Escutem esse aviso – o
que nós esperamos, mas cabe a vocês ver – e vocês viverão, então, os Tempos de Revelação em toda a leveza e, igualmente, com
todo o alcance que a
Vida oferecerá a vocês, no
apelo e no apoio à emergência
dessa Dança.
Não o escutem – de modo mais ou menos importante, mas, diríamos, assim que haja um desacordo ou uma
desarmonia que vocês deixam persistir com essa Dança da Graça e
os mecanismos que a sustentam –
bem, a parte de seu ser que
se tem fora do que é sustentado pela Criação passará, simplesmente, em consciência, através
do piso dessa pista de dança que se apresenta.
Simplesmente porque, não tendo integrado em si, solida e firmemente, os Fundamentos dessa Criação, vocês
não podem, de maneira alguma, ter-se
ali, destinando-se, então, simplesmente, porque é o que será demonstrado, através da realidade vivida de seu posicionamento de
consciência, a outros estágios e outros tipos de jogos da consciência que
serão, portanto, de terceira
Dimensão, se vocês persistiram nos desvios, nas diagonais e nos oblíquos
da consciência que joga, ainda,
ainda que apenas na mais ínfima das facetas, o
jogo da dualidade, e que lhes oferecerão, então, não
duvidem, o
tabuleiro de jogos ideais para elucidar,em
vocês, o que deve, ainda, sê-lo, no ritmo e no tempo perfeito em relação ao jogo que vocês desejam,
ainda, nutrir e experimentar, no pleno respeito da liberdade do livre arbítrio
consentido pela Criação.
E que se governa, portanto,
através desses mecanismos que
minha intervenção de hoje vem delinear, do
modo tão preciso como é possível, para permitir-lhes apreciá-los em toda lucidez.
Como vocês dizem em seu mundo:
"um homem prevenido vale por
dois".
Esse provérbio é, no
fundo, apenas um convite à pequenez a mais extrema no Caminho da Infância e à Simplicidade a mais extrema, que
se liberta de tudo o que não é vivido
no Coração do Instante Presente e
que não é um movimento de
consciência portado a partir das Profundezas
do Ser.
Nessa estação de seu mundo, a Verdade volta, portanto,
para vocês, a toda velocidade, e ela cresce, a partir de grãos, de reinformações e do que vocês têm querido em seu Coração, com constância, ao
longo desses anos e desses meses e
desse inverno alquímico [verão
no hemisfério sul].
Que vem, assim, no curso de seu mês de fevereiro e no início de seu
mês de março, permitir que saiam dessa Terra fértil, da qual vocês cuidaram, as Flores do Amor, para que a sublime Essência delas espalhe-se,
enfim, através de cada um, em cada
um de seus pensamentos, cada
um de seus gestos e cada um de seus passos nessa
matéria, densa e ilusória, ao mesmo tempo,
e vivida como tal, que oferece, ainda, a superfície desse mundo, nesse
período de transição e de dissolução.
Sejam abençoados, Filhos do Amor, e que essas últimas referências e avisos, guardem-nos de todo erro infinitamente lamentável, porque
os fazem, então, perder o trem
excepcional que oferece
esse fim de Ciclo e esse início de um Novo
Ciclo, no que tais trens não passam todos os dias nas
Rondas dos Mundos e
na grande Relojoaria Cósmica que os sustentam.
Então, apoiem-se na Vida que vocês São, plenamente,
doravante, sem mais qualquer precaução inútil, e,
tal o dançarino que se lança na
sala de baile, lancem-se.
E experimentem a Dança que a Vida os convida e empurra-os a desposar,enfim,
aqui mesmo, em toda Liberdade e em plena Lucidez.
Então, vocês degustarão as delícias do Jogo, nesse Grande Jogo que se ri, realmente disso, não como uma postura, mas porque isso é vivido:
Vocês podem, ao mesmo tempo, degustar que vocês nada são de tudo isso e, ao mesmo tempo, ali viver a manifestação de sua Presença e a Beleza sublime da
Essência, sua Essência, nossa Essência, que vocês redescobrem em seus
reflexos perfeitos, surpreendentes e
deliciosos, aqui mesmo, no que o
espelho dessa terceira dimensão que acaba, permitirá a vocês contemplar.
Como uma forma de
privilégio e de delícia única que
pertence apenas aos fins de Ciclo e aos início de Ciclo,
no que essa
transição oferece aos seres que se inscrevem,
plenamente, na dinâmica de emergência do Amor, que vem, então, sustentá-la,
viver, então, esse milagre da Revelação do que eles São no Amor.
E, portanto, retomando novamente, na conclusão dessa intervenção, uma das palavras do Comandante:
não é mais,
unicamente, «prendam-se ao seu Coração», mas é, também, ao mesmo tempo, «desprenda-se, de modo expresso,
de todo o resto».
Porque o que ainda
resta está em vias de
dissolução, e nenhum viajante de Eternidade pode subir nesse trem do Amor, que vai, doravante, grande trem, permanecendo em parte, pendurado na plataforma da estação.
Nós os amamos, e
esse Amor acompanha-se da franqueza, da consideração, da Precisão a mais total
de que somos capazes.
E é isso que,
através dessa intervenção, nós lhes oferecemos.
Eu sou ANAEL,
Arcanjo, em sintonia e
efusão de consciência total com o conjunto do Conclave Arcangélico.
E, nessa
configuração específica, nós lhes propomos uma Efusão dessas Doze Novas Frequências portadas na androginia
primordial. Nessa Dimensão Crística que vocês chamam, doravante, a Vida.
Porque Ele havia
dito:
«Eu sou o Caminho, a
Verdade e a Vida»,
oferecendo-lhes,
assim, a contemplar a potência da manifestação de CRISTO, Ele mesmo sobre esta Terra,
que vem falar-lhes
com a Mãe, através da matéria e através dos movimentos em linha reta,
doravante, que se ordenam.
Partilhemos, então,
nessa Efusão, o regozijo desse momento tão esperado, e que está aí.
[Efusão vibral]
Até breve.
http://semeadorestrelas.blogspot.com
Tradução e Divulgação Célia G.
Transmitido por Marc
http://semeadorestrelas.blogspot.com/2015/02/anael-descri-acao-total-da-ilusao.html
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