ABRINDO O PORTAL
PARTE 1
Por Suzanne Lie PhD Em 14 de março de 2015
quarta-feira, 18 de março de 2015
O Corredor Arcturiano já abriu antes, então vamos voltar ao passado para dar uma espiada no
nosso futuro.
Nada é Novo no AGORA do UM.
Todos nós temos tido inúmeras vidas
em muitos mundos, realidades e dimensões.
Conforme nossas percepções despertam
para ver os campos de energia que já foram invisíveis, nós começamos a nos
lembrar de como nós abrimos portais para as dimensões superiores para que
possamos fazê-lo outra vez.
O Corredor de ascensão nos aguarda.
Como nós abrimos nossos portais pessoais
para aceitar?
Meu nome é Tutenakqua.
Eu sou um Alto Sacerdote da Maia
Sagrada.
Falo com vocês hoje para lhes contar
a missão de minha vida que existiu cerca de 520 anos (como vocês os contam) antes da sua época de 1995 DC.
Eu sinto que é apropriado falar com
vocês agora, pois minha contribuição em minha época não é diferente da sua em
sua época.
Nosso espírito opera continuamente
pelo tempo e espaço tridimensional através da unidade de nossa consciência
hexadimensional.
INFÂNCIA
Começarei minha história pela minha
juventude.
Eu fui escolhido principalmente para
cumprir um destino pelo meu povo.
Os Sacerdotes estiveram aguardando o
sinal da minha entrada na incorporação por muitos anos.
Finalmente os presságios aconteceram.
A Nave Mãe tinha vindo e os Filhos do
Céu escolheram as Filhas da Terra para criar corpos para mim e para meus
companheiros de viagem.
Quando todas as mulheres estavam com
sua criança, as Naves Lar retornaram para os céus.
É muito difícil para uma mulher
tridimensional copular e carregar com sucesso uma criança de um hexadimensional
do sexo masculino.
Os homens assumiram o grande risco de
baixar suas vibrações, e as mulheres tiveram que permanecer muito puras e
meditar por muitos anos para elevar suas vibrações.
O resultado se tivesse sucesso seria
uma criança que facilmente poderia existir na terceira, quarta e até na quinta
dimensão no mesmo momento.
Três outros e eu nascemos assim e
sobrevivemos até a fase adulta.
Nós vivemos a maior parte de nossas
vidas nos limites do templo.
Pode parecer uma vida dura, mas visto
que podíamos facilmente viajar nos mundos interiores, o sacrifício era mínimo.
E também, nossos pais vinham em
intervalos regulares para nos levar para a nossa Nave Mãe Arcturiana.
Entendam que nossos pais
Arcturianos foram escolhidos para essa missão
porque os Arcturianos originavam-se de um Mundo
Portal Estelar.
Como um Mundo Portal Estelar, muitos mundos dimensionalmente diferentes podem
ser acessados das regiões da Constelação Bootes (Boieiro)
onde está Arcturus.
Nossos pais verdadeiramente operavam
em dimensões mais altas que a quinta enquanto eles estavam longe da Terra e
viajando pelo universo.
Entretanto, quando vinham para a
Terra eles tinham que se reduzir ao Corpo de Luz pentadimensional.
Nós quatro sempre ficávamos alegres
quando recebíamos mensagens de nossos pais, pois eles nos davam muitas lições importantes.
Nós éramos muito telepáticos e
empáticos e nos comunicávamos com nossos pais desta forma.
Nós realmente estávamos muito
contentes por viver as nossas vidas separados dos tridimensionais, pois seus
pensamentos e sentimentos descontrolados eram intrusos constantes em nossas
mentes.
Houve um quinto de nós, mas ela era
tão aberta para os planos superiores que ela não podia permanecer funcional em
seu invólucro tridimensional.
Ela se tornou o que outros
consideravam como insana.
Na realidade, ela era muito sã nos
planos superiores.
No fim sua forma tridimensional ficou
doente devido à turbulência de emoções.
Nós imploramos aos sacerdotes para
liberá-la de sua prisão de barro para que ela pudesse se libertar das
limitações dolorosas, mas eles não desejam cessar um de seus “experimentos”.
Nossos pais intervieram em favor
dela.
Eles a liberaram para a forma superior
e a levaram com eles para a Nave Mãe Arcturiana.
Nossos pais frequentemente nos
levavam a Vênus.
As formas de vida de Vênus vibram à
quinta e sexta dimensão.
Nós adorávamos lá porque podíamos ser
totalmente nós mesmos e correr livremente sem os guardas que constantemente nos
cercavam na Terra.
Eu realmente considerava Vênus como
sendo meu lar mais do que qualquer outro lugar.
Arcturus era o mundo lar de nossos pais e quando íamos para lá, nós ficávamos
com eles e suas famílias.
Quando eu estava lá eu me sentia
muito como um “experimento” porque eu era um “híbrido”
Meu pai Arcturiano tinha outra companheira e outros filhos e eu me
sentia excluído.
Não que eles fossem indelicados
comigo, ao contrário, mas suas vidas não me incluíam e eu sempre me sentia como
um visitante.
Em Vênus havia muitos “híbridos” e terráqueos que estavam descansando
e se recuperando após sua estada na Terra.
Nossos pais nos levavam mais
frequentemente a Vênus do que a Arcturus ou à Nave Mãe.
Eles vinham para a Terra para nos levar
a Vênus, nos deixavam lá com nossos amigos e retornavam à Terra para cumprir
sua missão.
Felizmente nós logo aprendemos a
viajar para Vênus através de nossa consciência mais alta.
Nossos amigos podiam nos ver em
nossos corpos superiores e nós podíamos visitar e brincar livremente.
A Terra meramente era o local de
nossa missão, mas nós fizemos alguns amigos em seu planeta, como Serenathenia.
Serenathenia era a figura de nossa mãe e cuidava de todos nós com grande amor.
Nós somente estivemos com nossas mães
biológicas durante os dois primeiros anos de nossa vida para que pudéssemos nos
vincular com nossos invólucros tridimensionais.
Entretanto, os sacerdotes estavam
preocupados que nós poderíamos nos esquecer de nossos poderes se nos
tornássemos muito ligados ao plano tridimensional, então, aos dois anos de
idade, nós fomos levados aos cuidados de nossa querida Serenathenia.
Ela foi escolhida para nos criar
porque ela podia viver em ambos os mundos.
Serenathenia era de Vênus e foi quem nos ensinou a viajar para Vênus em nossas
mentes.
Nós víamos nossas mães terrenas
somente em feriados especiais, e visto que todas elas casaram-se e tiveram
outros filhos, nós começamos a nos sentir como deixados de fora de suas vidas
como nós sentíamos com relação à vida de nossos pais.
Hopenakaniah ligou-se profundamente com a mãe dela, Ashathkania nunca casou ou teve outros filhos.
Na verdade, Hopenakaniah tornou-se uma amiga especial para todos nós e
também uma segunda mãe.
Hopenakaniah ficava muito feliz por repartir sua mãe conosco, pois todos nós
sentíamos ser do mesmo sangue.
Nós estávamos constantemente juntos
desde que tínhamos dois anos, então éramos muito próximos.
Fora as duas mulheres que cuidavam de
nós, havia somente um outro terráqueo com quem nós éramos íntimos.
Seu nome era Sackatukeneon.
Sackatukeneon deveria ser nosso criado, mas sua
sabedoria secreta ultrapassava de longe a dos sacerdotes rígidos e pomposos.
Nós descobrimos imediatamente antes de
nossa transição que ele na verdade era um ser ascendido que manifestou um corpo
para que pudesse nos assistir.
Nossos pais também estavam próximos
de nós, mas nós preferíamos vê-los na Nave Mãe ou em Vênus, onde nós podíamos nos sentir mais participantes
do mundo deles.
Quando nossa querida irmã morreu para
seu invólucro terreno, todos estavam preocupados que a mesma cois acontecesse
para mais de nós, então nós ficamos ainda mais abrigados dos tridimensionais.
Vários sacerdotes tinham faixas de
raiva, ganância e medo em suas auras.
Quando contamos isso aos nossos pais,
eles discretamente limitaram nossa exposição a apenas três sacerdotes.
Nossos pais tomaram o cuidado de dar
uma razão aceitável para não criar inimigos para nós entre os sacerdotes
tridimensionais.
Era sabido entre os membros
iluminados do sacerdócio que havia muitas almas não iluminadas entre eles.
Eles também sabiam que este fato
sinalizava o eventual fim do grande império deles.
O sacrifício do coração se degenerara
para a real remoção do órgão físico e tornou-se o sacrifício do inimigo ao
invés de um sacrifício dos cidadãos mais superiores.
Os três sacerdotes maias, que nós
chamávamos de nossos “Sacerdotes Pai”,
eram nossos mestres.
Seus nomes eram Lux, Uk e
Kahn, que quando pronunciados como “Luxukkahn” significava as três essências da
verdade.
Lux era o humano representante do amor, Uk representava a sabedoria e Kahn representava o
poder.
Esses três eram os nossos mestres.
Eles estavam em uma harmonia tão
perfeita com eles mesmos e uns com os outros que eles concluíam as sentenças
dos outros, harmonizavam suas vozes em perfeita unidade e operavam como uma
consciência.
Mas, ao mesmo tempo, eles eram
indivíduos completos.
Somente uns poucos sacerdotes sabiam
das habilidades deles, pois os Escuros (os sacerdotes não iluminados) com certeza lhes fariam mal se soubessem de sua habilidade combinada.
Nós telepaticamente chamávamos nossos
sacerdotes pai “Lux-Uk-Khan”, e aquele com que nós falávamos respondia enquanto
os outros ouviam e argumentavam a resposta quando necessário.
Todos pensavam que
Lux-Uk-Khan estavam nos ensinando os Rituais
Sagrados e a história de Maia.
Eles não sabiam que eles estavam nos
ensinando muito mais!
Agora vocês sabem de nossa família
terrena.
Quando estávamos com sete anos,
quando nossa irmã voltou para os mundos espirituais, até o momento de nossa
iniciação final, esses foram os únicos terráqueos que nós vimos.
Nós vivíamos nossas vidas dentro das
grandes pirâmides.
Na época havia três pirâmides, que
eram conectadas por uma vasta rede subterrânea de túneis.
Visto que todos esses lugares eram
consagrados, nós éramos livres para ir a qualquer lugar que desejássemos
contanto que estivéssemos acompanhados por um dos adultos acima citados.
Vocês poderiam pensar que nós
desejávamos escapar de nosso cativeiro, mas não desejávamos.
Na verdade, nós não víamos como
cativeiro, mas como proteção.
Do alto de nossa pirâmide, nós
podíamos ver as auras confusas e infelizes de muitas das pessoas
tridimensionais lá embaixo.
Nossa irmã, que não pôde mais
permanecer em seu invólucro de barro,
escapou uma noite logo antes de
perder sua razão terrena.
Nós nunca contamos a ninguém que
escapulira, mas quando nós vimos seus meses de agonia, nós sabíamos que não
devíamos seguir seu exemplo.
Nossa infância foi bastante
agradável.
Nós quatro nos tornávamos um ser, do
mesmo modo que Lux-Uk-Kahn nos mostrou, mas simultaneamente, nós conservávamos nossa
individualidade.
Nossas duas mães nos amavam
profundamente e também desenvolveram o amor de uma pela outra.
Elas eram contentes e felizes em suas
vidas e passavam essa aura de amor e contentamento para nós.
Sackatukeneon era o nosso melhor companheiro de brincadeiras.
Ele nos levava com ele em muitas
jornadas aos mundos interiores.
Nós íamos além do tempo e espaço para
visitar planos e épocas diferentes.
Uma de nossas viagens preferidas era
para Atlântida, o lar de nossos ancestrais.
Nós visitávamos nossos eus passados nos
corpos noturnos deles, para não alarmá-los, e aprendíamos nossas lições
atlantes diretamente da fonte.
Nós rapidamente reconhecemos que a
queda do Império Atlante não estava diferente do estado em que estava nosso Mundo Maia.
Nós quatro trabalhamos juntos em
Atlântida numa missão similar à que aceitamos em Maia.
Entretanto, Sackatukeneon não nos informava de quaisquer detalhes sobre qual
seria a nossa missão aqui.
Sua missão precisa vir a cada um de
vocês a partir do fundo de vocês quando vocês estiverem preparados para receber, ele dizia.
Foi logo após essa declaração que eu
comecei a ter os sonhos.
Eu estava alcançando a minha
virilidade e esperava que os sonhos simbolizassem uma profunda mudança em mim.
Entretanto, eu tinha medo de que os
sonhos de alguma forma fossem uma parte de minha missão.
Os sonhos não eram bons.
Na verdade, eles realmente eram
pesadelos.
Criaturas estranhas com quatro pernas
e pelos em suas faces estavam invadindo a nossa terra.
Suas cabeças eram feitas de algum
metal estranho que eu nunca tinha visto,
exceto nas minhas viagens com o meu
pai.
Essas criaturas eram os Senhores do
Fogo.
Eles tinham grandes bastões que
emitiam fogo que feriria ou mataria qualquer um no caminho.
Eles também tinham um dragão que eles
puxavam com grandes animais de quatro pernas.
Esse dragão tinha um fogo muito mais
forte do que os bastões.
“Precisamos ir embora, precisamos ir
embora!” eu gritava.
Manhã após manhã, eu acordava com
essas palavras gritando em minha cabeça ou em minha voz.
Às vezes eu acordava com a minha
própria voz.
Os outros três, que dormiam no mesmo
quarto, ficaram cansados de meus gritos à noite e me imploravam para eu ficar
quieto para que pudessem dormir.
Mas eles não contaram para ninguém
mais.
Nós quatro estabelecemos uma
confiança tão especial que qualquer coisa que acontecesse entre nós quatro era
um segredo absoluto, até para nossa família terrena.
Sackatukeneon sabia desse nosso acordo especial, pois ele podia ler nossas mentes.
Ele não dizia nada.
Ele apenas meneava a cabeça como se
fosse para nos encorajar.
Uma vez ele até disse: “Vocês quatro devem
ser como UM. Nada não convidado deve se infiltrar em seu grupo”
Entretanto, por fim, após muitas
noites comigo gritando, os três se reuniram ao meu redor no final da noite.
Como uma pessoa eles disseram: “Não podemos mais
suportar vê-lo sofrer. Nós temos medo de que você pode ficar como nossa irmã
que teve que ser liberada de sua forma de barro”
“Sim”, eu respondi.
“Eu também tenho esse medo.
Mas, quando não estou sonhando, minha
razão ainda está comigo.
Talvez seja hora de compartilhar meus
sonhos com vocês.
Talvez vocês possam me ajudar.
Estamos nos tornando adultos agora.
Os sonhos podem ser um produto de
minha visão amadurecendo”
Eles concordaram e ouviram
atentamente enquanto eu retransmitia o tema geral dos meus sonhos recorrentes.
Meu pior medo se realizou.
Cada um deles, em seu próprio
momento, registrou um ar de reconhecimento no rosto.
Eu soube que eles também tiveram os
sonhos, só que não tão extremos.
As visões não eram do fim de minha
própria vida pessoal, mas sim, o fim de nossa sociedade inteira!
“Sim”, eles responderam um a um, “eu
também estou tendo esse sonho.
O que vamos fazer?
Precisamos contar a alguém, mas quem?”.
Após muita discussão nós decidimos
que primeiro contaríamos a Sackatukeneon.
Ele era o mais destacado da Sociedade
Maia.
Nós decidimos que, por causa desse
fato, ele poderia ser mais objetivo.
Levou um ciclo inteiro da lua até a
hora certa de compartilhar nossa história com Sackatukeneon.
Felizmente meus sonhos cessaram após
eu os ter compartilhado com meus irmãos.
De fato, nós quase decidimos manter
para nós, quando Sackatukeneon nos contou uma história sobre uma raça de pessoas que viviam do outro
lado da enorme massa de terra e água e que montavam um animal chamado “cavalo”.
“Então não são as pernas deles?” disse meu irmão Hegsteomen.
Sackatukeneon meramente disse:
“Continuem, crianças, ou agora devo
chamá-los adultos?”
“Sim, sim, agora somos adultos.
E todos nós tivemos a mesma visão.
Tutenakqua nos manteve acordados por muitas
noites com os sonhos dele.
Finalmente nós conversamos com ele
sobre o que todos nós vimos em nossos sonhos.
Essas pessoas cavalo são bárbaros
terríveis e levarão à ruína a nossa sociedade.”
“Minhas crianças, nossa sociedade,
como vocês a chamam, já se levou à ruína.
Todas as coisas tridimensionais
eventualmente devem morrer até mesmo a Grande Maia!”
“Mas o que podemos fazer?” nós replicamos todos juntos.
“Agora venham”, ele disse enquanto se levantava.
“Nós precisamos contar isso para seus
três sacerdote pais.
Eles estavam esperando vocês estarem
preparados”.
PERGUNTAS E COMENTÁRIOS
VOCÊ está preparada?
SUE: SIM, ESTOU preparada.
Como a sua infância preparou – ou NÃO preparou – você para a missão importante para a qual você se voluntariou?
SUE: Eu me lembrei de muitas vidas
passadas/alternativas que eram muito mais interessantes do que aquela que eu estava
vivendo, então eu ficava dentro da minha imaginação a maioria do tempo.
Entretanto, NADA na 3D me preparou.
Você está ciente de seu legado galáctico?
Se sim, como você ficou ciente?
SUE: Sim, levou muitos anos, décadas, até
eu ter certeza de que era real e de que eu NÃO
estava louca.
Você está ciente de suas mensagens
interiores?
Se sim, como você as recebe?
SUE: Sim, estou bem ciente delas.
Elas entram na minha visão interior e
eu “a partir delas” desenho imagens e elas entram na minha audição,
então eu aprendi a canalizar.
Compartilhar nossas experiências com
outros assiste imensamente todos nós em:
Tornar a ascensão NORMAL.
Eu deixei minhas respostas para
informá-los que elas não precisam ser longas.
É o AGORA que nós permitimos nosso EU
falar!
Bênçãos,
Sue.
http://blogsintese.blogspot.com.br/2015/03/abrindo-o-portal-parte-1.html
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